Continuação – Parte 2
Depois que conheci meu marido eu acabei me preservando. Como ele era mais velho que eu 18 anos a gente até tinha muito assunto sobre sexo. Só fizemos sexo mesmo depois que noivei, o que para mim foi um alívio. Podem me chamar de ninfomaníaca, tarada ou vadia. Acontece que eu adoro sexo e ficar noiva 2 anos e se não tivesse transado ficaria maluca. Não sei quantas noites passei pensando num bom pau me comendo. Me masturbava quase toda noite, inclusive utilizando de vários objetos para me satisfazer. Só não comprei um brinquedo sexual por medo de minha mãe encontrar e eu ter de lhe dar explicações. A primeira vez que transei com Paulo(meu falecido marido) eu tive que me segurar por receio de ele me julgar uma vagabunda. Deixei ele tomar todas as iniciativas e me continha para não ficar muito agitada. A minha sorte é que quando gozo não sou escandalosa, porém qualquer um nota pois minha boceta vira uma cachoeira e chega a escorrer pelas coxas.
Não vou entrar muito na minha vida sexual de casada. Vários anos e vivia muito bem com meu marido. Com o tempo a gente foi encontrando nossa forma de amar e de transar. Fomos nos adaptando e um ensinando para o outro como prefere e como gosta. Não tinhámos muitas fantasias em conjunto e eu fazia questão de não tocar neste assunto. Porém, toda vez que ele tocava meus seios por trás eu acabo lembrando da transa na Kombi velha do Daniel e da transa com seu amigo Bruno. As cenas dos dois devorando a Ester juntos me dava um tesão danado e transando com meu marido eu gozava pensando neles. Não sentia desejo de traí-lo, somente lembranças para me dar mais fogo. Contudo, Paulo não tinha tanta energia como eu gostaria e várias vezes eu esperava ele adormecer depois de termos transado para me masturbar tentando conter o fogo que ele acendeu e não foi capaz de extinguir.
A vida foi passando e quando eu estava completando 46 anos Paulo começou a ter uns problemas de saúde, sua hipertensão até então controlada passou a dar trabalho. O médico o proibiu de beber e fumar, o que foi muito difícil para ele conseguir. As dosagens de sua medicação foram aumentadas e com isto sua libido foi por água abaixo. Ele então com 65 anos passara a ser um homem com problemas de ereção e por recomendação médica não podia tomar as comprimidos azuizinhos. Eu morria de pena dele e de mim também. Com 46 anos e com muito desejo ainda me via agora casada com um homem que não tinha condições de praticar sexo mais. Resignada eu tocava a vida e me satisfazia sempre sozinha, quando na ausência dele ou quando ele estava desacordado à noite. Tomava toda precaução para que ele não me pegasse com os dedos socados na boceta. Não queria dar esta decepção a ele.
Quando estava próximo o meu aniversário de 47 anos, encontrei o Paulo deitado com a boca muito esquisita e chamei minha irmã e liguei para o médico que o atendia. Rapidamente levamos Paulo para o hospital e o diagnóstico não poderia ser pior. Ele havia sofrido um AVC de grandes proporções e um lado do cérebro foi duramente afetado. Havia chances dele não sobreviver e o colocaram em coma induzido para tentar diminuir o inchaço do cérebro. Ele acabou se recuperando, mas ficou com muitas sequelas e, depois de árduos 4 meses internado, ele retornou para casa. Foi um alívio, pois assim não precisava mais ficar no hospital. A minha sorte foi que o problema dele ocorreu quando eu estava de férias escolares e também tinha alguns meses de férias-premio. A secretária de educação acabou me liberando das minhas obrigações e pude cuidar dele no hospital. Mas em casa a coisa era diferente. Seu salário não dava para nos sustentar mais, pois reduzido a pensão ele perdeu todos os benefícios de funcionário na ativa e eu fui obrigada a trabalhar, primeiro para não perder meu posto e segundo por necessidade financeira.
Adiantando a história, agora volto a contar os acontecimentos recentes.
Como eu trabalhava numa escola rural que ficava bem distante, um motorista me apanhava bem cedo e levávamos cerca de hora e meia até uma comunidade rural para pegar outros trabalhadores da escola. Então rumávamos para onde a escola ficava, gastando ainda mais uma hora de viagem. Então eu levava 2 horas e meia de casa até a escola e mais 2 horas e meia no retorno para casa. Acabava que eu passava mais tempo com o motorista do que com meu marido adoentado. Como havia dito eu tinha uma cuidadora contratada que tomava conta dele por tempo integral.
Gilberto era um homem já de meia-idade, na casa dos 54 anos. Era alto, moreno quase negro, o que costumamos chamar de mulato na nossa região. Não utilizamos esta linguagem como forma de denegrir ninguém, é assim desde quando Riacho dos Machados é Riacho dos Machados. Ele era viúvo há 5 anos e motorista da secretaria de educação. Era muito calmo, fala sossegada e muito educado. Era do tipo que abre a porta do carro para a gente descer. Nunca presenciei ele esbravejar, xingar ou reclamar de nada. Também era de pouca fala. Acredito até por causa de sua viuvez.
Por convivermos muito, quase todo santo dia na estrada, acabamos nos tornando amigos e eu o respeitava muito. Passamos a conversar durante a viagem, porém só fazíamos isto quando não havia outras professoras e profissionais da escola. Mantínhamos um relacionamento de amizade e respeito. Nossas conversas era sobre as festas da cidade, os eventos da secretaria, de futebol, mais por parte dele do que da minha por que não entendo nada disto. Também conversávamos sobre o que ocorre no mundo e como as pessoas tem agido, ou por violência, ou para aparecer na mídia e por ai ia nossos papos de colegas de viagem.
Um dia, ao embarcar cedo na perua velha da secretaria, Gilberto ao me dar bom dia fez um elogio, o primeiro em todo o tempo.
- Dona Stela, que perfume gostoso a senhora está usando.
Disse isto buscando com seu largo nariz o perfume exalado dentro do veículo.
- Obrigada, mas não é isto tudo não. É um perfuminho bobo.
- Que nada, cheiro muito gostoso.
Fiquei até ruborizada com seu comentário, mas não deixei o assunto se desenvolver.
Foi a primeira vez que ele fez um comentário a meu respeito, não me senti invadida com isto muito ao contrário adorei. Afinal, qual mulher não gosta de ser notada?
Passado alguns dias, haveria uma reunião na escola e resolvi vestir uma roupa nova para a ocasião, não queria ter a aparência de uma reles professora, inclusive até o prefeito estaria presente. Ao embarcar na perua Gilberto me dá uma encarada de cima abaixo e me disse:
- Dona Stela. A senhora está linda e que perfume gostoso. Tem alguma coisa acontecendo na escola hoje?
Fiquei sem graça e senti minha face ruborizar. Eu não recebia elogios assim há muito tempo e já há 4, 5 anos que não recebia um. Depois que me casei como já disse, eu quietei e com certeza perdi o jeito de assanhadinha. Hoje me sinto uma honrada professora casada e fiel a seu marido. Mas o elogio do Gilberto mexeu comigo.
- Seu Gilberto, que bobagem. Teremos uma reunião hoje na parte da tarde. Várias pessoas importantes estarão lá. Então não quis me apresentar com aquele uniforme horroroso de trabalho. Inclusive foi recomendação da Secretária de educação para que estivéssemos bem apresentadas.
- Mas a senhora não deixou de ser bonita por ter que usar sua roupa de trabalho. Eu sempre vi a senhora como a mais linda daqui. A senhora me desculpe, não estou desrespeitando não é? Se eu disse alguma coisa que a senhora não gostou eu peço desculpas. Só que expressar minha admiração pela senhora.
- Ora Gilberto, claro que não fiquei magoada com isto, obrigada por me elogiar, eu até precisava disto para me sentir mais viva sabe? Minha vida anda muito difícil depois que o Paulo adoeceu. E só trabalhar e tomar conta dele. A minha sorte é que a Mariana cuida dele muito bem quando eu estou trabalhando. Hoje ela vai ter que dormir aqui por quê eu vou chegar tarde por causa da reunião e ela não tem como ir pra casa mais tarde.
- Então vamos trabalhar até mais tarde hoje?
- Sim, a reunião começa às 15:00 e não tem hora para acabar. Vamos decidir sobre a expansão da escola, melhoria das condições de trabalho e até o Secretário Estadual deve comparecer.
Quando reparamos já havíamos chegado para pegar as outras funcionárias da escola na comunidade e nos encaminhamos para escola. Depois de um longo dia de aula e de uma reunião absurdamente chata, já estávamos voltando para casa. No relógio marcava 19:45.
- Gilberto apresentava uma cara de cansado e eu acabei sentando no primeiro banco da parte de trás da velha van, pois uma mulher da secretaria havia perdido sua carona e ocupou o lugar que costumeiramente é meu. Não que eu escolhesse lugar algum, era força do hábito. Sentar ao lado do Gilberto desde o início da viagem para conversarmos durante o trajeto. Quando chegamos à comunidade todas as mulheres desceram da van, inclusive a funcionária da secretaria que ocupara meu lugar. Já eram quase 20:00 e eu cansada me preocupava com Mariana sozinha com Paulo.
- A senhora não quer passar para frente dona Stela?
- Não Gilberto, tudo bem. Pode tocar que estou bem aqui.
Gilberto então continuou a guiar e entrava um vento bem frio pela janela do passageiro ao lado do motorista. Perguntei se ele poderia fechar mas ele informou que o mecanismo de fechar a janela havia emperrado mais cedo e não houve tempo de consertar. Ele falou isto quase olhando para trás e não viu uma baita pedra na estrada, passando com as rodas por cima dela. A van deu um pulo e acabei batendo minha cabeça no teto e caindo no assoalho da van, com o impacto da pedra o meu cinto acabou desprendendo. Gilberto parou o carro imediatamente e dando a volta veio abrir a porta para ver se eu havia me ferido.
- Dona Stela, Dona Stela! Está tudo bem com a senhora?
Disse isto tentando abrir a porta de correr que chegou a sair do trilho. Ele fez bastante força e com um puxão forte conseguiu abrir a porta.
- Estou bem sim Gilberto, obrigada. Bati a cabeça no teto e está doendo um pouco. Meu pé também está dolorido parece que torceu, mas estou bem. Poderia me ajudar a levantar.
- Claro Segure na minha mão.
Entrou na parte de trás da van e tentou me levantar, porém a dor no calcanhar e tornozelo era muita e não consegui me firmar quase caindo novamente. Ele vendo isto tratou de me apoiar com seus braços fortes e me colocou sentada de volta no banco duro da van.
Eu me sentei meio que de lado no banco, bem na beirada. Ele em pé meio curvado sobre mim acendeu a luz interna.
- Dona Stela, deixe-me ver se a senhora machucou a cabeça. Mil desculpas, eu me descuidei da estrada. Sou muito burro.
- Deixa disso homem, acontece. Você me parecia cansado agora de tarde. Vai ver é isto.
Ele então com alguma dificuldade para ver se minha cabeça estava ferida, vasculhava pela minha vasta cabeleira. Tenho muito cabelo e escuro. Ele remexia meus cabelos a fim de encontrar qualquer ferimento, passando a mão na minha cabeça e via se não estava suja de sangue. Era a primeira vez desde meus 27 anos quando fiquei noiva que outro homem me tocava, mesmo que sem nenhuma conotação sexual. Não posso mentir que ele me tocou de uma forma tão carinhosa que gostei do contato e não sei por que motivo lembrei de seus elogios.
- Graças a Deus dona Stela, sua cabeça está inteirinha. Eu me mataria se a senhora tivesse se machucado. Acho melhor a senhora sentar la no banco da frente. Ele é mais confortável.
Dito isto, desceu da van pela porta. Mesmo com a luzinha franca de dentro da van a lua iluminava mais, porém o corpanzil do Gilberto conseguia tapar toda a luz e o resultado é que nos encontrávamos sozinhos no meio do nada, no escuro e sem sinal de celular. Ele esticou os braços para eu me apoiar e conseguir descer da van. Ao chegar a porta pus um pé para fora e quando fui por o machucado no chão senti uma pontada forte no tornozelo e bambeei fazendo com que meu corpo fosse de encontro ao do Gilberto. Ele me amparou mas não conseguiu evitar de batêssemos um ao outro acabando em um abraço meio forçado. Ele me pediu desculpas novamente e agora eu com meu nariz amassado contra seu peito sentia pela primeira vez desde casada o cheiro de outro homem. O contado do corpo dele no meu me fez sentir o calor da sua pele. Eu sentia meu rosto queimar tanto que achei que despelaria a face. Sentia vergonha da situação e não posso me furtar que também acabei sentindo uma ponta de desejo. Era tanta coisa que eu vivia atualmente, tantos problemas e tanta falta de carinho que instintivamente passei os braços em torno do pescoço do Gilberto. Não sei como ele se sentia e não tive coragem de perguntar. Só senti suas mãos entrando embaixo de minhas axilas e ele me pegando no ar.
- Dona Stela, deixa eu por a senhora no banco da frente. É meio alto para entrar a senhora sabe e está escuro. Não quero que a senhora machuque novamente. Cuidado para não bater a cabeça na porta.
Com muito cuidado ele conseguiu me por sentada no amplo banco de 3 lugares e colocou minhas pernas para dentro. Eu não sei por quê motivo me sentia protegida por aquele senhor de meia-idade, atencioso e educado. Mas o que me mais marcou mesmo foi sentir seu cheiro forte de homem trabalhador. Me senti encantada com o ocorrido. Gilberto procurou por uma lanterna e não tendo encontrado acabei emprestando meu celular. Ele queria verificar se não havia nada de errado com a van para seguirmos com a viagem. No relógio a hora insistia em correr e já passava das 22:00 quando ele ligou novamente a van e prosseguimos para casa.
Estava muito frio e com a janela quebrada eu estava tremendo. Não tinha levado um agasalho e a temperatura na área rural cai muito a noite. Viajando com a janela aberta ainda estava me sentindo um picolé. Gilberto vendo isto me disse.
- Se a senhora não se importar de ficar perto de mim, sente-se mais para cá por que ai o vento é mais forte.
Eu me aproximei dele quase que encostando no seu corpo. Conseguia sentir o calor do corpo dele e estava uma delícia. Sentada ao lado da janela com certeza eu adoeceria. Por estarmos numa estrada de terra e com a janela quebrada Gilberto tratou de ir bem devagar, evitando assim mais um problema na estrada e que o vento não me incomodasse tanto. De vez em quando ele passava em um buraco na estrada e que fatalmente fazia a van balançar, fazendo com que eu acabasse esbarrando nele. Numa destas curvas da estrada ela balançou mais forte e para me segurar eu pus a mão na perna dele e me assustei com uma coisa. Tratei de tirar a mão rapidamente de seu colo e pedi mil desculpas.
- Não foi nada Stela, tudo bem. Se não se importar eu até gostei.
Eu fiquei pasma com a frase dele e tentei não discutir sobre isto. Mas o que aconteceu foi que ao segurar em sua perna, acabei foi segurando seu pênis. Levei um baita susto pois além de estar rígido como uma pedra era bem grande. Fiquei envergonha e tentei me explicar e foi ai que ele disparou
- Stela, você precisa me perdoar. Eu te levo para o trabalho a semana inteira Percebo seu perfume e fico imaginando seu corpo por baixo das roupas. Não me leve a mal, nunca tive a intenção de fazer nada com a senhora. Mas sou homem, estou só já faz 5 anos desde que minha mulher morreu. Não busquei outra companheira, não ia achar uma igual a ela. Exceto a senhora. Estou dizendo isto para a senhora mas é por que eu a respeito muito. Olho para a senhora mas sei que nunca vai acontecer nada. Mas eu gosto da senhora e quando fui ajudar a senhora por conta do que aconteceu lá atrás, eu senti o cheiro do perfume vindo do seu cabelo. Depois a senhora me abraçou, tá eu sei que foi sem querer, eu sei mesmo. Mas eu acabei ficando, ficando...
- Com tesão.
Eu emendei a fala dele. Ele novamente parou a van na estrada escura e me olhando disse:
- Desculpa, não tenho o direito né? Mas é que aconteceu. Não sabia que a senhora ia por a mão na minha coxa. Se soubesse eu teria posto ele do outro lado.
Quando ele falou isto eu automaticamente liguei os fatos. Aquele homem me admirava como mulher mais do que um simples amigo de trabalho. Gilberto ficava me olhando, nós dois próximos um do outro, meu coração começou a acelerar e sentia minha face ruborizar novamente. Não sabia o que dizer e nem o que fazer nesta hora. Só senti quando ele segurou meu queixo e me deu um leve beijo nos lábios. Imediatamente senti o alerta. Perigo. Onda de líquidos invadindo sua boceta. Retribui o beijo meio que sem jeito e não resistindo pus novamente a mão sobre a perna. Encontrei novamente o volumoso pinto deste homem que na hora do meu contato chegou a estremecer. Apertei seu pau sobre a calça de tecido mole e ele acabou enfiando a língua na minha boca. Passando as mão pela minha cintura, puxou-me contra seu corpo e pude sentir a forte respiração evidenciando enorme desejo. Era a dica para eu tentar controlar a situação ou acabaria vitima dos meus próprios desejos e acabaria sendo comida por aquele homenzarrão ali mesmo, no mato dentro de uma van velha da prefeitura.
Empurrei-o delicadamente e beijando na boca novamente, retirei a mão de cima de seu falo descomunal. Não sei como eu tive a coragem, a petulância de me permitir contato íntimo assim sendo casada.
- Agora sou eu que lhe peço desculpas, Gilberto. Não devia ter deixado isto acontecer. Você sabe que sou casada.
- Sim, dona Stela, eu sei. Claro que eu nunca a desrespeitaria. Peço desculpas por ter dito tudo isto para a senhora, não vai acontecer novamente.
- Tudo bem Gilberto. Foi bom eu saber. Pelo menos sabemos o que um sente pelo outro. Mas temos que manter segredo disto para que ninguém fique sabendo.
Ele colocou a velha van em movimento e em cerca de 15 minutos me deixava na porta de casa. O relógio insistia em me avisar que já eram 23:43 minutos.
Entrei apressada, me desculpei com Mariana e fui ver o Paulo. Dormia sono solto e graças a Deus estava bem.
Quando consegui desacelerar notei o quando a minha calcinha estava ensopada. Aquele motorista conseguiu de uma forma ou de outra acordar meu lado mais fêmea. Nada foi planejado e como aconteceu é que deixou tão excitada. Entrei em baixo do chuveiro e tomei um belo banho quente. Enquanto lavava meus empoeirados cabelos lembrei-me de Gilberto vasculhando minha cabeça. Ao lavar meu corpo lembrei-me do abraço e quando ensaboei minha virilha não conseguia parar de pensar naquela coisa enorme que chamam de pinto. Eu lembrei de senti-lo vibrar rígido. Fechei meus olhos e me toquei embaixo do chuveiro imaginando como seria ele nu, com aquilo tudo em riste. Gozei forte enfiando 3 dedos na minha boceta, porém acredito que 3 dedos não devam se aproximar do pinto de Gilberto. Deitei-me na minha cama ao lado da cama de Paulo que roncava solto. Tentava dormir e a única coisa que vinha a minha mente era sendo beijada por Gilberto e minha mão apertando sua enorme pica. Novamente enfiei meus dedos no meu orifício escorregadio, com uma mão apertava meus volumosos seios, olhos fechados e mente aberta, o pau do Gilberto me fodia em pensamento e gozei mais uma vez bem forte. Eu tinha que parar de pensar nisto, sabia qual seria o resultado. Adormeci com dois dedos ainda brincando no meu clitóris e acordei bem tarde no sábado que me despertava com o som de Paulo me chamando.
Continua...