Eu e meu primo, como começou parte 1

Um conto erótico de Japinha
Categoria: Gay
Contém 498 palavras
Data: 01/07/2023 18:47:43
Assuntos: Família , Gay, Incesto, Primo

Me chamo Igor e vou escrever aqui como eu e meu primo viramos parceiros de curtição.

Desde muito cedo eu sabia que era um viadinho, sempre tive interesse nos amiguinhos, já olhava diferente, mas até chegar a adolescência isso nunca foi uma grande questão.

Eu sempre fui tímido e mais na minha, nunca tive abertura pra falar de putaria com outros moleques igual eles faziam, mas na verdade eu era um grande putinho. Desde muito cedo eu descobri a masturbação e com o passar do tempo ela foi evoluindo, descobri jogos erótico e logo passou para o pornô hetero, depois tomei gosto pelo pornô gay e foi ai então que tive a mais certeza de ser gay.

Durante um tempo eu morei fora então não tive contato com minha família. Sabia que tinha primos, mas mal o conhecia e tinha pouco contato.

Certa vez, nas férias, fui passar um tempo na casa de uma tia minha, ela tem 3 filhos, uma mais velha, o do meio e o mais novo.

Esse mais novo vou chamar de Jorge, eu e ele temos alguns gosto parecidos para as coisas, então de certa forma a gente se entendia. Em uma noite, depois de uma maratona de filmes, formos dormi e ficamos conversando mais um pouco. Tinha uma coisa em mim que me incomodava e nunca tinha falado isso

- Cara acho que tenho fimose. - disse a ele

- Fimose? Tem certeza? - perguntou ele.

- Eu acho, meu pinto tem uma pele, acho que é- respondi.

- aproveitando o assunto, é verdade que japonês tem pinto pequeno? - perguntou ele interessado.

Eu tava gostando o rumo que essa conversando estava indo. Sem pensar muito perguntei:

- tu que ver? Mas ele tá mole.

Ele topou, então coloquei o pau pra fora. Ele pegou o celular dele e ligou a lanterna pra ver melhor pois estava escuro. Começou a analisar meu pau, pegou, puxou a pele que cobria a cabeça e aos poucos ele foi ganhando vida, ficando duro. Ele parecia bastante interessado no meu pinto.

- e aí o que achou? - perguntei.

- até que ele é grandinho.

- quer chupar?

- não curto não

- então bate uma ai pra mim

Apesar de ter dito que não curtia chupar, em nenhum momento ele tirou a mão do meu pau. Ele ficou mexendo no meu pau com o olhar fixo nele, fazia os movimentos pra cima e pra baixo muito bem, o safado sabia bater uma boa punheta.

Eu sempre bati normal, mas ele colocava cuspe na mão e fazia alguns movimentos a mais que me davam um prazer enorme, explorando a cabeça do meu pau ate a base. Não demorou muito gozei, pedi para que ele busca-se papel para me limpar. Combinamos de não fazer mais e deixar quieto, mas ate o final dessas férias toda vez que ficávamos sozinhos era certeza que ele vinha bater uma pra mim. Nunca rolou nada alem de uma mão amiga e ficamos uns bons anos nisso até ele vim fazer vestibular e ficar em casa.

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