O talarico da faculdade

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3569 palavras
Data: 07/07/2023 15:23:30
Última revisão: 08/07/2023 14:30:10

Talarico é aquele que demonstra interesse romântico ou sexual por uma pessoa comprometida.

Eu e Julia começamos a namorar logo antes de iniciarmos na faculdade. Naquela época, estudávamos em lugares diferentes, cada um em um canto da cidade. Nenhum de nós possuía carro, o que dificultava demais em nos vermos. Eu estudava de manhã e ela no período da manhã e algumas tardes. Nessas tardes que ela tinha livre, fazíamos de tudo para nos vermos, e obviamente, fazer aquele amorzinho gostoso. Júlia recém tinha perdido a virgindade comigo, estava se descobrindo, ambos com 18 anos. O que tinha de sobra, era fogo.

Não dava para negar que Júlia sempre foi uma mulher de chamar atenção, tinha um corpo espetacular, seios bem fartos, cintura fina, coxas e bunda medias e bem redondinhas. Cabelo castanho, bem volumoso e comprido. Ela era aquele tipo de mulher que às vezes me fazia refletir “Deus, por quê ela está comigo?”.

Infelizmente não era só a minha atenção que ela chamava. Um certo dia nos períodos de prova, eu e Júlia estávamos na minha casa estudando, era quase meia noite, cada um em seu notebook. As coisas iam tranquilas até que vi Júlia revirar os olhos.

– Está tudo bem? – perguntei.

Eu e Júlia nos conhecíamos desde a infância, ela foi por anos a minha melhor amiga, eu conhecia ela extremamente bem, como ela me conhecia, sempre confiei demais nela e ela nunca me deu motivo para desconfiar de nada. Quando eu fiz a pergunta, vi que ela estava brava, com raiva. Júlia não me respondeu nada, apenas pegou seu notebook e virou para mim. Puxei ele mais para perto e pude ler uma conversa no Facebook (na época era o melhor meio de comunicação).

Era um tal de Joel mandando um “Oi, colega”, para Júlia. Minha namorada tinha comentado que tinha um colega na sua turma que tinha dado em cima dela, e ela já tinha rejeitado ele duas vezes. A primeira vez ela apenas negou a abordagem dele e na segunda ela avisou “tenho namorado, não quero nada”. Eu até relevei as tentativas dele, já que ele poderia não saber que Júlia namorava. Mas agora ele sabia e mesmo assim continuava, além dela ter dito “não” duas vezes, já deveria ser mais que o suficiente para ele desistir.

– Pode responder, se quiser – Júlia disse. Pensei um pouco e resolvi responder.

– Oi – eu respondi.

– Tudo bem? – Joel mandou.

Eu até fiquei pensando em respostas elaboradas para dar um corte bonito nele, mas eu já estava com a cabeça cansada de tanto estudar e respondi um simples. “Júlia está bem, estudando bastante, daqui a pouco a gente vai dormir. E você está bem?”.

Joel não respondeu nada. Aproveitei o momento e fiquei fuçando o perfil dele. Eu parei de estudar naquela noite, aquela situação tinha me deixado nervoso. A semana seguinte foi passando e eu questionei Júlia se Joel tinha feito mais alguma coisa, ela disse que não. Nesse tempo eu tinha ganhado um carro e comecei a ir buscar Júlia na faculdade dela, sempre que eu tinha oportunidade eu trocava olhares com Joel para dizer “estou de olho em você”. Ele vivia no bar na frente da faculdade.

As provas foram acontecendo, Júlia tinha algumas matérias à tarde. Em uma dessas tardes que ela não tinha prova, ela resolveu faltar para a gente “se ver” com calma. Sai correndo de casa, teríamos uma tarde inteira para transar, que mesmo tendo um carro continuava difícil de acontecer. Busquei Júlia e corremos para a minha casa, estávamos sozinhos.

No meu quarto, começamos a nos pegar, eu estava bem afobado e já queria comer ela, “calma amor, temos a tarde toda”, ela dizia sorrindo. Júlia deitou na cama e eu fui por cima, colocando minhas mãos por dentro da sua blusa, sentindo meus dedos passando por sua pele macia até chegar naqueles peitos maravilhosos, naturais, grandes e durinhos. Passei minha mão ao redor dele e lentamente fui indo até o mamilo, Júlia me beijava com bastante vontade, senti ela ficando cada vez mais excitada, sua respiração foi ficando ofegante, ela mordia meus lábios.

Júlia parou o beijo para tirar sua blusa, seus seios saltaram para fora e antes que eu pudesse voltar a beijá-la, ela empurrou minha cabeça para eles. Cai de boca em seu mamilo, beijei, passei a língua e mordisquei, Júlia soltava gemidos bem baixinhos. Até que ela me tirou dali.

– Não aguento mais, me come!

– Mas já? – eu perguntei, sorrindo sarcasticamente, já que a 5 minutos atrás ela tinha me pedido calma.

– Tira a roupa e deita.

Eu a obedeci, Júlia levantou da cama e fez o mesmo. Meu pau estava latejando, deitei na cama e ele ficou apontando para o teto. Júlia tirou a calcinha e subiu na cama, nessa época ela não depilava totalmente, eu amava o jeito que ela deixava, com uma faixa de pelinhos bem aparados.

– E a camisinha? – perguntei quando ela veio pra cima.

– Promete que tira na hora de gozar?

Morríamos de medo de gravidez, mesmo com Júlia tomando anti, usávamos camisinha. Eu estava com tanto tesão que deixei meu medo de lado e fiz um “sim” com a cabeça. Júlia rapidamente montou em mim, ela estava tão molhadinha que meu pau escorregou para dentro dela e entrou fundo. Eu e Júlia gememos de prazer. Eu na verdade quase gozei e pedi pra ela não se mexer até as coisas acalmarem.

“Pode ir”, falei baixinho e Júlia começou a cavalgar lentamente, pegou as minhas mãos e puxou até seus peitos. Fui apertando eles, descia até a cintura e depois voltava. Mas transar sem camisinha depois de passar meses usando uma, era suicídio. Estava tão bom que parecia que eu iria gozar a qualquer momento. Felizmente para Júlia era a mesma coisa, ela diz que sente muita diferença quando está sem, fica muito mais gostoso. A diferença é que ela não conseguia se segurar muito bem, quando Júlia achou um ritmo, seu corpo tremeu, olhos reviraram e ela gemeu alto. Perdeu o controle da cavalgada e eu quase gozei junto. Quando seu orgasmo acabou, ela deitou em mim, sem sair de cima, com meu pau pulsando dentro dela ainda.

– Consegue esperar uns minutinhos? – Júlia perguntou depois que sua respiração acalmou.

Eu disse que sim, a bucetinha de Júlia ficava bem sensível depois de gozar e ficava incômodo continuar, ardia/doía. Minha namorada rolou para o lado e deitou na cama, senti um geladinho na minha região ali embaixo, ela tinha me deixado todo molhado. Olhei para meu pau e ele estava lustroso. Ficamos uns 5 minutos em silêncio até que Júlia veio e começou a me beijar, era sinal que estava pronta. Logo que a beijei de volta o celular dela começou a tocar. Continuamos o beijo, já tinha acontecido algo semelhante duas vezes, resolvemos ignorar. O celular parou de tocar, eu fui por cima da minha namorada e apoiei meu pau em seu clitóris.

O celular dela voltou a tocar. Resolvi ver o que era, levantei da cama e fui até onde ele estava e peguei. Era um número que eu não conhecia, atendi e fiquei em silêncio. “Alô”, disse uma voz masculina, coloquei rapidamente o celular no Viva Voz e fiz sinal para Júlia responder. Claro que eu já imaginava quem era.

– Alô – repetiu o voz.

– Quem é? – Júlia perguntou.

– Oi Jú. É o Joel. – só o fato dele chamar minha namorada pelo apelido me deixou espumando de raiva – peguei seu numero com a professora, ela nos deu um trabalho em grupo e como você faltou hoje, pedi pra você ficar no meu.

– Tá bem – Júlia disse. Ela tinha se coberto com a manta da minha cama, como se o Joel pudesse ver a gente.

– Beleza. Se você quiser…

– Oi, irmão – falei, cortando a frase de Joel – a “Jú” – falei “Ju” com uma voz zombada – está ocupada agora.

Eu olhei para a minha namorada e ela estava com uma expressão de vergonha e isso me divertiu. Joel foi falar algo mas eu não deixei, eu estava realmente com muita raiva.

– A Júlia acabou de gozar bem gostoso e agora é a minha vez. Estamos fodendo sem camisinha e ela pediu para eu gozar bem fundo. Se você precisar de ajuda no trabalho, manda mensagem, que se ela tiver disposição depois, ela responde. Mas obrigado por ajudar ela em uma aula que faltou pra ficar transando a tarde toda. Até mais.

Desliguei o telefone, eu tremia. Júlia estava com os olhos arregalados e o rosto vermelho. Larguei o celular na mesa, meu pau estava mole. Júlia era uma pessoa bem recatada, quando percebi o que eu tinha falado, me toquei que tinha passado do ponto, já que “expus” ela.

– Desculpa – eu pedi para ela.

– Tudo bem, amor. Não gostei do que você falou, mas fiquei excitada vendo você assim, todo nervosinho, defendendo o que é teu – Júlia falou, sua voz foi ficando sensual à medida que terminava a frase.

– É?

– Sim, agora poderia vir aqui e conquistar o que você defendeu.

Júlia falou, puxando a mantinha para o lado e abrindo as pernas, revelando a bucetinha levemente abertinha. Subi na cama, meu pau foi ficando duro, me ajeitei no meio de suas pernas, mas ainda não estava pronto. Nem Júlia, ela tinha ficado bem sequinha. Comecei a passar meu pau em seu clitóris, rapidamente ficou gostoso, mas mesmo assim eu não estava 100% ainda.

– Se você me comer direitinho, eu deixo você gozar dentro.

– Tem certeza?

– Sim.

Nisso, meu pau ficou duro o suficiente. Sempre tive um tesão enorme em gozar dentro, sem camisinha. Coloquei a cabecinha na entrada da sua bucetinha, ela estava molhadinha, mas não como antes, tive que entrar e sair algumas poucas vezes até conseguir ir fundo. Fui sentindo a lubrificação da buceta de Julia aumentar conforme eu saía e entrava. Fui puxado pela cabeça e começamos a nos beijar, aumentei a velocidade do meu quadril. As pernas de Júlia me prenderam. Parei o beijo para ficar olhando em seus olhos e ela nos meus. Meu pau saia bastante e depois entrava até o final.

– Goza dentro, amor – Júlia ordenou com uma voz bem safada.

– Tem certeza? – aquele medinho de engravidar bateu.

– Por favor – ela disse abrindo bem as pernas, facilitando o movimento.

Aumentei a velocidade, Júlia gemia toda vez que meu pau entrava tudo, sua boquinha aberta e seu rosto de prazer era algo espetacular de se ver. Não demorou muito e senti uma onda forte pelo meu corpo, quando eu comecei a gemer, Júlia apertou as pernas ao redor do meu corpo e me empurrou contra o corpo dela, ficando bem coladinho e com o pau todo lá dentro. Meu pau pulsou e Júlia gemeu, eu gemi. Fiquei olhando nos olhos da minha namorada enquanto eu gozava, sua expressão era uma mistura de prazer e surpresa.

Ficamos um tempinho ali, trocando alguns beijos, depois sai de cima e Júlia correu para o banheiro se limpar. Fiquei deitado na cama ofegante. Convidei Júlia para dormir comigo naquela noite, eu a levaria bem cedo para a faculdade e assim fizemos. No outro dia a levei e garanti que Joel me visse com Júlia, para tirar qualquer dúvida que ele poderia ter ainda.

Júlia acabou fazendo aquele trabalho com outro grupo de colegas. Duas semanas depois tivemos uma cervejada da turma da minha namorada. Era algo mais restrito, apenas para a turma e os acompanhantes. Foi em uma chácara bem afastada, num galpão de madeira, com chopp liberado e costelão de fogo de chão. Joel estava lá, como o restante da turma. Eu e Júlia chegamos perto do meio dia e começamos a beber logo, naquela época tínhamos a canela oca.

Não paramos de beber nem um pouco. Joel ficou “comportado” por um tempo. Júlia, quando bebe, fica bem safadinha, parece que o sangue dela sai da cabeça e vai pra bucetinha, ela estava praticamente se esfregando em mim, com mãos bobas e tal. O sol começou a se pôr, bastante gente tinha ido embora, eu estava jogando truco, Júlia foi servir meu copo e o dela de chope. Ela estava se servindo no barril, eu fiquei cuidando dela, tinha notado que Joel estava de olho. Ele foi até ela, falou algo sem se aproximar muito, e depois saiu. Júlia serviu os copos e veio até mim, quando ela sentou eu perguntei.

– O que ele falou?

– Deixa quieto, amor.

– Me fala – eu já estava bravo.

– Sério, melhor deixar quieto.

– Jú, me fala.

– Ele disse, “se você quiser sentir prazer de verdade, vem falar comigo”.

Eu continuei jogando truco em silêncio, mas senti o sangue ferver bonito. Eu não sou muito fã de brigar, mas naquele momento, com álcool na cabeça, eu estava pronto para partir para as vias de fato. Júlia percebeu a minha raiva, colocou a mão na minha perna e foi até a virilha.

– Se você se comportar, hoje a noite eu deixo você me usar como quiser – Júlia falou baixinho no meu ouvido.

Ela sabia me controlar. A raiva não passou, mas eu me acalmei. Meu parceiro de truco começou a rir.

– Pessoal, alguém vem no lugar do Beto, a Júlia fica tirando a concentração dele.

Eu tinha feito a jogada errada e aquilo custou 3 pontos importantes. Eu não estava muito com vontade de jogar, mas aquilo me deu uma ideia.

– Joel, vem você no meu lugar.

Larguei as cartas na mesa e levantei do banco. Peguei a mão de Júlia e a puxei. Júlia se levantou e veio comigo. “O que está fazendo?” ela perguntou baixo. “Só vem”, eu sussurrei. Boa parte dos presentes ali ficaram nos olhando, inclusive Joel. Fomos até o carro que estava no estacionamento, um pouco afastado do galpão e entramos na porta de trás.

– Está louco, amor? – Júlia disse quando percebeu as minhas intenções.

– Estou – falei e beijei a Júlia, fui descendo com uma mão até sua perna, mas ela ainda estava digerindo a ideia – vamos transar rapidinho.

– Mas aqui? – ainda na dúvida.

– Eles precisam entender que você é minha.

– Eu sou tua? – perguntou com uma voz safada.

– Você é minha – respondi, levei a minha mão até a sua bucetinha, por cima da calça, e apertei firme – e ela é só minha, toda minha.

Júlia abriu a boquinha como sinal de prazer, me puxou e nos beijamos. Por Júlia ter pedido a virgindade comigo, e eu ter sido o único parceiro dela, ela gostava muito quando eu a “tomava” para mim. Dizer que a bucetinha dela era “só minha” a deixava muito excitada. Na época que isso aconteceu, eu ainda não sabia disso, estava descobrindo. Júlia me beijou com bastante velocidade, suas mãos vieram para a minha calça e abriram, puxou meu pau para fora, sentou ao lado e começou a tirar a calça dela.

– Tudo bem se eu for bem rapidinha? – ela perguntou enquanto puxava a calcinha para baixo, revelando aquela bucetinha linda.

– Tudo bem, só quero que você chegue ao orgasmo.

– Isso é fácil – ela falou, me beijando e vindo montar em mim.

Segurei meu pau enquanto ela sentava nele, sua bucetinha não estava molhada o suficiente ainda, esfreguei um pouco meu pau nela e rapidamente ficou “pronta”. Júlia sentou e foi descendo até meu pau entrar tudo, “pode ir”, eu falei baixinho e a minha namorada começou a cavalgar. Quando Júlia não se controlava, ela gozava muito rápido. Ela foi aumentando a velocidade, coloquei a mão por dentro do seu cabelo, na nuca, e puxei eles. Júlia gemeu e olhou para o teto do carro, puxei seu corpo para perto do meu e mordi seu pescoço. Ela estava bêbada, não se importou muito com isso, mas geralmente não era fã de marcas. Júlia perdia o ritmo facilmente, coloquei uma mão em sua bunda e a ajudei a cavalgar. Não demorou muito e ela gemeu alto, seu corpo tremeu e parou os movimentos.

Eu ainda não estava perto de gozar, mas não era essa a intenção, Júlia desmontou de mim e se vestiu, esperei ela estar pronta, quando fui sair do carro, Júlia me puxou e nos beijamos mais um pouco. Queria estar na minha casa neste momento, não dentro de um carro em um estacionamento no meio do mato a 20 minutos da civilização. As coisas esquentaram bastante e teria sido um transa fenomenal. Mas Júlia me prometeu que iria dormir na minha casa e me compensar de forma justa.

Saímos do carro, ambos felizes com o acontecido. Júlia não tinha percebido que o cabelo dela estava levemente bagunçado e que tinha algumas marcas vermelhas no pescoço. Bom, ela foi a única que não percebeu. Quando voltamos para o galpão fomos recebidos por risadas e alguns comentários. O recado estava dado.

Joel simplesmente se emburrou o resto da noite. Ficamos ali noite adentro, comemos o que tinha sobrado do almoço, mandioca, arroz, salada e costelão. O objetivo era terminar o barril de chope, Júlia já estava caminhando torto, tinha gente dormindo nos bancos, um casal novo se formando, a mesa de troco ainda estava ativa, as músicas já estavam se repetindo. Na época era pen-drive, não tinha Spotify ilimitado com músicas ilimitadas. Percebi Joel se movimentando, ele foi se servir de chope. Me aproximei dele e falei com bastante calma.

– Sempre que você tenta dar em cima da minha namorada, ela se aproxima de mim, nossas transar têm sido espetaculares. Apesar de eu não gostar do que você faz, tenho que te agradecer… – Joel me olhou sério, mas em silêncio.

Eu até ia falar mais coisas, mas se eu falasse o que queria, ia dar briga. Estendi a mão pra ele apertar. A expressão de Joel passou de fechada para alguém que não estava entendendo. Mexi a mão para ele apertar. Joel olhou para ela e apertou.

– Muito obrigado – eu disse sorrindo – olha como a minha namorada está feliz depois de dar para mim.

Joel não olhou, mas dava para escutar Júlia falando algo e dando risada com as amigas. Sai dali de perto, não tinha percebido como eu tinha ficado nervoso, estava pronto para brigar se necessário, mas eu não queria isso. Essa foi a última vez que Joel incomodou a gente. O resto da noite foi tranquilo, não conseguimos acabar com o barril de chope, teve gente que passou mal.

Júlia entrou no carro com bastante tesão, saimos do local e pegamos estrada, Júlia me fez tirar meu pau pra fora e ela foi brincando com ele. Era um costume nosso no início do namoro, sempre que a gente ia para o interior e ela bebia, um boquetinho no carro era sagrado. Só que dessa vez ela não conseguiu, se abaixou para me chupar e ficou enjoada. Ela voltou para o lugar, mas sem tirar a mão do meu pau, foi brincando com ele enquanto eu dirigia. Júlia tirou um seio para fora da sua blusa para eu ir brincando com ele, assim eu fiz, mas não me contentei, fui descendo a mão, abri sua calça e coloquei a mão por dentro até chegar em sua bucetinha quentinha, brinquei o quanto pude, mas estava dirigindo e era importante chegarmos vivos em casa. Parei um pouco, só sentindo o cheirinho de buceta nos meus dedos.

Saímos da estrada de chão e pegamos o asfalto. Acho que a mudança do barulho das pedras para a calmaria do asfalto impactou a minha namorada. Até pegar o asfalto ela estava me masturbando, não muito bem, mas o suficiente para meu pau ficar latejando de prazer. Deu dois minutos dirigindo que a punhetinha dela parou, olhei para o lado e ela estava desmaiada. Coloquei a mão por dentro da sua calça para ver se ela acordava, mas nada. Encostei o carro, guardei meu pau, arrumei a minha namorada e depois fui para a minha casa. Infelizmente não tínhamos condições de transar mais naquela noite.

Por assim chega o fim da história do talarico. Júlia trancou a faculdade dela no semestre seguinte, não vimos mais Joel, mas ficamos sabendo que uns 2~3 anos depois ele apanhou em uma formatura do curso deles por ter dado em cima de uma formanda que era casada. Mas não sabemos muitos detalhes, só que apanhou.

Carta aos meus leitores:

Pessoal, peço desculpa por não estar escrevendo como antes, tanto em quantidade como em qualidade. Eu e Malu terminamos, por motivos que vocês já devem saber. Não tenho mais tido muito tesão, e a escrita é algo que utiliza esse tesão como combustível.

Eu até queria escrever uma história de despedida com Malu, mas o emocional pegou pesado. Terminamos no início do mês passado, mas nos dia dos namorados nos reencontramos para despedida. Ia escrever sobre isso, quem sabe um dia ainda termine essa história, mas por enquanto não rola.

Pretendo sim continuar escrevendo, algumas histórias que eu ainda tenho com Júlia, ou quem sabe se algo novo e interessante acontecer, talvez uma história fictícia. Não fiquei com ninguém desde que terminamos, por escolhas minhas e estou aproveitando esse tempo para curtir a vida de solteiro.

Consegui escrever essa história aqui pois já estava a quase 1 mês sem transar, estava quase explodindo.

Queria também aproveitar esse tempo e iniciar um projeto novo, escrever uma história mais séria, que é baseada em fatos reais, um românce erótico. Algo para eu publicar em sites de escritas, fóruns e afins. Quem sabe um dia não virar um livro. Não é essa a intenção, mas eu aceitaria também.

Fiquem bem e até a próxima.

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Comentários

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Bah cara, torci muito por vocês... Queria que dessem certo... Tu serviste de exemplo para algumas mudanças que adotei em minha vida com relação a saúde. Lendo tuas histórias minha esposa e eu mudamos nossos hábitos o que levou a uma melhora gritante em nossa vida.

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Nossa, sério mesmo? Fiquei muito feliz com essa notícia ein. Muito obrigado. Que bom mesmo.

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Malu terminou contigo só por que teve um revival com tua ex?

Mas isso é tão normal... fora que ela transou contigo enquanto tu ainda estava casado, então é meio que contraditório da parte dela...

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Teve mais umas coisinhas além disso que ferraram de vez com a confiança que ela poderia ter comigo. Ela disse que sabia que eu ia ter recaída com a irmã dela, não gostava de saber disso mas que ela merecia.

Problema foi que somando as outras coisas, que talvez eu conte aqui ainda um dia, deixou ela bem mal.

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Já se passou mais de 1 ano... é tempo de contar isso o que levou ao término com a Maju e se deu para pegar ela novamente

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Conto diferente e interessante,pois todos tinham quase 100% de certeza que ele ia comer ela por fim,mas isso não rolou,vc conseguiu enrolar a galera,ahahahahahahahahahahaha

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Olá, como não te conheço, tenho que confessar, até quase o final de seu conto eu fiquei esperando a traição da Júlia com o Joel.

Boa história, narrativa bem gostosa. A Júlia é um tesão.

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kkkkkkkkkkkkk normal pensar isso. Eu sempre tive total confiança em Júlia, nos conhecemos desde os 10 anos. Se fosse qualquer outra mulher talvez eu tivesse me incomodado mais, mas como era ela, a única coisa que me incomodava era a falta de respeito do cara.

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Caramba Joe, toda a força do mundo que realmente não deve estar sendo algo fácil, bom, torço para que seja feliz, da forma que for viu

Espero que fique bem e quanto aos seus contos, sempre na mesma qualidade de sempre espero que vire um livro, inclusive, já vou até a começar juntar dinheiro hahaha

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Muito obrigado, irmão.

Olha, eu realmente estou pensando em iniciar um projeto para, quem sabe, virar ou livro, nem que seja apenas digital.

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Caramba, Joe! Essa pancada me acertou em cheio. Fico triste pelo término, mas ao mesmo tempo, na torcida para que vocês fiquem bem. Abraço

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Opa amigo, valeu. São os ciclos da vida, né. Fiz a cagada e agora preciso pagar por ela kkkkkkkkkkkk

To triste, mas já esperava por isso.

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Sem possibilidade de retorno?

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Acredito que não, mas nunca se sabe. Nós tentamos ficar juntos ainda por umas duas semanas, mas Malu não se sentia mais confiante, segura e tranquila comigo, ai ela resolveu que era o fim.

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Entendi. É uma pena mesmo. Pelos seus relatos, eu percebi um grande sentimento entre vocês três e estava torcendo até para que houvesse um acerto para todo sair ganhando. Infelizmente não deu certo, mas a vida é isso. Só te peço que não suma. O site tá muito carente de bons autores.

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Não vou sumir não, fica tranquilo quanto a isso.

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