VIRADA DE ANO QUENTE - CAP6 - VAMOS EMBORA?

Um conto erótico de Juca83
Categoria: Heterossexual
Contém 1850 palavras
Data: 31/07/2023 17:13:17

Havíamos transado aquela madrugada de todas as posições que passaram pelas nossas cabeças de forma intensa, ao ponto de esgotar nossas forças e dormir que nem percebemos o sono chegar.

Acordei por volta das 8 horas com a claridade que refletia das arestas da janela, criei coragem para levantar e depois de usar o banheiro como de costume matinal, escovar os dentes e lavar o rosto, olhei para minha musa que dormia de bruços somente de calcinha e uma camiseta extra grande. Fiquei observando um tempinho aquela cena maravilhosa e discretamente levantei sua camiseta dando um beijo em sua bunda.

Fui até a varanda do quarto e sentei-me na cadeira que tinha ali só de bermuda, todo largado. Comecei a apreciar a manhã solitária ali daquela rua, a refletir sobre a minha virada; quando de repente senti as mãos dela passar sobre meu peito em direção a barriga, logo em seguida um beijo no rosto e um aperto no corpo!

– Bom dia meu gostosão! – Desejou com um sorriso largo no rosto

– Bom dia minha princesa! Dormiu bem? – Indaguei apertando seus braços contra meu corpo

– Impossível ter dormido melhor!

– Que bom! Pois eu dormi que nem vi!

– Também pudera! Com os fogos que explodiram no quarto! – Disse quase cochichando no meu ouvido que fez-me arrepiar todinho

– Hum! Gostou do show pirotécnico? – falei puxando-a para minha frente e sentando-a em meu colo.

– Foi o melhor show de final de ano que eu já vi! Respondeu beijando-me delicadamente já envolvendo seus braços em meu pescoço.

Coisa que mexeu com meu libido já procurando seus seios libertos de sutiã em baixo de sua camiseta extra grande. Ela se arrumou na cadeira, sentando de frente pra mim em meu colo dando mais liberdade para beija-la e acariciar seus seios.

Seus mamilos estavam ouriçados e firmes, eu passava entre meus dedos abertos e apertava seus seios inteiros com minhas mãos suavemente. Passeei minhas mãos entre seus seios de forma delicada enquanto ela discretamente rebolava em meu colo. Minhas mãos desceram acariciando suas costas e bumbum sentindo sua pele arrepiar!

Ela se levantou querendo me puxar para o quarto e então eu sem querer acabei jogando um balde de água fria nela:

– Vamos tomar café amor? Estou morrendo de fome!

– Aff! Seu chato! – Falou caminhando para o banheiro.

– O que foi amor? – Perguntei parecendo confuso mas já entendendo que cortei ela.

– Nada não! Vou tomar um banho rapidinho aqui pra nós descermos e tomar o café! – Respondeu com um tom meio chateada

Entrei no banheiro fingindo que iria usar e fiquei enrolando. Quando ela entrou no chuveiro, tirei minha roupa o mais rápido possível e invadi o espaço que tinha dentro daquele box, agarrei-a de qualquer jeito e beijei sua boca enfiando minha língua na sua boca, sendo barrada pela língua dela e iniciando-se uma briga de línguas dentro de nossas bocas.

Ensaboei seu corpo inteiro acariciando cada pedacinho e ela fez o mesmo dando uma atenção maior para meu pau que estava ereto e duro mirando em sua direção. Aquela punheta em baixo do chuveiro estava deliciosa, suas mãos eram as mãos mais gostosas do planeta.

Terminamos nosso banho, nos trocamos e descemos para o café da manhã. Pegamos nossas preferências no vasto cardápio do hotel e ao nosso lado sentou-se um casal de Argentinos que começaram a conversar em espanhol, mal sabendo que eu estava entendendo o que estavam falando:

– Estou curioso pra saber quem é o cara que deu gritou de madrugada! – Disse o homem com um sorriso no rosto bem sacana para sua acompanhante.

– Pelo visto a madrugada deles foi intensa! – Disse a mulher com um ar sacana também.

– Deu até vontade de imitar eles!

– Não imitou porque não quis! – Deu um tempo olhando para ele que ficou sem graça. – Sabe muito bem que eu iria amar se você me pegasse de jeito!

– Sabe que estou com problemas e não estou com cabeça pra isso né? – Explicou-se já levantando da mesa e deixando a acompanhante sozinha na mesa saindo do salão.

Ri sozinho e já fui questionado:

– O que foi?

– O casalzinho aqui acabou tendo uma pequena desavença porque o rapaz não fez o que fizemos de madrugada!

– Sorte a minha porque não tenho o que brigar, só lembrar e sentir mais vontade!

– Ui! Pena que o horário está acabando!

– Né? – Falou me olhando com uma carinha de tristeza. Mas a aquela altura duvido que algo aconteceria depois do banho de água fria que eu tinha jogado nela! Já conhecia a figura. Fazia drama por tudo.

Terminamos nosso café e fomos até a areazinha no meio do hotel, novamente ficamos lá esparramados na cadeira olhando para o céu que ameaçava chover. Ficamos ali conversando abraçadinhos e observando as pessoas irem e virem. Algumas entrando em seus quartos e aos poucos o hall se esvaziar. Vimos alguns casais com as malas nas mãos indo embora para não pegar a chuva que ameaçava cair.

– Amor! Estamos de moto! Não é melhor irmos andando para não pegarmos chuva também?

– Ai! Tá com medinho de umas gotas caindo? – Olhou rindo da minha cara

– Acho que alguém aqui esqueceu que estamos de moto!

Então ela me olhou com uma cara de desânimo:

– Tá bem amor! – Levantou-se e continuou – Vamos embora então!

Ela seguiu com passos fortes para o quarto e eu a acompanhei segurando sua mão. Ela sempre na minha frente.

Entramos no quarto, tranquei a porta e fui até onde estava minha mochila para começar a arruma-la. Ela foi até sua bolsa, pegou uma peça preta, jogou na cama e veio em minha direção; pegou minha mochila, jogou no chão, pegou-me pelo braço com força e me fez sentar na cama. Sentou-se no meu colo, me beijou com voracidade e disse:

– Até parece que nosso banho terminou daquele jeito!

Antes mesmo de eu esboçar qualquer reação ela pegou a peça que para minha surpresa era uma venda. Cobrindo meus olhos eu consegui falar alguma coisa:

– O que é isso amor?

Então colocou a venda e disse:

– Cala a boca e me beija! – Falou já me arrancando o ar e minhas roupas.

Fiquei ali deitado na cama todo quietinho escutando ela pegar alguma coisa perto da cama, fechar as janelas, conferir a porta do quarto, fechar a porta do banheiro e a porta da varanda. Quando menos espero tudo fica em silêncio e em alguns segundos sinto sua língua em meu mamilo. Apenas a ponta de sua língua passeava e mais nada eu sentia. Senti depois sua língua passear em meu pescoço e ouvido, senti sua mão em minha barriga e peito e sua pegada começou a ficar pesada!

Quando meu pau estava erguido ela parou o que estava fazendo e tudo ficou em silêncio de novo! Não sentia ela andar pra lugar algum, sentia apenas sua presença do meu lado. De repente senti algo gelado escorrer em meu pau inteiro.

– O que é isso amor?

– Confia em mim?

– Lógico que confio! – Respondi desconfiado!

Então ela segurou meu pau e começou a passar sua mão inteira nele espalhando o líquido que de gelado ficou muito quente. Ela apenas com uma mão ficou massageando ele sem tocar outra parte de seu corpo em mim.

Ela usou sua mão em tudo que era posição e a cada deslizada de mão o óleo esquentava mais e mais. Suas passadas ficavam intensas e a cada segundo ia ficando mais duro quando então sinto seu mamilo encostando em minha boca dando para que minha língua passeasse aonde alcançava mas, parece que ela fez apenas para atiçar meus sentidos.

Então veio para minhas pernas e segurou ele com as duas mãos fazendo movimentos de cima para baixo, com movimentos roliços no meu membro pulsante! Quando suas mãos chegavam a base, sentia a palma de uma de suas mãos passarem nas minhas bolas em forma de uma deliciosa massagem!!

De repente ela começou a usar só uma mão e então senti algo em minhas coxas. Parecia seus seios deslizando mas não sentia seus mamilos. Quando senti naquele vai e vem algo molhado e alguns estalos e então percebi que não eram seus seios, mas que na verdade estava deslizando sua boceta nas minhas coxas!

– Ain! Que delícia amor!

Então ela começou a gemer bem gostoso roçando sua boceta molhada na minha coxa e deslizando uma mão no meu pau. Que sensação indescritível. Queria ver a cena, mas a venda deixava-me mais sensitivo e a situação mais envolvente, se eu tirasse a venda poderia perder tal sensibilidade e deixei fluir.

Então ela foi para cima da minha outra coxa. Me punhetava com firmeza e roçava lentamente seu grelo na minha coxa gemendo deliciosamente! Eu ficava cada vez mais com tesão e maluco pra sair debaixo dela e pegar ela como um leão agarra sua presa, mas deixei novamente ela tomar conta da brincadeira, e depois de um bom tempo ali ela se levantou e sentou em minha barriga de costas para mim.

Com suas duas mãos massageava meu pau que se mostrava sempre rígido em sua mão. Então ela deitou-o em minha barriga e sentou em cima dele agora esfregando seus grandes lábios no meu membro.

Começou um vai e vem delicioso dando para sentir seu mel misturar-se com o óleo que tinha no meu pau. Ela então começou a gemer mais alto e anunciar:

– ESTÁ VINDO AMOR! AI! VOU GOZAR! AI!

– Vai amor! Goza pra mim vai!

– AHHH! TO GOZANDOOO! QUE DELÍCIAAA! – Gritou segurando meu pau e deitando-se em minhas pernas para respirar.

Então ela levantou-se e começou novamente a massagear meu pau mas dessa vez com mais firmeza. Segurei sua cintura dessa vez sentindo que ela estava com o corpo inteiro molhado!

Sentada ainda em minha barriga de costas pra mim e massageando meu pau, eu fiquei tão louco que comecei a arranhar suas costas e pegar firme na sua cintura. Suas mãos foram massageando meu pau com mais firmeza, eu arranhava cada vez mais suas costas, puxava seu cabelo, pegava firme na cintura e ela acelerando devagar mas pegando com mais firmeza, e mais firmeza até que explodi sem dar tempo de anunciar nada:

– AHHHH GOZEEEEEI! – Disse jorrando de acerta-la na altura dos seios

– Ai delicia! Isso! Me dá mais leitinho vai! – Disse me punhetando mais

Tirei a venda e ela então saiu de cima de mim e começou a limpar meu pau com a língua. Senti muito tesão com a cena daquela carinha de safada que ela fazia. Nisso escutamos um grito vindo do quarto ao lado. Parecia que alguém também havia gozado.

– Parece que mais alguém está aproveitando o tempo hein amor? – Disse eu acariciando sua cabeça e rindo

– Não é? Aproveitar e fazer a virada de ano valer a pena né?

Rimos um bocado, tomamos um banho delicioso e fomos arrumar nossas coisas para agora sim irmos embora. Tudo pronto para a nossa saída, pegamos todos os nossos pertences e saímos.

Ao trancar a porta o casal que gritou saiu também. Para nossa surpresa era o casal de Argentinos rindo à toa; nem pareciam aqueles que brigaram na hora do café.

– Virada de ano quente hein? – Disse minha amada rindo.

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