BOQUETE AO MEU TIO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 07/07/2023 19:39:01

Seu Gilberto Carlos é irmão da minha mãe, não de sangue, mas de criação. É que meu avô já tinha ela, quando se casou. E para esta que era estéril, ele adotou uma criança do orfanato, já com 5 anos de idade, e se trata do seu Gilberto. Vamos lá! Ele sempre resistiu aos meus assédios, dizendo que já me carregou no colo, mas agora eu sou piranha e não tô nem aí. Inclusive, fui conhecer a velha dele, pois ele, com 52 anos, já é pai e vô. É uma senhora muito simpática, mas desconfio que é mais velha que o marido; pelo jeito da conversa, não chupa bem, ou nem chupa mais; e convenhamos, ele tá largado e precisa de carne nova, ou uma peituda nova, conforme o caso aqui.

Meu nome é Cristiane. Sou uma morena peituda de 25 anos de idade. Sou muito safada e pervertida, especializada nas técnicas de boquetes. Muitas vezes, eu uso os peitos para impressionar e atrair os homens. Não tem outro jeito, e não dá outra, eles ficam colados em mim, querendo uma oportunidade, um relance nas covinhas, uma esbarradinha, enfim: tirar uma casquinha. Eu sempre uso degotes e meu marido já enjoou de ver, e nem tenta mais me censurar. E com esse meu tio de consideração, já pirei a cabeça e passei a apertá-lo. Comecei a ir na sua chácara quase todos os dias. Essa chácara fica aqui na região rural de Londrina-Pr. De antemão, e para acentuar o assédio, eu sempre ligava para ele, pedindo para encontrá-lo meio afastado da casa principal. E foi bem esse, o estopim que eu precisava: encontrei um paiolzinho, com vários nudes meus, que eu tinha mandado pra ele, e que imprimiu na cidade, todos mocozados em uma caixa. E pelas marcas de porra seca no chão batido, conclui que ele batia ‘altas punhetas’ em minha homenagem.

Quando me viu no cubículo, entrou e eu já lhe colei o rosto, pegando na vara por cima da calça, dizendo: “Tio, descobri que sou a tua musa das punhetagens.” Ele foi se afastando, mas chegou na parede, e em poucos segundos. Daí, eu já o estava beijando, com a mão dentro da sua calça, acariciando a sua pica. Já me senti a sobrinha promíscua, chupadora de rola, e agora também incestuosa.

Tinha chegado o momento, e eu crescendo para cima dele. Meti a mão, desafivelei o cinto, abri a calça dele e desci, com a cueca junto, até o chão, e logo senti o cheiro. Ele ficou parado, sem atitude, acho que espantado pela surpresa. Ajoelhei-me no chão, na frente dele. Segurei e encostei no nariz. Tava fedendo! Eu não ligo, mas passou hipóteses pela minha cabeça. Meu tio deve estar numa fase de se masturbar todo dia, presumido pelo clima que eu senti entre ele e a mulher (não deve estar rolando muitas fodas). E aí, deve ser daquele jeito: goza e guarda o pau, que amolece, e toda a porra que ficou no canal, sai e fica embaixo do prepúcio, e vai juntando todo dia, porra, suor, urina, que ele também não enxágua depois das mijadas. Consequência: fica aquele cheiro, que se a mulher for fresca, não aguenta não. Só que no meu caso, me especializei nesse tipo de pau, do homem do campo, e tenho a minha técnica.

Peguei no cacete, e senti que a mão ficou grudada nele, de tão ensebado que tava. Com o nariz encostado no pau dele, puxei a pele até a cabeça ficar toda pra fora. Tava fortíssimo, o cheiro de porra velha, mijo e suor debaixo da pele. Com isso, ainda tive certeza de que meu tio, também não sabia tomar banho direito. Precisava de umas dicas dos meus amantes mauricinhos. Ou não! Isso é irrelevante e deixa pra lá! Esfreguei o nariz ali, pra ficar com aquele cheiro marcado, gravado na minha mente pervertida, e anotar a sua impressão fálica. Puxei a pele de volta até cobrir a cabeça, e doida de tesão, meti ele todo na boca. Com os dedos na base do pau, fui puxando a pele para baixo até a cabeça ficar toda pra fora, na minha boca. O gosto meio azedo, meio salgado, encheu toda minha boca na hora. Aí, segurei a pele bem esticada, e sem tirar o pau da boca, comecei a esfregar a língua com força, na cabeça, e naquela parte interna da pele que recobre a glande. O pau dele endureceu, ficou como pedra na minha boca, ficando mais fácil esfregar a língua. Fiquei um tempão, com metade do pau na boca, esfregando a ponta da língua debaixo da glande. Só parava com a língua de vez em quando, para engolir e renovar a saliva da minha boca. Quando senti que estava meio limpo, tirei da boca e fui lamber o resto. Comecei naquela parte entre o pau e a barriga, ali onde a gente encosta o nariz na garganta profunda, sabe? Ali, fica uma covinha, que também fica cheirando forte com o suor. Meti a língua, esfreguei bem, e vim lambendo pelo pau todo até chegar na cabeça ne novo. Daí, prendi a pontinha nos lábios. E aí sim, deu para esfregar bem a língua, debaixo da chapeleta. Para o serviço ficar completo, chupei e esfreguei todo o saco dele também. Cheirei a cabeça, e já não fedia mais.

Olhei para meu tio, que estava com uma cara de safado, já mais relaxado na questão do incesto. Já mencionei que não sou sobrinha de sangue, e agora sou mulher, e mulher descontraída. Então, sou quem decide. Mas, decido que sou sobrinha mesmo! Porém, uma sobrinha chupadora, com a obrigação de ensinar, e ensinar demonstrando, ao meu tio, como é que se limpa um pau. Faltava a porra! Meti a boca de novo, começando um vai-vem gostoso e frenético. Olhei para os olhos dele novamente, e percebi o clima totalmente descontraído, e com a sobrinha diabinha no comando, ele foi se entregando. Fui punhetando com a boca, o pau dele até a metade, e ia voltando, fazendo o movimento cada vez mais rápido. Parei um pouco, e sem tirar da boca tomei fôlego. Já tenho prática em relaxar os músculos da garganta, para engolir o pau inteiro, seja ele do tamanho que for. Relaxei, e castiguei na garganta profunda propriamente dita, fazendo o entra e sai rápido, digamos que 3 vezes por segundo. Nessa hora, a cabeça do pau vai batendo lá, nas amigdalas, e o nariz, volta a encostar naquela covinha da virilha. Sem tirar nenhum milímetro da boca, peguei as duas mãos dele, e coloquei na minha cabeça. Ele entendeu direitinho o que era pra fazer. Me segurou pelos cabelos e começou a meter. Tirava só 2 ou 3 centímetros, e empurrava novamente, com força, e até as bolas baterem no meu queixo. E como não poderia deixar de ser, pelo tempo sem estimulação devida, começou a soltar aquela babeira linda, escorrendo até o meu pescoço. Acho que por estar no comando, e fazendo algo inusitado para ele, sentiu a pitada extra de tesão, e soltou. Soltou a gozada. E foi tanta porra, que parte bateu no fundo da minha garganta, parte não consegui segurar, e vazou pelos meus lábios. Depois disso, ele ainda segurou minha cabeça firme e pressionou o pau todo na minha boca como se quisesse enfiar o saco junto. Começou a gritar (aquilo não podia mais, ser considerado um gemido). Senti mais alguns jatos de porra na garganta, até o pau dele parar de pulsar. Nem sei se engoli a maior parte da gozada, mas sei que foi o suficiente para ficar sentindo o gosto na garganta.

Essa mamada no cacete do meu tio está entre as melhores que eu já fiz, acho que porque foi o cumprimento de um assédio meu, e demorou o tempo necessário para o desenvolvimento da luxúria. E ainda tem aquela né, dele ser um capiau da zona rural, e eu ser uma putinha da cidade. Quanto aos primos, os 3 filhos do seu Gilberto, esses eu não tenho coragem mesmo! A gente brincava até poucos anos atrás, naquelas bananeiras e cachoeiras, que se eu passar a mamar nos paus deles, posso não querer mais parar. Quanto ao meu tio, só estou tentando reanimar o casamento dele. E para isso, basta uma sobrinha boqueteira e eficiente.

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Comentários

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Tesãoooo

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Que putinha safada; eu na roça ia adorar uma mamada nessa no pau duraço!

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