Olá a todos!
Quem acompanhou meus dois primeiros contos sabe como chegamos até aqui, no entanto, não é obrigatório lê-los, apenas se quiser entender todo o contexto de como deixei meu lado hetero um pouco de lado e passei a curtir a passividade no sexo com outro cara.
Me chamo Pedro (nome fictício), tenho 30 anos, peso 85 kg, tenho 1.75 de altura. Não sou gordo, mas também estou longe de ser magro. Recentemente passei por algumas experiências que fizeram eu repensar como sinto prazer e uma delas foi justamente mamar pela primeira vez um amigo da adolescência (Marcos) que retomei contato desde então.
Depois do dia em que chupei ele bem gostoso, rolou uma promessa de que no próximo encontra não seria apenas minha boca que seria fodida, mas também o meu rabo, sendo esse o motivo pelo qual vim masturbando meu cuzinho nos últimos dias.
Dito isso, finalmente chegou o grande dia em que nos encontraríamos para dar continuidade à foda que havíamos começado. Combinei com Marcos de irmos numa sexta-feira a noite em um motelzinho que tem no centro da cidade em que moramos, afinal lá a noite é super discreto e que apesar de ambos serem solteiros, nós também somos heteros e precisávamos manter essa imagem.
Na sexta a tarde eu já não aguentava mais de tanto tesão. Enquanto fazia minha limpeza interna eu só conseguia pensar naquele cacete de 18 cm e do que ele iria fazer comigo. Junto com isso vinha as lembranças da tarde que eu o chupei até gozar na minha boca...Quase gozei só de lembrar, porém mantive o foco e estava decidido que o único prazer que eu teria naquele dia seria por outro lugar rsrs
Marcos encostou seu carro em frente de casa por volta do horário combinado e em poucos minutos já estávamos a caminho do motelzinho combinado. Durante o trajeto conversamos sobre assuntos aleatórios como dois amigos sem dar qualquer tipo de investida, no entanto já consegui reparar no volume do seu shorts, afinal ele estava de bermuda de moletom, que marca bem o pau. Ao chegar no local, entramos na suíte que tinha uma cama de casal, além de uma luz vermelha que saía de baixo da cama. Estar naquele lugar barato me deu ainda mais tesão, afinal era ali que eu seria usado. Por dentro estava explodindo de tesao, até que falei para meu amigo:
- Cara, não via a hora de podermos continuar o que rolou na sua casa. Fiquei nos últimos 15 dias pensando no que aconteceu e só quero que você cumpra com o que havia prometido pois estou morrendo de tesão... Logo após eu dizer isso, ele respondeu:
- Eu não estava brincando quando falei que você seria minha fêmea. Trouxe você pra cá justamente para poder fazer o que quiser contigo e te usar sem me preocupar de sermos descobertos.
Como havíamos acabado de chegar no motel, ainda estávamos de pé dentro do quarto. Logo após Marcos dizer que iria me usar, ele chegou por trás de mim dando uma encoxada bem gostosa e falou no meu ouvido:
- Vem, minha putinha. Vem aqui agradar seu macho. Mostra pra mim tudo o que você sabe fazer.
Pirei com aquele pau dentro do shorts me roçando por trás. Meu cu piscava sem parar dentro da cueca e meu pau latejava de tão duro. Continuamos nessa esfregação até que resolvemos tirar nossas camisetas. Era gostoso demais sentir sua respiração na minha nuca enquanto eu pressionava minha bunda contra o seu pau. Dava até uma reboladinha de leve só para deixar ele com mais tesão ainda.
Não aguentei mais, ajoelhei na frente dele comecei a baixar sua bermuda e sua cueca junto até que seu pau saltou duro para fora. Eu estava novamente cara a cara com aquela rola de 18 cm mega dura diante da minha cara. Dessa vez tentei não ir com tanta sede ao pote como na primeira vez e fui com calma. Sem encostar minhas mão, aproximei meu rosto naquele pinto e fiquei sentindo o cheiro daquele cacete e daquele saco pesado. Era bom demais sentir aquele calor cobrindo quase toda a minha boca e meu rosto. Adorava sentir o cheiro daquele pau que já estava escorrendo aquela baba.
Comecei a lamber seu saco e pude sentir aquele gosto de pele abafada que fica dentro da cueca. Chupava uma bola e depois outra. As vezes tentava colocar o saco todo na boca, mas era impossível. Nesse meio tempo comecei a punhetar de leve o meu amigo, que sempre que podia batia com o pau na minha cara e me chamava de putinha.
Ficamos nessa putaria gostosa até que Marcos sentou-se na beirada na cama e mandou eu vir engatinhando de quatro até ele. Aquela humilhação me deixava louco de tanto tesão. Quando me aproximei, fui direto com a boca na cabeça do seu pau, mas meu amigo apertou minha bochecha antes e falou:
- Vou te deixar chupar o meu pau, mas quero que deixe ele bem babado, senão vou esfolar seu cu a seco, sua putinha. E eu respondi, já quase implorando para chupar aquele cacete:
- É claro que vou deixar ele babado. Quero esse pauzão deslizando dentro de mim depois, seu safado.
Caí de boca com gosto naquela rola. Comecei chupando aquela cabeçona que tinha um gosto salgado delicioso de suor e saliva. Podia sentir o sabor de uma pica de verdade na minha língua e aquilo me fazia delirar. Chupava aquele pauzão só na ponta, depois descia lambendo a sua extensão e voltava pra ponta beijando ele inteiro, as vezes dando umas mordidinhas de leve. Fazia tudo isso sempre olhando com cara de safada para o meu amigo que me encarava com cara de tesão e as vezes tirava o pau da minha boca e batia no meu rosto. Como era gostoso aquele cheiro de porra, suor e saliva que ficava na minha cara.
Eu havia me tornado uma puta submissa e já tinha aceitado essa minha condição.
Chegamos num ponto que Marcos falou que não aguentava mais e estava doido para foder meu cu. Queria me usar como uma fêmea e disse que aquela seria a hora.
Terminei de ficar pelado e fiquei esperando a sua ordem. Já que eu era o passivo alí, falei que deixaria ele conduzir aquela foda e só obedeceria, como uma verdadeira vadia.
Sem muita enrolação, Marcos mandou eu ficar de quatro na cama e eu prontamente obedeci, só que além de eu ficar de quatro, ele também ordenou que eu encostasse a cabeça no colchão e empinasse bem o rabo. Obviamente atendi sem reclamar e fui além: abri bem meu cuzinho que ficava apontado pra cima e dei algumas piscadinhas, até que meu amigo falou:
- Isso mesmo, putinha. Seja bem obediente que eu promete não judiar tanto de você haha
Após escutar isso só consegui sentir a sua língua lambendo as pregas do meu cuzinho. Pirei! Meu cu estava sendo devorado pela aquela língua quente e molhada. Sentia ele lambendo em volta do buraquinho, depois a enfiando dentro de mim e lambendo meu cuzinho por dentro. Como era gostoso piscar meu rabinho com ele todo molhado de saliva e com uma língua dentro.
Não aguentava mais. Meu pau esticava porra até o colchão quase, até que eu falei:
- Me fode gostoso, mete esse pau dentro da minha bunda. Marcos respondeu:
- Quer meter, é? Se quer, vai ter que pedir com jeitinho e implorar pra eu te foder... Não pensei duas vezes e falei:
- Vem meu macho, mete esse pauzao no rabinho da sua cadela. Por favor, enfia esse mastro dentro de mim, eu imploro.
Dito e feito. Marcos veio por trás de mim e começou a pincelar sua rola babada na porta do meu cuzinho enquanto eu piscava feito uma cadela no cio. Eu ficava cada vez mais doido, até que ele deu uma forçada e socou a cabeçona.
Dei uma gemida gostosa enquanto sentia uma parte daquele pau dentro de mim. Não consigo descrever o quão bom era aquilo. Me sentia nas nuvens, apesar de ser uma sensação diferente ter um pau de verdade dentro de mim. Eu havia treinado com alguns objetos antes, mas aquilo era totalmente diferente.
Após alguns segundos Marcos começou a colocar tudo dentro de mim bem devagar até que pude sentir seu saco encostando no meu. Olhei para trás, dei uma risadinha bem safada e falei:
- Pode vir com força que eu aguento, seu tarado.
Essa foi a deixa para meu amigo começar a aumentar o ritmo da estocada. Começou a aumentar e socava cada vez mais fundo. Chegou em um ponto que para meter mais forte ele segurava a minha cintura e socava com força.
Eu delirava de prazer e sentia meu cu ficar cada vez mais dilatado. Já conseguia sentir ele larguinho, mas estava longe de querer que aquilo terminasse. O único pensamento que eu tinha naquele momento era de ter minha bunda fodida enquanto escorria saliva de dentro do meu cu na medida que Marcos metia dentro de mim.
Ele fodia sem dó, exatamente do jeito que havia prometido. Até que chegou um momento que ele falou:
- Quando eu tirar meu pau dentro do seu cu, quero que você olhe para trás. Não entendi muito bem, mas iria obedecer.
Quando Marcos desenterrou o pau dele dentro de mim, ele saiu de cima e arreganhou minha bunda virada para o espelho que tinha na parede do lado da cama. Quando olhei, vi meu cu completamente arrombado e oco, quase sem prega e escorrendo baba de dentro. O safado sabia foder e sabia como me tratar igual uma puta.
Levantamos dessa posição e ele mandou eu deitar de ladinho na beirada da cama. A sensação que eu tinha era a de que meu cu fumaceava de tanta rola que já havia levado.
Deitei de ladinho e abri bem a banda da bunda que não encostava na cama. Marcos só se deu o trabalho de encaixar aquele pau grosso na portinha e empurrar sem dó. Eu novamente estava com aquela rola enterrada dentro de mim, sendo usado feito uma puta barata.
Nesse ponto meu amigo já metia forte, primeiro com minhas duas pernas juntas na cama e depois levantando uma, formando quase a letra "V" enquanto segurava nos meus tornozelos e me deixava arreganhado no colchão.
Eu não conseguia entender como aquele macho metia forte e não gozava. Eu não aguentava mais de tesão e coloquei a mão no meu pau para começar a me punhetar, porém Marcos mandou eu tirar e falou que eu só ia gozar quando ele deixasse e que seria depois dele. Obedeci sem reclamar e mandei ele meter mais rápido, já que agora ele estava enterrando o seu pau no meu cu e depois tirando inteiro.
Cada socada daquela era uma piscada que eu dava com meu cuzinho no seu pau. A brincadeira estava boa, mas Marcos mandou eu levantar e sentou na beirada e de frente para o espelho. Me puxou pela cintura e falou:
- Tu não queria tanto dar esse cuzinho? Então agora senta aqui no meu pau e vem rebolar gostoso pra mim, cadela.
Como aquilo era o que eu mais queria, pedi para ele abrir bem minha raba enquanto fui me aproximando do seu pau e encaixando ele na porta do meu cu. Como esperava, ele entrou sem qualquer tipo de problema. Soltei um suspiro e comecei a ir e vir com aquele cacete atolado dentro do meu cu. As vezes eu colocava as mãos nos meus joelhos e rebolava bem gostoso na cabeça daquela rola.
Quando eu estava com o pau inteiro dentro de mim, Marcos pediu para eu inclinar minhas costas sobre o peito dele e quando fiz isso ele segurou na parte de trás da dobra entre a coxa e a panturrilha e me levantou.
O safado agora metia no meu cu enquanto eu ficava arreganhado com as duas pernas pra cima. Meu cu pulsava de tanta rola que ja tinha levado, mas eu ainda falava:
- Mete seu desgraçado, fode sua puta. Arromba esse cuzinho sem dó!
Foi eu dizer isso que Marcos soltou um gemido forte e falou que ia gozar.
Eu só conseguia sentir seu pau pulsar enquanto enchia meu cuzinho de leite. Sentia sua porra preencher cada centímetro daquele cuzinho que já tava assado de tanto tomar rola.
Marcos estava totalmente acabado e sentou na cama com seu pau ainda dentro de mim. Eu sentia ele amolecendo dentro até que pulou pra fora junto com a porra que caiu sobre a barriga dele. Como eu ainda não havia gozado, estava fervendo de tesão e caí de boca naquela porra que tinha escorrido de dentro de mim. Lambia tudinho, até que meu amigo falou:
- Vai safada, pode gozar agora, mas quero que você goze mas com o máximo de dedos que puder enfiado dentro desse cu.
Como estava arrombado, consegui enfiar quatro dedos sem problema algum. Estava com tanto tensão por tudo o oque havia acontecido que gozei em segundos. Jorrei toda porra no chão e agora sentia o estrago de tudo aquilo.
Meu cu estava assado de tanto que ele havia sido fodido, mas ao mesmo tempo eu só conseguia pensar quando iria rolar tudo aquilo de novo.
Ter sido usado como uma verdadeira puta me deixava louco e partir de agora não me via fodendo de outra forma a não ser daquela.