Caros, segue mais um capítulo para leitura.
Não esqueçam de deixar suas impressões, isso me ajuda no processo de criação da saga. Podem também se preferir, deixar seu comentário no email alexandreqfo@gmail.com.
Boa leitura!
MARINA: - hummm tá devagar hoje.
JOÃO PAULO(JP): - sai pra lá. Vá agorar outro.
MARINA: - deu uma só e já está aí querendo ir embora.
- não sei nem porque me chamou.
JP: - chamei porque adoro essa boceta, esse cú gostoso, essa boca.
- chega de conversa besta.
MARINA: - quando tiver assim nem me chame.
JP: - Duda chegou. E vou ter que dar assistência mais tarde.
MARINA: - safada como ela é.
JP: - epa, olha o respeito.
João Paulo era o atual namorado de Duda. À primeira vista era um bom moço, policial militar conhecido na região, por sua beleza fazia sucesso entre as mulheres da cidade e região. Discretamente era o comedor da cidade, muitas passavam por seus 20cm de rola as escondidas. Sedenta por sexo assim como a mãe, Duda gostava desse lado dele e por seu jeito bom moço. Mas esse “bom moço” era apenas fachada, seu padrão de vida era sustentado pela boa relação com traficantes e alguns fora da lei da região. Cadu sabia da fama do cidadão, seu poder conquistado com o trabalho árduo o fazia, quando queria e lhe era conveniente, saber de tudo. Alertou a enteada, mas essa não levou a sério e continuava a relação muito mais como pirraça do que por amor. O amor carnal ainda tinha um dono.
MARINA: - a fogosa da mãe está de volta.
JP: - tô sabendo.
MARINA: - fogosa igual a filha viu. Duda teve a quem puxar.
JP: - ei que história é essa?
MARINA: - a fama ia longe é o que alguns dizem. Como minha mãe que foi parceira dela no passado de safadezas.
JP: - hummm sua mãe. Aquela pose toda de evangélica.
MARINA: - não é pose. Hoje ela...
JP: - é mais não quero saber de sua mãe não. Quero saber de minha sogra.
MARINA: - se ela não mudou, você vai se dá bem. Dizem que putaria era ali.
JP: - já gostei de minha sogrinha.
- nunca soube disso. Mas isso é coisa do passado, quem de nós nunca fez bobagens.
MARINA: - essa cidade tem muitos segredos. Agora cuidado viu. Sr. Cadu tem poder e por aquela família ele faz tudo.
- cuidado para não meter essa rola gostosa aonde não deve.
- acaba com sua carreira é num piscar de olhos.
JP: - sei muito bem.
- ele não vai muito com a minha cara.
MARINA: - por que será?
João Paulo ao mesmo tempo que ficou curioso quanto a sogra, ficou preocupado com Cadu. Sabia que ele não ia com sua cara e pela rede de contatos que tinha isso seria um grande problema para ele.
- ei já vai? Não mereço
JP: - não merece o que?
MARINA: - rola aqui oh.
Marina era uma auxiliar administrativa no grupo empresarial de Cadu. Filha de uma amiga de farra dos “bons tempos” de Maju, já trabalhava a um tempo no grupo e percebia o poder e o fascínio que seu patrão exercia em todos a sua volta. Adorava uma putaria, puxou a mãe e desde cedo era a putinha de alguns da cidade e todos em sua maioria endinheirados. Sonhava em ser uma dondoca e pertencer ao grupo dos mais abastados, porém só servia de objeto sexual.
- come minha bunda vai. Você adora meter nela.
De quatro na cama, Marina provocava o policial rebolando. Marina era magra, porém aquela magra gostosa. Bem feita de corpo, seios médios, cabelos pretos lisos, bunda média e gulosa.
- sabe o que me dá tesão? Ver sua namorada passar por mim, me pedir coisas, ir na sala dela e a coitadinha nem imagina que em muitos momentos eu saboreio o namorado gostoso dela.
JP: - você nem sonhe viu.
MARINA: - sai seu bobo. Sei muito bem meu lugar e não sou louca. Não por você. Eu sei que se envolve em coisa errada. Já falei para tomar cuidado. Mas nunca vou contar nada. Ela está com você sendo quem é, problema dela. Agora eu tenho pena de você.
João Paulo observava atentamente tudo que a amante dizia.
- cuidado! Você tem pouco tempo aqui. Aqui tem muito policial que se envolve em coisa errada, mostra o que não pode e depois a queda é feia.
- você ostenta o que não pode. Tirando o seu lado safado você é uma boa pessoa. E cuidado também para não comer a mulher errada. Você veio da capital, aqui muitos traídos resolvem o problema na bala e você ser policial não irá fazer diferença alguma.
- vamos embora. Deixa só eu tomar um banho rapidinho.
JP: - rápido mesmo.
Era um belo homem, mas a beleza e o gostar do sexo o fez se envolver com muitas mulheres da região que não podia nem sonhar. Tudo que sua amante disse fazia sentido, mas se deixava levar facilmente pelo assédio das mulheres e passava o rodo. Por mais discreto que fosse todo cuidado era necessário. Quanto ao envolvimento com coisas erradas se deixou levar pelos colegas de corporação e pelas benesses que as oportunidades o permitiam.
DUDA: -me adiantei e vim ver com meus olhos a sua cara de pau de aceitar voltar.
Duda retornou de viagem e antes de ir para o quarto foi ver a mãe. Não acreditava que Cadu se prestou aquele papel, mesmo sabendo de tudo que ela fez.
MAJU: - Duda você me respeite. Bem ou mal sou sua mãe.
DUDA: - não te devo respeito algum.
- se olha no espelho. Reviva seu passado e relembre a mãe que foi. Se não fosse Cadu eu não sei o que seria de mim.
MAJU: -talvez um pouquinho mais ajuizada, mas de resto é igual a mim. Me puxou em tudo, beleza, desejos e infelizmente outras coisinhas a mais.
- falo isso com uma dor imensa em meu coração. Mas sangue é sangue.
DUDA: - estou de olho.
MAJU: - e eu em você. Esqueça Cadu como homem. O tenha como exemplo e busque alguém a altura dele. Agora nem em sonho mais o veja como homem.
Duda saiu possessa do quarto da mãe. Chegando ao seu chorou muito em sua cama. Por mais que lutasse contra, tinha Cadu como seu homem. Sonhava em o ter como companheiro. Tentava lutar contra isso, mas o desejo por ele era mais forte. Tentou escolher alguém a sua altura, mas ele ainda era o que desejava.
Uma hora depois Maju na porta de casa via uma carro parar a sua frente e saltar dele um homem bonito e que de imediato te chamou a atenção. Por mais que o foco fosse Cadu, não conseguiu segurar e observou rapidamente a João Paulo.
JP: - a senhora deve ser Dona Maju.
MAJU: - sim e você pela descrição que ouvi é João, o namorado de minha filha.
- como vai? Um prazer te conhecer.
- vamos entrar, vou chama-la.
JP: - eu aguardo por aqui mesmo.
MAJU: - de forma alguma. Me acompanhe.
Maju, consigo mesmo pensando, viu que a filha era igual a ela. Assim que seus olhos e os do policial se cruzaram ela percebeu o tipo. E numa virada repentina na entrada da casa, sem João ter tempo tirar os olhos, viu que sua bunda e suas curvas naquele vestido curto de alça eram analisadas.
- fique à vontade.
- Rose chama Duda.
DUDA: - não precisa. Já estou aqui. Já se conheceram.
MAJU: - sim. Ele querendo ficar lá fora.
- nada disso viu. Você namora com minha filha. Você tem que participar mais, se pensam em continuar essa história.
- domingo venha almoçar conosco. Toma um banho de piscina e nos conhecemos mais. Quero saber das suas reais intenções com minha filha.
DUDA: - quem sabe!
MAJU: - quem sabe não. Não quero desfeitas viu João.
Maju foi direta em tudo que falou e não tinha como o policial recusar. Ele a intrigou. Diferente de, por exemplo Marcelo, João tinha cara de bom moço, educado, atencioso e isso a intrigou. Não deixou de ver que era um belo rapaz em outros sentidos. Não fazia tanto seu tipo, muito másculo, mas. Depois do casal ir embora, bateu uma saudade de Cadu. Estar naquela casa era por demais maravilhoso, mas sentia falta da atenção do “esposo”, na verdade ele passava o maior tempo longe da cidade. Sabia que era por estratégia e temia que Aloísio estivesse certo e o amado ainda continuasse às escondidas com Valentina.
Duda e João depois de comerem algo rapidamente partiram para um motel.
JP: - com saudade né.
DUDA: - muita.
JP: - adorei ver você se masturbando para mim. Você viu minha gozada.
DUDA: - vi, agora eu quero sentir ela em mim.
JP: - quer sem camisinha é.
DUDA: - não mocinho. Mas quero seu gozo melecando meu corpo todo.
JP: - safada!
- bem que falaram você se parece muito com sua mãe.
DUDA: - esquece ela e fode sua galega.
- ei olha para mim. Cuidado com Dona Maju.
- E morreu o assunto.
Em pé na frente do namorado Duda tirou seu vestido de malha e ficou apenas de lingerie.
JP: - tira logo tudo.
DUDA: - eita calma.
Duda lembrou de imediato de Cadu. Ele adorava apreciar uma lingerie, as preliminares com beijos, carinho e a retirada com calma de toda e qualquer roupa íntima. Mas aí vinha a raiva de não mais o tê-lo e uma raiva a possuía e ela se soltava como uma puta das mais devassas.
- ficou com saudade desse corpo, ficou?
- desse peito, dessa boceta e dessa bunda, hein? Fala filha da puta.
JP: - quem olha para você
DUDA: - não imagina a puta que eu sou, né.
- sou sua puta.
- e se quiser continuar tendo essa puta aqui, você tem que ser só meu.
JP: - acha que sou burro de perder tudo isso.
DUDA: - espero que não.
Duda rebolava e provocava o namorado. Totalmente nua João ficava louco com o rebolar daquela bela bunda. Os anos se passaram e Duda parecia cada vez mais com a mãe. Ganhou um pouco mais de corpo e com a academia ela ficou um pouco mais cavala e uma bunda que deixava qualquer um louco só de ver.
- tudo lisinho para você, olha.
Duda deitou na cama e se contorcendo mostrava que estava com tudo lisinho.
JP: - adoro essa boceta e essa sua bunda.
DUDA: - é safado. Me mostra, me mostra o quanto você gosta delas.
Duda virou e ficou de lado numa posição em que JP facilmente chupava, mordia e passava a língua no botão rosa da namorada.
- aí que delícia!
- gosta de chupar e lamber meu cú é?
JP: - fico besta com o quanto se transforma na cama.
DUDA: - você quer dizer fodendo né. Já te dei em tanto lugar.
JP: - nem tanto assim
Agora o policial se concentrava na xota, e essa era completamente a cópia da mãe. Era assustador para quem conhecia a ambas ver o quanto estavam ficando mais parecidas.
DUDA: - aonde quer me foder?
- fala.
- ah gostoso. Isso chupa meu grelinho chupa. Aiiiiiiiii isso filha da puta gostoso.
- isso delicia!
Duda era chupada com gosto pelo namorado e aquilo a deixava com mais tesão. Mais e mais se tornava exímia na arte do sexo. Durante um período, nas viagens a capital, pela falta que tinha de Cadu, se entregava em um final de semana para pelo menos dois homens diferentes. Namorou muito pouco o negócio dela era ficar. João Paulo para ela ainda era uma incógnita quanto a futuro já que tinha dúvidas quanto a sua honestidade. Não entendia como um policial conseguia manter o padrão de vida que tinha. Mas como forma de irritar Cadu, mantinha aquela relação. Mas amor mesmo, não existia e não dava sinais de que existiria.
- delícia. Gostosoooooooo! Chupa meu cuzinho.
JP: - cuzinho!
- você tem uma raba!
DUDA: - chupa ele.
- delícia! Aiiiiiiiiiiii aiiiiiiiii que gostoso.
Quando recebia um carinho em sua bunda, Duda lembrava imediatamente em Cadu. Ele tratava sua bunda como ninguém, ou melhor, tratava. As lambidas em sua xota e cú eram enlouquecedoras. Por mais que João fodesse muito bem, o amor que sentia ainda vivo a fazia de olhos fechados imaginar que ali tinha seu amor te deixando louca de tesão.
- isso gostoso. Chupa meu cú. Chupa! Você gosta de chupar meu cú é? Gosta?
JP: - cú gostoso, boceta gostosa, peito gostosa. Você é toda gostosa!
DUDA: - senta ali senta.
João a mando da namorada sentou numa cadeira e teve seu mastro todo chupado.
JP: - caralhoooooo! Delícia!
DUDA: - é!
JP: - ahhhhhh
Jp tinha sua rola chupada com maestria. Muitas vezes se assustava como aquela patricinha, aquela dama da sociedade conseguia foder daquela forma. Era uma puta na cama, ou melhor, na arte de foder. E em muitos momentos começou a pensar no que Marina falou, “ali puxou a mãe”. A mãe da namorada insistia em muitos momentos daquela foda surgir em sua mente relutava pois já foi alertado pela amante de que ali era problemas dos grandes.
- isso, chupa meu ovo.
DUDA: - adoro ele. Todo raspadinho.
Duda deixava o namorado louco com a chupada no pau e nos ovos.
- gostando safado?
Agora vem me comer vem.
JP: - seu pedido é uma ordem.
João metia com vontade na loira. Assim ela pirava, enlouquecia de tesão.
DUDA: - isso filha da puta gostoso. Mete nessa boceta.
- delícia de pau!
- aiiiiiii aiiiiiii aiiiiii aiiiii isso mete seu cachorro safado aiiiiiiiiiii
Mudando de posição, a loira quicava, rebolava em cima daqueles 20cm de rola.
- pau gostoso. Caralho gostoso.
- aiiiii aiiiii aiiiii aiiii
JP: - isso galega isso galega puta
DUDA: - me chama de puta vai, me chamaaaaaaaaaaa
JP: - puta. Rebola vai rebola vai rebola nesse pau
DUDA: - aiiiiii eu vou gozar
JP: - já
DUDA: - aham
- ai caralho ai caralho aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
JP: - nem gozei ainda
DUDA: - gostoso!
- vem cá.
Duda deitou e agora iria receber o que tanto gostava, rola em sua bunda.
- come meu cuzinho come.
JP: - você quer é?
- então pede
DUDA: - come meu cú porra. Coloca ai no meu cuzinho vai
- ahhhhhhhh! Caralho!
JP passou a meter sem dó. A loira adorava sexo anal. Nem sempre foi assim mas aos poucos passou a gostar.
- ahhhhhhh ahhhhhh ahhhhh ahhhhhh ahhhhh
JP: - eu vou gozar.
DUDA: - nem levei muito na bunda como eu gosto.
JP: - eu vou gozar.
DUDA: - peraí, mete um pouco de quatro em mim vem
E assim se deu, João castigava o cú da loira agora metendo de quatro
- adoro adoro mete mete em sua puta mete
JP: - é assim que você gosta é assim então toma
DUDA: - aí delícia.
- goza assim metendo em minha bunda vai
- vai
JP: - toma ahhhhhhhhhhh caralho cú gostosooooooooooo
- caralho!
DUDA: - delícia de pau.
- adoro dá minha bundinha
JP: - bundinha!