No conto anterior
...Corri para o banheiro, tomei um banho rápido, reparador e meti o pé. Claro que foi constrangedor sair do hotel, cabelo molhado e sem um penteado decente, mas era melhor que enfrentar a polícia e a vergonha de ser acusada de caloteira.
Agora eu teria de ver o que faria com meu ogro. Não podia deixar essa traquinagem barata. Mas ele é tão gostoso... Será que valia a pena investir?
Bom... Aguardarei se ele ligar... Se ele ligar eu vejo o que farei.
Huuummm sei não, minha carne é fraca só de pensar naquele Ogro já me sinto encharcar...
Prosseguindo...
Cheguei em casa muito puta da vida. Soltando fumaça pelas ventas. O safado do Ogro não pagou a conta do hotel – pelo menos era o que eu pensava até então – me largando abandonada naquele quarto a mercê de um garçom tarado e sádico (bem que gostei). Mas o que gostei mesmo foi de como o Ogro me tratou: Deu-me pica a vontade, não negou fogo e me comeu muito bem comida me deixando satisfeitíssima.
Estava puta nem tanto pela sacanagem de me deixar no hotel com a conta para pagar e a mercê do garçom. Estava puta pela falta de consideração do safado em não me chamar e sair comigo do hotel depois de um dia maravilhoso. Fiquei na dúvida se ele ficou com vergonha de sair à rua ao meu lado, por algum motivo.
Resumindo a história: Eu queria levar rola daquele Ogro novamente. Precisava tirar a prova dos nove e saber se ele era gostoso mesmo ou se era penas uma fixação de minha parte. Também precisava fazer aquele homem gozar. Era ponto de honra o fazer gozar. O bruto me ficou fudendo por seis horas e nada de gozar. Considero isso uma afronta. Uma falta de respeito e educação. Uma mulher se sente uma merda ao transar com um cara e o FDP não gozar.
Mas... Sempre tem um “mas”, não é mesmo? Eu não ia ligar para ele – apesar de estar me roendo toda de vontade. Não me importo de correr atrás dele. Aliás, quero que ele saiba que me dá muito tesão ficar perto dele, tocar nele, pensar nele... - ainda me restava um pouquinho de dignidade. E lutando contra todo o meu tesão por aquele homem consegui me segurar por uns dias.
O – agora corno – do meu maridinho veio me encher o saco querendo saber o por que de eu chegar aquela hora com o cabelo bagunçado. Ficou me xingando de cadela, vadia e outros nomes como sempre fazia.
Nem dei confiança, o tempo da bobeira, da submissão, havia acabado. Ele agora ia ver o que era bom para tosse. Foram muitos anos aturando chifres e mais chifres e maus tratos e grosserias. Agora acabou, vou enfeitar sua cabeça até ele se mancar. Ele não vivia me chamando de vadia, de cadela? Pois agora iria ter uma cadela em sua cama, em sua vida. Se meu Ogro quiser sou dele e de mais ninguém. Será que ele ainda me queria? Seria que ele havia gostado de foder comigo?
A resposta chegou alguns dias depois. Na verdade eu já estava super ansiosa, nervosa e a mão coçou várias vezes para enviar uma mensagem, mesmo que má criada para ele. Para sorte minha ele atirou primeiro, enviando uma foto self e uma mensagem de bom dia pelo Whatsapp que respondi friamente. Abusado, convencido, se achando a última coca cola do deserto de Gobi, nem tentou ser polido ou se desculpar e mandou o seguinte áudio:
- Olá minha putinha de sarau! Como estás?
Respirei fundo para não apagar a mensagem e bloquear o FDP e respondi:
- Olá seu Ogro. Você é bem cara de pau em me ligar depois do que aprontou.
Em momento algum o safado se desculpou por sua canalhice e acabou se entregando quanto ao garçom tarado e a conta que pagou antes de sair do hotel. Irritante, ele fazia questão de me chamar de biscate e lembrar que saí com ele traindo meu maridinho, seu amigo. Defendi-me veementemente explicando que sou uma mulher de família, mal amada, mal tratada pelo marido e que, até então, nunca o havia traído.
Mostrando mais uma vez suas credenciais de Ogro, a grosseria e arrogância, Adamastor informou que estava a fim de me ensinar novas safadezas, ou seja: queria me foder novamente.
Soltei fogos, exultei, dei socos no ar, senti meu xoxotão gordo se melecar na hora: Ia ser dele novamente. Me controlei. Não ia dar o prazer de deixa-lo perceber que estava afim. Fiz um pouco de cú doce.
- Não sei se devo te dar confiança novamente. Como confiar em um homem que me deixou sozinha no hotel com a conta para pagar? Um ogro que me jogou nos braços de outro homem?
Ou ele é um homem muito autoconfiante ou é do tipo totalmente sem noção, pois não fazia a mínima questão de ser delicado e me tratava como uma puta barata de cabaré.
- Ora, ora minha branquinha, você reclamou que teu marido não te dava emoções...
Devo ser sincera e dizer que ser tratada daquele jeito me excitava, Ficava molhadinha ouvindo aquele Ogro me esculachar. Uma coisa era ser chamada de putinha e cadela pejorativamente pelo seu marido, brocha, traidor e pai dos seus filhos. Outra coisa era um macho viril e gostoso te fazer de putinha e cadela. E devo dizer que estava amando aquele Ogro safado. Estava me descobrindo uma cadelinha bem safadinha. Acho que sempre fui cadela, só faltava o homem certo para fazer aflorar esse meu lado puta.
-Safado. Vou pensar.
Falei e desliguei. Fiquei temerosa de o Ogro perceber meu blefe. Se ele queria desfrutar mais desse “corpitcho” ligaria novamente. Por outro ângulo de visão eu, Bianca, deveria ter autocontrole e esperar. Não poderia dar bandeira. Aquele Ogro não perde por esperar.
Alguns dias depois recebi via whatsapp, com a empáfia de sempre um texto me ordenando ir ao seu encontro para irmos ao hotel:
“Vou te esperar no mesmo ponto de encontro da outra vez. Sábado às 11:00 horas. Favor não se atrasar”.
O cara, apesar de sem noção, tinha atitude, isso não posso negar. Como não posso negar também que um homem que sabe o que deseja e não fica dourando pílula, indo direto ao assunto me excita. Esse Ogro estava me levando por uma seara de autoconhecimento e descobertas. E eu estava amando conhecer essa nova Bianca. Estava amando conhecer a Cadelinha Bianca – uma putinha de Ogro.
Resmunguei sem demonstrar muita força para resistir:
“Você é muito petulante mesmo hein seu ogro. Você sabe se posso sair nesse dia, se estou disponível?”
O Ogro safado manteve o pé firme deixando claro que se não fosse, para ele era indiferente. Que tanto fez ou tanto faz. Respondi de pronto antes que ele desistisse:
“Alguém aqui disse que não podia ir? Só estou achando você muito do convencido”.
Sendo, mais uma vez o Ogro de sempre ele tripudiou:
“Sabia que você aceitaria. Deu para perceber pelo jeito que você se revirava na minha cama que você não é mulher de rejeitar pau”.
E continuando...
“Marcado então! Veja bem: eu disse 11:00 horas. Se atrasar um minuto meto o pé”.
Essa última mensagem ficou em destaque na tela do celular. Era muito abuso daquele Ogro. Valia pena se submeter tanto assim por causa de uma gostosa pirocada? Minha xoxota encharcada já me dava a resposta.
-Sim! Eu estaria lá às 11:00 horas em ponto! Mostraria aquele Ogro com quantos paus se faz uma canoa.
Esse diálogo se deu por volta da manhã de uma segunda feira. Até chegar sábado sabia que ia sofrer de muita ansiedade e tesão. De toda forma teria cinco dias para colocar em dia a depilação, a manicure e o cabeleireiro. É meu dever e de toda mulher sempre estar linda e bela para seu macho.
Nossa! E como a semana demorou a passar, Se arrastou morosamente, preguiçosamente, modorrentamente.
E olha que, minha semana é cheia de tarefas e trabalhos: Cuidar da casa, do corno, ir à mercado, olhar os netos...
Cheguei antes do combinado no ponto de encontro. Não ia dar motivos a ele de reclamar ou ir embora por eu ter me atrasado. Ele chegou logo depois e pelo beijo que me deu percebi que a semana demorou a passar para ele também. Que ele, assim como eu, estava ansioso por nosso encontro. Não era só eu quem estava morrendo de tesão. O beijo foi daqueles cinematográficos. Forte, intenso, demorado. Um beijo gostoso, de deixar os bicos dos seios duros e doloridos de tesão. Sua língua serpenteou no céu de minha boca, roçou a minha. Nossa! O Ogro sabia dar um beijo.
- Seu maluco! Alguém pode nos ver e contar pro meu maridinho.
Interrompi o beijo e falei a ele ainda tentando recuperar o folego. E ele sempre indelicado e autoritário:
- Esquenta não biscate. Há essa hora dificilmente apareceria algum conhecido.
Ele comprou uns latões de cerveja e entramos no hotel. Um quarto simples, nada de suíte. Pelo jeito o cara veio para me fuder de jeito. La dentro ele veio seco me beijar novamente. Agora, protegida pelas paredes me derreti naquele beijo delicioso. Depois ele foi tomar banho. Esperei ele acabar e voltar ao quarto de pau duraço, totalmente desinibido. Fui tomar o meu logo após, toda recatada voltei ao quarto enrolada na toalha. Ele estava deitado o pau apontando para o teto. Veio pro meu lado e arrancou com violência a toalha. Me assustei. Estava gostando do jeito dele. O jeito Ogro de ser. Percebi que ele tentava aparentar ser grosseiro nas atitudes, mas os gestos eram delicados e carinhosos. Era só fachada, o cara era muito do gostoso. Amei. Veio me beijar novamente. Gente! Preciso me repetir: que beijo gostoso, tesudo. O cara sabe tratar uma mulher e pelo jeito ele tinha o meu manual de instrução. Da boca passou para meu pescoço – um dos meus pontos fracos – e me arrepiou todinha. Senti nessa hora a xoxota encharcar. Eu disse encharcada porque molhada já estava. Senti o melzinho escorrer pernas abaixo.
Do pescoço passou aos seios. Meus bicos duros e excitados me denunciavam. Ele deve ter percebido que estava me derretendo sob suas carícias. Desceu mais e meteu a boca no meu xoxotão gordo. Perdi totalmente a noção do tempo e do espaço quando senti a língua áspera e úmida daquele Ogro tocar meus lábios e grelo. Quando dei por mim estava gemendo. Gemendo não, era como um lamúrio ou lamento baixo, baixinho, um ronronar de uma gata no cio ou uma puta de cabaré se encontrando com o orgasmo.
Coloquei meus pés em seus ombros a fim de descansar as pernas e facilitar o acesso dele ao xoxotão gordo. Ele, safado, aproveitou e colocou o mindinho no meu cú. Ficou roçando, molhava nos meus sucos vaginais e acariciava meu cú. Uma deliciosa novidade, o agora corno e meu marido jamais chegou perto do meu cú. Confesso que tenho muita curiosidade sobre essa modalidade de sexo e aquelas carícias me desmontaram todinha. Estava adorando a novidade e ele percebeu.
O Ogro não era um fresco, notei que ele me chupava com gosto, sem pressa, sem nojinhos e era um mestre no seu ofício de chupador de xoxotas. Tanto que fui obrigada a comentar:
- Meu Ogro que língua é essa?
- Um Chupador de buceta, que gostosooooo!
- Sabe chupar uma buceta! Sabe como usar a língua!
- Deus! Que chupada é essa?
- Para ogrinho. Desse jeito vou gozaaaarrrrr
Gozei apertando sua cabeça entre minhas pernas. Quase matei o “garoto”. As pernas tremeram e perdi as forças. Fiquei largada na cama curtindo aquele torpor que vem após uma deliciosa gozada. Eu precisava desse Ogro na minha vida. Uma gostosura dessa não podia escapar de mim. Me esforçaria ao máximo para conquistar esse homem gostoso. Então era hora do show. Na primeira vez ele não gozou. Dessa vez ele veria quem é a cadelinha Bianca.
Ainda curtindo o torpor da gozada senti o Ogro abrir minhas pernas e tentar me penetrar. Inútil tentativa. Cinco anos de incansáveis siriricas, com inúmeros objetos e legumes e dildos e vibradores me permitiram aprender a controlar a musculatura vaginal. E controlava com força e pressão.
Tranquei a buceta. O pau dele que é muito grosso batia nos grandes lábios e resvalava para monte de vênus. Ficou tentando entrar sem sucesso. Fiquei encarando ele. Olhando bem no fundo dos seus olhos. Observando suas feições de prazer, de sofrimento por querer me penetrar e não conseguir. Eu fazia uma feição de deboche, de menininha inocente que não sabia o que estava acontecendo. Isso o excitava ainda mais. Louco de prazer ele exclamou:
-Que mulher!
Nessa hora gozei novamente! Era a primeira vez que esse ogro me dizia algo carinhoso, sem ser uma ordem ou um comando. Ele ainda perguntou se era verdade que tive três filhos de parto normal e emendou sem esperar resposta:
-Meu deus mulher! Você parece uma virgem de tão apertadinha!
- Você que tem o pau muito grosso! Está me rasgando.
Respondi fazendo carinha de quem sente dor. Puro teatro, aguento qualquer calibre. Qualquer tipo de pau. Gosto de fuder, sou puta na cama, sempre fui. O corno que não soube explorar e tirar de mim a vadia que sou. Quanto tempo perdido. Não posso me dar o luxo de escolher pau. E aquele pau era muito gostoso.
Senti tirar o pau da portinha de minha buceta e conferir com os dedos minha lubrificação. Afrouxei um pouco o travamento da buceta. Ele enfiou os dedos, molhou bem e ensebou pau. Voltou a tentar penetrar, tranquei novamente o xoxotão. Ele resfolegava, sofria. Percebia-se claramente em sua tez que não ia durar muito. Que logo gozaria. Pelo meu lado, eu estava nas nuvens. O meu objetivo estava sendo conseguido. Sucesso! Era ponto de honra fazer aquele Ogro safado, que se gabava de que demorava a gozar, se derreter, gozar e gozar e gozar.
Comecei a permitir que ele me penetrasse. Mas não facilitei. Permitia um pequeno avanço e trancava a xoxota novamente. Dava apertões na glande da piroca. O Ogro respirava com dificuldade. Suava até. O que me dava mais prazer era ver o tesão estampado na sua cara. Eu o fitava direto, fazia questão de manter seus olhos presos ao meu e na minha carinha estudada de menininha inocente e apertadinha.
Aprimorando ainda mais o jeito menininha e colocando um dedo na boca perguntei:
-E aí Ogro? Vai fazer igual da outra vez e não vai gozar?
Sua resposta veio forte e direta me provocando mais um delicioso orgasmo e várias contrações dos músculos vaginais causando mais prazer ainda ao Ogro
- Estou me desmanchando mulher. Não sei se duro muito tempo.
Devido as contrações ele tinha dificuldade em bombar. Há muito custo ele conseguiu chegar ao fundo da buceta e com muito custo ele conseguia retornar e voltar de novo. Era um movimento demorado, que para ele era motivo de muito prazer e esgotamento de sua resistência. Já sentia que o pau do Ogro estava inchando, mudando de espessura o que indica sempre que o macho está prestes a gozar. Mudando a expressão da face e fazendo uma carinha bem angelical provoquei:
-É Ogro, está difícil para você? Você não goza fácil né?
Percebi que minha provocação foi o golpe de misericórdia na minha vitima. Ele colou a boca no meu ouvido e desabou de vez:
-Biancaaaaaa! O que você está fazendo comigoooo! Que gozão gostosoooo! Aperta! Aperta meu pau vadia! Mastiga ele.
Também não resisti e gozei novamente. Gozei gostoso juntinho com meu ogro. Gente! Os gemidos do Ogro no meu ouvido eram uma bela sinfonia que parecia não acabar. Também não queria que acabasse. O Ogro se desmanchou. Se desmontou de vez. Aquela marra de dominador, de gostosão se acabou com uns meros apertões de buceta. Eu estava realizada ao fazer aquele Ogro gozar tão intensamente.
Ele jogou todo seu peso em cima de mim. Ainda estava apertando o pau, extraindo as últimas gotas. Ele me beijou, me beijou e me beijou...Até que seu pau amoleceu e permiti que saísse de dentro de mim. Ele resfolegava violentamente em busca de ar. Dava para sentir-lhe as batidas do coração. E o melhor de tudo: percebia-se que o Ogro estava em êxtase, que havia gozado muito gostoso, que estava na minha. Teria aquele pau grosso e gostoso novamente.
Fui ao banheiro tomar uma deliciosa ducha. estava toda gozadinha do meu Ogro.
E pelo que percebi ele ia querer mais, muito mais.
Deu a entender que a festa só estava começando. Oba!