Como foi relatado no conto anterior eu, Mário, fodi gostoso no chuveiro do meu amigo Alexandre, com o Nandinho, filho da nossa vizinha evangélica; um moleque gostoso, dezenove aninhos, muito rabudo, que se mostrou um putinho durante a foda, e ainda disse que toparia foder comigo e com o Alexandre juntos.
O Alexandre é meu amigo de longa data, veio do interior junto comigo e, desde então, trabalhamos na mesma empresa, moramos no mesmo prédio e já aprontamos muito juntos. Precisava contar para ele o ocorrido e saber se ele toparia foder o moleque junto comigo.
O Alexandre é um cara grandão, magro, meio desengonçado e muito legal, faz a gente rir, é aquele cara que todo mundo gosta.
O cara tem o apelido de Mento, diminutivo de jumento, entre os amigos, por causa do tamanho da rola que assusta todo mundo, até quando está mole.
No vestiário tomando banho, a gente se assusta e se sente humilhado pelo tamanho do cacete do cara. Ele apenas ri e diz que: alguma vantagem ele tinha que ter, já que não nasceu bonito e nem rico.
Vesti uma bermuda e uma camiseta e fui saindo para ir ao boteco encontrar o Alexandre e o resto da turma que deveria estar por lá, fazendo bagunça e combinando o jogo para a sexta feira à noite, na quadrinha anexa à escola.
Assim que entrei já vi que tinha um pequeno batuque dentro do boteco e, na calçada, uma mesa animada, onde estava o Alexandre e mais uns cinco caras, alguns eu conhecia e outros só via de vez em quando pelo bairro.
— Chega aí Mário! Senta aqui com os manos, você falou que não ia sair cara. Achei que já estava dormindo. Aquele cochilo de velho que tu sempre tiras no meio da tarde. – Disse o Alexandre sorrindo e me puxando para a mesa, onde me serviu um copo de cerveja que eu tomei de um gole só.
Ele tinha razão, como eu entro na empresa as seis horas da manhã, tenho o costume de tirar um cochilo quando chego em casa, mas como estava ansioso para falar com ele, resolvi ir ao boteco, puxei ele de canto e fui logo relatando o ocorrido com o Nandinho. Ele ouviu tudo, deu uma risada bem gostosa e comentou:
— Porra Mário! Eu não sabia que você ainda não tinha fodido o rabo daquele putinho. Deve ser por causa dessa tua mania de querer ser certinho. Todo mundo lá no prédio já fodeu aquele moleque. Ele é um putinho, só faz questão de que não chegue aos ouvidos da mãe, mas eu acho que até ela sabe disso. – Disse o Alexandre discretamente, para não chamar a atenção.
— Não sabia não Alexandre, mas gostei demais do rabo do putinho, ele disse que topa foder comigo e com você juntos, que é só a gente combinar e avisar pra ele. Eu fiquei doido só de imaginar esse teu pau de jumento abrindo aquele cuzinho, junto comigo.
— Demorou cara! Lá em casa todo mundo já meteu naquele rabo, até o Mateus que é mais sonso, e vive com aquela namorada sem graça do lado dele, já meteu no cuzinho do Nandinho. – Disse o Alexandre me causando uma surpresa, visto que o Mateus é um dos três caras que dividem o apartamento com o Alexandre e sempre foi muito quietão.
— Caralho irmão! Até o Mateus já meteu no moleque? – Eu perguntei admirado.
— Até ele cara! O moleque é bem puto. A galera gosta de foder com ele porque ele é na dele, não compromete ninguém, não dá motivo pra mulherada desconfiar, tem umas que até são amigas dele sem saber que os maridos ou os namorados comem o cu dele. – Relatou o Alexandre.
— Cara isso pra mim é uma surpresa total! Sempre soube que o moleque era veadinho, mas não sabia que era tão puto assim. E aí vamos armar uma foda minha e tua com ele? A gente marca lá na minha Kit que é mais tranquilo, já que moro sozinho.
— Vamos sim cara. Tem um tempinho que não meto rola naquele cuzão macio que ele tem. O moleque aguenta meu pau sem reclamar, rebola e goza gostoso com meu pau atolado no cuzinho. Cê sabe que as minas não aguentam meu pauzão no cu né? – Disse o Alexandre sorrindo e me puxando em direção ao banheiro, para darmos um mijão.
Estávamos mijando e ainda conversando sobre o Nandinho, quando o Valtão, um negão amigo nosso, entrou no banheiro também.
— Aí Valtão, o Mário não sabia e nem tinha provado ainda o cuzinho do Nandinho. – Disse o Alexandre sorrindo e balançando pauzão.
— Cuzinho não né Mento? Cuzão, carnudo e gostoso. O moleque aguenta esse teu pauzão de jumento sem reclamar, e ainda mama o mesmo até o talo, coisa que minha mulher nunca fez no meu. Mas tem de proteger o moleque, ele é gente boa e todo mundo gosta dele no pedaço. Eu já ouvi dizer que até o pastor da igreja que a mãe dele frequenta já meteu rola no cuzão dele. – Disse o Valtão, me deixando ainda mais interessado nas histórias do Nandinho.
— É verdade, o moleque é gente boa! Dos traficantes aos religiosos do bairro, todo mundo gosta dele. Dia desses ele apareceu lá na quadra, onde a gente tava jogando. Depois do jogo, a galera que já sabe do agito, fez fila no banheiro dos fundos para receber um boquete dele. – Disse o Alexandre.
— Ele sempre aparece né cara? Ele adora satisfazer os machos. Até aqui no boteco ele aparece de vez em quando, quando o bar fica aberto até mais tarde. – Completou o Valtão.
Rapidamente chegou a sexta feira e o Alexandre me mandou mensagem dizendo que o futebol na quadrinha ia começar umas dezenove horas, que era para eu ir, que um bando de caras de nossa turminha ia também. Como eu tinha participado da vaquinha para pagar a reserva da quadra, eu resolvi tomar um banho quando cheguei da empresa, me deitei para tirar meu cochilo vespertino. Acordei perto das dezenove horas, joguei uma água fria na cara, vesti uma bermuda, uma camiseta, peguei uma latinha de cerveja na geladeira e fui para a quadra, que estava reservada para nossa turma das dezoito horas até a meia-noite.
Cheguei lá e a turma já estava animada! Tinha um time jogando contra o pessoal da Consolação e, num canto, alguns camaradas ao redor de um cooler com muita cerveja e uns petiscos.
O Alexandre e o Valtão estavam jogando. Encontrei também o Mateus, milagrosamente sozinho, já que ele só andava com a chata da namorada ao lado.
O jogo foi se encaminhando e, aos poucos, alguns caras foram saindo fora, fizemos umas brincadeiras na quadra depois que o jogo sério acabou.
Umas vinte e duas horas ainda restavam umas cervejas, tinha dois carinhas da Consolação junto com a gente e uns 6 caras de nossa turma finalizando a cerveja e jogando conversa fora, todo mundo já meio animado pelo álcool, de repente eu vejo vindo em nossa direção o Nandinho e duas amiguinhas. Ele vestia uma regatinha apertada, que deixava ele quase com peitinho, já que ele é bem roliço sem ser gordo, apenas de formas bem arredondadas, e um bermudão de malha.
— Chega aí Nandinho! Se junte aos amigos! Venha tomar uma cervejinha – Disse o Valtão, abraçando ele e puxando-o pra perto do grupo.
— Obrigado Valtão! Estou com minhas amigas, a gente só entrou pra ver como estava o agito e também pra usar o banheiro. Eu não posso beber, se minha mãe sente bafo de cerveja em minha boca ela me enche o saco. – Ele disse sorrindo e cumprimentando todos na roda. As meninas foram em direção ao banheiro e ele ficou com a turma.
— Relaxa Nandinho! Toma só uma latinha e depois pões uma bala de hortelã forte na boca que disfarça bem. – Disse o Alexandre se levantando e entregando uma latinha aberta pra ele. O moleque virou a latinha toda e tomou de um gole só.
— Assim que eu gosto de ver moleque! Tava com sede hein! – Disse um dos carinhas da consolação. Um molecão grande, com um boné virado pra trás e cara de malandro. Pelo jeito já conhecia o Nandinho.
— E as amiguinhas Nandinho, não vai apresentar pra gente não? – Disse o outro carinha da consolação, um neguinho parrudo e baixinho.
— Bebe aí mais uma Nandinho! - Disse o Valtão entregando outra latinha ao moleque, que logo foi virando também e bebendo com gosto.
— As meninas são meio lentas cara! Elas entraram só pra usar o banheiro e porque eu insisti muito. Vou lá no banheiro falar com elas e já volto aí. – Disse ele finalizando a latinha e indo em direção ao banheiro feminino.
Assim que o Nandinho saiu, eu vi o Valtão cochichando alguma coisa no ouvido do Alexandre e os dois sorriram de canto de boca. Os carinhas da consolação se olharam e o neguinho falou baixinho:
— Ele tá animado, bebendo, daqui a pouco tem coisa boa pra nós. Tô no maior tesão. – Ele falou pegando no pau por cima do short de futebol que ainda usava. Eu fiquei ligado, mas ainda não sabia o que ia rolar, nem como. Passou uns minutinhos e Nandinho voltou sozinho, sem as meninas.
— E as amiguinhas Nandinho? Ainda estão no banheiro? – Perguntou o Alexandre.
— Elas foram embora. Disseram que já está tarde e que aqui só tinha homem. – Ele disse sorrindo. Alexandre entregou uma outra latinha pra ele que, dessa vez, bebeu mais lentamente.
— Eu vou embora rapaziada. Daqui a pouco a mulher começa a me ligar. – Disse o Mateus se levantando pra sair.
— Vou contigo até o portão, vou avisar ao vigia pra não deixar mais ninguém entrar, que só vai ficar a gente e que até a meia-noite a gente sai. – Disse o Valtão indo em companhia do Mateus rumo ao portão.
Feito esse arranjo, ficaram na quadra apenas eu, o Alê, os dois carinhas da consolação, o Valtão, quatro carinhas do nosso time, ainda vestindo a roupa do jogo e o vigia que fechou tudo lá na frente e se juntou a nós, ao redor do cooler. Dez caras ao todo e mais o Nandinho, que já estava animadinho com a terceira latinha de cerveja.
Nandinho conversava animadinho com o Alexandre, quando os quatro carinhas do time se levantaram e disseram que iam ao vestiário trocar de roupa e ir embora.
Vestiário é modo de dizer. Era apenas um banheiro, com um espaço amplo, onde tinham dois bancos longos de madeira, uns armários, quase todos quebrados e dois chuveiros, para quem quisesse tomar banho antes de ir embora. Era tudo muito simples, mas muito bom para o pessoal do bairro se divertir jogando uma bolinha.
Passaram-se uns cinco minutinhos que os caras foram para o vestiário e Nandinho disse que tava com vontade de mijar.
— Vou lá dar um mijão. A cerveja tá querendo sair. – Ele disse e foi em direção ao vestiário, onde estavam os carinhas.
— Vai sim Nandinho! Se você se perder a gente vai lá te salvar. – Disse o Valtão dando um tapinha na bunda dele, que deu uma risadinha safada e foi.
— Cara é o que eu tô pensando mesmo, ou é zoeira de vocês? - Eu perguntei meio curioso e desacreditado. O Valtão deu uma risada junto com os carinhas da consolação e falaram quase ao mesmo tempo:
— Você vai ver.
— Espera cinco minutos aí e vai lá pra você ver com seus próprios olhos. É assim desde que ele era molecão e estudava no colégio aí do lado – Disse o vigia.
Eu esperei cinco minutos e sentia meu pau trincando dentro da bermuda. Falei pra turma que ia lá dar uma olhada.
— Vai lá sim, na moral. E fica tranquilo que hoje tem pra todo mundo, ele dá conta. – Disse o neguinho parrudo, passando a mão no próprio pau.
Cheguei na entrada do vestiário e já vi um certo agito, quando olhei direito vi que os quatro carinhas estavam em pé, dois só de cuecas e os outros dois nus, enquanto Nandinho, ajoelhado, ia engolindo os paus dos carinhas um a um. A rapaziada gemia e puxava a cabeça dele, socando fundo o cacete na boca de Nandinho que gemia e engolia aquilo tudo com muita facilidade. Coloquei meu pau pra fora e fui batendo uma lentamente, olhando a cena. Nandinho parecia um bezerro faminto mamando aquelas varas duras. Tinha duas bem grandes e ele engolia com facilidade. Um dos carinhas fez sinal para eu me aproximar, mas eu fiz não com a cabeça e apenas fiquei assistindo a cena. Era o melhor filme pornô que eu já tinha visto e era tudo ao vivo.
Um carinha gemeu alto e segurou a cabeça de Nandinho com força, respirando forte, com certeza gozando.
— Engole veadinho! Bebe meu leitinho que eu sei que você gosta! – O molecão gemia, gozando na garganta de Nandinho. O outro carinho ao lado também começou a gozar vendo a cena do amigo e assim os quatro foram finalizando, dois gozaram na boca de Nandinho e dois fora. Eles foram se arrumando, o vigia chegou para abrir o portão pra eles e logo Nandinho tava em pé, com uma cara de putinha, falando:
— Nossa! Meu joelho até doeu de ficar tanto tempo ajoelhado. Faltou mamar o seu gatão. – Ele disse me olhando.
— Calma putinho! Tem um monte de macho ainda pra você se divertir. – Ele sorriu com cara de safado e logo entrou os dois carinhas da Consolação e o Valtão, todos já abrindo o zíper e pondo os pauzões pra fora.
O caralho do Valtão era uma coisa à parte, só não era maior que o do Alexandre, mas era grosso e volumoso, com duas bolonas pretas penduradas, o negão parecia um touro pronto pra foder. Os dois carinhas também eram pauzudos, sendo que o grandão tinha o pau longo e fino, mas o neguinho parrudo tinha o pau curto e grosso, parecendo uma latinha de cerveja.
— Vem cá meu putinho! Vem tirar leite dos machos que eu sei que você gosta! – Disse o parrudinho, esfregando a pau na cara de Nandinho que já estava ajoelhado.
— Tira a camiseta pra não sujar de leite e a mamãe ver. Hoje nós vamos te dar muita porra na cara. – Disse o Valtão puxando a camiseta dele fora e deixando ele só de bermudão, mostrando os peitinhos carnudos, parecendo uma menina moça. Meu pau trincava de duro e babava muito. Era muito excitante ver ele começando a se revezar nos paus dos caras.
— Já estão dando de mamar pro bezerrinho seus putos? Nem esperaram a gente. – Disse o Alexandre entrando junto com o vigia. Os dois foram pondo os paus pra fora e logo Nandinho estava ajoelhado entre seis machos, mamando e engolindo os paus de todos.
— Não quero só mamada não! Eu estou há um tempão sem meter e quero um cuzinho. Tá pronto pra levar rola putinho? – Perguntou o neguinho parrudinho.
Nandinho apenas balançou afirmativamente com a cabeça, já que neste momento ele se engasgava com o cacetão do Alexandre. Era incrível ver ele engolindo as estacas do Valtão e do Alexandre, o putinho se esforçava e mamava gostoso todo mundo.
Ele se levantou e se curvou, virando a bunda para o parrudinho, que logo abaixou o bermudão dele revelando uma calcinha fio dental vermelha, socada no rabo dele.
— Caralho mano! O putinho veio de calcinha, pronto pra tomar no cu. Olha que delícia de rabo. Também quero meter. A minha mulher tá regulando a buceta desde que entrou para a mesma igreja que a mãe desse putinho frequenta. – Disse o vigia sorrindo.
— Bela vingança cara! A mãe dele levou tua mulher pra igreja e tu vai arrombar o cu do filho dela. Vai lá irmão, mete você primeiro. – Disse o parrudinho, dando o lugar para o vigia. Nessa hora Nandinho parou de mamar os caralhos, meteu a mão no bolso da bermuda e tirou uns envelopinhos de gel, entregando para o parrudinho que logo começou a lubrificar o cuzinho de Nandinho, metendo os dedos no buraquinho pra deixar tudo bem lubrificado. O putinho gemeu e arrancou a bermuda fora ficando só de calcinha. Empinou o rabo e continuou mamando os paus duros. Meu caralho entrava macio na goela daquele putinho e eu sentia que gozaria a qualquer momento.
— Ai meu cu caralho! Tá me rasgando! Delícia de cacetão. – Gemeu Nandinho sentindo a vara do vigia abrindo suas preguinhas.
— Delícia da porra! Cuzinho macio! Tava precisando de um buraquinho desse pra meter. – Dizia o vigia castigando o cu de Nandinho. Logo ele começou a revezar com o parrudinho e Nandinho sentiu a largura do novo cacete invadindo o buraco dele.
— Ai meu cu! Que delicia de machos! Caralhões que vocês têm seus putos. Arromba meu cuzinho! Adoro levar rola no cu! Gosto de dar pra macho. – Nandinho gemia e pedia mais rola no cu, me deixando de boca aberta com a fome do moleque. Meu pau pulsava dentro da boca dele e eu socava sem dó, fodendo a garganta dele.
Os caras foram se revezando e logo chegou a vez do Alexandre arrombar aquele cuzão. O putinho se empinou todo, o Alexandre abriu as bandas da bunda dele, puxou o fio da calcinha pro lado e foi empurrando o caralho até o talo. Eu vi o cacete do Alexandre sumir dentro daquele buraco guloso. Quase não acreditei que o moleque aguentou aquilo tudo só com um gemidinho safado.
— Ai Alê! Me arromba meu macho gostoso! – Gemeu o putinho recebendo o caralhão inteiro no cu.
— Chupa meu pau putinho! Vou te dar leitinho. – Gemeu o carinha grandão da consolação, gozando na garganta do putinho. Ele se limpou e saiu pra fumar um cigarro, eu continuei me revezando na boca do putinho junto com o Valtão.
Aos poucos fui vendo Alexandre, parrudinho e o vigia se revezando no rabão de Nandinho que gemia, levando as estocadas no cuzão que já estava arrombado com o arregaço das varas dos caras. Ele gemia gostoso, enquanto mamava meu pau e o do Valtão.
— Pode gemer putinho! Aqui você pode até gritar que só tá a gente. – Dizia o vigia estocando fundo e já aumentado a respiração.
— Ai! Tá muito gostoso seus putos! Nunca fui tão fodido assim. – Ele gemia feito uma cadelinha.
— Putinho sacana! Não mente que a gente sabe que você está acostumado a atender muito macho pelo bairro. Toma rola no cu putinho! Vou gozar! – Disse o vigia, dando uma estocada funda e gozando no cu de Nandinho. O cara se tremia todo, enquanto descarregava porra dentro do cu do putinho.
— Agora quero meter também! Disse o Valtão segurando aquela mangueirona preta e socando no rabo de Nandinho. Eu também tirei meu pau da boca dele e me preparei pra meter. Nandinho se ergueu e apoiou as mãos na parede, ficando de costas para os machos, com o rabo bem empinado, aí nós começamos a meter com força, nos revezando no cuzão arrombado do moleque.
— Tô quase gozando! Mas vou segurar, quero gozar na cara desse putinho. – Gemeu o parrudinho, arrancando o pauzão do cu de Nandinho. Eu, Valtão e Alexandre continuamos metendo mais um pouquinho com ele em pé, gemendo e já respirando cansado.
Alexandre arrancou o pauzão do cu dele, puxou ele em direção ao banco de madeira, sentou e encaixou o cu de Nandinho em seu caralhão e fez ele quicar. Da porta em frente, o vigia e o carinha grandão olhavam toda a putaria, fumando.
O Neguinho parrudinho meteu o pau na boca de Nandinho, enquanto ele quicava no cacetão do Alexandre.
— Goza meu macho! Goza no meu cuzinho! Enche meu rabo de leite! – Pediu Nandinho bem dengoso ao Alexandre e mostrando estar ficando cansado.
— Vou gozar porra! Vou gozar na tua cara putinha safada. - Disse o parrudinho apontando o caralho para cara de Nandinho, que fechou o olho e recebeu uma jatada de leite quente no rosto, seguida de várias outras que lhe caíram até nos peitinho. Ele gemeu e lambeu os lábios, pegando um pouco de leite que escorria perto de sua boca.
— Vou gozar também caralho! – Gemeu Valtão esporrando na cara de Nandinho.
— Goza putinho! Bate uma punheta no pauzinho e goza com meu pau atolado no cu. – Ordenou o Alexandre. Nesta hora eu meti meu pau na boca dele e fodi gostoso, sentindo a cabeça de meu caralho tocar em sua garganta. Nandinho socava uma punheta no próprio pau que não era tão pequeno e gemia, sentindo as varadas do Alexandre, arrombando-o de baixo pra cima.
O seu corpo começou a se arrepiar, eu soquei meu pau fundo em sua garganta e gozei gostoso. Nandinho estremeceu e começou a gozar. As piscadas de seu cuzinho mastigando o caralhão do Alexandre fizeram ele gozar gemendo e urrando forte como um touro.
— Caralho que putaria boa! Vamos armar mais umas dessas. Esse moleque aguenta muita rola no cu, sem reclamar. – Falou o grandão da consolação, sendo apoiado pelo vigia:
— Vamos sim turma! Eu topo, é só me chamar. Viciei no cu desse putinho.
Nandinho ouvia tudo com uma carinha safada, quase rindo. Se lavou e se enxugou com a toalha do Alexandre. Fechamos tudo e ele desceu para casa junto comigo e o Alexandre.
Antes de chegarmos ao prédio eu falei pra ele seriamente, olhando em seus olhos:
— Foi uma delícia toda essa putaria Nandinho! Mas eu não esqueci a sua promessa de foder comigo e com o Alexandre. Se recupera bem, prepara esse cuzinho que domingo eu estarei sozinho em casa e, na hora que sua mãe for para a igreja à noite, você vai lá pra casa que eu e o Alexandre vamos te foder gostoso. Topas?
— Fica tranquilo Mário! Só preciso dormir e amanhã já estou pronto pra mais. Domingo eu apareço lá pra levar rola de meus vizinhos putos. – Respondeu o moleque com um olhar sacana.
Ao chegarmos no andar a mãe dele estava na porta, conversando com uma vizinha. Se disse preocupada com a demora dele, mas ao ouvir o Alexandre dizer que ele estava com a gente no jogo de futebol, ela apenas falou:
— Ainda bem, já estava preocupada, pelo menos ele estava em boas mãos.
Se ela soubesse em que mãos ele estava, ela com certeza mudaria de pensamento.
Obrigado a você que tirou um tempinho para ler meu texto! Vote e comente, quero ouvir sua opinião.
Em breve novas aventuras de Nandinho.
Texto cadastrado no Registro de Obras, de acordo com a lei 9.610 de 1998 de direitos autorais. Proibida a reprodução e ou divulgação sem autorização do autor.