Sou Carolina, tenho 45 anos, sou professora, mas mesmo casada alimentei em minha imaginação algumas fantasias de certa forma “meio loucas”, como eu e meu marido trabalhamos em período integral então nos vemos pouco, saímos de casa juntos pela manhã e chegamos se não um, outro chega cansado, então nem sempre rola sexo, só em finais de semana e olha lá, no inicio do casamento não era assim porque tudo no inicio é lindo e maravilhoso mas depois começamos a agregar outras coisas, outros objetivos vão entrando na vida da gente e a vida sexual vai esfriando, o carinho já é o mesmo, acredito que todo casal é assim, estão juntos, presentes, apoiando, incentivando, ajudando mais na parte profissional e a vida sexual amorosa vai de certa forma ficando em um cantinho na nossa vida, mas sempre tive algumas curiosidades em viver umas coisas, talvez para algumas mulheres não seja tanto assim mas eu sempre tive e uma dessas minhas curiosidades era transar com um negro, todos falam que negros são diferentes, tem pika maior, que são mais carinhosos, que isso ou aquilo e eu toda vida ouvi, li e algumas vezes me envolvi em conversas assim, mas eu queria viver isso, de repente pensem, então por que não casou com um negro, kk, pois é, deveria né, kkk, então, não deu certo, casei com um branco, mas a imaginação e a fantasia de ter um contato assim com um negro ficou em minhas imaginações, e por ironia do destino não sei como nem porque me aparece uma solicitação de amizade nas minhas redes sociais do Martin, professor também, talvez por isso nossos perfis se aproximaram nas redes, ele veio de Angola para fazer especialização no Brasil, de início fiquei meio receosa, mas ele sempre foi muito gentil e educado começamos a conversar, os dias foram passando e a gente foi se aproximando, não estávamos na mesma cidade mas não estávamos distantes, logo migramos de mensagens de texto para chamadas, e como moro na capital e ele na região metropolitana e como meu marido trabalha dando suporte nas empresas onde é um dos diretores em um final de semana em que ele viajou decidi convidar o Martim para vir para a capital, isso já tinha passado uns trinta dias desde que começamos a conversar, estávamos bem próximos, passei as dicas de como ele deveria fazer para vir, quais ônibus e que eu o esperaria e mostraria alguns pontos da cidade, a gente se conheceria, enfim, passaríamos o dia juntos, ele topou e veio.
Combinamos que eu o esperaria na rodoviária e dali faríamos um tour pela cidade. Nossa quando o vi, Martim tem 40 anos, homem alto, um sorriso lindo, aquele sotaque Angolano, homem cheiroso, aquela alegria e espontaneidade de africano, foi muito bom o conhecer, desde o aperto de mãos e o abraço que trocamos quando nos conhecemos foi como nos conhecêssemos a tempo e estivéssemos nos vendo de novo. Saímos dali eu já havia criado um roteiro fomos passeando batendo papo e nos momentos que ficávamos em silencio dentro do carro minha imaginação, aquela fantasia começava a voltar, eu olhava para ele, só nós dois ali dentro carro, um homem negro, o tipo de homem que mexe com minha imaginação, isso foi me dando um calor, uma coisa, comecei a esfregar as coxas, a buceta começou a latejar, mas caramba, eu pensei; “a primeira vez que vejo ele pessoalmente, que loucura, seria uma loucura se eu me jogasse nele e manifestasse vontade de dar para ele” e vai que ele não topasse, vai saber né, nunca se sabe, mas na primeira descida do carro, no próximo local que fui mostrar para ele resolvi tentar pegar na mão dele enquanto caminhávamos, sentir qual seria a reação dele, relei o dedo no dedo dele, senti que ele não afastou a mão, depois de uns minutos de novo e cada vez até segurei na mão dele, ele olhou para mim e perguntou; “tudo bem se eu segurar na sua”? eu louca para que ele segurasse não só na minha mão, mas pegasse em mim inteira respondi que “sim, tudo bem, sem problemas”, estávamos chegando na praça de alimentação de um referido shopping, fizemos um pedido, buscamos um local para sentar, era sábado de manha então estava bem vazia, tinha muitos lugares e escolhemos uma mesa daquelas que tem aquele sofázinho, ele sentou do meu lado, eu não sou, acho quemas ele de 1.80 pra mais, homem alto, forte, pernas longas, mãos grandes, dedos grossos e longos, enquanto agradamos nosso pedido ficar pronto começamos a conversar sobre cultura, costumes, comidas, bebidas, sociedade e por ai fomos até que já me sentindo muito a vontade falei; “sabe Martim, eu sempre tive algumas curiosidades sobre homens negros, falam tantas coisas, na internet tem tantas matérias mas sempre curiosidade de saber se é de verdade o que dizem”, ele riu, balançou a cabeça e falou; “mais ou menos imagino do que se trata”, já emendei; “então se puder me esclarecer essas dúvidas”, a gente se olhou, rimos, ele apontou para a mesa e falou; “quer que te esclareça aqui ou prefere outro local, olhei para o que estávamos comendo, estávamos acabando já, falei; “vamos comer e então saímos, ai você me explica e tira todas minhas dúvidas, mas eu quero tudo nos mínimos detalhes, avisei”.
Logo acabamos de comer e como havíamos determinado de sair foi o que fizemos, entramos no carro, pensei, e agora aonde vamos, onde vou levar ele, pensei, pensei e perguntei; “quer conhecer minha casa, estou sozinha, meu marido está viajando, vamos lá, ai você já conhece onde moro e tira minhas dúvidas”, “vamos, vamos, pode ser sim”, respondeu ele. Então rumamos para minha casa, logo que cheguei na rua de casa me certifiquei que não tinha nenhum vizinho na rua próximo do portão, abri o portão eletrônico e entrei com o carro, enquanto aguardava o portão abrir olhei de relance para o Martim, assim na altura das coxas dele, acho que quando larguei o controle do portão ali no carro eu olhei e meus olhos detectaram um volume assim, na altura das coxas dele, nesse momento me deu uma coisa inexplicável no meu corpo, tipo um calor, um formigamento, calafrio na espinha, gente, não tinha como voltar, sair dali, eu o tinha convidado para vir conhecer minha casa e a gente estava ligado no que poderia acontecer ali mas quando olhei aquele volume parecia que todas minhas duvidas estavam esclarecidas, era aquilo mesmo, era tudo que eu imaginava que fosse, parecia que eu não precisava de nenhuma explicação mais, mas não teve jeito, quando me dei por conta o portão estava aberto, o carro estava entrando, enfim, agora já era, não tinha mais como voltar atras.
Descemos do carro, quando desci já senti as pernas bambas, me segurei no carro e fui me restabelecendo, mostrei a ele o jardim da casa e fomos caminhando para dentro, abri a porta, ofereci a ele algo para beber e enquanto ele tomava um copo de agua fui no banheiro, quando baixei a calcinha e sentei no vaso a calcinha estava TODA melada, gente, eu a muito tempo não me sentia daquele jeito, a muito tempo não melava daquele jeito, sai do banheiro, parecia que as maçãs do meu rosto estavam vermelhas, um calor imenso tomava conta de mim, ele pediu para usar o banheiro, nesse tempo fui no quarto, tirei a calça que vestia, coloquei um short, uma camisa mais curta e fresca e me sentei no sofá, logo ele veio, se sentou por ali também, já estava muito à vontade, tirou o sapato e quando sentou a calça dele subiu assim nas virilhas e o volume se destacou, foi inevitável, meus olhos miraram ele, quando ele notou essa minha reação perguntou; “e sobre isso que você tem curiosidade”, me deu uma secura na boca, uma coisa estranha, gaguejei e falei; “si, si, sim, desculpa não sei se devo”, quando terminei de falar meio gaguejando senti ele alisando uma de minhas coxas e seus dedos subiram para minha virilha, foi como ele me atraísse para ele, meus olhos meio que se fecharam e quando os abri estávamos nos beijando e os dedos dele entrando por dentro do short, ai foi ida sem volta, senti os dedos dele entrando, tocando a virilha, entre um beijo e outro falei, me mostra esse volume e segurei forte nele, Martim ficou em pé, desabotoou o cinto e baixou calça, ele usava cueca samba canção, gente, a pika dele era enorme, a cabeça ficava para baixo da cueca, meu queixo quase caiu, ele pegou minha mão, eu estava sentada de frente para ele, ele pegou minha mão e levou até a pika, eu segurei, ela pulsava em minha mão e foi crescendo, olhei para ele, puxei o samba canção ´para baixo e a pika estava todinha a minha disposição, e sem dúvida, é tudo aquilo mesmo que eu imaginava, tentei chupar, não dei conta, logo ele tirou meu short, me colocou na posição frango assado e me chupava, nossa, que língua comprida e dura, ele me fodia com a língua, me sugava com muita pressão, beijava a buceta, eu me contorcia, gemia, arrepiava, perdi totalmente o controle sobre minhas reações, gozei inúmeras vezes na boca dele. Quando Martim me colocou de quatro eu não tinha duvidas que ele ia me foder e logo senti aquele mastro enorme roçando minhas coxas, PQP, senti suas mãos enormes espalmadas nas minhas costas e me alisando, ele me segurava com força na altura da minha cintura, eu sentia que a buceta literalmente babava, escorria nas minhas coxas meu gozo antes de ele me foder, e quando ele começou a me penetrar eu tranquei a respiração e senti a pika me alargando, pensei que não ia suportar, decidi soltar a respiração e ficou melhor, arrebitei o traseiro e melhorou mais ainda, as mãos dele desceram para meu quadril e foi socando, ele colocou acho que tudo, eu nunca tinha me sentido tão preenchida, ele tocou lá no meu ponto A, me excitou sem fazer entra e sai, sem socar, sem fazer movimentos, ele colocou e segurou lá dentro, acredito que era para eu me sentir confortável com a pika enorme dentro de mim, tão logo senti comecei a rebolar, senti a pika entrando e saindo, meu corpo começou a suar frio, notei os peitos ficando duros como nunca antes e os bicos ficando apontados, pensei; “caralho, onde isso vai me levar, nunca senti isso, nem me senti assim antes” e continuei rebolando, rebolando, senti um calor enorme nas minhas coxas, o coração batendo acelerado e forte, muito forte, ele abriu meu rego e deu uma estocada, ai foi pra arrebentar comigo, foi demais, ele empurrou meu ponto A, meu grelo relava no saco dele, eu encostei os peitos no sofá, sentia os bicos sensíveis roçando o tecido e ele socando, agora sim, socando, socando, socando e eu gozando repetidas vezes, meu corpo não suportou, arriei, esmoreci, foi demais, foi demais, senti ele me esporrando por dentro, jatos quentes, fortes e repetidos de porra, foi incrível, maravilhoso, inesquecível.
Logo Martim foi tirando a pika de dentro de mim e enquanto ele tirava eu sentia gozo e porra escorrendo nas minhas coxas, foi meio estranho no começou, mas logo gostei, era tudo tão novo, gostoso, nunca havia me sentido daquele jeito. Ele me colocou na posição frango assado e olhando em meus olhos me lambeu todinha, secou a buceta e o gozo que havia escorrido nas coxas, que safadeza, que loucura.
Nos recompomos, tomamos banho, nos arrumamos e saímos, eu não queria ficar mais com ele ali em casa, minhas dúvidas estavam todas sanadas, eu tinha entendido tudo, kkk. Mostrei mais alguns locais da cidade para ele e no final da tarde o levei para a rodoviária e Martim voltou para a cidade onde estava estabelecido. Continuamos nos falando, não nos vimos mais pessoalmente, ele ficou mais seis meses na cidade e depois retornou para Angola, eu jamais vou esquecer do que vivi com ele, do prazer que ele me proporcionou e das explicações que ele me deu, de verdade, ele é um ótimo professor, kk, e claro, meu marido nunca soube, mas foi incrível, não me canso de dizer, foi incrível e maravilhoso!
Escrito por @arthur_contos_eroticos_2 baseado em relatos de seguidora, dados e fatos reais mas nomes fictícios.