Sofia quebrando as fronteiras da podolatria (parte 1)

Um conto erótico de Brujo
Categoria: Lésbicas
Contém 1600 palavras
Data: 06/07/2023 22:15:41

IMPORTANTE: Este história é dividida em partes. Vai trazer profunda imersão entre duas mulheres lésbicas fetichistas extremamente podolatras.

Em uma cidade do interior Norte de Minas Gerais, viviam duas mulheres lésbicas com fetiches relacionados a podolatria: Maya e Sofia.

Maya era uma mulher vibrante de 30 anos, com cabelos negros sedosos que caíam suavemente sobre seus ombros. Seus olhos castanhos expressivos transmitiam uma mistura de curiosidade e intensidade, estatura baixa 1,58, corpo magrinho, pouco mais de 50kg com curvas discretas. Seus pés delicados, solas macias e bem-cuidadas, tamanho 36 e após um dia inteiro com suas sapatilhas de costume, um pouco surradas mais aconchegantes, deixavam seus pés com uma suave camada de suor que realçava o aroma sutil do chulé.

Sofia era uma mulher mais madura, 40 anos, possuindo uma beleza elegante e refinada. Seus longos cabelos loiros, combinados com seus olhos verdes penetrantes, transmitiam uma aura de mistério e sedução. Alta 1,80 corpo magra com curvas provocantes, seu pés elegantes com dedos cumpridos solas macias levemente áspera no calcanhar e sedosas ao toque, tamanho 38 e assim como Maya, após um dia sua tradicional rasteirinha, seus pés exalavam aroma mais intenso de chulé, resultado da combinação do suor e de uma sutil sujeira preta que se acumulava nas solas.

Era uma tarde ensolarada quando Maya decidiu parar em uma lanchonete pouco movimentada.

Enquanto buscava um lugar para se sentar, ela notou uma mulher (Sofia) sentada em uma das mesas, desfrutando de um lanche. Curiosa, Maya notou que Sofia estava sentada de uma maneira particularmente provocante para ela, com os pés descalçados apoiados na cadeira ao lado dela. A rasteirinha que Sofia usava estava colocada embaixo da mesa.

Maya se aproximou e se sentou na mesa do lado porem de frente para Sofia, podendo ver os pés de Sofia com ótima vista das sola. Instantaneamente o aroma inebriante de chulé se intensificava. Ela logo percebeu que a sola dos pés de Sofia estava coberta por uma fina camada de sujeira de suor, adquirida durante o dia de uso da rasteirinha. Essa mistura de suor e sujeira realçava o cheiro do chulé de uma maneira ainda mais sedutora para Maya.

Enquanto se acomodavam, Maya e Sofia se cumprimentaram como um toque de educação, mas sem trocar muitas palavras. A atração entre elas era palpável, e uma conexão especial parecia se formar mesmo antes de qualquer diálogo. Para Maya ainda mais pois sentia uma excitação crescente à medida que a atmosfera era preenchida pelo aroma provocante do chulé de Sofia.

Maya teve uma ideia para se aproximar ainda mais do chulé de Sofia.

Maya notou a rasteirinha de Sofia no chão. A ousadia surgiu em sua mente e derrubou a sua chave próxima a rasteirinha.

Com uma pitada de excitação, Maya se abaixou para pegar a chave, mas seus olhos foram inevitavelmente atraídos para a parte da rasteirinha de Sofia que tinha a marca dos dedinhos. Era como se a própria impressão digital de Sofia estivesse ali, deixando um rastro íntimo de sua presença.

Maya não pôde resistir à tentação. Com uma mistura de curiosidade e desejo, ela deslizou os dedos delicadamente sobre a marca dos dedinhos na rasteirinha, sentindo a textura suave e a memória do calor dos pés de Sofia. O cheiro provocante do chulé de Sofia parecia estar impregnado naquele pequeno espaço, despertando um fogo ardente dentro de Maya que cheirou profundamente seu dedo.

Sofia, observando discretamente a reação de Maya por um espelho tinha atrás, notou o toque ousado nos detalhes da rasteirinha. Um sorriso sugestivo surgiu em seus lábios, revelando sua consciência do efeito que seu chulé tinha sobre Maya.

Após notar o toque de Maya na rasteirinha, com um olhar malicioso, Sofia disse para Maya de forma discreta: "Olha só engraçado, vi por aquele espelho o momento em que você pegou a chave.

Maya ficou surpresa ao perceber que Sofia havia testemunhado seu gesto ousado. Ela sentiu um arrepio de excitação percorrer sua espinha, sabendo que Sofia de alguma forma compartilhava seu interesse pelo chulé e suas ações não passaram despercebidas.

Após o momento intenso de conexão e troca de olhares, Sofia decidiu que era hora de deixar a lanchonete. No entanto, antes de sair, ela precisava calçar sua rasteirinha, já que estava descalça com os pés sobre a cadeira.

Com uma postura autoritária e um olhar sedutor, Sofia estendeu a mão para Maya, solicitando a rasteirinha que estava no chão. Maya sentiu um arrepio na pele, seus instintos afloraram fazendo Maya abaixar novamente mas dessa vez para pegar a majestosa rasteirinha. Enquanto entregava a rasteirinha para Sofia, sabendo que esse simples gesto marcaria o início de uma nova fase em entre as duas. Sofia, com movimentos deliberados e cheios de graça, segurou a rasteirinha em suas mãos. Ela ergueu um dos pés e deslizou-o com maestria dentro da rasteirinha, ajustando as tiras com precisão milimétrica para que se encaixassem perfeitamente.

Enquanto Sofia calçava a rasteirinha, Maya observava atentamente, capturando cada movimento com os olhos. A visão daqueles pés delicados sendo envolvidos pela rasteirinha despertava uma mistura intensa de excitação e desejo em Maya, que mal conseguia conter a ansiedade de explorar suas fantasias compartilhadas.

Após calçar a primeira rasteirinha, Sofia sorriu para Maya, apreciando a intensidade da conexão que compartilhavam. Sabendo que Maya estava ansiosa para explorar ainda mais o fetiche que as unia, Sofia ofereceu gentilmente o outro pé para que Maya calçasse a segunda rasteirinha.

Com as mãos levemente trêmulas, Maya segurou a rasteirinha e se ajoelhou diante de Sofia. Ela olhou nos olhos de Sofia, transmitindo um misto de respeito e desejo, antes de começar a deslizar a rasteirinha no pé de Sofia.

Maya observou atentamente o pé descalço diante dela. Enquanto segurava o pé de Sofia, Maya pôde sentir a textura suave da pele misturada com a sujeira acumulada do dia, um indício do calor e da atividade que seus pés haviam experimentado. O cheiro provocante de chulé impregnava no seu nariz, envolvendo os sentidos de Maya e despertando uma excitação intensa.

Com cuidado e reverência, Maya deslizou a rasteirinha no pé de Sofia, sentindo a umidade do suor e a sujeira leve impregnada na sola. Cada toque e ajuste eram acompanhados pelo cheiro estimulante de chulé, que intensificava a conexão entre elas.

Após Maya calçar a segunda rasteirinha em Sofia, elas se encararam, cientes da intensidade do momento compartilhado. Sofia quebrou o silêncio com uma voz suave, porém cheia de autoridade:

"Mocinha, me diga, está agradável o cheiro do meu chulé?".

As palavras de Sofia ecoaram na mente de Maya, fazendo com que uma onda de excitação percorresse seu corpo. Ela se sentiu cativada pela atitude de Sofia, pela confiança que ela demonstrava ao trazer à tona um elemento tão íntimo de seu fetiche compartilhado.

Maya, um tanto surpresa, mas ao mesmo tempo seduzida, respondeu com uma voz trêmula: "Sim, Sofia, o seu chulé é incrivelmente estimulante para mim. A combinação do suor que impregnou esses vestígios de sujeira em seus pés desperta uma intensa excitação dentro de mim".

Sofia sorriu de forma satisfeita por despertar uma reação tão poderosa em Maya.

Com uma postura elegante e confiante, Sofia se levantou da cadeira, olhando fixamente nos olhos de Maya. Seu tom de voz sutil, mas carregado de autoridade, deixou claro que ela estava no controle da situação.

"Siga-me", disse Sofia, com uma voz sedutora e autoritária.

Maya sentiu no ápice, reconhecendo a dominância de Sofia, o tom autoritário em sua voz não admitia questionamentos, apenas obediência.

Maya, envolta por um desejo incontrolável de se entregar, não hesitou em segui-la.

Sem trocar muitas palavras, Sofia liderou o caminho para fora da lanchonete, enquanto Maya a seguia obedientemente. Cada passo que Sofia dava demonstrava poder e confiança, e Maya sentia uma mistura de excitação e curiosidade em relação ao que viria a seguir.

Enquanto caminham em direção à saída, A cada passo que Sofia dava, era perceptível a sujeira de suor acumulada em seu calcanhar áspero, torna-se visível, sensual e provocativo.

Maya, fascinada pela visão dos pés de Sofia e pelo detalhe da sujeira de suor em seu calcanhar, sente-se atraída e curiosa. Aquela imagem desperta em Maya um fetiche incontrolável, tornando-a ainda mais submissa perante a dominância de Sofia.

O caminhar de Sofia é marcado por uma elegância dominadora, com cada passo ecoando pela lanchonete e cativando a atenção de todos ao redor inclusive da gerente da lanchonete.

Maya, enfeitiçada pela visão dos pés de Sofia e pela sujeira de suor em seu calcanhar, sente uma crescente excitação e entrega ao seu comando.

Enquanto caminham em direção à saída, as duas garçonetes que observavam discretamente trocam olhares, fascinadas pela presença poderosa de Sofia e pela submissão de Maya. Elas trocam sussurros entre si, comentando a sensualidade e o ar misterioso que envolvem o "casal" (Sofia e Maya).

A gerente, uma mulher segura e confiante, observa a cena com interesse e discrição. Ela compreende a dinâmica entre Sofia e Maya, reconhecendo o poder e a intimidade que os pés de Sofia exercem sobre Maya. Então se aproxima com uma expressão respeitosa e expressa sua gratidão pela visita em seu humilde estabelecimento.

As garçonetes, encantadas com a beleza e a confiança de Sofia, não conseguem evitar um olhar de desejo e admiração em direção a ela. Elas reconhecem que Sofia possui uma presença excepcional que desperta a curiosidade e o interesse.

A gerente, ao perceber o impacto que Sofia tem sobre as garçonetes, decide se aproximar ainda mais. Ela expressa sua admiração e desejo de poder servir Sofia de alguma forma, sentindo-se atraída pela autoridade e sensualidade que ela emana.

Continua

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Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Conto top, adorei. Algo que um dia quero experimentar com alguém que goste de pés e desperte novos prazeres em mim. Venha ler os meus. Bjus.

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Cara por favor continua essa conta está foda. que dlç

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