Carlos, meu cunhado irmão da minha mulher, me pediu para dar um jeito no notebook dele que estava com vírus, lento e impedindo Carlos de trabalhar nele. Carlos tem 37 anos e é casado com Alice, que tem a mesma idade. Ele me trouxe o notebook porque sabe que entendo bem, embora não seja técnico de informática. Abri o aparelho e fui tentando encontrar qual arquivo poderia estar impedindo o bom funcionamento. Chamou minha atenção uma pasta com o título ‘Assuntos Diversos’ e quando abri tomei um susto. Havia nele uma série de contos eróticos, todos com o autor se assumindo como corno e contando histórias de sua mulher com outros homens. Fui lendo um a um e não demorou para descobrir que o autor era meu cunhado. E em diversos contos quem comia a mulher do autor era o próprio cunhado do autor. Quem diria que ele tinha esse fetiche.
Conheço Carlos há 20 anos e jamais suspeitaria que ele gostasse de brincar de ser cuckold, ainda mais sabendo que sua esposa Alice é uma mulher por quem eu colocaria a mão no fogo. Até porque nunca ela me deu um olhar diferente, mesmo tendo eu, sempre, muita vontade de assediá-la, o que só não fiz para não criar problemas em família. Desejo por Alice eu sempre tive, nunca deixando de admirá-la quando íamos juntos, todos, à praia e mesmo nas vezes em que nos visitávamos. E agora leio que Carlos gostaria que Alice fodesse com outro homem, com seu cunhado, colocando isso claramente nos seus contos. Minha excitação cresceu quando lembrei que o único cunhado dele sou eu, Leonardo. Em um dos contos Carlos sugere a sua esposa que provocasse seu concunhado porque ele tinha atração por ela. Ao final do conto o cunhado, que deveria ser eu, acaba mesmo comendo a concunhada, mulher do autor do conto que, como eu disse, não era outro senão meu cunhado. Li esse conto com o pau duro me imaginando metendo com Alice.
Comecei a pensar num jeito de tornar realidade as fantasias de meu cunhado, fantasias colocadas em cada um de seus contos. Resolvido o problema técnico, levei o notebook para o Carlos e perguntei a ele se havia algo mais que eu pudesse fazer, como instalar programas, essas coisas. Meu cunhado então me disse que quem estava precisando também de colocar um antivírus e instalar programas era Alice que havia recentemente adquirido um notebook novo. Perguntei onde estava o aparelho e Carlos me falou que Alice não demoraria a chegar e poderia me explicar melhor o que queria fazer. Ficamos batendo papo e dali meia hora Alice chegou. Sugestionado por tudo que havia lido eu olhei para minha concunhada de um modo diferente, medindo-a de alto a baixo e abraçando-a mais carinhosamente que de costume. Tenho certeza que tanto ele como ela perceberam. Essa certeza se confirmou quando Carlos explicou para Alice que eu iria verificar também o notebook dela e avisou que ele tinha consulta marcada com o dentista para dali a pouco e teria que sair. Mas avisou que eu poderia aproveitar que estava lá e mexer no note da esposa. Era o que mais queria mesmo.
Carlos saiu e Alice perguntou por Luciana, minha mulher. Conversamos sobre Luciana e em seguida Alice trouxe o notebook e disse que iria tomar um banho rápido enquanto eu olhava seu aparelho. Quando ela se afastou eu hipnoticamente fiquei olhando para a bunda maravilhosa de Alice, suas pernas bem torneadas, seus cabelos lindos escorridos sobre os ombros. Dez minutos depois Alice voltou trajando um vestido leve, curto acima dos joelhos e que deixavam à mostra boa parte dos seios apetitosos. Pedi a Alice para se sentar ao meu lado para eu lhe passar algumas orientações e depois pedi a ela que assumisse o notebook. Trocamos de lugar e coloquei meu braço sobre sua cadeira, me aproximando o mais possível de minha concunhada, tocando a levemente quando algum movimento exigia para lhe orientar melhor. Numa dessas vezes coloquei minha mão sobre a dela que estava no mouse e não soltei. Alice não fez menção de tirar a mão e entendi que isso era uma autorização para um avanço meu. Foi o que fiz, descendo meu braço da cadeira para o ombro dela e descendo a mão até chegar aos seus seios, cujos mamilos acariciei enquanto ela olhava para a tela, sem dizer nada.
De repente Alice se levantou, eu também me levantei e ela percebeu que eu estava excitadíssimo. Não resisti e a abracei e ela também me abraçou. Nos beijamos ardentemente e Alice me apertou tão forte quanto eu apertei seu corpo contra o meu. Perguntei a ela se Carlos demoraria e ela respondeu que sim, que tinha certeza que ele demoraria. Perguntei porque essa certeza e ela disse que conhecia seu marido e sabia que ele queria que nós ficássemos a sós. Foi então que confessou: “Sabe, Leonardo, o Carlos algumas vezes me falou que percebera que você tinha atração por mim e que eu deveria provocar mais você. Nunca levei a sério porque sabia que o Carlos tem essas ideias e que tudo se limitava a fantasias mesmo. Só que eu também sou de carne e osso e sempre gostei de você, do seu modo atencioso e respeitoso comigo. Comentei com o Carlos que você nunca se atreveria a ser desrespeitoso comigo. Cheguei até a pensar que você me achasse feia. Foram tantas as vezes que o Carlos sugeriu que eu tivesse alguma coisa com você que comecei a levar a ideia a sério. E ontem ele me contou que você viria aqui em casa sozinho e avisou que tinha a tal consulta e que nos deixaria sozinhos. Penso que ele nem tinha consulta alguma hoje. Ele queria pagar para ver o que poderia acontecer. E, se depender de mim, vai acontecer sim meu cunhado querido. Só depende de você...”
Mal Alice acabou de dizer isso, a beijei, peguei-a no colo e a levei para o quarto de casal onde há uma convidativa cama King Size. Tirei seu vestidinho abaixando as alças e ao descê-lo os seios delicados de Alice apareceram e os beijei. Abaixei todo o vestido e surgiu aquela calcinha branca, peça única no seu corpo de enlouquecer. Ficamos nus e beijei a buceta perfumada de Alice que com a mão procurou meu pau acariciando-o e mudando de posição para abocanhá-lo chupando-o sofregamente a ponto de eu pedir a ela que parasse para que eu não gozasse em sua boca. Alice sorriu, deitou-se, afastou as pernas, abri seu grandes lábios, carnudos, gostosos e fui introduzindo meu pau pouco a pouco enquanto Alice gemia de prazer e pedia: “Tudo, Léo, tudo, Léo, tudo, por favor”. Sentir meu pau dentro de minha concunhada foi um prazer enorme como há tempos não sentia, prazer complementado ao encostar meu peito em seus seios e beijá-la, percorrendo sua boca com minha língua.
Parei com o vai-vem por um instante, desci minha cabeça até a buceta de Alice e a chupei com gosto, sentindo seu mel escorrer e lambuzar meu rosto. Alice então me puxou e disse que queria meu pau dentro dela, para não tirar de dentro dela. Alice já não gemia mais e sim gritava de prazer gozando duas vezes até que gozamos juntos, ela pela terceira vez. Ficamos assim grudados por minutos até que eu virei Alice a colocando sobre mim e passei a acariciar sua bunda com meus dedos chegando cada vez mais perto de seu cuzinho, até adentrá-lo. Primeiro um dedo, depois outro e então eu a virei de bruços e passei a beijar seu cuzinho, enfiando minha língua até onde pude enquanto Alice gemia de prazer, erguendo aquele belo rabo como que pedindo para ser penetrada. Era o que eu mais queria e não demorou para meu pau endurecer outra vez. Coloquei os travesseiros sobre ela e perguntei se havia gel. Ela mesmo abriu a gaveta e o apanhou, passando em meu pau e eu lubrificando seu cuzinho, não sem antes beijá-lo mais vezes. Meu pau estava duríssimo e o encostei no cuzinho de Alice que disse um ‘aí’ mais de prazer que de dor. Fui forçando enquanto meus dedos bolinavam seu clitóris e ela mais ainda erguia seu bumbum para meu pau entrar. Entrou aos poucos, todinho e Alice passou a rebolar me enchendo de tesão enquanto ela falava: “Me come, Léo, me fode gostoso. Sou sua inteirinha. Quero esse seu pau todinho dentro de mim. Me fode, Léo, me fode, Léo. Me fode para a felicidade do meu marido”. Eu meti cada vez com mais força vendo aquela bunda maravilhosa e meu pau enterrado nela, até que não aguentei e gozei no cu de minha concunhada. Custava acreditar que fosse verdade e era.
Acabei cochilando sobre Alice que me acordou e pediu para se lavar. Ao voltar trocamos beijos e mais beijos e promessas de foder sempre que pudéssemos. Alice ligou para o marido e disse que estava tudo bem, como planejado, que o notebook está em ordem e que a visita não podia ter sido melhor. Falou ainda que contaria detalhes mais tarde. Pedi o celular e falei para meu cunhado que não sabia como agradecer a confiança e sempre que puder me chame que venho correndo. Terminei dizendo que Alice é uma mulher sensacional e que agora gosto dela mais que nunca. Ele respondeu: “Era isso que eu mais queria, Léo”.