CASAL QUASE LIBERAL - Sabado noite

Um conto erótico de CASAL APAIXONADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3892 palavras
Data: 07/07/2023 08:09:35

No carro Clara disse:

- Onde vai me levar?

- Supressa.

- Está bom.

Chegamos no local que eu havia pesquisado, o manobrista guardou o carro, entramos na casa

Clara ao entrarmos e sermos recebido por uma mulher muito bonita e bem vestida e ter perguntado se já conhecíamos a casa e seu funcionamento, disse que não e que era nossa primeira vez e gostaríamos somente de conhecer sem contato.

Clara estranhou me olhando como quem nada entendeu.

Enquanto a moça providenciava nossa mesa já que havia solicitado uma bem localizada, Clara me perguntou que tipo de local era aquele.

Respondi que era uma balada para casais com show de strip e que segundo minhas pesquisas tudo que pudesse ocorrer no local só é possível com a concordância das pessoas e que o respeito é fundamental.

Clara perguntou o que seria esse tudo.

Disse que tinha casais mais liberais que usavam a casa para se desinibir e combinar com outros casais ou mesmo homens ou mulheres solteiras para um encontro reservado.

Clara perguntou se dentro da casa tinha esses locais, eu disse que não sabia (menti).

Falei também que já tínhamos visto filmes onde casais iam a esses locais para troca de esposas e também não seria muito diferente do club das mulheres a única diferença é que os maridos estão juntos.

Clara agarrou em meus braços e disse baixinho.

- Amor não me deixa sozinha, fico insegura, confio em você e já sabe tudo que combinamos sobre esse mundo liberal, quero conhecer, mas estou meia travada.

- Fica tranquila e vamos continuar com nossas brincadeiras de corninho e putinha.

- Tem certeza, sabe que depois de certas coisas não tem mais volta, já estou meia envergonhada sobre deixar o rapaz do hotel chupar meus peitos de manhã.

- Relaxa eu vi, senti muito tesão com ciúmes, mas confesso que amei ver você sentindo prazer.

A moça nos convidou para entrar nos deu uma pulseira de braço onde identificava sermos novos no local, disse que chamava Katia e que seria nossa anfitriã e que tudo que precisássemos era para chama-la, foi muito cordial e nos deu segurança que estávamos em um local muito bonito.

Sentamos e pedimos dois drinks, Clara tomou o dela como se fosse água quase que em uma única golada, sei que era para criar coragem para se soltar.

Nossa mesa ficava perto do palco, a casa estava com meia lotação, muito casais, alguns homens sozinhos e mulheres sozinhas também.

As pessoas eram de todos os tipos dos mais bonitos e alguns não tão bonitos, muito homens casados com mulheres lindas e eles fora de forma, boa parte mais velho que as esposas ou acompanhantes.

No decorrer da noite ficamos sabendo que muitos casados vinham sozinhos a negócios em São Paulo e contratava acompanhante e frequentavam a casa.

Da mesa ao lado da nossa sentou um casal com uma pulseira da mesma cor da nossa, deduzimos serem novatos também.

Após um show de pole dance com uma mulata tipo passista que no auge do show inteira nua esfregou a bunda no ferro encaixando seu rabo nele que coisa doida inclusive que bunda, arrancou mais que aplausos dos presentes.

Após esse show começou a tocar música, o casal ao lado nosso começou a dançar próximo a nossa mesa e Clara estava no segundo drink, pediu se podia dançar, eu disse que tudo que ela a quisesse podia.

Clara levantou e começou a dançar, me chamou para dançar com ela, não sou bom em dança, gosto das danças abraçado, mas fui, dancei duas músicas e apos abraça-la beijei e sentei, deixando Clara na pista, a esposa do casal que estava ao nosso lado chegou perto e puxou conversa com Clara e o marido dela também sentou deixando as duas na pista sendo observada por nós.

Duas músicas após Clara vieram até mim e a nova amiga dela foi até o marido dela, Clara perguntou se poderíamos sentar juntos e conversar, já que o casal tinha agradado a ela.

Concordei e Clara fez sinal para sua nova amiga Sandra e ela e seu marido vieram até nossa mesa, chamei Katia e pedi para ela encerrar a mesa do casal Sandra e Alberto que eles ficariam em nossa mesa.

Alberto me disse que era produtor rural do mato grosso plantava soja e exportava e sua esposa o ajudava nos negócios, eu disse que era gerente de uma transportadora no norte do Brasil e que éramos do interior de São Paulo e que tínhamos planos para voltar para nossa cidade e iniciar um negócio de transporte e exportação.

Nasceu ali uma amizade gostosa, conversamos bastante sobre várias coisas regado a drinks.

O tempo passou e nem percebemos, anunciaram um novo show e nos posicionamos Clara eu sentado atras dela e Sandra e Alberto sentado atras dela a mesa era tipo canto alemão, não era de cadeiras, o assento confortável dava volta na mesa e era alto o encosto portanto para ver o que acontecia na mesa ao lado só ficando em pé.

Sandra era uma mulher de olhos verdes cabelos preto mas bem branca também como Clara, devia ter por volta de 1,65m pesava não mais de 60kg, seios médios para grandes estava com uma blusa decotada e uma saia na altura dos joelhos, um batom bem vermelho realçando seus lábios carnudos, sua bunda mesmo a saia ser solta demonstrava ser maior que de Clara, enfim uma mulher muito sexy, ela tinha 35 anos, seu marido tinha um corpo semelhante ao meu, porém mais alto que eu ele era de descendência italiana também de olhos verdes.

O show começou entrou um rapaz e começou a dançar e foi tirando a roupa a mulherada começou a gritar, nossas mulheres quietas vidradas, o cara ficou só com uma espécie de sunga onde dava para perceber um volume grande na sunga.

Entrou a mulata do primeiro show com um vestido longo de alça todo aberto nas laterais dançando e se insinuando para o cara, de repente entrou outro cara um negro muito bonito dançando e dando em cima da mulata, consistia a dança de conquista, um cara branco e um negro tentando conquistar uma mulata, nesse jogo a mulata dançava e se esfregava um pouco em cada um, até ambos ficarem excitados, quando a mulata ficou no meio dos dois, um encostado na linda e enorme bunda dela outro ficou encostado nos peitos e buceta dela que ainda estava de roupa, a mulata levou a mãos nos paus de ambos e apos acariciar tirou a sunga deles e espantamos com o tamanho dos paus, Clara apertou minha mão que estava em sua barriga, subi minha mão entrei dentro do decote de Clara e senti seus peitos e fiquei acariciando, Clara vidrada.

No palco a mulata de joelhos agora revessava em sua boca os dois paus enormes, um dos caras deitou a mulata em um divã e começou a chupar a buceta dela levantando somente o vestido o outro ofereceu o pau para ela chupar.

Tiraram a roupa da mulata que coisa linda aos nossos olhos parecia perfeita, o cara negro tinha um pau maior e entrou no meio das pernas dela e enfiou o pau arrancando um suspiro no palco e nas mulheres em nossa mesa.

O outro cara levou o pau para boca de mulata, o rapaz que estava metendo fez a mulata ficar de 4 a agora um sentado era chupado e outro metia olhando a bunda linda da mulata.

O rapaz que era chupado tirou o pau da boca da mulata e falou alguma coisa entre eles o negro tirou o pau enorme de dentro da mulher e começou a esfregar no rego e bunda da mulher e o branco deitou debaixo dela e começou a chupa-la, e mulher caiu de boca no pau próximo ao seu rosto.

o cara que chupava a mulher saiu debaixo dela e agora junto com o negro esfrega o pau nela o negro foi até a boca da mulher e esfregou o pau na boca dela e sentou na beira do sofá e a mulher encaixou e sentou no pau enorme que sumiu dentro da multa, o outro pegou um gel e lambuzou seu pau e o cu da mulata e meteu enfiando seu pau inteiro dentro daquele rabo enorme.

A mulata agora estava preenchida por dois homens gemia bem alto, ambos anunciaram o gozo e os três gozaram ao mesmo tempo para que todos vissem eles tiraram o pau esguichando porra e gozaram em cima da mulata.

Meu pau estava muito duro, minha mão segura os peitos de Clara e ela apertava meu pau por cima da calça, nem lembramos que tínhamos gente ao nosso lado.

Assim que os atores saíram do palco, um silencio reinou, parece que todos os presentes estavam em transe, o ar transpirava sedução.

Olhei a volta e vi vários casais se beijando uns mais ousados chupava os seios de suas acompanhantes, a casal só nosso lado na mesa, se beijavam também e o Alberto com sua mão dentro do decote de Sandra o acariciava quase o tirando para fora, ambos de olhos fechados se beijando loucamente, vi a mão de Sandra apertando o pau do marido.

Rimos e nos beijamos também.

O ritmo da casa voltou ao normal e a música também, a meninas pediram para ir ao banheiro e Alberto propôs a leva-las eu fiquei na mesa olhando tudo ao redor, aproveitei para chamar Katia e perguntar se tinha outros locais que pudéssemos visitar e ficar mais à vontade.

Katia disse que tinha os corredores que davam para salas e algumas cabines de Glory Holle, me mostrou como chegar nelas e me falou caso eu a quisesse nos levaria até lá.

Agradeci e aguardei eles voltarem

Clara chegou com um drink novo junto com Sandra, ambas rindo muito e Alberto mais sério.

Clara me disse que vários caras tentaram falar com elas e que Alberto ficou com ciúmes.

Sugeri de irmos dar uma volta pela casa, disse que havia conversado com Katia e contei a eles tudo que Katia me disse.

Os três ficaram eufóricos e curiosos, posso supor que a bebida já estava fazendo efeito principalmente nas meninas.

Saímos a casa já estava bem cheia, gente de todo tipo de faixa etária.

Entramos no corredor escuro só com algumas luzes neon bem fraca mal dava para nos ver, foi um festival de mão boba, toda hora Clara apertava minha mão e falava baixinho no meu ouvido que tinha uma mão boba na bunda dela.

Falei deixa rolar enquanto for só mão.

Caminhamos e paramos próximo a uma porta com uma janela de vidro nela, dentro 3 casais transando, Clara e Sandra pararam e começaram a olhar nos maridos encostamos na bunda de nossas esposas e assistimos também o que nos deixou excitados visivelmente.

Após um bom tempo nesse local, seguimos e chegamos nas cabines de Glory holle a tão famosa, rapidamente expliquei para Clara como funcionava e Sandra ouviu atenta, seu marido por ser meio tímido e com ligeiro ciúmes não estava querendo entrar conosco na cabine, Clara puxou Sandra pela mão e entraram, entrei atras e como não tinha jeito Alberto acabou entrando a contragosto.

As meninas estavam como adolescente no fogo puro e com vários drinks na cabeça estavam facinhas, sentamos no banco pequeno que tinha na pequena sala, por estarmos em 4 e o espaço se reduzido as meninas ficavam rindo e conversando baixinho entre elas.

As duas resolveram olhar o que tinha do outro lado do buraco, ficaram de joelhos no chão e esticaram os olhos cada uma em um buraco.

Não passou nem 1 minuto surgiu em cada buraco um pau, no que Clara olhara o pau era de bom tamanho porem bem grosso, no buraco que Sandra olhou apareceu um pau muito grande e todo preto, cabeça vermelha cheio de veia.

Elas deram um pulo para trás, Alberto fechou a cara eu comecei a rir e disse:

- Quem mandou mexer com fogo e agora o que vão fazer?

Clara rindo e me olhando com cara de pedinte disse:

- Sinceramente tem um monte de coisa que dá para fazer, mas parece que o que eu fantasio com você apareceu para Sandra... gargalhou e estranhei a sinceridade e exposição de nossa intimidade.

Sandra disse:

- Por isso não pode pegar para você meu marido já está bravo só de eu ver isso tudo, imagina fazer o que tenho vontade.

- Agora vamos a hora da verdade o que tem vontade e porque vieram se não resolveram a questão dos ciúmes.

Sei que não hora nem momento para uma DR ainda mais sem ser íntimos o suficiente do casal recém conhecido, mas já estava enchendo o saco o marido de cara amarrada.

Alberto disse que ele ama a esposa dele, falei que amo a minha também e confio nela plenamente, Alberto continuou falando que sempre tiveram curiosidade em conhecer um local mais liberal, eles por serem do campo tinham poucas oportunidades e como são muito conhecidos na região não poderiam despertar as pessoas a saberem dessa curiosidade deles, continuo dizendo que Sandra era muito fogosa e como casaram virgem ela só conhecia ele de homem na cama e que ambos chegaram a conclusão que se mereciam uma brincadeira nem que fosse uma única vez e que ele era muito reservado devido a criação precisava de um tempo para se soltar, ele não estava gostando muito do local mas que nossa cia estava muito legal e ele gostou muito de nos conhecer e saber que tínhamos as mesmas curiosidades que eles porem nós já estávamos em um estágio mais avançado.

Propus então irmos para outro lugar e conversar sobre isso, as meninas não gostaram muito, dei um sinal para Clara e disse no ouvido dela que a deixaria ali sozinha com Sandra por uns minutos e nos encontraríamos na mesa, mas só 5 minutos.

Puxei Alberto para irmos tomar um drink e deixar as meninas sozinhas que logo elas estariam conosco, Alberto olhou para esposa dele que ficou aguardando sua concordância, ele saiu primeiro da cabine eu sai atras e fomos para nossa mesa.

Alberto estava sentado tomando seu drink e parecia longe, puxei assunto.

- Alberto vou te confessar uma coisa, sempre tive vontade de ter uma aventura, não acredito ser justo eu ter e minha esposa nem ficar sabendo, a quebra da confiança é a pior coisa que existe, ela traz muito maleficio para o casamento.

Já faz uns 4 anos que estamos planejando conhecer esse lado de proporcionar prazer e ter prazer, para isso tem que ter regras clara e acertadas entre o casal.

Nesses quatros anos que falamos sobre nossas fantasias e desejos abertamente entre nós, produziu uma intimidade ímpar.

Minha esposa é mãe carinhosa, uma guerreira que largou um bom local de moradia para se aventurar no norte do Brasil.

Tudo que ela sabe sobre sexo foi eu que ensinei e a incentivo a ser cada dia mais safada na cama comigo e quem sabe com ter a sorte de tela em sua cama.

Dentro das nossas regras ficou acertado que ela não toparia me ver com outra mulher e ela juntos, um casal quem sabe, mas o desejo dela que acabou sendo meu também é deixá-la experimentar um outro homem junto comigo, mas que fosse conforme ela escolheria

Acordados sobre isso combinamos que nada seria forçado tudo deveria acontecer naturalmente.

Alberto já um pouco mais relaxado me disse:

- Pode não acreditar, tudo que consegui construir nessa vida foi com ajuda de Sandra uma mulher além de muito linda talentosa para os negócios, sabe jogar o charme e consegue o que quer, sei por ela o tanto que é cortejada e cantada, porem ela sempre foi muito sincera e certinha no casamento, temos filhos também e um nome a zelar.

Depois de ponderar muito e saber que tenho uma mulher muito linda e gostosa e sabendo o tanto que ela é muito fogosa na cama resolveu conversar com ela abertamente e propor que eles mereciam um momento único e magico.

Brindamos ao avistar as meninas vindo em nossa direção, cada um foi até sua esposa e beijamos deliciosamente.

Já era 3h00 da manhã, pedimos a conta e dissemos que iriamos embora eles disseram que estavam de taxi, propus leva-los até o hotel dele e no carro perguntando qual hotel, por coincidência era o mesmo nosso um andar acima do nosso andar.

Rimos da coincidência e no caminho contamos o que já tínhamos aprontado nesses 3 dias, Sandra teve uma hora que disse.

- Nossa amor quero fazer isso também, você deixa?

- Nossa quer virar putinha aqui até na quarta, já que chegamos hoje de manhã?

- Viro só se me deixar te chamar de corninho como a Clara chama o Carlos.

Caímos na risada e parece que o beijo no bando de trás do casal estava sendo selado uma aventura que prometia ser das boas.

Chegamos no hotel, subimos no mesmo elevador, descemos no nosso andar, nos despedimos e combinamos tomar café juntos por volta das 9h00.

Chegamos no quarto Clara tirou o vestido como estava nua por baixo do vestido deitou na cama e me chamou e falou trás o Fe.

Fomos nos dois para cima dela, clara deitada começou a me chupar e a pôs umas chupadas sentou na cama e falou.

- Meu corninho esta quieto nem perguntou o que fizemos na cabine sozinhas.

- Conta tudo.

Assim que vocês saíram da cabine, perguntei para Sandra o que ela teria coragem de fazer com o que apareceu no buraco, ela disse que tinha curiosidade em tocar e sentir o tamanho da grossura, já que os dois que ali estavam era muito maior ou mais grosso que do seu marido, rindo disse que tinha a mesma curiosidade dela.

Olhando uma para outra, sentamos e levamos a mão cada um em um eu no grossão ela no grandão após eles ficarem bem duro com nossa massagem olhei para ela e me abaixei e dei um beijo no que estava em minha mão, Sandra fez o mesmo, passei a língua, Sandra fazia o mesmo, abri a boca o máximo que pude mas mal entrou a cabeça na minha boca de tão grosso que era, não iria perder uma oportunidade vendo um enorme com Sandra e eu ali com boca doendo para tentar chupar, desistir do grosso e sentei do lado de Sandra.

Agora era duas mãos naquele pauzão e ainda sobrava pau, as mãos do cara entrou pelo buraco pouco acima de onde estava o pau enfiado e fui direcionando Sandra para aquela mão enorme também.

Sandra ficou pertinho da mão que alcançou o decote dela, entrou pelos seios dela e os tirou para fora, nossa são lindos.

Rebati dizendo que igual o de minha esposa não era, agora Sandra estava entregue aquela mão que alcançou a saia dela e entrou por baixo encontrando sua buceta.

E chupei aquele pauzão bem gostoso enquanto ele massageava Sandra, foi uma delícia, ficamos assim um pouco e como você me tinha dado pouco tempo, puxei Sandra para baixo e dividimos aquele pauzão, hora eu chupava hora ela chupava, disputávamos quem iria arrancar porra daquele pauzão

O primeiro jato foi dentro da boca de Sandra que tirou imediatamente da boca e limpou a boca vieram mais três jatos que foram parar longe, assim que parou de disparar porra e saiu aquele pouquinho que fica eu coloquei na boca precisava sentir o gosto que Sandra teve o privilégio, só passei a língua limpando a cabeça e dei uma última chupada.

Antes de virmos e beija-las tomamos nosso drink para tirar o gosto de porra na boca.

Desculpa não resistimos e você sabe minha fantasia, só não chupei tudo porque você não estava e também não sei de quem era o gozo eu quero chupar olhando para você e meu pauzudo, aí sim engulo tudo e te beijo.

Clara enfiou o Fe inteiro dentro dela e gozou.

Gozei somente olhando Clara se deliciando.

Dormimos nus, acordei com telefone tocando era 8h45, era Alberto perguntando se já estávamos prontos pois eles estavam famintos, pedi desculpa, pois Clara dormia, mas sugeri eles virem para nosso quarto e tomarmos café no quarto juntos.

Pedi 15 minutos para um banho, corri e tomei o banho avisei Clara da visita, liguei na portaria e pedi o café para 4 no quarto.

9h30 eles chegaram, Clara usava um vestido folgado sem nada por baixo, cabelo molhado, porem bem perfumada.

Sandra usava um vestido também só que mais colado ao corpo, dava para perceber que estava sem surtiam, mas a calcinha era minúscula pois marcava na bunda o vestido, também cabelos molhados, entraram sentamos a mesa conversamos amenidades e o assunto da noite veio forte e Clara pisando em ovos acreditando que Sandra não tinha contado para seu marido, ledo engano, ele mesmo contou o quanto foi bom esse passo que sua esposa tinha dado, graças a Clara.

Rimos e o café chegou, o boy do sábado entrou e colocou na mesa nosso café, virou e saiu, assim que a porta fechou Sandra perguntou se era esse o sortudo.

Rimos e dissemos que sim.

Sandra disse eu quero corninho também amanhã café na cama.

Alberto corou e disse, viu o que vocês fizeram minha esposa digo putinha ficar manhosa.

O clima estava delicioso e nem vimos a hora passar já passava das 11h00 dissemos que tínhamos que ir embora pois na segunda voltaríamos para nossa casa no Norte e seria mais dois dias de viagem.

Nossos amigos passaram seus contatos e antes de saírem, Sandra pediu para ver a tatoo que Clara tinha ganho na praia, Clara ficou em pé na nossa frente, virou de costa e levantou o vestido, estava sem calcinha e sua linda bunda com a tatoo exposta para os dois homens no quarto, Sandra pediu se podia passar a mão para sentir a textura, Clara disse que sim, Sandra parrou as costas da mão em cima da tatoo e falou

- Olha corninho que lindo ficou, também quero.

Alberto chegou perto vi que estava de pau duro e disse que realmente era lindo que a putinha dele também merecia uma igual.

Por descuido o Fe ficou em cima do criado mudo e Sandra olhando foi até o Fe o pegou e perguntou para Clara:

- Nossa que enorme parece o de ontem a noite, cabe inteiro dentro de você?

Parecia que Sandra estava se oferecendo para nós já que seu marido era mais tímido realmente era uma mulher muito além de bonita, sexy, fogosa.

- Cabe, quer experimentar te empresto depois você me manda ele pelo correio. Sorriu alto

- Quero sim, se não tiver sacola vou levar ele por baixo do vestido, aliás já vou colocar agora, levantou o vestido até na cintura e de costa para mim e frente para o marido dela mostrou o tamanho da bunda linda com uma marquinha de bikini bem pequena e a calcinha enterrada na bunda era um show de bunda.

Ajeitou o Fe na calcinha e abaixou o vestido.

Olhou rindo para nós me abraçou e me beijou o rosto e disse que tinha amado nos conhecer e que em breve deveríamos marcar de nos encontrar na fazenda deles.

Alberto disse que iria nos esperar e abraçou e beijou Clara discretamente.

Saíram, nos arrumamos e partimos de volta para casa.

Nossa vida como marido e mulher mudou após essa viagem.

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Comentários

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Top demais. Show. Parabéns!!!

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