Após estacionar meu carro, conferi algumas vezes o endereço, olhando ao redor em busca não apenas da certeza do lugar, mas também de algo que fortalecesse minha decisão. Parado ali, sentia minhas mãos um tanto trêmulas, com uma sensação de frio percorrendo meu corpo todo, apesar do clima ameno daquela tarde de sexta-feira de outono, véspera de um final de semana prolongado pelo feriado que viria na segunda.
O bairro tipicamente residencial era muito agradável, suas ruas tranquilas e arborizadas com muitas casas cercando alguns poucos prédios de tamanho médio que apareciam aqui e ali. Ainda sentado ao volante do carro, eu olhava meu destino no número 617, um bonito sobrado pintado em tons de verde claro com uma bela amoreira à frente, batendo exatamente com a descrição que ela me dera. Seu carro estacionado na garagem completava o quadro, dando-me a certeza de estar no lugar certo.
Eu a conhecera há pouco mais de um ano, num final de tarde onde o acaso resolveu aprontar com meu destino. Já com 50 e tanto anos, eu convivia com uma crise de identidade, vendo o tempo passar e ansiando por algo a mais que aplacasse um pouco os eternos desejos não correspondidos de uma existência toda regrada e certinha. A vida seguia no automático e relativamente estabilizada, em um longo casamento de décadas de convivência, ancorado em duas filhas adolescentes, e que naturalmente se desgastara muito com o tempo. E era aqui que minha angústia se concentrava, o relacionamento de casal desgastado e morno em uma falta de intimidade e crescente distanciamento na cama, por mais que respeito, carinho e amizade ainda garantissem um forte laço entre nós.
Dessa forma, há muito que a internet funcionava para mim como um consolo e válvula de escape, explorando um submundo farto em erotismo e ofertas de sexo virtual fácil. Se a vida real me fora pobre e fraca nesse campo, era ali que eu procurava, mesmo que limitadamente, dar vazão a fantasias e desejos que ainda existiam vivos e em segredo dentro de mim. Eu convivia com o sentimento controverso e ilusório de não estar traindo minha esposa, uma vez que aqueles pobres relacionamento fugazes nunca terminavam em carnalidade, o que atenuava um pouco do peso na consciência por estar me satisfazendo com outras mulheres que não ela.
Foi assim, por meio de um clique errado num link que não era o que eu procurava, que fui levado para um contato direto com aquela mulher. Navegando escondido pela página do site, eu tivera minha atenção atraída inicialmente pela foto apelativa da bunda de uma loira de nome Marcela, tomando animado a decisão de ir conhecer melhor seus atributos. Contudo, a minha falta de habilidade com o mouse levou o cursor para a linha abaixo, e o clique seguinte, em poucos milissegundos, mudou completamente o rumo da minha vida a partir daquele dia.
A imagem de vídeo se abriu, e, ao invés da garota bronzeada e com o traseiro moldado em academia, eu encarava os olhos vivos e brilhantes de uma linda mulher, com longos cabelos negros jogados de lado, e os lábios desenhados em batom de um vermelho vivo e provocante. Morgana era seu nome, que resumia e se encaixava com perfeição à imagem transmitida pela câmera. Sua voz poderosa, mas ainda assim serena, reverberava em meus fones de ouvido, ela esculachando um outro usuário que provavelmente tentara passar dos limites por ela impostos. Eu poderia rapidamente ter clicado no “X” no topo da página, saindo dali e ido corrigir meu erro na seleção. Mas algo naquele momento me impediu de o fazer, eu de alguma forma me divertindo e atraído por aquela cena inesperada e longe do padrão das "cam-girls" daquele serviço; praticamente com a totalidade dos contatos resultando em se assistir um strip-tease ou algo muitas vezes muito além disso.
Bancando o "voyeur", eu me escondi no conforto do anonimato e acompanhava suas palavras, deduzindo as falas que o infeliz ainda tentava sem sucesso contra-argumentar com ela. Ficou claro, desde os primeiros momentos, ter ela uma forte personalidade, sendo uma mulher efetivamente dominante e ciente dessa sua condição inegociável. O que atestei lendo tudo pelo que estava claramente descrito em seu perfil no site, não deixando dúvidas de que ela não se prestaria a nenhum tipo de show de nudez ou equivalente. Segui escutando um pouco mais daquele subentendido diálogo, confirmando todas aquelas informações, e intensificando meu interesse por ela, que foi assim me atraindo para sua teia. À qual me vi fatalmente preso e descoberto quando o rapaz se desconectou e ela imediatamente me dirigiu, de surpresa, toda sua atenção:
- Leandro, como vai? Seja muito bem-vindo! Tudo bem com você?
Eu quase cai da cadeira, pois não esperava essa abordagem direta do lado dela. Titubeando, eu cliquei no ícone do chat e passei a teclar com ela, mantendo-me ainda na privacidade pela opção de manter minha câmera e áudio desligados. Eu sempre fui muito educado com todas as mulheres com quem interagia naquele mundo virtual, e não seria de forma alguma com aquela atraente e enigmática morena que eu agiria de forma diferente. Contudo, o que eu imaginava que seria um contato rápido e fugaz, motivado por mera curiosidade, em poucos instantes se tornou uma conversa muito animada; cheia de pequenas graças e provocações de ambos os lados, numa sincronia de pensamentos e ideias que eu nunca ali experimentara. Em poucos instantes nossa intimidade foi crescendo, com os minutos voando e logo algumas indiscrições já estavam sendo trocadas entre ambas as partes. Muitos assuntos e interesses comuns surgiram do nada, algo facilitado, inclusive, por nossa diferença de idade não ser grande, ela uma madura mulher na faixa dos 40.
Eu olhava e admirava Morgana pela telinha do computador, observando seu jeito de falar, suas expressões faciais, e atraído por seu olhar penetrante; olhar aquele que parecia, de alguma forma enigmática, também estar conseguindo me ver, apesar de tecnicamente isso não ser possível. Protegido, meus olhos inúmeras vezes desceram e se fixaram no decote insinuante que escondia e ao mesmo tempo revelava uma parte tímida de seus grandes e belos seios, única concessão mais sensual e hipnotizante a que ela se permitia.
Estranhamente, no entanto, eu permanecia excitado, mesmo ante nenhuma maior explicitude do lado dela. Aos poucos foi ficando mais e mais claro que meu tesão vinha de dentro, da conversa cheia de picardias, insinuações e descobertas entre nós dois, num jogo gostoso que se formava. É certo que eu mantinha meu olhar masculino sobre ela, o desejo físico se pronunciando e sentido numa forte ereção presente mesmo enquanto simplesmente tagarelávamos. Entre minhas palavras tecladas e as falas dela, eu a imaginava nua, utilizando para isso o book de suas fotos que mantinha aberto em outra janela no computador, e pelo qual eu navegava vendo as imagens que ela dispobilizara no perfil; fotos sugestivas, mas não explícitas, e carregadas com uma sensualidade diferente, de uma mulher única e distinta naquele site.
Ao longo dos muitos meses seguintes, nosso relacionamento foi se ampliando, e, mesmo temeroso e inseguro, logo eu acabaria por abrir minha câmera e o áudio, pois o teclado não mais era suficiente para acompanhar o ritmo das conversas e confidências em nossos encontros pela internet. Difícil precisar o que rolava, mas certamente não era menos do que uma paixão que envolvia uma forte ligação de amizade. Ambos nos admirávamos pela completude de nossas mentes, mesmo que aparentemente fôssemos antagônicos em nossos comportamentos. Ela uma mulher forte, verdadeira “domme” e cheia de experiências de vida. E eu um pacato homem caseiro, ainda apaixonado pela esposa e praticamente única mulher de minha vida, mas longe de me ver como um potencial submisso. A simples relação virtual de sedução comumente vendida naquele site não se aplicou assim a nós, ficando todo o erotismo trabalhado em nossas imaginações; o desejo mútuo, confessado por ambos em alguns momentos especiais, tinha vazão apenas em nossas próprias e solitárias intimidades, quando o gozo de um pelo outro nos conectava ainda mais.
Essa nossa história toda, carregada de muitas memórias, ia e voltava em minha cabeça naquela sexta-feira diante da casa dela; comigo tentando concluir como afinal eu chegara até ali. A descoberta de estarmos morando na mesma cidade logo pairou em nosso subconsciente como uma possibilidade nunca verbalizada de um possível encontro real. E foi seguindo assim que chegou um momento em que aquela passou a ser a última barreira a ser transposta, a que precisaria ser colocada à prova sobre o nosso relacionamento. A proposta veio da parte dela, e por algum tempo eu fugi com diferentes desculpas; temeroso de mim mesmo, com meus princípios e valores pesando forte em um lado da balança. Morgana, que vivia, então, um longo período de reclusão e autoclausura, mesmo ironicamente trabalhando num site erótico, já compartilhava comigo seu real nome e outras intimidades, ganhando mais ainda minha confiança. E soube ser muito hábil, operando nesse meu lado reticente e manipulando os fios de sua teia até conseguir me ter em pé à frente de sua casa, prestes a tocar a campainha.
Sentindo-me um peixe fora d'água, indefeso e amedrontado, vi quando a porta se abriu, quase em câmera lenta. E, pela primeira vez eu a vi pessoalmente, sorrindo para mim numa imagem mais impressionante ainda do que a telinha do computador permitira sentir até então. Seu olhar e postura me energizaram, e assim fui impulsionado a vencer a curta distância entre o portão e a entrada da casa.
- Então você veio, Leandro? Sabendo do jeito que você é, cheguei a achar que você desistiria na última hora! Já estava até me conformando e pensando em pedir comida para depois jantar sozinha... - não havia dúvidas sobre quem estava ali no controle, ela calma me olhando com um misto de curiosidade e até de maldade, divertindo-se com minha falta de jeito e timidez.
- Hã... é... bom, você me conhece bem, não é? Mas aqui estou, olha só! - eu balbuciava, lábios trêmulos controlando-me ao máximo para não gaguejar, tentando esboçar um sorriso encabulado.
- Ainda bem, não é? - e dizendo isso, ela se antecipou me deu um leve e rápido beijo, seus lábios tocando os meus, seguido de um sussurro em meu ouvido - Fica tranquilo, meu amor. Vai dar tudo certo, confia em mim, por favor!
Aquelas palavras me trouxeram algum alívio, e eu consegui novamente sentir o sangue voltar a circular pelo meu corpo, seu sorriso me aquecendo tenramente. Ela fechou a porta, e disse para a acompanhar. Morgana estava linda, vestindo um longo roupão branco amarrado à sua cintura, que me deixava antever um pouco das curvas de seu corpo e, em particular, do volume de seus quadris. Os cabelos soltos e ainda um pouco úmidos exalavam o perfume inebriante de banho recém tomado, que senti enquanto a seguia casa adentro. Ela caminhava lentamente, quase desfilando à minha frente, certamente ciente de como estava sedutora; e sabendo também que meus olhos não parariam de esquadrinhar cada detalhe dela, agora ali, pertinho de mim pela primeira vez.
Nosso combinado jogo, uma das inúmeras situações que criamos e vivenciamos ao longo de infinitas conversas e trocas de mensagens, teria lugar ali na casa dela. Iríamos finalmente, por meio de uma de nossas fantasias, provar se a química e o desejo que tínhamos um pelo outro eram mesmo tão intensos e verdadeiros como parecíamos sentir. Naquele dia, Morgana representaria minha esposa Vivian, agindo como eu sempre sonhara secretamente que ela fosse comigo: uma mulher devassa e sem limites, que finalmente revelaria seu lado oculto sem filtros ou receios para mim. E Morgana estava mais do que preparada para isso, de tão bem que conhecia minha esposa pelo muito que conversávamos sobre meu relacionamento com ela, seus jeitos, desejos e manias. Assim, de alguma forma, seríamos três naquele dia: Morgana sendo Vivian e Vivian sendo Morgana, comigo em meio àquela deliciosa loucura.
Seguimos em direção à escada de sua casa, eu atrás dela imaginando como ela estaria embaixo daquele roupão, supondo que estivesse nua, rebolando a gostosa bunda a cada degrau vencido; as coxas grossas e torneadas suportando tudo aquilo, e uma marcada cintura me implorando um abraço. Por estranho que fosse, até aquele dia Morgana nunca houvera se mostrado toda para mim no site. Nossas brincadeiras sempre paravam em insinuações e pequenas provocações, quando ela revelava discretamente partes vestidas do seu corpo ou algumas das lindas tatuagens que ela trazia em seu corpo. Assim, eu subia ali aquela escada em completo regozijo, ansiando pelas horas que se seguiram onde esperava descobrir e amar aquela deliciosa morena como minha esposa ao menos por uma tarde em minha vida.
Entramos, então, em seu quarto, um cômodo único com uma grande cama e decorado com muitos e grandes espelhos ao redor. Reparei que havia alguns acessórios sexuais sobre uma cômoda, entre eles chicotinhos, máscaras, algemas e outros tantos “brinquedos” organizados em uma bonita caixa de couro. Fiquei num misto de curiosidade e receio, sem conseguir imaginar até onde Morgana estaria disposta a ir comigo. Ela se virou a seguir para mim, estendendo um roupão de seda azul, e me dizendo impositiva:
- Já sabemos como começar, não é meu amor? Vamos, agora faça sua parte!
Peguei aquela peça de roupa, e timidamente comecei a tirar a que trajava, virando-me envergonhado de costas para ela ante seu olhar divertido quando fiquei nu para vesti-lo.
- Hum, que bundinha gostosa... do jeito que eu gosto! - e ela rindo alto me pegou de surpresa dando um tapa e apertando meu traseiro enquanto eu tratava de cobrir minha nudez com o roupão.
Assim recomposto, me virei pensando em já ter algum contato com Morgana, ao que ela me impediu de imediato, indicando a direção e me empurrando para a cadeira que deixara propositalmente ao lado da cama. Assim que me sentei, ela trouxe um par de algemas de veludo e me atou à cadeira com os braços presos para trás. Fez isso e voltou-se depois para mim, com as mãos acariciando meu rosto e me provocando com as compridas unhas pintadas de preto; arranhando de leve meu peito pela abertura do roupão, descendo até muito perto do meu ventre, quase tocando meus pelos na base do meu pau. E fez isso sussurrando em meu ouvido, seu perfume delicioso me deixando mais animado:
- Eu já volto, meu gostoso! Sua esposinha safada vai agora se arrumar todinha para você. A partir de agora serei sua Vivian, e você finalmente vai descobrir a verdadeira putinha com quem se casou, e do que eu sou realmente capaz de fazer!
Eu a senti, então, se afastando de mim, escutando a porta se fechando às minhas costas. Sentado e amarrado àquela cadeira, sensações começaram a agir dentro de mim, meu pau já ficando endurecido pela simples liberdade que sentia ali seminu, com todo aquele clima sedutor e a memória tátil dos carinhos feitos há pouco por ela em mim. A meia-luz do quarto, a cama arrumada em antecipação a tudo que teríamos juntos pelas próximas horas, era muito além do que imaginara, e logo o tesão tomava conta de mim, tanto do meu corpo como, principalmente, da minha mente.
Alguns longos minutos se passaram, quando escutei, então, a porta do quarto se abrindo novamente, e os passos de Morgana, agora usando o que supus serem sapatos de saltos, vindo em minha direção.
- Hum, Lê... como foi seu dia, meu amor? Foi tudo bem no trabalho? - ela já incorporando o papel de minha esposa, num provável encontro do casal ao final de um dia em casa.
Eu a escutei me perguntando aquilo e a respondi enquanto ela passava por mim, os dedos subindo pela minha nuca e acarinhando meus cabelos enquanto seguia para a cômoda à minha frente e ao lado da cama. Morgana estava maravilhosa, toda em negro, meias subindo até o meio das coxas grossas e presas à cinta-liga, e usando uma calcinha de renda bem cavada na virilha. Seu sutiã expunha muito dos seus seios duros e cheios, apontados convidativos para mim, e bem realçados pelo espartilho super justo modelando sua cintura. Todas as peças combinando à perfeição com sua maquiagem, com o batom vermelho brilhante destacando a boca sedutora, e os longos cabelos soltos. Eu a via encarnando o papel de Vivian, mas de um jeito muito devasso e provocante, sentido isso em seus gestos, olhares e na postura da voz.
Eu a via extasiado, enquanto a acompanhava se dirigindo para sua caixa de brinquedos, se virando e pegando um chicotinho de couro. Apesar de ele não fazer parte explicitamente do que havíamos combinado para o nosso joguinho, àquela altura eu pouco me importava com isso, só querendo viver a maior experiência sexual da minha vida; e que, até aquele momento, estava indo e funcionando muito bem.
- Sabe, meu amor. Quando você me disse que queria dar uma guinada em nosso relacionamento, eu logo percebi o que você realmente desejava... Ah, bobinho. Espero que você não se arrependa, pois vai conhecer uma nova Vivian hoje!
E ela gargalhava alto, desfilando lasciva ao mesmo tempo em que me amedrontava com a ponta do chicote de couro. Transpirando sensualidade, eu a via passando a mão por seu corpo, sentindo ora a textura da roupa, ora as partes nuas de sua pele, num processo de preparação e autoestimulação. Preso à cadeira, eu pouco podia fazer além de assistir excitado minha “nova esposa” tomando o controle da situação, ciente de seu poder sobre mim, numa atitude que antecipava a natureza pecaminosa daquilo a que nos entregaríamos naquela tarde.
Eu a vi, então, em pé e de costas para mim, pela primeira vez podendo admirar em detalhes seu gostoso bumbum, vendo as carnes daquele traseiro volumoso engolindo o tecido da pequena calcinha de renda preta, acomodada e parcialmente escondida entre suas apetitosas nádegas. Isso enquanto ela organizava os itens de sua "caixa de maldades", mostrando-me vendas, cintas e dildos, enquanto brincava comigo:
- Hum, estou com saudades de usar esse aqui... Será que vou precisar? E se usar em você, hein? - ela se insinuava cada vez mais, segurando um vibrador de forma eroticamente ameaçadora, me puxando para entrar de cabeça na fantasia, provocando e desafiando meus valores.
- Bem que você podia assumir de vez que passou a ser meu corninho, que tal? Não gostou? Ah, bobinho! Você não imagina o que sua putinha apronta quando sai de casa sozinha, maridinho querido! Você nunca percebeu? Ou é mesmo o mansinho que eu sempre quis? Hahaha
Ela continuou com o ritual, me apresentando um arsenal impressionante de apetrechos e brinquedos, explicando os detalhes de como poderia usá-los comigo e do que gostava mais; chegando a me dar alguns arrepios e até um certo temor se eu estaria preparado para tudo aquilo que fazia parte do mundo da Morgana dominatrix. Agitado, eu a seguia com olhos, mas permanecendo calado e obediente a ela, à espera de algum sinal de como seguiríamos com aquilo.
- Ué, onde que eu deixei? - ela parou, então, procurando por algo a mais, ao mesmo tempo em que abria e fechava algumas gavetas da cômoda.
- Ah, que cabeça a minha! Espera que vou buscar uma coisinha que tenho certeza que você vai adorar, eu aposto! Já volto, meu amor... - e passou decidida por mim, não sem deixar de me fazer mais um carinho e afago na minha cabeça, como se eu fosse seu bichinho de estimação.
Assim, ela seguiu novamente até fora do quarto, onde ficou por mais um bom tempo até voltar para onde eu estava, carregando, então, um colar de pérolas brancas com o qual brincava displicentemente entre os dedos de uma mão. Olhei a princípio sem entender, buscando decifrar a mensagem que vinha por trás daquela imagem. Via-a sorrir mordendo o lábio para mim, quando, então, me lembrei de lhe ter contado de como achava lindo e excitante quando Vivian usava um colar como aquele, e de como tivemos deliciosos momentos no passado com ela vestindo apenas ele na cama comigo. Morgana lembrou-se de tudo aquilo, e buscara com imaginação ativar também esse fetiche em minha mente, assistindo ali minhas reações estampando uma felicidade intrigante em seu rosto. O mesmo sorriso maroto que eu via pela câmera do site quando ela me revelava alguma traquinagem ou algo que andou aprontando.
- Pronto, agora sim está tudo perfeito, do jeitinho que eu imaginei. Queria poder registrar isso para sempre, meu lindo! - e simulou com as mãos me enquadrando para uma foto.
Aquela cena ainda prendia minha atenção, quando percebi e escutei passos de uma outra pessoa vindo por trás e passando ao meu lado. Era o vulto de uma mulher, que tocou a face de meu rosto, roçando-o com carinho com as costas de sua mão, e avançando até se postar junto a Morgana. Entre assustado e surpreso, eu apenas notei as formas do seu corpo, também ela vestida de maneira muito parecida com Morgana, contudo trocando os tons negros pelos de uma lingerie branca, tendo também um espartilho apertado e moldando a cintura, e as meias de renda subindo até o meio de suas coxas grossas e presas à cinta-liga. A calcinha se destacava por ser pequena e cavada, e me atraiu logo o olhar, vendo-a acomodando um bumbum redondo e pequeno nos quadris largos, com o reguinho apertado aparecendo pela transparência da renda, enquanto mordia o tecido mais abaixo.
A minha perplexidade era tamanha que eu julguei inicialmente que se tratava de alguma assistente de Morgana, ela me surpreendendo com mais uma pimenta para aquela nossa tarde. Mas, a cada passo que ela dava em direção a Morgana, a situação foi se esclarecendo para mim. A pele muito branca, suas curvas e o desenho da bundinha, os cabelos mais curtos... o delicioso perfume que ela exalava... A confirmação, um tanto assustadora, veio no instante em que ela se virou para mim, finalmente eu conseguindo processar tudo aquilo em minha cabeça: era a minha Vivian, a real, em carne e osso... minha esposa ali junto conosco, me olhando preso àquela cadeira, e sorrindo para mim ao lado de Morgana!
Eu a via vestida de uma forma como nunca a vira antes, deliciosamente sensual. Agora de frente para mim, eu me admirava com o sutiã semitransparente que ela usava, contendo e valorizando seus volumosos seios e deixando perceber seus mamilos pontudos e já durinhos. A maquiagem era bem-feita e provocante, com o mesmo tom vermelho do batom de Morgana e o realce nos olhos, tudo em perfeita e sensual harmonia. Eu arriscava dizer que nem mesmo em nossa lua de mel ela estivera tão linda e excitante como ali, agora uma mulher madura muito mais interessante e convidativa que a jovem magrinha e inexperiente que se casara comigo há 30 anos.
Sucedendo àqueles momentos de surpresa, vieram então o medo e receio por toda situação; pensando que Vivian teria descoberto, de alguma forma, o que planejávamos fazer e ter vindo me flagrar ali. Com a situação me confundindo nessa dúvida, senti minha ereção murchando um pouco, e ensaiei tentar entender o que estava realmente acontecendo:
- Mas o que...?
- Shhhh... - como num dueto ensaiado, ambas fizeram sinal para me calar, enquanto sorriam mais ainda entre si, e olhavam para mim, já enlaçadas uma à outra.
Aos poucos foi ficando claro que aquilo tudo havia sido armado por elas, de alguma forma que escapava naquele momento à minha compreensão. Morgana foi, então, tratando de apaziguar meu nervosismo, e nos conduzir novamente como a soberana daquele evento. Fazendo Vivian se virar de costas para ela, Morgana lhe colocou e ajeitou delicadamente o colar de pérolas em seu pescoço, dizendo logo depois:
- Agora sim, tudo está completo. E não podia ser melhor do que isso! - e Vivian se virou para ela, as duas me surpreendendo novamente ao trocarem um carinhoso selinho, os lábios se tocando enquanto as mãos de minha esposa se punham na cintura de Morgana e essa acariciava seus cabelos.
Algemado e imobilizado, eu via juntas minhas duas mulheres; ambas lindas e perfeitas a meus olhos. Morgana um pouco mais alta, cabelos longos e um corpo cheio de curvas, com destaque para a bunda carnuda, comparada com Vivian e seu bumbum pequeno, e os cabelos mais curtos. Duas morenas, minha preferência desde sempre, e com peitos grandes e gostosos, atributo em que eu era mais do que bem servido em minhas fantasias. Vivian, então, se antecipou e veio até mim, com Morgana nos dando um tempo e assistindo de onde estava nossa conversa:
- Espero que você esteja animado para dar conta de suas duas esposas na cama, meu amor - ela me disse olhando nos meus olhos, de uma forma tenra e amorosa.
- Mas você... não está brava ou decepcionada comigo? Eu... - ela me calou com o dedo, não deixando continuar com meus temores; e tratou logo de me acalmar e assim não quebrar aquele clima que se formava entre nós três.
- No começo até fiquei magoada, sabe, Lê? Mas a Morgana me vez entender tudo que estava acontecendo. Agora só estou chateada é com nós dois mesmo; por termos perdido tanto tempo sem expormos nossos reais desejos um para o outro...
Dizendo isso, Vivian procurou minha boca com a dela, para me dar um beijo profundo e molhado, ao mesmo tempo em que se ajeitava sentando de ladinho sobre meu colo, seu calor e o movimento dos quadris já me fazendo acordar novamente. Buscando meu pescoço, ela sussurrou no meu ouvido, puxando meu rosto para olharmos para Morgana, que nos observava curiosa:
— Eu te ajudo, meu amor. Pois não vai ser fácil dar conta daquele mulherão todo não, viu? Olha só! - e rimos juntos, olhando para Morgana que ficou sem entender bem sobre o que falávamos baixinho entre nós.
Tudo na hora fora meio confuso e surpreendente. Porém, mais tarde, elas me explicariam o que aconteceu para termos acabado todos juntos ali naquele dia. Numa tarde, após mais uma longa conversa com Morgana, na correria por sair de casa atrasado para um compromisso eu havia sido desatento e deixado uma das páginas do perfil dela aberta em outra aba do browser, a que usava para admirar suas fotos mais recentes. Vivian descobriu naquele mesmo dia, ao ter que usar nosso computador em casa. E, sozinha no início daquela noite, decidiu clicar no ícone de chat quando Morgana ficou on-line novamente mais tarde, usando o meu login que ainda estava ativo no sistema.
A princípio houve um susto e grande constrangimento. Entretanto, mesmo com alguma desconfiança de ambos os lados, elas conversaram muito naquele dia. Estranhamente, mas graças à forma como Morgana sempre agia, nunca escondendo nada, elas mantiveram um diálogo educado, pelo qual Vivian ficou sabendo de muitas das minhas aflições no casamento. Sem mentir, Morgana expôs suas atividades ali no site, enfatizando o fato de que nunca se exibia para os clientes, que não estava ali para isso, como Vivian mesmo podia atestar por seu perfil. Foram horas de conversa entre ambas, Morgana explicando a Vivian muito sobre aquele mundo, sobre mim, e sobre a amizade que nós dois cultivávamos. E também sobre os meus sentimentos de como eu realmente minha esposa, estando ela sempre, de alguma forma, presente em nossas conversas.
Obviamente, Morgana foi inteligente em omitir um ou outro detalhe mais íntimo sobre nós dois, mas na essência tudo o que disse a Vivian era a mais pura verdade. Quando voltei a conectar no site, dias depois, estranhei o fato de meu saldo de créditos ter caído, chegando a pensar em questionar o suporte do serviço, mas deixando no final por conta de ter sido alguma desatenção de minha parte.
Ao longo dos meses seguintes, Morgana ganhou mais um cliente daquele endereço, alternando-se nas conversas e contatos entre mim e Vivian. Olhando em retrospectiva, foi nesse período que depois entendi como coincidindo com a mudança de comportamento de ambas. Morgana parecendo se divertir mais comigo, sendo sutilmente mais irônica e atiçando mais nossas fantasias a cada segredo compartilhado. Já em casa, eu percebia uma Vivian mais vaidosa, mudando o penteado, maquiagem e mesmo usando roupas mais sensuais até no dia a dia. O sexo entre nós foi revigorado, mesmo que num ritmo próprio e ainda não tão intenso como no passado.
Ao mesmo tempo em que eu mantinha as conversas com Morgana, ela e Vivian passaram a seguir um roteiro semelhante, agora com minha esposa compartilhando as confidências e os desejos dela, incluindo também pequenos pecados que também cometera ao longo de nosso casamento e dos quais eu nunca tivera conhecimento. O link de Morgana naquele site se transformara, assim, quase em um confessionário para o casal, onde ela passou a nos conduzir como marionetes para melhor nos entendermos na intimidade de nosso casamento. Formara-se assim um trio, no qual eu havia me transformado de precursor em coadjuvante, sendo o terceiro elemento que, em desvantagem, desconhecia por completo o relacionamento que se formava entre elas. Aquilo estava funcionando, e muito bem para todos nós. E assim poderia ter seguido naquele mesmo compasso, se Morgana não quisesse mais, e não tivesse inteligentemente armado aquela tarde de revelações na casa dela.
Agora, vendo-nos ali abraçados, Morgana voltou a ser ela mesma, mudando o rumo daquele encontro para um que eu não poderia prever nem nos meus mais otimistas sonhos. Assumindo uma postura mais séria, ela logo retomou controle da situação, e nos conduziu por um novo caminho:
- Que lindo casal vocês fazem, meus amores! Mas podem parar com esse namorinho frouxo, pois hoje teremos um dia especial, com vocês sendo agraciados com toda a minha atenção. Bom, isso se vocês se comportarem bem e obedecerem a minhas ordens, não é? Sua rainha está cheia de ideias para brincar muito com vocês!
E falando isso, em meio a um sorriso mais insinuante, ela tratou de induzir Vivian a sair de cima de mim, trazendo-a para próxima de si e usando o chicote como guia. Eu permaneci como estava, algemado e atado à cadeira, como um passageiro naquela viagem sem ter como reagir. Morgana manteve Vivian em pé à minha frente, mas de costas para mim. Rodeando-a lentamente, ela foi passando ameaçadora com as tiras de couro do chicote pelo corpo de minha esposa, provocando-lhe claramente alguns excitantes arrepios.
- Hum, tenho que admitir que você tem muito bom gosto, Leandro. Sua esposinha é linda, carinhosa... e gostosa, viu? Mas acho que você nunca soube é que, na verdade, ela é uma cadela vadia e safada! - e falando isso, Morgana aplicou um ardido golpe com as tiras do chicote na bunda de Vivian, deixando uma marca vermelha na pele branquinha dela, e arrancando-lhe um gritinho de dor; seu corpo e bundinha tremendo em reação à dor que passou a sentir.
Dominante, Morgana seguiu controlando a situação, puxando Vivian para um luxurioso beijo de língua, agarrando-a com gosto, suas mãos percorrendo seu corpo e fazendo questão de me mostrar como podia e usaria minha mulher, mesmo à minha frente. Logo eu via a mão dela entrando por trás e dentro da calcinha de Vivian, tomando posse com os dedos procurando e encontrando o vale de sua bundinha. E percebia como Vivian também procurava o corpo de Morgana, as mãos já não tão tímidas chegando a apalpar os seios duros dela, assim como os dedos entrando pelos cabelos longos e acariciando o pescoço daquela que era agora nossa senhora e soberana.
Desvencilhando-se do beijo, Morgana então virou Vivian de frente para mim, segurando-a com firmeza enquanto tratava de ir abaixando a calcinha de minha mulher na minha frente. Ajoelhada atrás de Vivian, ela foi descendo lentamente o tecido daquela peça, que escorregava pelas coxas dela e ia revelando pouco a pouco sua bocetinha. Seus pelinhos diferentes do que eu vira dias atrás, estando agora bem aparadinhos e preparados para aquele dia, deixados em um tufinho só pouco acima de sua fendinha. Sua bocetinha ficou mais visível e exposta, com seus lábios pronunciados se revelando defronte de mim. Eu conseguia perceber a excitação tomando conta de Vivian, ela me olhando com a boca entreaberta num suspiro e empinando-se mais para sentir os carinhos que Morgana lhe fazia. Ela lhe percorrendo a parte de trás do corpo com a boca e fazendo coisas que eu apenas podia imaginar, com meu pau já em plena ereção estufando o roupão.
Levantando-se após um tempo saboreando minha mulher, Morgana procurou novamente a boca de Vivian, dividindo outro beijo gostoso, antes de ordenar para ela:
- Agora quero que você cuide do nosso macho e o deixe preparado para mim, entendeu?
- Sim, senhora! Faremos de tudo para melhor servi-la! - Vivian decididamente embarcara naquela fantasia, procurando vivenciar tudo de forma intensa.
Olhando-me com um jeito maroto e safadp, ela veio, então, em minha direção, ajoelhando-se e abrindo meu roupão, trazendo finalmente à luz meu pau duro com suas mãozinhas. Eu sentia meu membro pulsando de uma forma como há muito não via, o que só se intensificou ao sentir os lábios de Vivian me procurando e beijando-o, antes de me abocanhar, trabalhando com sua língua. Aquilo tudo já seria maravilhoso, pois minha esposa nunca houvera mostrado muito interesse em sexo oral. Mas agora eu, incrédulo, a via agindo com a atitude de uma puta, chupando com gosto, subindo e descendo, fazendo questão de me mostrar, com a boquinha aberta e olhando em meus olhos, todo o prazer que estava tendo em me provocar aquelas sensações todas.
Contudo, tudo ficou ainda melhor quando percebi Morgana vindo se ajoelhar ao lado de Vivian. Ela passou a observar bem de perto os movimentos da boca de Vivian engolindo meu pau, com aqueles mesmos olhos vivos que agora me encaravam com um sorriso desafiador no rosto. Vivian gemia gostoso, e eu me controlava entre um e outro urro quando ela ia mais fundo, sentindo minha glande ir tocar sua garganta. Minha esposa, então, tirou um pouco a boca dele, e, sem deixar de ficar me punhetando, se voltou para Morgana e disse em tom de brincadeira:
- Não lhe falei que o pau dele era igualzinho ao Leandrinho, minha senhora? Olha só! Rsrsrs - e ela me segurou firme na base e pegando com os dedos no entorno acima do meu saco, expondo meu pau por inteiro para elas duas.
- Leandrinho? Do que vocês estão falando? - perguntei, não entendendo o que as duas conversavam aparentemente em código.
- Olha, tenho que admitir. É idêntico mesmo! Vou até comparar com o nosso - e Morgana esticou o braço e trouxe de cima da cama um vibrador que emitava um pênis, colocando-o ao lado do meu pau e comprovando mesmo como eram parecidos em tudo, no tamanho médio e grosso, e até no tom rosado da pele.
- Catzo! O que vocês andaram aprontando, posso saber? - perguntei me divertindo orgulhoso com a comparação, apesar de intrigado com a intimidade que elas revelavam ter.
- Ah, outra hora te contamos, não é, minha senhora? - e Vivian voltou a me excitar, agora passando a língua com a boca aberta ao longo de todo corpo do meu pau, num boquete típico de uma vagabunda.
- Vamos ver, Leandro. Se você vai merecer, ou se vamos ter que recorrer ao Leandrinho... de novo! Hahaha - e Morgana largou isso no ar, deixando novamente subentendido que algo mais vinha acontecendo entre elas.
Aquela deliciosa tortura continuou por mais algum tempo, eu com os braços presos às minhas costas, e sendo sugado com muito desejo por Vivian, vendo como meu pau saia molhado e babado da boca dela, com Morgana ali do lado assistindo de perto a performance da minha esposa. A sensação de estarmos em três era algo que eu nunca pudera supor que seria tão excitante. Acredito que nossa espontaneidade, junto ao fato de termos tanta coisa em comum, foi responsável por desaparecerem vários bloqueios, sendo tudo muito mais gostoso justamente por haver uma terceira pessoa conhecida nossa nos assistindo enquanto fazíamos. E melhor ainda por ser alguém como Morgana, uma “amiga amante” mais que especial para nós dois.
- Hum, deixa eu sentir se ele já está no ponto, Vivian - e foi ela que interrompeu o boquete de Vivian, indo pegar no meu pau e mexendo nele para atestar como eu estava duro e inchado; eu pulsando mais forte pela surpresa de sentir o contato e a pegada diferente de sua mão.
O olhar malicioso dela para mim, pela primeira vez me tocando de forma tão íntima e direta foi demais, sendo até mesmo difícil para eu me segurar. Vivian, por sua vez, apresentava um brilho nos olhos, algo diferente dentro dela, vendo seu marido recebendo carinhos em uma punheta vindo de outra mulher, parecendo estar também gostando muito daquilo.
- Que gostoso, já está bem duro. Agora é com você, Vivian! - e Morgana mexeu mais algumas vezes sua mão, os dedos envolvendo o corpo do meu pau, ela agora olhando como a cabeça dele brilhava umedecida pela babinha deixada pela boca de Vivian.
Minha mulher se postou, então, em pé, e veio para cima de mim, ainda com Morgana me segurando pela base de meu pau e o direcionando para a entrada de sua bocetinha de Vivian. Muito excitada, ela se deixou descer com o corpo um pouco, entrando parte do meu pau, para subir novamente e se ajeitar outra vez, tentando mais duas ou três vezes, até finalmente me engolir por inteiro; minha rola dura indo lhe preencher por completo. Soltando um gemido de satisfação, ela sorriu para mim e para Morgana, passando a se movimentar lentamente para frente e para trás, do jeito que sempre gostou; com os pelos do meu ventre ajudando ao roçar no seu pequeno grelinho entumecido.
Morgana, permanecendo ajoelhada atrás dela, ergueu seus braços e soltou o fecho do sutiã de Vivian, libertando seus seios para nosso deleite; os peitos de minha esposa, grandes e macios, com os mamilos rosados e durinhos, que ela passou a esfregar contra os pelos do meu peito, se apoiando em meus ombros enquanto me comia numa cavalgada ritmada. Fodíamos com intensidade, Vivian se alternando entre buscar beijos em minha boca e puxar meu rosto contra seus peitos, forçando-me ao gostoso ato de os sugar, lamber e morder, mesmo com a pouca limitação de movimentos que eu tinha naquela cadeira.
Eu me ajeitava como podia, abrindo um pouco as pernas e jogando meu quadril contra ela, fazendo-a rebolar para me sentir mais ainda dentro de si, com sua boceta quente e úmida escorrendo excessivamente e nos molhando a ambos. Morgana nos assistia de pertinho, tendo uma visão perfeita de meu pau entrando e saindo de dentro de Vivian, e participava nos provocando com toques de seus dedos. Massageava e manipulava as bolas do meu saco, enquanto com as unhas compridas arranhava minhas virilhas. E intercalava isso com carinhos na minha esposa, as mãos nas costas e na bunda dela, marcando o ritmo e forçando-a a foder com mais intensidade.
Ajeitando-se ao nosso lado, Morgana então, concentrou sua atenção com os dedos procurando e acariciando o reguinho exposto de Vivian. Que, percebendo isso, se empinou ainda mais, mostrando-se por completo para ela. Gemendo muito, agarrada a mim e mordendo meu ombro, ela sentiu um dedo tocar-lhe o cuzinho exposto, o gel lubrificante preparando aquele terreno proibido e inexplorado de minha mulher. Morgana ria, algo sádica até, num claro prazer de estar corrompendo aquela mulher antes séria e cheia de bloqueios, dividindo essa sensação comigo, num rápido olhar cúmplice trocado entre nós.
- Relaxa, minha querida. E faz do jeitinho que te falei. Isso, assim menina! Está entrando... - e Morgana anunciava para nós, o dedo mais longo invadindo e quebrando a resistência do anelzinho traseiro de Vivian.
- Hummm... que delíciaaa! - e ela rebolou mais lento sobre mim, curtindo supreendentemente aquela carícia mais íntima atrás dela. Eu passei a sentir a pressão vinda do cuzinho da minha mulher, com Morgana também a penetrando, já depois com os dois longos dedos de sua mão, e que faziam a boceta de Vivian morder meu pau com mais força ainda.
- Aaiii, amor... não vou aguentar.... vou gozaaaar!!! - Vivian gemia e sussurrava no meu ouvido, voltando a se abraçar a mim ao sentir pela primeira vez na vida uma forma de dupla penetração que não nossas já muito esquecidas brincadeiras da época de namoro.
- Goza, minha querida! Deixa vir... Também vou gozar!!! - e escutando isso de mim, ela acelerou os movimentos, agarrando-se com força até explodir num gozo forte e desesperado, gemendo e dando gritinhos como nunca mais pode fazer em nossa casa.
- Aiii... tô gozando, amor!!! Assimmm... hummm - e assim ela se apoiou em mim, o rostinho colado no meu, sua bocetinha mastigando meu pau dentro dela, ela suada, arfando e rebolando contra mim, sentindo seus dois buraquinhos preenchidos; reagindo e atingindo o orgasmo com seu jeito meigo, mas agora cheio de uma intensidade que eu nunca antes presenciara.
- Ahhh!!! Delíciaaa... Ahhh... - e eu não me aguentando mais com toda aquela excitação, acompanhei o gozo dela, soltando várias cargas de porra em sua boceta, em espasmos que vinham sem mais controle de dentro de mim.
Aos poucos, Vivian foi se acalmando e relaxando, sentindo primeiro Morgana retirando cuidadosamente os dedinhos de seu rabinho, para depois vir me beijar amorosa. Meu corpo doía, a posição incômoda cobrando seu preço, mas, mesmo assim, causando uma sensação divina e diferente de tudo que tivéramos até aquele momento. Vi, então, quando minha esposa saiu de cima de mim, deixando-me largado e numa situação de penúria, meu pau todo melado e largado enquanto amolecia, eu nem mesmo podendo me cobrir ou me limpar.
- Gostou, minha linda? - Morgana perguntou a Vivian, arrumando com carinho as mechas de cabelo que caiam sobre o rosto suado dela, enquanto lhe entregava uma pequena toalha para ela se limpar.
- Adorei, minha senhora! Muito obrigada! - e Vivian, como que respeitosamente reverenciando Morgana, tratou de retomar novamente o tom daquela fantasia toda, procurando se recompor como podia.
- Bom, agora que vocês dois já brincaram e se divertiram um pouco, chegou a hora de meus queridos súditos virem cuidar de sua rainha, não é mesmo?
- Vocês não vão me soltar? - eu me manifestei, esperançoso de mudar minha participação na brincadeira, deixando de ser um quase objeto do prazer das duas.
- Hummm, sinceramente não sei. O que você acha, Vivian, precisamos dele? Ele cumpriu o esperado? - Morgana provocava, meio segurando um riso para manter uma postura séria.
Vivian veio, então, ao meu lado, e me dando um beijinho na minha testa, se voltou para ela respondendo:
- Sim, minha rainha! Ele foi maravilhoso! E tenho certeza de que logo vai estar pronto para mais! - e disse isso se adiantando e ajoelhando meu lado, pegando no meu pau e mostrando-o para Morgana enquanto o enxugava carinhosamente com a toalhinha.
- Hahaha... isso aí? Duvido que ele consiga dar mais uma! Hahaha - Morgana não perdeu a oportunidade de mexer com meus brios, desafiando-me a ir além.
- Por favor, minha senhora. Dê ao menos uma chance a ele! - Vivian intercedeu a meu favor, enquanto eu assistia divertido àquele diálogo sobre minha pobre masculinidade.
- Bom, vou dar uma oportunidade pois estou benevolente hoje. Mas se ele não conseguir, vamos ter que o colocar para fora do quarto e ficarmos apenas com o Leandrinho. Vai... pode libertar nosso machinho, Vivian!
Animada, Vivian veio atrás de mim, e finalmente libertou meus braços, soltando as algemas. Eu me levantei lentamente da cadeira, sentindo a circulação voltando a minhas pernas e braços; e aproveitando por estar livre, para beijar apaixonadamente minha mulher, em meio a sorrisos de aprovação e mútuo desejo.
- Uh-hum! Será que vou ter que aplicar uma punição ao casalzinho de pombinhos apaixonados? - Morgana limpou a garganta, nos chamando a atenção para voltarmos todas as atenções para ela.
- Não, minha senhora. Estamos aqui apenas para lhe servir, desculpe-nos - eu lhe disse entrando na fantasia ao mesmo tempo em que, lado a lado com minha esposa, abaixava também a cabeça assumindo o devido sinal de respeito a ela.
- Muito bem, assim que eu gosto. Mas, então... o que estão esperando? - e Morgana se postou mais uma vez linda e imponente, segurando seu chicote de couro e com uma das mãos na cintura, quebrando o quadril sensualmente, numa pose que nos atraia para junto dela.
Nosso papel desafiador e para o qual não tínhamos nenhuma experiência era, agora, o de seduzir Morgana; de alguma forma excitar aquela mulher trazendo-a também um pouco para nosso mundo. Cada um a seu jeito, Vivian e eu queríamos dividir com ela a paixão que vínhamos nutrindo por ela. E lhe mostrar, com a desculpa daquela encenação toda, que ela era agora também parte de nossas vidas e de nossa intimidade, catalisadora de nosso prazer e responsável pela recuperação de nosso amor e do desejo de um pelo outro.
E foi assim que nos aproximamos dela, buscando tocá-la com carinho numa quase devoção, testando com cuidado e sentindo cada uma de suas reações, preocupados em agradá-la ao máximo. Primeiro Vivian se antecipou, procurando mais uma vez os lábios dela para terem uma outra troca de beijos, agora mais profundos e amorosos, com minha esposa explorando o corpo de Morgana, suas mãos atrevidas escorregando pelos seios, coxas e indo até mesmo sentir o calor que atravessava o tecido da calcinha dela entre as pernas.
Eu, do meu lado, me postei atrás de Morgana, ao mesmo tempo mordiscando e beijando o pescoço dela, tendo afastado seus longos cabelos para conseguir acesso àquela sua área mais sensível. Sentia seu perfume e o cheiro de mulher, minhas mãos envolvendo a cintura dela, avançando com meu corpo nu e meu pau começando a se recuperar, se insinuando contra aquele traseiro maravilhoso.
Morgana virando o rosto entre nós dois fez com que, em algum ponto, as bocas e lábios de nós três se encontrassem, num beijo confuso, mas muito gostoso; com as três línguas duelando em busca uma da outra, as mãos se perdendo entre carinhos e toques mais íntimos. Aproveitando-me de minha posição, tratei, então, de soltar os fechos do seu sutiã, retirando-o para revelar finalmente os seios maravilhosos com que eu tanto sonhava. Mostrando-os como realmente eram, grandes e cheios, as aréolas proporcionais ao tamanho dos peitos, em tom castanho mais escuro que o rosado de minha Vivian, e com os bicos duros e bem pronunciados.
Segui beijando seu pescoço e ombro, ao mesmo tempo em que uma de minhas mãos envolvia e apalpava, sentindo todo o volume e peso de um de seus seios, os dedos beliscando com carinho seu mamilo durinho. E eu fazia isso enquanto ela tinha seu outro peito lambido e acariciado com vontade por Vivian, que também se empenhava em dedilhar agora mais a fundo a boceta de Morgana por dentro de sua calcinha. A resistência de nossa rainha era vencida aos poucos, ela começando a demonstrar isso na respiração fora de ritmo, acompanhada de outros pequenos sinais de aprovação que vinham com suas reações a cada toque mais ousado de nossa parte.
Cuidadosamente, eu fui, então, me abaixando atrás de Morgana, até estar ajoelhado em uma posição quase de reverência e adoração àquela parte do seu corpo que eu tanto desejava: sua deliciosa bunda. Assim como a de Vivian, aquela não era uma bunda fabricada ou excessivamente torneada em academias, mas sim a de uma mulher gostosamente natural, carregando pequenas e charmosas marcas do tempo que apenas valorizavam ainda mais sua maturidade. Enganchei, a seguir, meus dedos no tecido das laterais de sua calcinha de renda preta, e a fui abaixando lentamente, curtindo cada centímetro daquela revelação; acompanhando as marquinhas deixadas pelos biquinis pequenos e cavados que ela usava, a pele branquinha protegida do sol apenas nas reentrâncias mais íntimas daquela mulher.
O segredo que aquela pequena peça de roupa ainda tentava esconder foi sendo desfeito, enquanto eu ia descendo e desenroscando pouco a pouco o tecido preso de dentro do reguinho dela, até levá-la finalmente ao chão. Com a calcinha já caída aos seus pés, Morgana se aprumou melhor e empinou sua bunda na altura de meu rosto, num convite explícito e irresistível para mim. Curtos instantes de deleite se passaram até eu passar a abusar de seu traseiro, apalpando e apertando-o numa mistura de carinho e tesão, transmitindo todo o meu desejo para ela. Morgana, por sua vez, puxava-me a cabeça pressionando-a contra si, e me convidando a provar o quanto pudesse de sua intimidade.
Minha boca e língua não demoraram, assim, a encontrar sua boceta já úmida e com um gosto delicioso. Meus dedinhos habilidosos se empenhavam em explorar o sexo de nossa rainha, entrando aos poucos em sua fendinha, e disputando o espaço com os de Vivian, que a sentia pela frente. Morgana se mostrava mais molhada a cada investida, as paredes rugosas de sua boceta sendo acariciadas por dentro ao mesmo tempo em que rodeávamos e provocávamos um grelo duro e saltado. E que eu, naquele momento, apenas imaginava como sendo maior e mais exibido do que o pequeno pontinho de Vivian.
Morgana acusou aqueles toques, e mesmo do alto de sua posição dominante, passou a rebolar menos discretamente, soltando alguns suspiros contidos que me sinalizavam para seguir e avançar mais. Sem parar com aqueles movimentos, minha outra mão se encarregou, então, de abrir o caminho entre suas portentosas nádegas, revelando-me seu outro segredo valioso: a entrada de seu cuzinho, um anelzinho marrom delicado e depilado, as preguinhas se abrindo em flor num pedido por carinho. Com a ponta da língua, fui sentindo sua rugosidade, molhando e tocando ao mesmo tempo em que Morgana se punha mais empinada ainda, suas pernas mais afastadas, ajudando-me com uma delas apoiada na ponta dos pés.
Seu anelzinho proibido logo se mostrou mais convidativo, reagindo com fortes piscadas, dando passagem a minha língua e meu dedo médio, que entrou gostoso num movimento único e deslizando até estar todo dentro; sentindo seu calor irradiando, a textura mais lisa do interior mordendo ritmada o pequeno invasor. Nesse momento, um som mais gutural saiu da boca de Morgana, reagindo a minha gostosa “vingança” ao lhe submeter ao mesmo tratamento dado por ela a minha esposa momentos antes.
Vivian, então, se ajoelhou também à frente de nossa rainha, para completar na boceta de Morgana o mesmo que eu fazia atrás em seu cuzinho. Dividimos aquela gostosa morena, multiplicando as sensações que ela sentia, com dedos, bocas e línguas a chupando, lambendo e dedando, numa sincronia não ensaiada, mas que levou rapidamente Morgana a perder seu equilíbrio, buscando o apoio da cadeira enquanto se empinava e se arreganhava toda para nós dois, mesmo lutando para não demonstrar o tesão que estava sentindo.
- Vocês... hummm... vão me deixar doida assim! Venham... vamos para a minha cama! - e dizendo isso, ela conseguiu uma pequena trégua, se movendo rápido para deitar-se na cama, onde relaxou mas sem deixar de se expor, largando-se com as pernas bem abertas e mostrando sua linda boceta; totalmente depilada, grande e carnuda, com os lábios e sua fenda à mostra, me hipnotizando por completo.
Minha esposa logo se antecipou, e, em segundos eu a via literalmente caindo de boca entre as pernas de Morgana, mostrando-me um apetite e desejo que nunca imaginaria que ela tivesse. Vivian estava ali aflorando de vez uma bissexualidade que ela me escondera até então, mas com a qual já havia se deparado após nos casamos; outro segredo que me revelou depois daquela tarde, e que soube ter envolvido uma amiga muito íntima - agora também casada - e num período mais remoto no início de nosso casamento.
Não querendo apenas ser um expectador daquela cena, subi pela cama passando ao lado de minha esposa, e indo buscar o acolhimento dos seios de Morgana, envolvendo-os com minhas mãos e minha boca; mordiscando e lambendo seus biquinhos, mamando muito em suas tetas duras e inchadas, passeando por todo o corpo daqueles peitos maravilhosos. Sentia minha antes amante-virtual se contorcendo agora, na vida real, ante nossas carícias; cravando os dedos em minha cabeça e me induzindo a tocá-la onde ela mais queria, enquanto esfregava meu rosto e minha barba entre aqueles seus dois montes macios e cheirosos. Tudo isso ao mesmo tempo em que ouvia, vindo de baixo, os sons característicos de uma boceta extremamente molhada, sendo chupada, sugada e tocada avidamente pela boca e pelos dedos de Vivian.
Mais um pouco, e eu, então, me posicionei sobre Morgana, minha boca procurando a dela para trocarmos um beijo real e cheio de paixão, há muito ensaiado em pensamento por nós dois. Ali, pertinho dela, olhos nos olhos, pude sentir como ela abaixou um pouco a guarda, mesmo um tanto reticente ainda em se entregar completamente àquilo tudo. Há muito tempo que Morgana vivia um período de autoexílio, quase uma clausura a distanciando de qualquer tipo real de relação afetiva e sexual; decepcionada que estava por desilusões e sofrimentos anteriores causados por tombos que a vida costuma nos pregar. Seu trabalho no site, por mais paradoxal que possa ser, era algo isolado de sua vida particular, mas no qual a surpresa veio a acontecer quando os relacionamentos com nós dois se consolidaram.
Pele contra pele, aquele beijo foi algo além de apenas nossas línguas deliciosamente se procurando e se saboreando. Foi um beijo de boca, de corpo e de alma, e que logo veio a ser dividido também com Vivian, essa trazendo em seus lábios o gosto proibido do prazer de Morgana, me fazendo sentir o sabor do melado de nossa rainha, que ela provocara e colhera abaixo em sua boceta. Sentia meu pau já completamente duro, com o roçar entre minhas duas mulheres naquela cama apenas me deixando mais pronto e desejoso de logo as possuir. Passamos a rolar sobre os lençóis, num jogo de pega e foge quase juvenil, cheio de malícias e descobertas. Eu me embebedava tanto com as diferenças como com as semelhanças entre aquelas duas, comparando, por exemplo, o traseiro grande, bronzeado e carnudo de Morgana com a bundinha branquinha, discreta e pequena de minha mulher; cabelos, rostos, olhos e bocas, cada uma mais bela que a outra a seu jeito, numa celebração à maravilhosa diversidade das formas e dos jeitos femininos.
- Quero você dentro de mim, Lê... Metendo esse pau gostoso e tesudo na minha boceta. Agora! - a meia ordem, meio pedido, veio direta e sem filtros de Morgana, fazendo com que eu e Vivian parássemos na expectativa de levarmos nossa relação para um outro nível.
Não tivemos muito o que pensar, nosso entreolhar sendo interrompido com Morgana se impondo a mim. Ela me fez deitar de costas e girou sobre mim, montando habilmente sobre meu ventre. Meu pau se exibia muito duro e empinado, e foi encontrar seu lugar atrás, perfeitamente encaixado entre as bandas da bunda de Morgana. Passei a sentir seu leve vai e vem, ao mesmo tempo em que ela se apoiava inclinada sobre mim com as mãos sobre o meu peito, me deixando com a deliciosa visão de seus peitos me atraindo para apalpá-los, acariciando e provocando seus bicos. Vivian deslizou, então, para o nosso lado, indo se colocar atrás dela, segurando meu pau e se encarregando de direcionar aquela foda, assim como Morgana o fizera comigo e ela.
A camisinha fora dispensada, seguros que estávamos de nossa fidelidade e hábitos não promíscuos, e também protegidos contra uma indesejável gravidez pela minha vasectomia. E foi assim que senti Morgana descendo no pelo, engolindo aos poucos minha rola grossa com sua boceta, a primeira diferente da de minha esposa desde que com ela me casara. Ela se sentou completamente sobre mim, largando todo o peso do seu corpo para ter meu pau totalmente engolido pela boceta, a preenchendo toda e tocando no seu útero lá no fundo. Vi quando ela fechou os olhos e respirou mais fundo, seu peito subindo e descendo, ela curtindo e saboreando aquele momento. Finalmente estávamos fodendo, eu comendo a mulher que entrou sem querer na minha vida tempos atrás, por um clique “errado” na tela do computador.
Já acomodada naquela penetração, Morgana começou, então, a me cavalgar, seu ritmo acelerando e diminuindo no seu jeito de procurar o prazer, seu rebolado fazendo meu pau tocar-lhe por dentro em diferentes pontos e ângulos. Minhas mãos sentiam seus movimentos, numa falsa condução segurando sua cintura, pois na verdade era ela quem me comia, quem me usava naquele momento. Suas mãos percorriam o próprio corpo, ora apertando e beliscando os bicos dos peitos, ora se enroscando e erguendo os longos cabelos, numa ode a sua própria sedução. Morgana se olhava nos muitos espelhos ao nosso redor, seu ego excitado enquanto me comia e assistia seus peitos balançando ao jogar com intensidade seus quadris contra mim. E sem nenhuma vergonha em se tocar com os próprios dedos no grelo saltado, ao mesmo tempo em que tinha meu pau fodendo sua boceta.
Vivian, até aquele momento, se portava como uma empenhada súdita daquela rainha, cedendo seu marido para o prazer dela, e ajudando com toques delicados e carinhosos em nós dois. Assistindo de pertinho, ela via a bunda de Morgana subindo e descendo sobre mim, enquanto com as mãos tanto acariciava aquele belo traseiro, como tocava em meu saco, mexendo em minhas bolas que pareciam àquela altura terem vontade própria, repondo em ritmo acelerado toda a porra anteriormente expelida dentro de minha esposa.
Saindo por instantes daquele êxtase, Morgana se dirigiu, então, a Vivian, convidando-a a me dividirem entre elas:
- Vivian, querida! Tem lugar aqui para mais uma... o que você acha?
Sem precisar ser consultado, vi, então, minha esposa vindo também sobre mim, abrindo suas pernas sobre meu rosto, e se colocando em posição para eu poder lhe abocanhar por baixo, ao mesmo tempo em que ela ficava de frente e enlaçada com Morgana. Eu sentia o quanto Vivian estava excitada, sua boceta novamente muito molhada, escorrendo mais ainda a cada chupada que lhe dava, tanto na fendinha da frente, como no seu buraquinho traseiro, linguando e dedando carinhosamente o cuzinho apertado daquela bundinha branca. Minha esposa se transformara completamente em outra mulher, ativa e predadora, ali se sentando sobre o meu rosto enquanto rebolava e esfregava a boceta aberta em minha boca. Até seu gosto estava diferente, trazendo meu gozo anterior misturado a mais fluídos que vertiam em abundância de dentro dela.
Ficamos assim por algum tempo, cada um a seu jeito se excitando mais e mais, até que Vivian escorregou para o lado e saiu de cima de mim, indo procurar o Leandrinho para saciar seu desejo de ser penetrada. Morgana se deitou sobre mim e procurou minha boca, num beijo trocado, com a presença de Vivian ao lado e o gosto de sua boceta, trazido por mim, entre nossas línguas. A seguir, ela passou a rebolar muito e mais forte ainda, com minhas mãos passando a apertar e puxar sua bunda gostosa para mim. Suas frases saiam algo desconexas, vindas de uma mulher sentindo um prazer verdadeiro que começava a lhe dominar em ondas, no ritmo em que se esfregava mais e mais sobre mim:
- Hummm que tesãooo... fode minha bocetaaa, meu amor! Fodeee!
O corpo de Morgana começou, então, a tremer por inteiro, uma energia enorme e represada se libertando de dentro com uma série de pequenos orgasmos que tomaram conta dela. Cravando os dedos e as unhas em meu peito, ela seguiu quicando e rebolando sobre o meu pau, sua boceta apertando querendo me prender dentro dela. Sua fisionomia foi mudando, seus olhos fixos nos meus, até ela me mostrar, com um sorriso lindo e descontrolado, que ela havia chegado lá. E, discretamente apenas para eu ouvir, ela se abraçou a mim e sussurrou ofegante no meu ouvido, fazendo referências a coisas de nossas fantasias brincadas anteriormente no site:
- Ah, mozão... eu tinha certeza de que você era um homão da porra mesmo... meu tesudo gostoso!!!
Morgana foi diminuindo um pouco os movimentos, ao mesmo tempo recebendo meus carinhos nos cabelos enquanto me molhava mais ainda com o escorrer de seu gozo sobre mim. Eu sentia o calor de seu corpo sobre o meu, nossos corpos suados e sua boceta me envolvendo e apertando, agora mais relaxada. Contudo, a tensão sexual naquela cama ainda era muito presente, nós dois ainda metendo e com Vivian arreganhada ao nosso lado se tocando mais avidamente com o vibrador, ora friccionando o grelinho, ora socando para dentro e fora de sua bocetinha. Morgana, então, novamente manifestou sua vontade:
- Quero de quatro, Lê... Vem, me pega por trás!
E, assim falando, ela saiu de cima de mim e se postou ajoelhada no meio da cama, ficando de costas para mim enquanto eu me movia para atrás dela. Então ela se abaixou sensualmente, até ficar de quatro. Apoiada nas mãos, ela afastou as coxas grossas, e foi empinando bem aquela bunda grande e gostosa em minha direção. Jogando a cabeça para trás, com os cabelos caindo às costas enquanto ela me olhava por sobre os ombros, a boceta escorrendo e escancarada me pedindo para voltar para dentro dela. Eu me sentia o mais agraciado dos homens, quando me coloquei em posição, apoiado em um joelho e com a outra perna afastada para esfregar a cabeça do meu pau naquela fenda molhada, encontrando a entradinha no ponto certo antes de puxar a cintura dela, e fazendo meu pau escorregar novamente para dentro da boceta de Morgana, numa única fincada, justa e profunda.
Passamos a foder mais forte depois disso, minha rainha jogando a bunda contra mim, as mãos cravadas nos lençóis desarrumados da cama, e com os sons das batidas fortes de minhas coxas no traseiro dela ecoando pelo quarto. Morgana queria mais, e mesmo sendo daquela forma possuída por mim, comandava as ações, dizendo alto e de cabeça erguida:
- Vamos, me domina! Seja macho e me fode como eu mereço! Com força!!!
Saindo do meu padrão, eu agarrei e puxei seus cabelos depois de os enrolar em uma mão, socando firme e mais forte com o pau estrilando de duro. Minha mão pegava pesado na bunda dela, ora apertando aquelas carnes, ora a puxando pela cintura ou pelos ombros. E Morgana foi confirmando o desejo pela pegada mais forte, ela murmurando novamente se vendo contra o espelho da cabeceira da cama, nós dois naquela cópula deliciosa:
- Hummm... Isso, assimmm... Tesãoooo... Me comeee... Mais forte, vaiii!
Àquela altura, Vivian já havia se revirado algumas vezes ao nosso lado, até encontrar na posição de ladinho o ponto certo para atingir seu prazer. E fazendo assim, ela foi a primeira a perder de vez a linha, gozando descontrolada com o rosto muito próximo ao de Morgana, suas mãos alternando entre acariciar o corpo de nossa rainha e se excitar com o Leandrinho dentro de sua bocetinha. Escorrendo em abundância, seu corpo passou a vibrar, e as convulsões do orgasmo a derrubaram de vez, a levando a se encolher toda em posição fetal com um sorriso perdido no rosto, olhos fechados com gostosos tremores ainda se manifestando até ela repousar lânguida enquanto assistia “feliz” ao final do meu embate com Morgana.
Eu, então me abaixei e beijei a nuca de Morgana, procurando sua boca quando ela se virou como pode me pedindo um beijo. Apoiado em um braço, tinha minha outra mão amassando seus peitos e beliscando seus biquinhos com carinho, enquanto eles balançavam forte e se chocavam um contra o outro ao ritmo de minhas metidas. Naquele momento, todo o meu tesão acumulado dos muitos desejos platônicos do passado, em décadas de fidelidade a Vivian, estavam sendo inconscientemente descarregados nela, Morgana sendo a única a conseguir extrair tudo isso de mim. Então, ali agarrado a ela, montado sobre aquela maravilhosa potranca, escutei o som de sua voz saindo rouca, num pedido delicioso e inesquecível:
- Quero agora no cu! Vai, come meu cuzinho...
Incrédulo, imaginando até mesmo ter escutado errado, eu fiquei relutante por alguns segundos, até ter uma nova comprovação do desejo dela:
- Você não queria tanto? Não era sua maior fantasia, Lê?
- Sim, eu... sempre quis...
- Vem então, meu amor! Come bem gostoso meu cuzinho, que estou morrendo de vontade de dar ele para vc!
Sai de dentro da boceta de Morgana, vendo-a então se abaixando para ficar apoiada nos cotovelos e com a bunda mais empinada ainda, deixando o que era bonito mais lindo ainda. Esticando um braço para trás, ela mesma afastou uma das suas nádegas, trazendo à vista o cuzinho exposto que eu houvera chupado extasiado momentos antes. Vivian, já mais recuperada, veio animada se juntar a mim, trazendo o tubo de lubrificante para passar ela mesma na entrada e empurrar com o dedo médio até o fundo do rabinho de nossa rainha, sentindo o anelzinho piscando e lhe mordendo, acompanhado por um gemido de Morgana.
Firmei, então, a cabeça da minha rola na portinha do cuzinho dela, com ele se abrindo e piscando convidativo. Meu pau entrou gostoso, abrindo e alargando o reto daquela bunda grande e carnuda, passando um tanto pelo anel até esse se trancar novamente, me apertando num abraço delicioso:
- Aaiiii... hummm... devagarzinho, Le! Assimmm... sem afobação! Rsrsrs - e, mesmo sendo levemente empalada, ela conseguia sorrir, curtindo e comandando aquele momento único.
Tratei de controlar meu instinto primal de socar meu pau até o talo no rabinho daquela gostosona, parando e tratando de aproveitar todas as sensações daquela para mim inédita experiência de comer um cuzinho. E fazia isso segurando uma de suas nádegas aberta, expondo seu ânus enquanto assistia deleitoso a penetração justa e apertada do meu pau a invadindo. E foi assim, entrando aos pouquinhos e sendo engolido sob controle de Morgana, que segui até estar todo acomodado dentro dela, mas agora por seu buraquinho traseiro proibido, exclamando regozijado quando senti sua bunda colar no meu ventre:
- Hummm... Que tesão de buuunda... Gostooosa!!!
- Vem, meu maridinho tesudo. Come a bunda da sua outra esposa, come!
Passei a bombar num ritmo mais lento, entrando e saindo do cuzinho de Morgana, sem tirar meus olhos da visão dele todo aberto, com meu pau se enterrando até o talo; esgarçando aquele anel, as preguinhas sendo forçadas novamente a receber uma rola grossa, sendo socada e comendo a bunda dela com muito desejo.
- Assimmm... Me fode... Goza no meu cuzinho, meu amor!
E Morgana logo teria esse seu pedido atendido. Cinco minutos ou meia hora, o tempo não importava e nem mais se contava no relógio. A verdade é que eu entrei como que em transe, possuindo-a daquela forma primitiva e proibida, ao mesmo tempo em que ela se tocava como podia, buscando atingir mais um orgasmo junto comigo. E assim fomos, até eu explodir dentro do reto dela, ejaculando grosso ao mesmo tempo em que Morgana gozava esfregando intensamente a boceta e sentindo meus jorros quentes dentro de sua bunda.
Caímos, então, exaustos e com meu pau escorregando para fora dela, trazendo consigo uma boa quantidade de esperma molhando e manchando os lençóis na cama. A toalhinha entrou logo em ação, ajudando a nos enxugar e limpar antes de nos quedarmos os três juntinhos na cama, as respirações ainda precisando de um bom tempo para se normalizarem. Naqueles últimos momentos, se houvesse ainda alguma timidez entre nós, ela desapareceu por completo, de maneira que logo estávamos os três sorrindo e trocando beijos e provocações, num relaxamento gostoso após aquela inesquecível e tórrida sessão de paixão e sexo.
Depois de estarmos todos recuperados, e de elas terem retirados os espartilhos e as meias, fomos todos para o banho, onde carícias e mais algumas brincadeiras aconteceram dentro do box, com os três já esquecidos da hierarquia encenada entre rainha e súditos. Meu pau mereceu, então, um carinho todo especial por parte de minhas duas mulheres, que se revezaram em lavá-lo e me proporcionarem mais um intenso momento de prazer, chupando-o juntas e ajoelhadas no box; e levando-me à tortura ao esgotarem e dividirem com suas boquinhas as últimas gotinhas de prazer que ainda restavam dentro de mim.
Voltando para o quarto, dei-me conta do horário avançado invadindo a noite, e, enquanto procurava minhas roupas para vesti-las novamente, perguntei preocupado para Vivian sobre termos que retornar para casa, pois as meninas poderiam estar preocupadas sem ter notícias de nós dois. Enquanto falava isso, vi Morgana e ela se deitando despreocupadamente na cama, ambas com seus roupões de saída de banho me olhando com um tom divertido no rosto.
- O que foi agora? Por que algo me diz que tem mais coisa que não estou sabendo? - perguntei, num tom tranquilo, mas antecipando que algo mais estava rolando entre as duas.
- Vamos contar para ele, ou judiar mais um pouco? Hahaha - Morgana ria, vendo minha cara de bobo na frente de ambas.
- Meu amor, eu calculo que, a essa hora, os amigos de nossas filhas devem estar chegando lá em casa para a festa que combinaram fazer depois que lhes falei que ficaríamos fora esse final de semana.
- Ficarmos fora o final de semana... como? E as duas vão ficar com quem???
- Leandro, tenha dó! Elas já são bem crescidinhas! A Carlinha, inclusive, é maior de idade, se vira bem e não temos com o que nos preocupar. Aliás, se você quer saber, ela e a Guta adoraram a ideia de eu te raptar para um programa só nosso, viu? Quer dizer... de nós três, né? - e se virou esticando a mão para segurar carinhosamente a de Morgana.
- Isso mesmo, não se esqueçam de mim! - Morgana se manifestou, aquele sorriso lindo novamente no rosto.
- Nunca, Morgana! Agora você faz parte de nossas vidas! isso é, se você nos quiser... - Vivian deixou isso no ar, nem precisando olhar para mim para saber que eu pensava o mesmo.
- É o que eu mais queria, meus lindos! - e sua resposta veio acompanhada de um selinho entre as duas, confirmando o desejo de todos.
Mesmo enternecido com aquela cena, meu lado racional e entediante ainda se manifestou, não entendendo aquele plano torto sobre o qual eu apenas conhecia algumas partes até aquele instante:
- Ok, adorei a ideia. Mas não entendi ainda, Vivian. Vamos ficar os três aqui na casa da Morgana o final de semana todo?
- Ah, agora sim é que a coisa fica boa, meu amor! Não é, Vi?
- Sim... aposto que você vai amar, Lê! Rsrsrs
- Digam logo! Essa expectativa está me matando! Rsrsrs - falei brincando, mas na verdade relaxando e indo me juntar às duas na cama, fazendo questão de ficar entre elas.
- Então, Lê… Eu me antecipei e pedi emprestado o apartamento da Laís no litoral. E ela disse que estava à nossa disposição, pois não iriam usar nesse feriado. Se quisermos, podemos ir amanhã cedo e voltarmos só na terça-feira. E eu preparei também nossa mala, que está lá no outro quarto! - Vivian, sempre decidida e pensando à frente havia me arranjado aquela surpresa, em conluio com Morgana e confiante que daria tudo certo entre nós.
- Ah, sério? Não acredito! Sério mesmo? Nós três na praia... o feriado todo?
- Uh-hum! E não se esqueça que agora você tem duas esposas para dar conta, hein? Mas também duas mulheres para cuidar muito bem de você, meu amor! - ela completou, enquanto as duas me faziam um gostoso cafuné na cabeça.
- E eu, inclusive, já combinei de deixar minhas duas filhinhas felinas sob cuidados de uma amiga que virá aqui dar uma olhadinha nelas esses dias. Posso confirmar com ela? - Morgana perguntou, mas já sabendo qual a resposta que teria.
- Sim, lógico que sim. Se foi ótimo hoje, já consigo imaginar o quão delicioso não será lá na praia!
A noite daquela sexta-feira estava longe de terminar, e depois de pedirmos uma pizza, voltamos a nos pegar, agora sem muitas regras, cobranças ou expectativas. Tudo de forma natural, como Morgana nos relembrara ter de ser uma relação amorosa, tornando simples aquilo que eu e Vivian havíamos transformado em algo complicado, cheio de conflitos, desgastes e problemas de comunicação.
Amanhecemos o sábado animados com a viagem para o litoral, voltando ao tempo de nossas adolescências, todos leves e realizados com as novas experiências. Para Vivian e eu, tínhamos nosso casamento renascido com mais alguém especial e muito querida, compartilhando de nossa maior intimidade. E para Morgana, aquele era um passo além e decisivo em direção à cura de machucados que ela nunca merecera sofrer, encontrando em nós não apenas paixão, mas também uma grande e sólida amizade.
Já na praia, eu observava surpreso como Vivian se mostrava totalmente renovada, agora vaidosa e muito confiante ao lado de Morgana, desfilando pela praia em biquinis provocantes e sensuais. Minha esposa sairia daquele final de semana transformada de uma esposa conservadora e travada numa deliciosa e completa putinha, como eu sempre a quis. Sinal maior disso sendo quando, confiante e incentivada por Morgana, ela finalmente teve sua primeira experiência anal comigo, eu deflorando seu cuzinho depois de décadas de casamento onde esse assunto sempre se mostrava um tabu inegociável. Isso aconteceu entre os muitos jogos noturnos, durante os quais Morgana nos promoveu a seus aprendizes, tornando comum a alternância entre realeza e vassalagem a partir de então. Com muito carinho e cuidado, e tendo Morgana me controlando ameaçadora para não machucar minha esposa, conseguimos que Vivian me recebesse todo por trás, entre gemidos e lágrimas, deitada de ladinho como manda o manual e com doses gigantes de lubrificante. O que não impediu, contudo, dela reclamar no dia seguinte da dorzinha gostosa que ficou sentindo, fazendo um charminho na praia ao que se seguiram muitas gozações partindo de mim e de Morgana.
Foram quatro dias repletos de muitas confidências e segredos de uma longa vida de casados sendo revelados e logo também relevados, sem margem para cultivo de mágoas. A química que nos unia se mostrou forte, e brindávamos sempre que possível àquela felicidade que não tinha data de validade definida. Ficaram vivas as imagens das duas mulheres que eu amava cantando alto e felizes as músicas de nossa geração la naquele apartamento; anos 80 tocando na caixinha de som, e em especial adotando Stevie Nicks como madrinha de nosso grande namoro.
Aquela sexta-feira, e os incríveis dias que se seguiram na praia, foram um marco para nós. Mudando definitivamente a vida dos três, eternos amantes que nos tornamos dali para frente.