Sogra e Adrenalina

Um conto erótico de Mendigo
Categoria: Heterossexual
Contém 2280 palavras
Data: 31/07/2023 00:55:19

Faz tempo que queria dividir minha história e agora tivemos tempo... Será escrito a duas mãos, minha visão e de minha sogrinha.

Genro: estava casado há mais de um ano só, tirei minha esposa da concessionária e depois de idas e voltas não teve jeito e casamos. Ela toda gostosinha e a mãe dela muito parecida. Foi que uma sexta voltei do trampo e surpresa boa, minha sogrinha tinha vindo de visita e iria passar o findi. Nunca houvera nada entre nós, mas na minha mente já tinha comido ela e pensado enquanto metia duro na filhinha fodedeira dela.

Sogra: por saudades da minha filha, combinei com ela e apareci pra botar as fofocas em dia e no sábado ensinar umas receitas pra ela, tudo normal, meu genro chegou, cumprimentou, jantamos, conversamos, tomamos umas, ele se ofereceu pra ficar no sofá e que as meninas dormissem juntas pra conversar, etc (depois descobri que o safado queria me pegar de jeito). Ele veio dar boas noites, trouxe duas latinhas e disse que estava morrendo de sono.

Genro: deitei no sofá excitado, e já pensando e criando coragem de como fazer pra botar duro na minha sogrinha, a carência dela "estava no ar" e homem é pra esses momentos... Por minutos escutei as conversas e risadinhas das duas, da sala conseguia ver um pouco delas até que apagaram a luz e ficou tudo silencioso, aguardei meia hora super nervoso, então era agora! Liguei a lanterna do celular e fui dar uma espiada na porta, (se uma delas acordasse diria que precisava algo do quarto). Apaguei a lanterna e mirei a cama com a luz da tela, putz, estavam as duas com lingeries e a que a sogra usava eu conhecia muito, folgadinha, muitas vezes tinha arredado pro lado pra comer a filha dela, voltei pra sala pra acalmar o coração e tomar um resto de cerveja.

Sogra: conversei umas besteiras antes de dormir, falamos de homens aos sussurros pro meu genro não ouvir, escolhemos pijamas, depois umas lingeries, minha filha ainda brincou que éramos parecidas e disse tomara que o "F" não te agarre por engano, e foi isso mesmo que aconteceu, acordei com sono mas cheia de tesão, acho que pelo álcool demorei um pouco me localizar, quando tomei consciência já estava gozando na língua de alguém, levei a mão pro lado e percebi a "C" dormindo, pensei "eita, é o meu genro safado", será que se enganou mesmo? Será que faço um barraco? Fiz que dormia pra ver até onde iria, além do mais estava muito gostoso sentir o sem vergonha me lamber a buceta e o cu com tanta habilidade...

Genro: fiquei só com a cueca e o celular no modo avião e fui... já sabia o lado da cama que a sogra estava, e por sorte, de bruços, tinha encostado a porta com cuidado ficando totalmente escuro, me abaixei ao lado da cama , cheirei a perseguida e fiquei mais doido ainda, com cuidado afastei o tecidinho e fui passando a língua de leve naquela buceta quentinha, arrisquei botar um dedo, entrou fácil, mas logo ela se mexeu, congelei e fiquei pronto pra tentar convencer as duas que tinha "errado de mulher por causa da roupa". Não ia colar mas eu morreria jurando isso... porém não aconteceu nada, lembrei de respirar e liguei a tela, minha sogra tinha virado de lado e parecia dormir. Pensei quem tá na chuva...Me ajeitei como pude pra ficar de modo a ter o mínimo de contato, se possível só a língua na xana de novo, comigo pensei "vou fazer ela gozar e vazar" e outro dia vejo se rola algo, além do mais acho que devido a situação já tinha melado a cueca que nem adolescente. Já tinha ido muito longe. Enquanto linguava e chupava fraquinho senti escorrer o caldinho da buceta, e me perguntei um homem ou um cagão? Aproveitei e fui metendo dedo a dedo, entrando e saindo devagarinho e lambendo o rabo. Percebi que ela meio acordou e se remexeu um pouco. "Não fez nada até agora, não faz mais", meti dois dedos e fiquei girando, tava muito molhada, percebi que ela não reagiria e tive "a idéia da noite"... Cheguei com a boca bem na orelha da sogra e sussurrei o mais baixo que consegui na vida: "Fica quietinha pra tua mãe não acordar, só vou fazer o que tu adora e cair fora, tá minha safadinha? Te amo minha putinha." Cara, foi quase genial, tirei o meu da reta e ainda ela que ficaria com a culpa por ter deixado eu avançar caso desse B.Ó. de a filha acordar.

Sogra: Senti que meu genro ia aumentando a confiança e aos poucos fazendo mais coisas comigo, os dois dedos rodando na chana e as chupadas no cu estavam me matando de vontade de sentir um pau bem duro bombando em mim, aos poucos fui empurrando a bunda e mexendo pra ele atolar os dedos mais no fundo, com o terceiro dedo estremeci numa gozada filhadaputa, e quando escutei ele no meu ouvido pensei, desgraçado acha que sou ela, deveria ter parado ali, mas a situação toda, o jeito que ele falou, o ciúme que me deu, o medo de ser pega, fiquei toda mole e louca pelo que viria... E o que veio? Senti a cabeça do pau dele brincando nas minhas pregas, gelei o sangue nas veias, o homem queria comer meu rabo, que até tentei uma vez ou outra dar pro meu ex-marido mas não tinham sido boas experiências. Entretanto fiquei quietinha me fazendo de minha filha e sabendo que ia ter que aguentar o cacete, e pelo lambuzo que estavam meus buracos não tinha remédio, iria mesmo tomar no cu.

Genro: Me posicionei o melhor que pude pra pegar o rabão da sogra bem de frente, segurei no quadril pra não deixar escapar e localizei o pau bem duro no buraco que eu queria, sabia que com as gozadas dela e a porra que eu já tinha, ia deslizar que uma beleza. Comecei forçar e o cuzinho cedeu um pouco, parei, deixei ela acostumar aos poucos, mexi pros lados e empurrei mais, se fosse a filha dela já metia-lhe o resto da rola, me controlei pra não fazer isso, comecei um vai-vem bem devagarinho só com meia cabeça dentro, logo o cuzinho cedeu a pressão e passou o cabeção, me senti no paraíso, que sonho realizado comer o rabo da sogrinha naquela escuridão total e com o mínimo de barulho e mais o cagaço de ter a mulher dormindo do ladinho...

Sogra: Senti a pressão e meu rabo abriu, pensei que ele ia meter tudo e mordi o travesseiro, mas o safado foi até carinhoso, ficou só na entradinha mexendo a ponta do pauzão (senti que era um pauzão quando relaxei e aguentei a cabeçona entrar) e também vi que minha filha não tinha mentido sobre isso. Gozei gostoso sufocando a vontade de gemer na fronha, nessa gozada ele me atolou mais um pedaço, senti uma dor gostosa e uma vontade de nunca mais parar de dar pro filhadaputa. Então ele ficou me enrabando, devagarinho e sempre, o safado tirava todo, esperava meu cu pedir mais (e era só o que ele pedia naquela altura, vara) logo entrava gostoso e com aquela dorzinha que aprendi a amar, eu estava suando e senti o suador dele na seda da roupa quando ele me abraçou e disse baixinho "vou gozar amor, vira bem devagarinho pra tomar o leitinho que tu gosta"Safado, cachorro, sem vergonha, infame, xinguei de tudo na minha cabeça mas quem era eu pra negar algo naquela hora? Senti o pau saindo, e até saindo foi gostoso...me virei na elegância e já senti ele puxar forte pelos cabelos da minha nuca e botar o coiso na minha boca, senti que era mais grosso do que eu pensava, assim que abocanhei já senti os jatos quentinhos vindo, odiava porra mas tive que tomar tudinho pra ele não perceber quem era realmente a puta da noite. Ele me beijou a orelha e disse agora sim boa noite e saiu, cachorro pensei, mas um cachorro gostoso. Deitei de costas e fui recuperando o fôlego, pensando no acontecido, me apalpei e pensei, tô arrombada e fudida, pior que adorei. Antes de dormir me caiu a ficha, vou ter que dizer pra ele que era eu, se ele comentasse no outro dia com ela que tinha sido bom foder com a mãe dela dormindo do lado? Daí eu tava fodida mesmo, minha filha nunca perdoaria eu dar pro marido bem nas fuças dela. O que eu faço, e agora?

Genro: Segurei o tempo que eu pude aquela comida de rabo, tirava tudo e botava de novo só pra judiar a safada, afinal ela estava fingindo ser outra pra levar pau, tava muito bom foder a sogra, o cuzinho abria todo pro caralho, sem resistência, quase gozando senti ela se arrepiar e tremer na vara, outra ideia de sem vergonha, gozar na boca dela, abracei-a e falei no ouvido, obedeceu como uma cadelinha safada e tomou tudinho. Saí de fininho e fui tomar um banho, aos poucos voltou a força nas pernas, ô foda boa pensei rindo sozinho. Ufa. Tinha dado tudo certo. E quase com certeza tinha conseguido mais uma fã... Deitei no sofá e quase dormindo percebi a sogrinha passando pra ir no banheiro também. Fingi que dormia e dormi mesmo.

Sogra: Da cama escutei baixinho o barulho do chuveiro, safado tirando o suor depois de se aproveitar de mim. Também preciso um banho, que vontade de ir lá junto... Me segurei e pensei calma mulher, não banca a doida... Quando ficou tudo silencioso, com a cabeça mais no lugar, cutuquei "C" e disse filha, vou tomar um banho tá muito calor, ela sonolenta concorda. No box já molhado pelo genro, me banhei longamente, estava estranha, satisfeita, feliz, preocupada, mas uma certeza na cabeça, tinha que contar pra ele, antes que ele mencionasse o acontecido com "C", minha filha. Saí e olhei o pobre inocente roncando no sofá, fiz um café na cozinha, sabia que seria ruim de dormir no momento. Fui na porta e minha filha também dormia profundamente, tinha ido dormir até um pouco mais tontinha que eu... Sequei a xícara e pensei "quecefôda", depois acaba esse casamento e a bandida sou eu de qualquer forma. Fui no sofá, me abaixei e chamei "F" baixinho, não acordou, desgraçado era mais bonito dormindo, chamei de novo, gemeu e virou pra cima mas ainda dormia, então olhei o volume, infame depois de tudo ainda dormia de pau duro, devia tá sonhando em comer o rabo da esposa de novo ou ganhar um boquete. Não sei o que me deu, da decisão que eu estava de acordar e contar, fiquei mais pra acordar e dar, dar tudo que ele quisesse. Ergui o lençol, a ponta do negocião quase saia da cueca, de novo morri de medo e tesão, levantei e fui pra cozinha ver se tinha chá, maracujá ou coisa parecida, nada, abri foi uma cerveja com todo cuidado pelo barulho, com essa ampola de coragem voltei ao sofá, mesma história, daí se é pra acordar e dar uma notícia dessa, melhor acordar o homem com estilo, estilo de puta que era o que dominava, me enfiei embaixo do lençol, puxei a cueca tremendo, coloquei a orelha no umbigo do macho e abocanhei, afinal uma vez a mais ou a menos... Segurando o pau com uma mão, a outra na buceta, gozei logo no início do boquete, lógico que ele acordou pois senti de novo aquela pegada na nuca e os dedos dele puxando firme meus cabelos, chupei o melhor que pude, queria fazer ele gozar e depois conversar sobre o segredo que deveria ser toda a loucura da noite.

Genro: Não sei quanto dormi, só sei que acordei da melhor forma possível, alguém me chupava o caralho. Só tinham duas mulheres, quem seria? Pelo "estilo" pensei, é a sogra, eu sabia! Ergui o lençol e com o pouco de luz da cozinha confirmei, deixei ela brincar mais um pouco, curtindo a boquinha da safada passeando pelo pau, e agora estava confirmado que iria foder muito as duas, desde que a filha não soubesse. Agarrei ela pelos cabelos, depois procurei a buceta com a outra mão, molhadaça... pedindo vara, mas ainda estava cansadão e forcei a gozada, tomou tudo de novo, quando ela parou, ergui o lençol fingi surpresa guardando rápido na cueca "você?!?! que que é isso sogrinha? Endoidou?" Sussurrando falei e sussurrando ela disse "calma "F", temos que conversar"...

Sogra: Esclareci a história rapidamente e concordamos que seria sigilo absoluto entre a gente, o safado só confessou que era eu quem ele queria aquela noite depois de mais de um ano me comendo às escondidas. O casal se separou mas não foi por minha causa, até hoje "C" não sabe, ou pelo menos não tem certeza de que o marido me fazia de gato e sapato. Inclusive, sempre que podemos, fodemos. E sempre é gostoso.

Genro: Depois disso, ainda botei muito na sogrinha, agora ex-sogra, viciada em sexo em locais de risco, tipo ir sem calcinha e saia com corte até perto da virilha em alguma balada em outra cidade, e na noite, em algum local mais escurinho, ela gira o decote pra trás e fica dançando na maior cara de pau com o cacete socado no cuzão.

Sogra: é tinha faltado esses detalhes, como é bom uma rapidinha às vezes, estacionamento, banheiros, festas, boquete no farol vermelho, até pego outros mas sempre volto pra recordar com quem me iniciou e me viciou nessa adrenalina.

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Comentários

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Acabei de ler seu relato adorei passa o contato dela sergiofontesmaia@gmail.com

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Bruno_sepacol no insta,vai ser uma delícia uma visita por lá dos dois

Adoraria vê o rabo da sogrinha safada

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