Aninha, viúva gostosinha - II

Um conto erótico de Ana Carol
Categoria: Gay
Contém 2090 palavras
Data: 07/07/2023 22:04:02

Aninha – viúva gostosinha – II

Como contei no texto anterior, fui assediada pelo advogado que me atendeu durante o processo decorrente da morte do Beto, meu marido. Como ele é uma pessoa decente, um homem correto, atencioso, educadíssimo, prestativo, etc., e, para variar, lindo e charmoso, acabei cedendo às suas investidas e me entregando a ele, tornando-o meu namorado. Assim, temos nos encontrado com muita frequência, ocasiões em que acabamos em seu apartamento para deliciosas sessões de muito sexo. Além de todas as qualidades de que falei acima, ele na cama é uma delícia: tem muita habilidade para me fazer gozar de muitas maneiras. Sua boca e sua língua no meu grelinho e no meu cuzinho me provocam tal prazer que me faz “subir pelas paredes”. Seu delicioso caralho no meu cuzinho me leva à loucura, me provocando um prazer imenso, difícil de explicar. Seu pau é tão gostoso que, quando começo a mamar nele, só consigo parar quando ele inunda minha boca de porra, e depois de lambê-lo todinho para deixá-lo limpinho. Fico acariciando-o com a língua e os lábios até que ele amoleça completamente.

Numa ocasião o Guto me disse que pretendia convidar uns poucos casais para um jantar em seu apartamento, no qual ele queria minha presença, quando me apresentaria como sua namorada. Explicou que seria uma festa bem “liberal”, e que os convidados seriam pessoas abertas a “experiências” em relacionamentos e tal. Em resumo, seria um encontro em que poderia haver troca de casais para fazer sexo, uma espécie de vale tudo. Fiquei assustada, dizendo-lhe que nunca havia feito isso e achava que não iria participar de uma coisa dessas. Ele procurou me convencer, dizendo que isso era comum na “alta sociedade”, que essas pessoas não viam mal nisso, e que ninguém seria forçado a nada, tudo sendo feito apenas por prazer. Disse-lhe que, em princípio, eu estava fora daquilo. Ele ainda insistiu, pedindo-me para pensar no assunto e lhe dar uma resposta em outro dia.

Sozinha no meu apartamento, passei a meditar sobre a proposta, ainda um pouco escandalizada, embora soubesse que se tratava de uma prática corriqueira em alguns segmentos sociais, mas via isso como uma coisa distante, própria de pessoas depravadas. Não acreditava que o Guto participasse disso. Mas, aos poucos fui assimilando a ideia. Por que não? Afinal, fazer sexo com outra pessoa que não fosse o marido ou namorado não iria “tirar pedaço” de ninguém, desde que houvesse respeito e aceitação entre as partes, pensei. Decidi que iria participar e, no encontro seguinte com o Guto, falei de minha decisão. Ele ficou feliz da vida e disse que eu não iria me arrepender.

Assim, decidida a data, ele iria fazer os convites e providenciar tudo. Seria servido um jantar, preparado pelo marido da Laura, de quem já falei, que, segundo o Guto, era um excelente chef e cozinheiro. Nos encontramos algumas vezes mais, quando conversávamos sobre o assunto e discutíamos detalhes. Até que chegou o grande dia, um sábado. Fiquei um tanto ansiosa e preocupada, pois seria algo completamente novo para mim. O Guto procurava me acalmar, dizendo que tudo iria ocorrer com tranquilidade e tal. No horário combinado ele veio me buscar.

Eu estava preparada: toda perfumada, maquiada, com um vestido longo decotadíssimo, somente a calcinha fio dental, minúscula, por baixo; calçava sapatos com salto alto, e levava uma bolsa chique com os acessórios que toda mulher leva em ocasiões assim, etc.

Chegamos antes dos convidados, apenas mais quatro casais. Já estavam lá a Laura com o marido, que eu ainda não conhecia, e que, como ela me disse e eu já mencionei, é homossexual assumido. Ela me apresentou a ele, que falou: “Muito prazer, André, mas pode me chamar de Andreia, ou Dedé!” Me deu beijinhos no rosto e me abraçou. Uma graça!

Em seguida o Guto e o André (ou Dedé, como ele prefere) foram para a cozinha cuidar do jantar, enquanto eu e a Laura ficamos na sala fofocando, bebericando uns drinques e trocando beijos gostosos, pois fazia tempo que não nos encontrávamos. Ela, sempre fogosa, enquanto me beijava, amassava minha bunda, levantava meu vestido e enfiava a mão dentro da minha calcinha, acariciava meu cuzinho, enfiava um dedo nele, massageava meu grelinho, me fazendo gozar em sua mão, que ela lambeu toda. Pedi-lhe para se acalmar e dar um tempo. Então nos sentamos num sofá e ficamos apenas conversando e bebericando.

Logo chegaram os demais convidados e o Guto veio recebê-los e fazer as apresentações, pedindo que ficassem à vontade e se servissem de bebidas no barzinho. Todos se acomodaram na sala, se serviram e ficamos falando amenidades. Pouco depois Guto e André (ops, Dedé) vieram para a sala, anunciando que o jantar estava pronto, pedindo que nos dirigíssemos à sala de jantar.

Nos acomodamos ali e fomos nos servindo de um delicioso prato de medalhão de filé com molho madeira e acompanhamentos, harmonizados com vinhos maravilhosos. Comemos, bebemos, conversamos e rimos bastante. Ao final veio a sobremesa, uma mousse de maracujá, e uns licores finos, com cafezinho finalizando o excelente jantar.

Voltamos à enorme sala de estar, tendo o Guto ligado o aparelho de som com música suave e agradável, vindo me tirar para dançar quando tocava um bolero. Abracei seu pescoço, colei meu corpo ao dele e ficamos nos movendo bem devagarinho, no compasso da música. Eu mexia o quadril me esfregando nele, logo sentindo seu pau endurecendo sob a calça. Ficamos assim colados, mal nos movendo de lugar, ao mesmo tempo em que nos beijávamos gostoso. Mais alguns casais também começaram a dançar sensualmente.

Eu disse baixinho no ouvido do Guto que iria “aprontar”. Fiz um movimento com um ombro, abaixando-o e provocando a queda de uma das alças que sustentavam meu vestido. Sussurrei para ele soltar discretamente a outra, o que fez o vestido cair ao chão. Fiquei só com a calcinha, cujo fio estava enfiado na minha bunda, e continuamos com nossa dança super sensual. A Laura correu, pegou o vestido e saiu esfregando-o no rosto e beijando-o. Os outros pararam, ficaram apreciando meus movimentos provocativos e batendo palmas. Cochichei para o Guto: “Aposto que os homens estão todos de pau duro”, e ele sorriu. Então paramos, eu me virei de frente para os demais e fiz um gesto de agradecimento. Mais palmas, acompanhadas de gritos: tira! tira! tira! Não me fiz de rogada e fui lentamente baixando a calcinha, fingindo que ia vesti-la de novo, baixando um lado, depois o outro, sempre rebolando o quadril. Finalmente tirei-a por completo e a atirei em direção aos assistentes; todos tentaram pegá-la, mas só o Dedé conseguiu. Levou-a ao rosto, aspirou seu perfume demoradamente, esfregou-a na boca e depois guardou-a no bolso.

Daí em diante todos foram tirando suas roupas, alguém reduziu a iluminação, deixando a sala na penumbra, e começou uma verdadeira suruba. O Guto me deitou no tapete, se ajeitou, pôs uma almofada sob o meu quadril, beijou e lambeu bastante meu cuzinho e foi me metendo seu delicioso caralho. A Laura nos viu e veio para cima de mim, ajoelhando-se sobre meu rosto e me encostando a xoxota e o cu, que passei a lamber e chupar, alternando entre uma e outro. Estando de frente para o Guto, uniram suas bocas e passaram a se beijar avidamente. Logo o Guto gozou no meu cuzinho, me enchendo com sua porra quente. Retirou o pau todo lambuzado e a Laura rapidamente o abocanhou, sugando todo o leite que estava nele e deixando-o limpinho. Continuou mamando lentamente, suavemente, fazendo o Guto gemer e logo encher sua boca de leite, que ela engoliu todo. Ela saiu de cima de mim, virou-se e procurou minha boca, unindo-nos num demorado e delicioso beijo. Estando sua bunda arrebitada, com o cu exposto, chegou alguém e meteu-lhe um caralho que deduzi ser grande e grosso, pela cara de dor que ela fez e o grito que deu, embora aceitando o “invasor”. Continuamos nos beijando, enquanto uma louraça foi para cima do Guto, abraçando-o e procurando sua boca, que beijou sofregamente; deitaram-se e ele procurou a xoxota dela e começou a chupar e lamber, enfiando a língua dentro. Em seguida penetrou sua xana, metendo com vontade.

Alguém agarrou a Laura pela cintura e tirou-a de mim: era uma morena de peitos pequenos e bunda grande, que foi cobrindo-a de beijos na boca, nos seios, descendo para a buceta, que passou a lamber e chupar.

Num relance olhei em volta e era só gente fodendo, comendo e sendo comidos, gemidos e gritos de gozo. Vislumbrei o Dedé agasalhando um caralho em seu cu e chupando mais dois ao mesmo tempo; parecia estar no paraíso. De repente alguém reacendeu todas as luzes e o que se via era todo tipo de atos sexuais, nenhum entre marido e mulher, uma total troca de casais: eram beijos na boca, chupadas de pica e buceta, beijos e chupadas de cu, e o mais que se possa imaginar. A luz parece que despertou mais ainda o tesão geral. Tinha gente que parecia estar havia meses sem dar uma trepada, tal a fome com que atacava quem estivesse na frente.

Sem a Laura e o Guto, fiquei deitada sozinha, ainda no grosso tapete, e fechei os olhos numa espécie de torpor, o que durou apenas alguns minutos. Logo percebi que alguém se deitou ao meu lado, com o quadril próximo ao meu rosto; virei e vi um morenaço, musculoso, com os olhos fechados, também parecendo querer descansar. Minha atenção foi atraída para o saco enorme, com suas bolas sobre as coxas grossas, encimadas por um cacete em repouso, mesmo assim de proporções avantajadas. Estava tudo muito bem depilado, lisinho. Não resisti e resolvi “acordar” aquele caralho que parecia ter muito amor para dar: comecei a beijá-lo devagarinho, carinhosamente, afagando o saco, e percebi que o dono sentiu o toque, mas permaneceu de olhos fechados, com um leve sorriso de satisfação. O colosso moreno despertou rapidinho e foi crescendo, crescendo, até ficar em ponto de bala. Comecei então a mamar com todo gosto, lambendo-o todo, lambendo o saco, abocanhando as bolas, lambendo até o cu, voltando a mamar. O pau era enorme, não cabia todo na minha boquinha. O moreno abriu os olhos, sorriu e me puxou para cima dele, quando nossas bocas se uniram num demorado beijo de língua. Sussurrou no meu ouvido dizendo que eu tinha uma boquinha de veludo, e que chupava deliciosamente. Invertemos as posições, num 69, e voltei a chupar o cacete, enquanto ele abocanhava meu pintinho e saquinho, chupando gostoso também. Não demorou e gozamos quase juntos; engolimos nossos leites quentes. Voltei à posição anterior em cima dele e nossas bocas voltaram a se unir em mais um beijo delicioso demorado, saboreando o restinho de porra que havia ficado nelas. Depois fui descendo em direção ao pau ainda duro, novamente chupando-o. Estava assim, de bruços, quando ouvi alguém atrás dizendo “Que bundinha linda!”, e em seguida acrescentar “Que cuzinho maravilhoso, rosadinho” (lembrei-me do Beto dizendo, em nossa primeira noite, “Que cuzinho lindo, parece um botãozinho de rosa!”). O estranho passou a lamber meu cuzinho, beijá-lo, meter a língua para dentro... Ao sentir um pau encostando na entradinha, virei rápido de lado e olhei para ver o tamanho, pois não quero pau grande e grosso rasgando meu buraquinho. Vendo que era pequeno, deixei entrar, a sentir aquela deliciosa sensação provocada por um cacete gostoso deslizando dentro. Eu continuava mamando o caralhão, quando a mulher do morenaço o encontrou. Ela, uma loura lindíssima, abaixou-se, ajoelhando ao nosso lado e, sem nada dizer, puxou meu rosto e beijou minha boca com paixão, deixando-me meio tonta. Depois pegou na mão do marido, levantaram-se e se afastaram.

O homem que estava me fodendo gozou rápido, tirou o pau e ficou lambendo e chupando meu cuzinho, extraindo dali sua própria porra e engolindo. Depois disso se afastou. Logo apareceu o Guto, que me abraçou, me beijou e saímos abraçados. A festa parecia que estava acabando, as pessoas procuravam suas roupas, se vestiam, sentavam-se por ali, conversando e rindo. Alguns se serviram de bebidas.

Depois que os demais se retiraram, ainda ficamos, além do Guto eu, a Laura e o Dedé. Eu já havia combinado com o Guto de dormir com ele. Então ele convidou os dois para dormirem lá também, e assim aconteceu: os dois ficaram no quarto de hóspedes e nós na suíte dele, Guto. Dormimos pelados, abraçados, depois de muitos beijos, carinhos e um gostoso 69. Acordamos bem tarde no domingo, e aí começou outra história.

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Comentários

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Que loucura de festa, Aninha! Narrativa excitante demais! A gente mesma se surpreende como ficamos libertinas ao se livrar de tabus e preconceitos. Quanto ao teu comentário no meu, um anal com alguém bem dotado nem pensar! Especialmente se a encrenca é grossa e rombuda. Beijos da Vanessa.

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É isso mesmo, querida. Obrigada por suas palavras elogiosas! Quanto a pau grande, quando conheço alguém que me interessa, no primeiro contato pessoal, se nos abraçamos e trocamos carinhos, já abro a calça dele e tiro a piroca pra fora: se for exagerada, não haverá segundo encontro! Beijos mil!

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Aninha, você precisava ver como está o meu pau depois de ler este. Explodindo de tesão, louco para provar teu botãozinho de rosa! Uau, quase gozei só imaginando você dançando, deixando o vestido cair e depois tirando a calcinha. Pena que eu não estava nessa festa para cair em cima de você com tudo. Beijo, beijo e beijo.

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Obrigada, Newton querido! Feliz por ter deixado você em "estado de graça", com seu pau em ponto de bala! Foi uma festa e tanto mesmo! Beijos em sua rola gostosa!

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Oi Ana carol, mais um prazer imenso em ler suas histórias, ou melhor suas deliciosas aventuras e experiências, q sempre nos deixa cheios de tesão, um bj do seu admirador. Votado

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Oi, querido! Obrigada pela leitura apreciação! É muito bom receber seus elogios! Mil beijos!

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Oi, lindo! Fico felicíssima por saber que você lê e aprecia minhas "aventuras", e que isso lhe dá muito tesão! Eu também leio as suas histórias e sinto muito tesão por isso! às vezes até toco uma siririca em meu "gelinho", gozando muito! Beijos molhados pra você!

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Sensacional orgia total....

Bora para o próximo

Bjosss 😘

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Oi! Obrigado querido, por ter lido e gostado! Muitos beijos pra você!

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Oi, Moreno gostoso! Obrigada pela atenção e leitura! Sua opinião me deixa envaidecida!

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