Posso dividir minha vida de casado em duas etapas, a primeira que contei já para quem está acompanhando e agora entrarei na segunda etapa onde colocamos em pratica tudo que fantasiamos um dia.
Quem acompanhou todos os momentos verão que tudo foi gradual e muito bem conversado e devidamente combinado, porém não tínhamos ideia do após, espero nessa segunda parte dos acontecidos em nossa vida possa balizar quem quer entrar nesse mundo liberal e poder pensar muito em todos os detalhes.
Eu e minha esposa tínhamos desenvolvido uma atração em poder experimentar outro nos dois nunca tínhamos nos relacionados com outros, seja eu com mulher se ela com homem.
Nosso acordo até o momento estava sendo em pequenas exibições, chegou a ter toques e a maior ousadia foi Clara ter chupado um desconhecido na balada liberal.
Posso confessar que por mim foi de boa, porem fiquei com muito ciúmes, apesar de incentivar ela, o real é muito doido, na mesma hora que queremos não queremos mais, adrenalina do momento nos faz realizar coisas, mas tem o pós gozo quando tudo volta ao normal, isso me assustava, mas como eu quem mais incentivava minha esposa a ultrapassar me sentia inseguro.
Tudo que estudei sobre comportamento dentro de um casamento e para poder entender um pouco melhor a mulher para ser parceiro, levou-me a saber que mulher é muito sentimento e precisa disso, homem é mais racional e também precisa disso para quando se ajuntarem haver a complementação.
Sabedor disso também a mulher por ser sentimento se apega muito a carinho, a beijos, toques, elogios, gentilezas, os homens quando entenderem isso terão sempre a mulher que quiser, porem também tem que entender que a mulher que ama seu marido ou companheiro sempre será mais sincera e fiel devido ela se sentir protegida.
Deixa-me parar com esse papo cabeça e vamos ao desenrolar.
Após voltarmos para nossa casa no norte do Brasil, seguimos nossa vida e passamos no mínimo seis meses curtindo tudo que havíamos realizado em São Paulo, toda hora que lembrávamos de um detalhe era motivo para nos realizar.
Nossa cidade era muito pequena e não podíamos ousar lá, embora ser normal as mulheres de lá não usar sutiã era a única forma de Clara se exibir, era um decote mais generoso sem sutiã, mas isso parecia normal entre aquele povo.
Logico que tinha olhares gulosos, mas o respeito era muito grande, nunca passou de olhares.
Mesmo mantendo conversas semanais passamos dois anos e meio sem ver pessoalmente nossos novos amigos, mas a cada tempo nossa amizade fortalecia devido a nossa eles morarem no mato grosso, estávamos a 1.050 km de distância, combinamos de ir para visita-los no carnaval e aproveitaríamos que Clara faria 33 anos na semana do carnaval, foi uma alegria grande de Sandra e Alberto com nossa decisão de ir visita-los, devido a correria do plantio de soja, eles quase não conseguiam sair, quando o faziam era para rever parentes no sul, ir a outro pais a negocio ou feiras em São Paulo ou interior SP.
Partimos para casa de nossos amigos na sexta véspera de carnaval, foi uma viagem deliciosa, fizemos muitos planos para rever nossos amigos, estávamos com saudade deles, ficaríamos hospedados na casa deles que por sinal era uma casa enorme em um terreno bem grande com um jardim muito bem cuidado, a casa tinha no andar de cima tinhas 4 suítes uma área de varanda gourmet linda e deliciosa com fogão a lenha, forno de pizza e churrasqueira além de uma piscina grande.
Chegamos ao anoitecer cansados porem felizes, fomos colocados no quarto ao lado da suíte master nossa filha ficou no quarto da filha deles que tinham idades semelhantes e se deram muito bem, duas pré adolescentes.
Tomamos um delicioso banho revigorante e descemos, Alberto e Sandra nos esperava na área gourmet, forno de pizza aguardando decidir o qual pizza nos agradava mais.
Escolhemos o sabor da pizza, Alberto preparou e assou, enquanto isso conversamos animadamente sobre negócios, me interessava muito já que tinha planos em entrar no ramo de exportação e transporte, nossos projetos vinham de encontro as necessidades de cada um e começou a nascer nessa visita uma oportunidade que logo transformou e negócios que perdura até hoje.
As mulheres estavam em uma mesa próxima a piscina, estava muito calor, ambas usavam uma bermuda e blusas leves, conversavam e as vezes falavam baixo próximo ao ouvido uma da outra, tomavam cerveja e caipirinha e nos cerveja, afinal era início de carnaval, sabíamos que eles não curtiam a bagunça como nós também não curtimos, mas reunir amigos é tudo de bom.
Anunciado a pizza, as filhas vieram até nós, comeram e retornaram para o quarto, abrimos um vinho e nos fartamos.
Rimos muito relembrando como nos conhecemos, após o jantar já todos meios alto pela bebida perguntei se eles iriam nos contar os detalhes do que aprontaram.
Como já estava próximo meia noite e estávamos cansados e sabíamos que no outro dia bem cedo Alberto teria que ir para fazenda, me convidou a ir com ele o que aceitei e combinamos que eles nos contaria no domingo já passaríamos o dia juntos na piscina, no sábado tinha ficado programado um churrasco com alguns amigos de Alberto e suas esposas e assim nosso tempo ia sendo preenchido, na segunda todos iriamos para fazenda e ficaríamos lá até na quarta, nossa estada era de uma semana até próximo domingo e retornaríamos para nossa casa.
Acordei amanhecendo o dia, Alberto já tinha feito um café comemos rápido alguma coisa e fomos para fazenda que ficava 25km da casa dele.
Uma bela propriedade, muito grande ele plantava e colhia muito dava para perceber que ele era muito bem posicionado no mercado de soja e milho.
Passamos o dia conhecendo tudo e Alberto ia resolvendo todas pendencias, após as 14h00 tudo encaminhado, voltamos para cidade, tivemos tempos de conversar muito sobre negócios e Alberto me falou de sua dificuldade e de seus amigos mais próximos que iria estar a noite na recepção, basicamente a maior dificuldade era mais no escoamento e acompanhamento da entrega da exportação, já a tempos eles buscavam uma pessoa de confiança para executar tal função.
No almoço simples, mas muito gostoso Alberto me confidenciou que a vida deles na intimidade havia mudado muito e para melhor após nos conhecerem e que o pouco que conversamos e baseado em nossas pequena experiencia eles avançaram muito, mas a falta de um casal de confiança que entendia os desejos deles para pelo menos se abrirem não havia deixado eles avançarem.
Me disse que já tinhas estabelecidos regras conforme havia falado para eles e que faltava a oportunidade.
Perguntei qual era o limite deles e se havia alguma restrição.
Alberto me disse que ele já tinha tido muitas mulheres na vida dele antes de casar, casou sossegou, porem sua esposa era virgem e como ele sempre se gabava em suas aventurar nunca tinha se apercebido que sua esposa ficava meio fora, pois, as esposas da maioria dos amigos não casaram virgem.
Após bom tempo Sandra criou coragem e um dia conversando perguntou a ele o que ele achava de algum dia pelo menos uma vez que fosse ela poder saber como era ficar com outro homem, ela não queria pelo fato de vingar as peripécias que ele tinha cometido quando solteiro, mas pelo prazer de poder saber como era.
Disse a Alberto que eu tinha essa mesma percepção em Clara embora ela nunca me revelara como Sandra se revelou.
- Sou tão inseguro com o após quanto você, acredito que isso é amor que temos pelas nossas esposas.
Alberto me disse que Sandra também não queria ver ele com outra mulher mesmo ela estando junto, mas casal se houvesse afinidade poderia tentar.
Voltamos para cidade conversando, entramos e as duas lindas esposas deitadas tomando sol, cada uma com um bikini menor que a outra, ambas com a parte de cima desamarrada, calcinha bem enterrada na bunda a Clara estava com o bikini que tinha comprado para ela usar em casa sem forro e Sandra não ficava atras também o dela era sem forro e branco.
Elas nos viram e deram um tchau para nós e continuaram como se não estivéssemos lá, fomos até elas e prontamente nos mandaram embora, estávamos suados e sujos, mandaram nos trocar e vir para piscina, tínhamos pouco tempo já que o churrasco estava marcado para 19h00 e elas nos queria na água.
Trocamos e voltamos pulamos na piscina elas levantaram amarram a parte de cima e pulou dentro d’água.
Clara veio até mim me abraçou e me deu um beijo o mesmo Sandra fez com seu marido, Clara virou de bunda para mim e ficamos conversando eu sentindo aquela bunda deliciosa de minha esposa esfregando em meu pau o mesmo fazia Sandra, parecia que haviam combinado.
- Porque não começam a contar suas aventuras em São Paulo? Estou curioso. Sugeri ao casal. Perguntei
- Foi deliciosa, aprontamos muito, mas a chupada na cabine foi a mais ousada que fiz e Clara até já te contou, já fiquei sabendo.
Sandra se antecipou em responder e continuou;
- Teve uma visita para comprar uma bota e fui de mini saia sem calcinha, coitado o rapaz quase teve um treco.
- Fiz uma tatoo também, porém sem ser de rena de verdade em um local secreto que me deixou muito tarada no dia e meu marido que pagou meu fogo.
- Nesse tempo após nos conhecermos e conversar bastante com vocês nosso relacionamento muito, muito para melhor, nós somos mais íntimos e temos fantasiado muito e agora estamos aguardando surgir uma oportunidade de realizar alguma de nossas fantasias.
- A parte de exibição já não mais nos satisfaz, combinamos que iriamos realizar nossa fantasia esse ano ainda sem falta, se Alberto não resolver eu resolvo do meu jeito.
- Também ganhei de presente um Fe, coloquei o mesmo nome só que pretinho e mais grosso que o seu Fe Clara.
Rimos, meu pau estava estourando na bunda de Clara e acredito que Alberto também, já passava das 17h00 resolvemos sair, primeiro as meninas saíram, os bikinis ficaram quase transparente principalmente da Sandra que era branco e sem forro que bunda e que peito tão lindo quanto de Clara, a diferença entre elas era as sardas de Clara que para meu gosto era mais chamativo, mas a bunda de Sandra era muito bonita.
Elas saíram e nos chamaram, constrangidos por estarmos de pau duro, Sandra a mais fogosa disse, pode sair, sabemos que estão de pau duro, o short de vocês só vai revelar o contorno e ninguém vai ver nada demais.
As duas rindo e nos olhando Alberto saiu primeiro o short dele por ser bege dava para ver nitidamente o pau dele, pouca coisa maior que o meu, meu short escuro e como coloquei de lado meu pau ficou só marcando.
As duas mulheres safadamente cada uma olhava para o pau do marido da outra.
Fomos tomar banho juntos e Clara me disse que Sandra havia insinuado a ela de transarmos no mesmo ambiente quando fossemos para fazendo já que as filhas ficariam na cidade na casa da tia de Sandra, todas as primas iriam se reunir lá e dormir por lá mesmo, elas não queriam ir para fazendo de jeito nenhum.
Falei que Alberto também insinuou ser possível uma troca de casal.
No beijamos e disse:
Vamos ver o que vai dar isso, você topa deixar rolar ou cortamos por aqui.
São pessoas queridas e de confiança, se rolar ciúmes acaba a amizade entre nós, se for tudo bom e gostoso pode ser uma oportunidade para ambos os casais, nosso combinado foi que se rolar casal seria casual sem planejar.
Clara concordou, saiu do banho.
Clara colocou um macacão que ela tem que na frente por ser transpassado ela sempre usava um alfinete para não abri muito e nas costas tinha uma abertura até na cintura, sempre que ela colocou esse macacão me deixou com muito tesão e os homens babando por ela.
Já no local havia poucas pessoas Sandra estava tão linda quanto Clara, com um vestido preto frente única amarrado no pescoço, foram convidados 6 casais quase todos na nossa faixa etária só um casal na faixa de 50 anos, fomos apresentados a todos, como em todo local os homens em volta da churrasqueira e as meninas na área da piscina, as nossas esposas eram as mais bem vestidas e bonitas, as outras mulheres eram mais judiadas pelo trabalho, ali todos tinham ótima condição financeira mas também trabalhavam muito no campo.
Foi uma noite agradável e deliciosa, fiz muito contatos e engatinhamos em meu novo negócio que me faria mudar para próximo alguma cidade para gerenciar e fiscalizar o transporte, além de fazer um curso de aduaneira para ajudar a destravar burocracia de embarque, um novo desafio que a princípio elevaria meus ganhos a no mínimo três vezes mais que eu ganhava atualmente.
Combinamos que na quinta faríamos uma reunião para alinhar os detalhes e encerramos a noite comemorando.
Já passava da 1h00 quando ficamos os 2 casais na área da piscina, todos haviam ido embora, sentamos e abrimos uma cerveja e brindamos nossa amizade, as esposas estavam fogosas cada uma mais linda que a outra e exalando sexualidade.
Prudentemente sugeri nos recolher, acreditei que não era a hora de avançar, precisava mais tempo de sedução e também estava em jogo meu negócio, caso algo desse errado poria tudo a perder, uma oportunidade de um bom negócio não poderia jogar no lixo por um prazer momentâneo.
Percebi que o casal escolhido para realizar a fantasia dos nossos amigos era nós, já tínhamos intimidade quase suficiente, mas como já estudei muito comportamento nesse campo liberal, preferi ir aos poucos conquistando o máximo da sedução e desejo para não haver arrependimento futuro.
Sabia que Clara estava de sinal verde para deixar rolar alguma coisa, mas precisava sondar mais Alberto, ainda não sentia confiança nele em realizar o desejo de Sandra, embora ele estava propenso a isso.
Domingo passamos o dia na piscina as mulheres com maio dessa vez Clara com o dela que usou na praia e Sandra com uma semelhante, depois vim a saber que elas haviam combinado nos provocar.
Era só nos 4 falávamos abertamente sobre fantasias e desejos, vi que Alberto já estava mais decido a realizar o desejo de sua esposa, mas ainda faltava ele querer também, desejar, não ficar encanado que poderia perder a esposa para outro.
Insegurança de homem casado com mulher muito atraente, mal sabe que a mulher apaixonada não tem olhos para ninguém a não ser seu marido. Pode parecer maluco, mas como explicar mulheres muito bonitas e chamativas casadas ou namorando homens feio, desleixado, descuido?
Fomos dormir mais cedo porque ao amanhecer iriamos para fazendo e ficar lá até quarta.
Madrugamos e seguimos, segunda foi dia de eu acompanhar Alberto e Clara Sandra, se inteirando dos afazeres de Sandra nos negócios, logico que Sandra dava mais atenção para o social com Clara que os negócios propriamente dito, já que era carnaval e quase tudo parado.
Havia pedido para Clara tentar absorver tudo sobre os negócios que fosse possível e anotar, precisaríamos deles no novo empreendimento que iriamos começar.
Assim passamos a segunda, a noite tomamos um vinho na varanda da fazendo a mulher do caseiro fez um delicioso macarrão para nós nos saciamos e voltamos para varanda onde conseguimos conversar alegremente e na terceira garrafa já falávamos sobre medos e detalhes de uma troca de casal.
Nosso papo foi muito esclarecedor e tirou muitas dúvidas de ambos, teve detalhe que Alberto colocou que nunca havia imaginado ter que passar por situação assim, ser esse maior temor. Alberto tinha medo de Sandra mesmo concordando em se tiver oportunidade ser única e se for com outro homem e Alberto ser única também e jamais repetir a pessoa, mas se o desejo for muito forte da parte da esposa ou mesmo do marido que gostou do tratamento do cara e querer novamente vindo a chegar em um ponto de brigarem ou haver chantagem colocando o amor e casamento em risco.
Concordamos que regras devem ser seguidas e as quebras de regras só com concordância espontânea do outro, nada de querer agradar e com certeza interferirá no casamento.
Alberto nos convidou para o ultimo vinho na sala, já que uma brisa já demarcava os bicos os seios das meninas que estavam de camiseta sem sutiã, entramos, servido as taças, Alberto colocou uma música suave e continuamos conversando.
Sandra levantou e me puxou para dançar e foi seguida por Clara que se aninho nos braços de Alberto.
A primeira dança foi respeitosa e tímida para ambos casais, na segunda Sandra tomava a iniciativa e se ajuntou mais em mim e Alberto fez o mesmo com Clara, na terceira musica trocamos, Clara se agarrou em mim e falou em meu ouvido que estava com muito tesão que quase cometeu uma loucura, sentiu o pau do Alberto duro e que tinha amado o perfume dele e disse que também tinha visto que eu estava com tesão porque estava de pau duro.
Ri e beijei o pescoço de clara que arrepiou e como sei que ela tem o ponto fraco atras da orelha, costa e no contorno dos seios, alisei as costas dela por baixo da camiseta e beijei atras a orelha dela, ouvi um suspiro.
Olhamos para o lado Sandra e Alberto se beijavam de língua, as mãos de Alberto acariciavam as costas de Sandra e a outro seu peito.
Paramos a dança e ficamos olhando os dois, Alberto puxou a camiseta de Sandra para cima e tirou e começou a chupar os seios da esposa na nossa frente, Sandra de olhos fechados, afagava os cabelos do marido lhe oferecendo os seios, Alberto desceu para barriga e ajoelhou ao abaixando o short e deixando Sandra só com uma minúscula calcinha preta, Alberto agora chupava a buceta da esposa na nossa frente ela virada para nós com sua bunda linda, sendo acariciada na bunda pelas mãos do marido.
Sandra gemia baixo e teve seu primeiro gozo.
Clara segurava meu pau se nos sem nos mover ante o que víamos.
Agora Alberto ficou em pé e Sandra ajoelhou na frente do marido que tirou a camisa enquanto Sandra abria a bermuda dele e puxou para baixo junto com a cueca e pela primeira vez vi Clara olhando vidrada para o pau de outro homem que não fosse o meu.
Sandra segurou e lambeu da base até a cabeça do pau e colocou na boca, agora mamava o marido e nos procurou com seu olhar e ficou chupando nos encarando.
Uma mulher linda sexy com seus olhos verdes nos encarando saboreando seu marido é algo que nunca tínhamos visto, pois ali não era só sexo era uma sedução.
Clara não aguentou e abaixou me puxando para próximo de Alberto, agora emparedado os dois homens eram chupados por suas respectivas esposas, uma disputa para ver quem chupava melhor e o prêmio seria fazer o marido gozar primeiro.
Sabíamos que ambas não engoliam seus maridos gozando, até nisso se pareciam.
Sandra a mais ousada das duas, levou a mão e tocou meu pau, gelei na hora pois sabia o combinado com Clara e seu ciúmes referente a outra me tocar, sabia que Sandra também não gostaria de ver seu marido com outra.
Acredito que o nível de intimidade de ambas era comprometedor e Clara levou sua mão também até o pau de Alberto, e num gesto rápido, ambas trocaram de pau, agora eu era chupado pela boca de Sandra e via Clara chupando Alberto, que boca deliciosa lábios carnudos de Sandra me deixou próximo de explodir em um gozo.
Acredito que Alberto tinha o mesmo sintoma que eu e ela procurou os peitos de Clara e agora acariciava os bicos dos peitos dela.
Alberto deu um suspiro forte e percebi que gozou dentro da boca de Clara, nossa que tesão que isso deu acabei explodindo na boca de Sandra quase que simultaneamente, elas não perderam uma gota sequer e engoliram tudo, exceto Clara que deixou escorrer para o bico do seu peito esquerde um filete de porra e Alberto espalhou pelos peitos dela esse filete de porra, Sandra não perdeu uma gota sequer do meu gozo engoliu tudo e ficou mamando até meu pau amolecer na boca dela.
As meninas se levantaram e sentaram no sofá nos deixando de pernas mole, sentamos aos lados de nossas esposas e as abraçamos as acareando os peitos desnudos, nossas roupas espalhadas pelo chão da sala.
Decidimos rápido ali que poderíamos dormir trocados o que foi prontamente aceito pelas esposas.
Na despedida de minha esposa dei um beijo demorado em sua boca, sentindo o gosto dela com Alberto e chupei seu pescoço e bico do peito que escorreu a porra e estava seco já.
Sandra beijou também seu marido pegou em minha mão e fomos para o quarto dos fundos que era a suíte do casal e Clara e Alberto foram para o quarto que nos estávamos instalados.
Próximo conto vou relatar a noite trocada.