Você sabe por que o velho do saco tem esse nome? Vou te contar, se liga...
Desde pequeno que Douglas, o neto que foi criado pela avó, escuta histórias de ninar envolvendo o velho do saco. Ele tinha mais ou menos 7 anos de idade quando vovó Cleonice falou daquela antiga lenda pela primeira vez, pondo medo no garoto. Pode parecer horrível e assustador mentir pra uma criança que um velho vai raptá-la, mas acredite, essa história fez muito menino malcriado obedecer ao pai e à mãe, nem que tenha sido pelo menos uma vez na infância. O grande problema é que Douglas cresceu, completou 18 anos de idade e se transformou num galalau tão irresponsável e inconsequente quanto os outros garotos favelados de sua idade. Até o começo da juventude deu pra controla-lo com as histórias do velho do saco, mas uma vez atingidos os dezoitão, o molecote mudou de vez.
Começou a beber e a fumar, terminou o ensino médio, não arranjou emprego, não buscou fazer faculdade e começou a dar dor de cabeça à avó, que quase sempre voltava pro Lins e escutava reclamações sobre o neto.
- Dona Cleonice, o Douglinhas tava com um funk altão lá na porta do brizolão hoje cedo. Umas palavras feias, muita baixaria e ele lá com as meninas. Um professor pediu pra tirar e ele nem aí, a senhora tinha que ver. – a vizinha da direita comentou com a velha.
- Douglinhas? Sério?
- Seríssimo. – a da esquerda também se juntou à conversa. – E de tarde foi pichar o muro do postinho, a senhora acredita nisso?
- Meu netinho?!
- Sim, seu netinho! – ambas as vizinhas falaram juntas.
- Vou ter uma conversa com esse menino hoje! Ah, se vou.
Mas não adiantava papear, porque aparentemente entrava por um ouvido e saía pelo outro. Douglas era ligado no 220v, tinha energia pra dar, vender e contrabandear, se fosse o caso. A última coisa que a avó pensou foi em colocá-lo de castigo em casa, porque logo soube que prendê-lo seria a pior de todas as decisões. Sem saber o que dizer, Cleonice parou na porta do quarto do mais novo, deu dois tapas na madeira, apontou pra ele e deu o aviso.
- SE VOCÊ NÃO MUDAR ESSE SEU COMPORTAMENTO, O VELHO DO SACO VAI TE PEGAR E LEVAR EMBORA, MOLEQUE! TÁ ESCUTANDO, DOUGLAS!?
- Agora tu vê? Corta a neurose, velhota. Se manca, pô, tô fazendo nada. Papo de velho do saco não funciona mais comigo, não, tá maluca? Eu, ein. – ele debochou.
Perdida, a coroa botou a toalha no ombro, saiu dali resmungando e foi terminar a janta. Douglas não saiu do quarto até a avó ver TV na sala e dormir, pois não quis dar de cara com ela dentro de casa e ter que parar pra ouvir mais sermões. Assim que escutou o ronco dela, ele saiu do quarto pra jantar, depois tomou banho, assistiu um filminho no sofá da sala e finalmente se arrumou pra ir deitar.
- Porra, tá calor pra caralho! – reclamou. – A parada é dormir de janela aberta hoje mesmo, não tem jeito.
Abriu as janelas do quarto, depois se deitou, cobriu apenas as pernas e os pés com o lençol, pôs as mãos pra trás da cabeça e esperou até o sono arrebata-lo. Todo moleque impossível e rebelde vira um anjinho quando dorme, não? Incrível o contraste entre estar acordado e dormindo. Mas o que será que um novinho tão afobado e respondão queria da vida? O que, no mundo, deixava Douglas tão impaciente a ponto de sentir que ninguém ao redor o compreendia? Deitado na cama, ele fechou os olhos e deu a primeira respirada tranquila de sonolência, até que o barulho repentino veio da janela e o garotão automaticamente abriu os olhos. Diante de si, eis que surgiu um coroa vestido em trapos, maltrapilho, barbudo, magricelo e carregando um saco enorme nas costas.
- Q-Quem é... Pera aí, eu te conheço.
- É aqui que tem um moleque fazendo merda à beça, é?
- Você é... Não, né possível. Só pode ser caô.
- Eu sou o velho do saco, moleque. O velho do saco do Méier e do Lins de Vasconcelos. É tu que tá fazendo merda, né? Tá aprontando?
- Mano, na boa...
Afoito, Douglas levantou da cama, acendeu a luz e não entendeu absolutamente nada do que tava acontecendo. Com o cômodo do barraco iluminado, o pivete pôde analisar o coroa intruso dos pés à cabeça e aí foi detalhando o físico moreno do sujeito que invadiu seu quarto de madrugada. O suposto velho do saco na realidade nem era tão velho assim: tinha aparência de cinquentão, talvez uns 51 anos de idade; o cabelo curto, calvo, agrisalhado e quase careca; a barba desgrenhada no queixo quadrático; peitoral pentelhudo e o tórax com tanquinho devido à magreza; veias grossas nos antebraços, nas mãos e porte físico de catador de latas. Pele cor de café, a bermuda rasgada, o corpo suado do calor suburbano, fora os sovacos peludos e o hálito pesado de cachaça.
- Você não pode ser o velho do saco. Nas histórias, o velho do saco é bem mais velho, sabe? Tipo, velhão mesmo, tá ligado?
- E tu sabe a minha idade, moleque?
- Não, não sei, mas tu tá... Como eu posso dizer... Inteiraço. E vem cá, desde quando o velho do saco é um bebum? – marrento, Douglas deu uma volta ao redor do cinquentão e não parou de observá-lo da cabeça aos pés.
- Tu faz pergunta pra caralho, ein, garoto?
- Ué, porra! Tu que invade meu quarto e ainda reclama? Não fode, coroa.
- Ô, ô, moleque, olha só. Primeiro de tudo: tu não tem medo de mim, não?
- Medo? De um homem bêbado e velho que invadiu meu quarto? Para de neurose, maluco. Vai fazer o quê, me colocar aí dentro desse saco que tá na tuas costas, é isso? Bahahahaha! Eu nem dou aí, pô.
- Você não tá mesmo com medo de mim?
- De zero a dez? Zero medo. Tu tá ligado que eu não sou criança, né? Tenho 18 anos, vou fazer 19 em breve.
- Então eu tô perdendo meu tempo aqui. Vim pra nada. – o próprio catador reconheceu.
- Pois é. Tá precisando de alguém que organize melhor a sua agenda, meu querido. Hoje você deu viagem perdida, não tem nada aqui que te interesse.
O velho virou de costas, ajeitou o saco nas costas, se preparou pra pular fora pela janela, levantou a perna pra tomar impulso e foi nesse momento que, de short rasgado, o sacão moreno e pentelhudo sem querer saiu da roupa. Douglas não teve como fingir que não viu e começou a rir, muito surpreso pelo ocorrido.
- Caramba, coroa! É por isso que te chamam de velho do saco, é? Agora eu entendi. Puta que pariu! Tu é o velho do saco mesmo, viu? Behehehehe!
- Ô, porra! Tu não tem medo de mim e ainda tá me gastando, pivete? Perdeu a noção do perigo? Não conhece a minha fama?
- Tô gastando não, senhor. Tô falando sério e reconhecendo a sua fama. Que sacudo!
O catador nunca se sentiu tão sem graça antes. Além de ter dado viagem perdida de madrugada, ainda estava sendo motivo de risada pra outra pessoa. Não bastasse tudo isso, tinha um garotão manjando seu saco e comentando a respeito. Quando nada pareceu suficiente, eis que Douglas pôs as mãos nos joelhos, se abaixou perto do velhote e quis ver de pertinho o tamanho dos bagos obesos na pochete do malandro.
- Não, mas sem sacanagem agora. Alguém já disse que o senhor tem um saco gigante?
- Nunca, moleque. Tu achou grande mesmo?
- Não fui eu que achei, é a realidade, meu senhor. Ó só o tamanho disso, pô.
Nenhum dos dois disse nada, o momento do manja saco disse tudo. Sem saber o que fazer, o cinquentão chegou o corpo pra frente, segurou os ovões gordos e sacudiu de um lado pro outro, obrigando o escroto a ricochetear livre entre as pernas magras. O cheirão forte de suor masculino subiu pelas narinas do Douglas e foi nesse momento que ele encontrou o que tanto procurava, aquilo que sempre o fez aprontar tanto pela favela.
- Meu Deus, moço! Até barulho esse sacão faz, ó. Velho do saco mesmo!
- Hehehehehe! Tá gostando, é? Tu gosta do velho do saco?
- Gosto mesmo, pô. Gosto à beça, tá vendo. Será que eu posso... – o novinho levantou a mão e hesitou por alguns instantes, porém não perdeu o semblante de curioso estampado no rosto. – Posso mexer?
- Tu quer mexer no meu saco?
- Quero. Posso?
- E tu tem 18 anos mesmo?
- Tenho, quase 19. Posso? – Douglinhas passou a mão na saca do mais velho, segurou entre os dedos e não acreditou no peso e na pressão quente que sentiu na pele.
E o que dizer da textura grossa do couro do saco de um macho feito e experiente? Nunca antes o rapaz viu uma genitália tão bem feita, desenvolvida e cheirosa como aquela. Mais que isso: Douglas jamais imaginou que os bagos de um macho pudessem se tornar tão grandes e obesos daquela forma. Foi assim, tomado de curiosidade e munido de um par de bolotas exageradas na mão, que o pivete apertou as nozes de leve, esquentou os milhões de filhotes ali, depois massageou a sacola pentelhuda, sentiu o suor caloroso encharcar sua pele e foi completamente dominado pelo forte cheiro da testosterona aflorada.
- Caralho, velhote! Sacão gostoso de apertar, ein? E o cheirão, porra! Que delícia. Chego a tá quente, ó? Hehehehehe!
- Tu gosta, é, moleque?
- Demais.
- Então aperta com força, fica acanhado não. – saliente e à vontade, o moreno pôs as mãos na cintura, abriu bem as pernas e se deixou ser relaxado na base da massagem nos culhões. – Ffffff! Só de ganhar uma mãozinha dessas já tá valendo a viagem que eu dei, viu?
- Cê curte, coroa? – Douglas alisou o peitoral do macho e o farejou.
- É sempre bom receber uma atenção, né não?
Entorpecido em suor, prazer, curiosidade e tesão, o molecão observou o ângulo do furo no short do velho e deu pra ver a base da uretra cavalar, o que lhe deu a certeza de que se tratava de um coroa magrelo e muito bom de pica.
- Cacete, velhote! Além de sacudo, tu é roludo também? Tá brincando?
- Não sei. Sou? – o moreno sacudiu o volume no short, mexeu a cintura pros lados e fez o pedregulho massudo e com cheiro de mijo despencar violento pra fora da roupa.
- VAI SE FODER! – Douglas teve que se conter pra não gritar. – Olha só pro tamanho dessa vara, cara!? Isso não existe! Puta que pariu!
- Behehehehe! Segura a tua onda, moleque. Ainda não viu nada, tá molinho.
- Que isso! Ainda fica maior?!
- Pega nele pra tu ver como cresce.
- Pode mesmo?
- Vai, ué. Já tamo aqui. Só tem tu, vai tu mesmo.
Boquiaberto, Douglinhas segurou o instrumento nos dedos, tentou fechar a mão em volta, mas foi física e anatomicamente impossível. Aquele não era um pau igual ao dos novinhos favelados que ele conhecia no morro, mas sim um verdadeiro monumento, uma massa roliça e grossa, um cano veiúdo, pontudo e cabeçudo, além de moreno, torto e com o maior cheirão de mijo recente. Em vez de sentir nojo e repulsa, o moleque sentiu tesão, atração e não conseguiu fechar a boca. Vendo a boquinha aberta e disponível, o velho do saco só precisou chegar o corpo pra frente e ficar com a ponta da pica na altura do queixo do rapaz.
- Será que tu deixa eu dar uma mamada?
- Tu quer me mamar, filhote? Quer cair nessa pica mijada, é?
- Quero muito! Posso?
O mais velho deu de ombros, como se pouco se importasse com o que ia acontecer a seguir, mas na verdade ele também queria muito ser chupado numa noite quente e solitária como a do Méier. Relaxado, o cinquentão respirou fundo, fechou os olhos e sentiu a cabeça do mastro ser acolhida no veludo escorregadio, aconchegante, quente e confortável que era a boca virgem do jovem Douglas. O novinho, por sua vez, chupou como se fosse um dedão, fez pressão e arrancou os primeiros gemidos de prazer do velhote. Nem se importou com o gosto salgado de macharia suada dominando sua boca, pelo contrário, Douglinhas se empanturrou, mamou na disciplina e só sossegou quando engoliu até o talo da jamanta do catador necessitado.
- UUUURRGH! Até que tu mama no grau, moleque. Aprendeu com quem?
- Grrrfff! – mas o safado nem parou pra responder, só parou mesmo pra revezar a língua nas bolotas pentelhudas do macho experiente.
- SSSSS! Engole tudão, vai? Mostra que tu não tem medo do velho do saco, viadinho! FFFFF! De vez em quando sempre tem um marica querendo dar uma mamadinha, não tem jeito. Tehehehehehe! – o magrelo segurou a nuca do Douglas, acelerou nas botadas e logo estava fodendo a boca de fora pra dentro. – AAARFFF! Tesão demais uma boquinha quente dessas, ein? Tá de parabéns! Hmmmm!
A mão grossa escorou o crânio do boqueteiro por trás, o coroa forçou mais quadril pra dentro e só se contentou quando olhou pra baixo e não viu nem um centímetro de piroca de fora da boca do guloso. Pronto, mais de 20cm de uma vareta grossa, preta, pentelhuda, mijada e cabeçuda foram devidamente escondidos e agasalhados na garganta de um recém descoberto viado cheio de fome de pica. Afogado em piru gordo, Douglas olhou pra cima, deixou as lágrimas de nervoso rolarem e essa cena fez o catador moreno quase gozar de satisfação.
- OOOORFFFF! Que isso, moleque! SSSSS! Tá mamando mais que mulher, sem sacanagem. Mmmmm! – o sacudo chegou a ficar na ponta dos pés, de tanta pressão que pegou na mamada. – E o cuzinho? Já tá na idade de dar, né?
- Quer me comer, coroa?
- Tá me convidando? Todo buraco é buraco, filhote. Bota pra rolo que nós cai em cima, tem tempo ruim nenhum.
Não teve como ser de outro jeito. Duro feito aço, o maduro virou o moleque do avesso na cama, ajeitou os pés dele em seus ombros, bateu com a chapuleta do instrumento na portinha lisa e quente, e em seguida foi entrando devagar. Fogo, suor, testosterona, tesão, ardência no cu... É claro que os dois meteram e foderam à flor da pele naquela madrugada, tudo enquanto o ronco de Dona Cleonice podia ser escutado no outro quarto.
- Mmmm! Pisca pra eu entrar, putinho. Pisca na minha pica, vai?
- Tô tentando, mas você é muito grosso. Ssssss! Tá um fogo do caralho, será que eu consigo?
- Consegue, claro que consegue. Ffffff! Pisca devagarinho que a minha piroca vai entrando aos poucos.
- Assim? Aaahnsss!
- ISSO! AAARFFF! Cuzinho gostoso, ein?
O início foi abafado, quente, com o cheirão do suor do catador exalando pelo quarto e batizando o corpo do favelado marrento. À medida em que a tala de pica grossa do cinquentão foi encarnando no furico selado do novinho e as carnes pulsaram, o contato do corpo aumentou entre eles. Logo os dois se viram colados, engatados ao ponto de Douglinhas sentir a pentelhada temperada do mais velho pentear seu saco durante o frango assado.
- Uuuurgh! Tá vendo só? Entrou tudo e facinho, tu dá conta sim! Hehehe!
- Eu tô me sentindo arregaçado, caralho! Que calor! Hmmmm!
- Pode furar esse cuzinho, pode? Aaarrff! – o velhote sussurrou no ouvido e mexeu com a cintura, indo e vindo pra britar as pregas. – Mó tempão que eu não dou uma bimbada, moleque! Cu gostoso, parece xota! Hehehehe, FFFF!
- SSSSS! Mete, gostoso! Tá queimando, mas tá uma delícia o barulho desse saco na minha bunda! Pode meter, vai! Ooinssss!
- Gosta, viadinho? Viadão do buraco quente! GGRRRR! – aí sim o coroa tomou velocidade, empinou o corpo, ficou na ponta dos pés e meteu com gosto, subindo e descendo o quadril igual a um bate-estacas.
A caminha de solteiro começou a ranger abaixo deles, a salinidade do suor do macho catador supersaturou o quarto do novinho e ecoaram os estalos das boladas na portinha do cu, que deram a pecaminosa certeza de que mais de 20cm de jeba grossa e preta estavam enterrados no ânus de Douglas. Contorcido de prazer e ardendo em chamas, o pivetão envolveu as pernas ao redor da cintura do cinquentão, travou o corpo dele no seu e, a partir daí, foram só estocadas concentradas, profundas e duradouras dentro.
- ISSO, PUTO! CARALHO, TÔ DERRETENDO! AAAINFFF!
- TÁ GOSTANDO DE DAR A CUCETA PRO VELHO DO SACO, VIADINHO?! SSSSSS! BUNDA QUENTE! FILHO DA PUTA! – o maduro mordeu o ombro de Douglas, depois cuspiu em sua boca aberta e levantou um dos braços pra fazê-lo mergulhar no sovacão peludo. – Cheira o teu homem, sua puta! Sente o cheiro do teu macho da rua, vai?! Né disso que tu gosta, ô vagabunda? UUURRFFF!
- DELÍCIA! SOCA, PORRA! OOINSSSS! – o filho de Dona Cleonice estava de pau duraço, suas latejadas automaticamente travaram e destravaram as pregas em torno do mastro enterrado na carne.
O atrito desgovernado explodiu entre eles, as veias da piroca preta inflaram contra o couro interno das paredes anais do novinho, o coroa engatou com pressão, meteu afobado e mais uma vez o eco do sacão pesado e gordo dominou todos os cantos do quarto. Os olhos de Douglas estufaram nessa hora, tamanha força que ele sentiu espalhar internamente. Seu pau liberou jatos grosseiros de porra, as bolas gordas do catador chacoalharam no escroto pentelhudo e a próxima gozada foi a de dentro do cu.
- OOORGH, FFFFF! TOMA LEITE, VIADO! LEITE DO VELHO DO SACO, HEHEHEHE! SSSSS!
- PUTA MERDA! AARSSS, BOM DEMAIS!
- Pronto, tá do jeito que tu queria! Hmmmmm! Quentão do caralho! Tá sentindo minha porra espirrar lá dentrão, tá? Aaarrfff! – mais e mais sêmen plantado nas entranhas e os dois ainda colados, desfrutando do latejar e da consumação da cópula.
- E tem como não te sentir? Pirocudo e leitador! Mmmmm! Tô assado.
- Faz parte, hehehehe! Uuursss!
Devagar, o magrelo foi desenterrando a jararaca da toca e abriu um sorriso de satisfação quando se deparou com o estrago deixado na bunda do meninão. A cratera esporrada, o creme de leite batido, a carne inchada do cu e as pregas avermelhadas, propositalmente alargadas. Douglas sorridente, de olhos fechados, mergulhado num estado intenso de prazer misturado com febre e entregue ao cheiro e aos feromônios do velho do saco que leitou seu lombo. Quando o novinho abriu os olhos novamente, o quarto já estava vazio e a janela aberta, com as cortinas esvoaçando no vento quente da madrugada suburbana.
- Caralho... – ele falou consigo e se olhou no espelho. – Que noite. Heheh!
Douglinhas riu à toa. Ainda estava desmontado na cama, com o traseiro pro alto e sentindo uma ardência deliciosa na bunda, principalmente quando piscava e tentava reaver a elasticidade devorada pelo cinquentão catador. Se não fosse a testosterona empesteando o quarto e sua bunda, ele jamais acreditaria que aquela brincadeira inesperada durante a madrugada tinha realmente acontecido.
- Vou passar a dormir com a janela aberta mais vezes. Hahahahaha! Bem que minha avó falou...
Essa história faz parte da minha coleção LENDAS URBANAS E SUBURBANAS DO RIO DE JANEIRO. A versão completa se encontra no meu Privacy. twitter @andmarvin_