Todos os nomes que citarei são fictícios, porém a história é real pra caralho. O texto é um pouco longo, mas creio que vale a pena a leitura.
Me chamo Victor. Atualmente tenho 27 anos, mas á época do ocorrido tinhaTenho 1,80, corpo legal até por conta do futebol semanal sagrado com os amigos, branco e barbudo. Até hoje mantenho esse visual.
Quando iniciei na faculdade, todo dia no ônibus que eu pegava tinha uma loira gostosa sentada quase que todo dia no mesmo lugar. Olhava aquela beldade tal como um leão faminto olhando sua presa.
Pesquisem por Aj Applegate, atriz pornô, ela é muito parecida em termos de corpo e até aparência. Ela só é mais baixa, no mais o corpão era uma delícia. Rabão, peitinhos durinhos, boca gostosa e um perfume putaquepariu de tesão.
Eu fazia Arquitetura e ela psicologia (o curso eu falo mesmo kkk se ela ver isso me chame) . Desciamos juntos do ônibus e como eu não a conhecia íamos cada um pro seu canto. Foi assim por uma semana mais ou menos até que criei coragem e fui lá acompanha-la até a faculdade. Renata era seu nome. Tímida com sua bolsa agarrada, baixinha e eu parecendo um ogro perto dela. Começamos a conversar e eu só querendo comer ela, fazer o que né, homem é assim mesmo kkk
Certo dia minhas esperanças foram pro ralo. Descobri que era religiosa e muito... do tipo mais forte possível. Um dia falei um palavrão e ela passou uns dois dias me evitando até que pedi desculpa e ela aceitou.
Ai foi indo assim. Neste meio tempo viramos amigos e meu pau já tava querendo dar o fora que eu não ia arranjar nada ali. Saí com outras garotas e até que comi uma gostosa lá da minha sala e algum arrombado espalhou isso ( essa deixo pra outra hora, mas vai fazer mais sentido com essa contada agora), e não é que essa Renata descobriu e parece que acendeu algo nela. Não sabia se era ciúme ou tentação mas começou a me mandar umas mensagens falando do meu perfume, falando que eu tava bonito em tal dia e aí eu já entendi a mensagem. Na saída da faculdade já acompanhei ela até a casa dela e dei um beijo gostoso naquela boca rosinha. Sua língua entrelaçada na minha me fazia despertar instintos que eu nem sabia que tinha. Ela parou, se despediu e fiquei de pau duro na rua. Fui embora felizasso e só constatei uma coisa... aquele beijo não era de uma santinha.
No outro dia não a encontrei na faculdade. Mandei mensagem e não respondeu e já tava pensando que eu tinha feito algo.
Três dias depois ela me manda mensagem dizendo que brigou com o namorado, o que foi um choque, porque eu nem sabia que tinha namorado e eu já fiquei animado, porque a mulher triste vai se consolar no pau mais próximo que ela tiver. E sumiu pq tava ruim mesmo com a briga, descobriu que ele a traía (olha só que vagabunda, me beijar gostoso ela beijou...). Aí perguntou se podia passar em casa.
Nessa época meus pais estavam em um sítio deles e eu tomando conta da casa, até porque eu fazia faculdade, então a casa era toda minha.
Paguei o uber pra ela, veio até aqui triste, chorou no meu abraço, mas não precisava falar mais nada. Eu sabia que o que ela queria era pica. A beijei bem gostoso e, já fui a deitando no sofá com meu corpo pesado nela. A respiração ofegante a tinha deixado com tesão e meu pau já cutucou sua barriga.
Ela estava com aquele perfume delicioso e eu já fiquei inebriado, sem nem pedir tirei sua camiseta e chupei aqueles peitinhos bem durinhos, ela deu um gritinho e puxou minha cabeça de volta pra beija-la. Tirei minha camiseta e minha bermuda. Meu pau deve ter uns 20cm... quando pulou pra fora, a santinha arregalou o olho e parecia que ia me devorar ali mesmo. Nunca uma mulher tinha lambuzado meu pau com tanta mestria até aquele momento. Chupava o pau todo, se babava toda e engolia minha rola repetidas vezes. Meu pau mais duro que uma Rocha, eu tinha certeza que gozaria a qualquer minuto com aquela chupada. Ela parou, meu beijo e tirou sua parte de baixo.
E tenho que falar, que buceta maravilhosa. Abaixei ali e chupei por bastante tempo. Ela gemia e falava pra não parar. Gozou duas vezes. Levei ela no colo pro meu quarto, porque ela não parava de tremer as pernas depois da gozada. Meu pau doía durasso e joguei ela na cama, a única coisa que me lembro até hoje é ela falando "me rasga todinha"...
E como eu meti nessa puta que tava possuída pelo espírito de piranha. Ela gemia, gritava meu nome, pedia pra eu meter e eu quase a levantando só com o pau de tão duro. A buceta melada escorria nos lençóis e o nosso suor impregnou na cama. O cheiro de sexo espalhou pelo quarto e eu so queria foder ela. Tirei meu pau um pouco, virei ela e chupei aquele cuzinho gostoso. A filha da puta só não permitiu que eu comesse seu cu, o que pra mim na época nem fez diferença, porque não tinha experiência com anal ainda e não sabia se ia dar certo mesmo... enfim... a noite foi uma delícia. Paramos por volta das 3 da madrugada, porque eu não aguentava mais. Eu já tinha gozado umas 4-5 vezes, ela já não sei. Quando tomamos um banho, ainda demos mais uma rapidinho. Dormimos feito amantes naquela noite e só não comi ela no dia seguinte novamente porque eu ia trabalhar cedo.
O erro foi não ter usado camisinha, porque o tesao falou mais alto, mas ficamos tudo bem apesar disso.
Após isso, descobri que ela era uma cadela que gostava de dar e ia pra igreja pra se livrar disso. Fodemos outras vezes mas não como essa primeira... não namoramos nem nada, até que nos distanciamos porque tranquei meu curso e mudei de cidade. Não tenho Facebook. Mas já a procurei e nunca mais a vi.
Mas tenho certeza... se eu a ver denovo, ela vai sentar na minha pica e gozar gostoso várias vezes.