Me Chame de Papai - A Despedida - Lukinha

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3865 palavras
Data: 07/07/2023 23:09:54

Acordar bem-disposto, depois de uma bela noitada de sexo forte e intenso, é uma das coisas mais gostosas da vida. Foi esse sentimento que eu tive ao ser acordado pelo Fabiano naquela manhã, depois da foda intensa que tive na madrugada com os caras no estacionamento, numa tentativa de tentar tirar de dentro de mim algum sentimento mais forte que estivesse sentindo por ele. (Conto: Um Fila de Machos...)

Olhei bem para o rosto dele, me alonguei na cama e me levantei, ainda olhando para o rosto dele, que estava em pé em meu quarto, me olhando de maneira interrogativa.

— Tá tudo bem meninão? – Ele me perguntou sorrindo.

— Tá sim. Por quê?

— Você está me olhando de uma maneira diferente. – Ele me respondeu.

— Eu gosto de olhar pra você! Ao acordar é melhor ainda. – Eu disse sorrindo e saindo da cama para descer e atender ao telefone. Ele me acompanhou e sentou-se no sofá, enquanto eu falava com minha mãe.

Minha mãe estava estranha ao telefone. Me perguntou várias vezes pelo Carlão, eu tentei desconversar, mas ela parecia estar sabendo de alguma coisa, senti um clima estranho no ar. A voz dela estava diferente ao telefone. Para minha surpresa ela disse que estava em São Paulo, mais precisamente no escritório da empresa, onde tinha sido chamada pelo dono para uma reunião urgente, mas que logo estaria em casa.

Deliguei o telefone e fiquei em pé, um pouco pensativo sobre o que estaria acontecendo. Será que minha mãe ficou sabendo de alguma coisa com relação a mim e o Carlão ou apenas estava sabendo que ele andava dormindo fora de casa com certa frequência?

— Tá tudo bem Lukinha? – Me perguntou o Fabiano, vendo meu jeito pensativo.

— Tá sim. Você sabe do seu irmão? Sabe por onde ele anda? – Perguntei.

— Ele deve estar no trampo Lukinha. Quando eu cheguei aqui ele não estava. – Ele me respondeu com uma cara de quem estava escondendo algo.

— Hoje ele entraria só à tarde na empresa. Ele vai entrar de férias semana que vem; deve ter dormido na casa de alguém. Isso não vai acabar bem. Minha mãe está em São Paulo e perguntou por ele. – Eu falei olhando para o Fabiano que me pareceu um pouco preocupado.

— Deixa eles resolverem a vida deles Lukinha, não se mete nisso não. Eu sou filho de um pai ausente que me teve fora do casamento e sei como essas coisas são complicadas.

— Eu sei. Fica tranquilo, minha mãe sabe como se defender e eles são adultos. Eu vou subir para tomar um banho rápido e escovar os dentes. – Falei correndo para subir as escadas.

— Eu vou arrumar umas coisas em meu quarto. – Ele falou pra mim, me olhando novamente com uma carinha estranha.

Eu tomei meu banho e estava pelado em meu banheiro, passando um creminho pelo corpo, quando vi o Fabiano em pé na porta segurando uma mochila. Olhei surpreso pra ele que me sorriu e começou a falar:

— Eu vim me despedi e agradecer moleque. Você foi muito bacana comigo nos dias que eu estive aqui. Eu me acertei com minha namorada e vou voltar pra casa. Queria também te pedir desculpas se eu e meu irmão exageramos ao foder você juntos na outra noite. Não sei se você ficou com raiva. Foi muito bom ficar aqui com vocês! Obrigado mesmo! – Ele me disse olhando bem em meus olhos. Esse cara realmente tinha algo de especial. Me aproximei dele, com a toalha enrolada na cintura e falei:

— Que bom que vocês se acertaram Fabiano! Daqui a pouco vocês vão ter um bebê e será muito legal vocês estarem bem para recebê-lo. Eu também gostei muito de te conhecer, de estar com você durante esses dias. Foi tudo muito gostoso. Quanto à nossa foda a três, fica tranquilo que foi muito gostoso, foi algo novo na minha curta vida sexual, mas foi bem intenso e revelador. Vai tranquilo, algo me diz que nós ainda vamos nos ver muito, nem que seja só pra foder. – Eu encerrei sorrindo e ele balançou a cabeça com um sorriso nos lábios.

— Você é bem maluquinho moleque. Se cuida! – Ele disse me abraçando.

— Me dá um beijo de despedida cara. – Eu disse olhando pra ele.

— Não sei se devo Lukinha. Essa coisa de ficar beijando homem é muito novo pra mim.

— Deixa de ser bobo cara! Na outra noite você estava arrombando meu cu com seu irmão junto. Que diferença faz um beijo? – Eu disse isso puxando-o pelo pescoço e recebendo em meus lábios os lábios dele num beijo guloso, chupado, intenso. Um beijo ardente. Senti também um volume se formando nas calças dele.

— Você é uma loucura meninão! Deixa eu ir embora. Antes que eu te jogue na cama e arrebente esse teu rabinho gostoso. – Ele disse, saindo em direção às escadas. Acompanhei ele até a porta e disse antes de fechá-la:

— Sempre que quiser uma foda intensa e diferente é só me ligar cara. A gente se vê por aí.

Voltei para meu quarto, com um sentimento tranquilo no peito. O beijo tinha sido intenso, eu teria fodido com ele ali mesmo, mas não foi nada sentimental demais. Pelo jeito eu estava a salvo daquele sentimentalismo bobo que tentou me invadir ao conhecer e foder com o Fabiano.

Minha mãe chegou à tarde em casa um pouco agitada, mas estava feliz. Me disse que tinha recebido uma proposta fantástica do dono da empresa e que precisava pensar em sua vida profissional. Disse também que tinha passado na casa de meu pai e que tinha conversado com ele sobre mim e sobre a situação atual.

Eu estava muito feliz por eles estarem se dando melhor do que antes. Gostava também do fato dela se dar muito bem com a atual mulher dele, minha madrasta. Acho até que ela se dava melhor com a mulher de meu pai do que com ele mesmo.

— Mãe a senhora não acha que uma conversa sobre mim, deveria ocorrer com a minha presença? Afinal eu sou a parte mais interessada. – Ponderei com ela.

— Eu sei filho. É que você ainda é meu bebê. – Ela falou. Eu sorri da frase, mas fui firme ao falar pra ela:

— Não sou não mãe. Eu sou um homem adulto, entrando na faculdade. Em breve estarei morando sozinho e deixando você seguir a sua vida. Sei que nó somos muito ligados, sempre fomos só nós dois, mas os fatos devem ser encarados. Seu bebê cresceu. – Ela me olhou com aqueles olhos de mãe, me abraçou apertado e falou emocionada:

— Filho que coisa boa é ter você! Você é pequeno e tem uma aparência tão frágil, mas é tão responsável e adulto que me deixa surpreendida. Eu sei que você cresceu e sei também que logo você irá viver sozinho, mas será sempre meu bebê. Mesmo quando estiver namorando com um cara metido a machão, você será sempre meu bebê. – Aquela frase me deixou surpreso. Era a primeira vez que ela falava abertamente comigo sobre minha sexualidade.

— Um cara metido a machão? Quem te disse que esse é meu tipo de homem preferido? – Eu disse sorrindo.

— Eu sou sua mãe lembra? A gente sempre sabe das coisas. – Ela disse isso e caiu na gargalhada. “Eu sou uma mulher moderna filhote, mas sou mãe, não podia deixar de dizer essa frase tão piegas.” – Nos abraçamos e ela me pediu para eu ir pra casa de meu pai, pois ela precisava ter uma conversa séria com o Carlão, meu padrasto, e gostaria de estar a sós com ele. Disse que eu poderia dormir por lá, pois ela já havia falado com meu pai.

Chegando à casa de meu pai, eu fui bem recebido por ele que estava com uns vizinhos na sala, tomando um vinho.

— Entra aí filho! Pega um suco ou refrigerante lá na geladeira e senta aqui com a gente. – Eu fui até à cozinha, peguei um suco, fiz um sanduíche e voltei para a sala. Meu pai conversava assuntos diversos com um casal que mora em frente à casa dele e que sempre estavam por lá. O cara é altão, magro e bem estranho, a mulher muito falante e também igualmente feia. Eles não têm filhos e estão sempre conversando com meu pai ou nas festas que ele dá. Às vezes o cara também fica num posto de gasolina que tem na rua de trás, junto com meu pai e outros vizinhos, bebendo e falando sobre futebol.

Tinha também um amigo de meu pai que eu não conhecia. Um cara mais jovem, deveria ter uns 38 anos, moreno, forte, barba serrada. Fiquei sabendo depois que ele se chamava Fábio, era novo na empresa, divorciado, e que estava alugando um apartamento na rua de cima.

A conversa deles estava bem animada e o vinho foi rolando. Minha madrasta chegou logo depois e me levou para cima. Arrumou o quarto de visitas para que eu ficasse à vontade caso quisesse me recolher.

O tempo todo eu pensava em minha mãe e no que estaria acontecendo em casa. Esperava que corresse tudo bem e que ela e o Carlão se acertassem de vez.

Naquela noite eu tive um sono meio inquieto, até lembrei do dia em que o filho de minha madrasta e seu amigo me foderam ali, naquele mesmo quarto.

Dormi tarde e acordei no outro dia com meu pai me avisando que estava indo para o trabalho, mas que eu poderia ficar deitado e levar a chave comigo, pois ele tinha feito uma cópia para que eu pudesse ficar à vontade para entrar na casa quando precisasse. Parecia até que ele estava me avisando que eu ia passar a conviver mais com ele.

Era estranho, meu pai sempre teve um problema com minha sexualidade, fazia de conta que não sabia que eu era gay. Esse foi até um dos motivos da separação dele da minha mãe, mas nos últimos tempos estávamos tendo uma convivência mais harmoniosa, isso me deixava bem.

Estava subindo a rua em direção à minha casa, quando um carro parou ao meu lado e uma voz rouca e bonita saiu lá de dentro, me cumprimentando.

— E aí garotão tudo bem? Seu pai já foi para o escritório? – Olhei direito e vi que era o Fábio, o novo amigo de meu pai. O cara além de másculo e bonito, ainda tinha uma voz rouca.

— Ele já saiu sim e você, não vai no mesmo horário que ele? – Eu perguntei puxando assunto.

— Eu ganhei umas horinhas para providenciar a mudança. Logo voltarei ao horário normal. Tá indo pra onde? – Ele me perguntou.

— Estou indo pra casa. Eu moro aqui perto com minha mãe.

— Entra aí garotão! Eu te levo em casa. Assim o bicho papão não te pega no caminho. – Ele disse rindo e abrindo a porta do carro.

— Tenho medo de bicho papão não. Às vezes até torço pra encontrar algum. – Eu disse isso cinicamente. Ele me olhou e sorriu de leve. Ao me deixar na porta de casa, ele apertou minha mão tão forte, que eu até me arrepiei com aquela demonstração de virilidade.

Entrei em casa por volta das 11:00h, minha mãe estava se arrumando para sair, estava com uma cara triste, como se tivesse chorado, mas estava linda como sempre, muito elegante e perfumada.

Ela me chamou e conversou comigo seriamente. Me disse que tinha conversado com o Carlão, que a conversa foi muito tensa, que ele confessou que estava se relacionando com outra mulher, pois se sentia abandonado por ela que só pensava em trabalho. Ela disse também que ele mandou-a escolher entre ele e o trabalho, que ela não pensou duas vezes e escolheu o trabalho e a independência dela, coisa que ela sempre lutou para ter.

Me disse também que ele tinha arrumado as malas de madrugada mesmo e que tinha ido embora para a casa dos pais ou da amante, ela não sabia direito.

— Mas era necessário isso mesmo mãe? Não tinha outro jeito? – Perguntei meio preocupado com tudo. Com medo de vê-la sofrer.

— Era sim filho. Eu jamais vou abrir mão de minha independência por homem nenhum. Aprenda desde já que a melhor liberdade é a financeira. Ser dono do próprio nariz não tem preço. – Ela me respondeu e eu senti que esse lado dela sempre me enchia de orgulho.

— Se você está bem eu também fico bem mãe. Só tenho medo de você sofrer. – Eu falei e ela me abraçou carinhosamente.

— Eu estou bem filho! Pode ficar tranquilo. Também vou lhe confessar uma coisa: faz muito tempo que eu deixei de amar seu padrasto. O Carlão ficou parado no tempo, me decepcionou como homem. Saber que ele arrumou outra mulher, pra mim foi um alívio. Me ajudou a acabar com esse relacionamento falido.

— E ele ficou bem? – Perguntei, tentando imaginar como estaria o Carlão.

— Ficou sim filho. Ele me pareceu também estar ciente de que era hora de acabar nosso relacionamento. Ele entra de férias amanhã e me disse que vai viajar para tentar se organizar. Vai ficar tudo bem filho. Todo mundo é adulto e vai seguir suas vidas, inclusive a gente. Preciso muito de sua ajuda com tudo que está acontecendo comigo. – Ela disse segurando minha mão.

— O que mais está acontecendo? – Perguntei curioso e preocupado. Ela me contou que tinha recebido uma proposta irrecusável da empresa. O diretor regional tinha se demitido e ela tinha sido convidada para assumir o cargo. Ela precisaria ficar fora mais um pouco para finalizar a instalação da filial. Depois teria que passar uma semana na Argentina fazendo um curso. Só depois viria para São Paulo para assumir a diretoria, mas como o cargo seria regional, ela teria de estar sempre viajando pela região, supervisionando tudo. Me disse também que o salário era muito bom, que teríamos uma vida muito confortável, porém se eu dissesse não, ela recusaria a promoção.

— Eu jamais diria isso mãe. Você é uma mulher jovem, batalhadora, trabalhou duro pra isso e, acima de tudo, é meu exemplo na vida. Pode ir em frente. – Eu disse olhando bem fundo nos olhos dela, de onde vi brotar umas lágrimas de emoção.

— Ah filho! Você é meu melhor presente. É meu amigo e meu homenzinho preferido no mundo. Mas com tudo isso, talvez eu não esteja presente no dia de suas provas, eu queria tanto lhe acompanhar. Você também vai ter de ficar com seu pai. – Nessa hora eu me levantei e falei firme com ela:

— Isso não! A vida toda fomos só nós dois na batalha. Eu vou ficar em casa, já sou adulto o suficiente pra isso. Nós temos a diarista que vem aqui 3 vezes por semana. Meu pai pode vir aqui quando quiser pra ver se está tudo bem. Se eu precisar eu corro pra lá, pois ele mora aqui pertinho. Eu não abro mão disso. Quanto às provas, é até melhor ir sozinho, assim não me sinto pressionado. Você vai na formatura. – Disse suavizando a voz.

— É Lukinha! Você realmente cresceu. Não é mais o bebê da mamãe. – Nós dois sorrimos muito e nos abraçamos. Dois dias depois ela estava saindo para viajar novamente. Na despedida ela me falou, quase como se lesse meus pensamentos:

— Filho eu sei que você já deve ter uma vida sexual ativa. Não quero invadir sua privacidade, mas quero lhe pedir que se cuide, que não se exponha a riscos de saúde e nem de violência. Eu confio em você. Promete isso para a mamãe? – Era lindo ouvir ela falar mamãe, a gente quase nunca falava essa palavra, era sempre mãe.

— Prometo dona Vera Lúcia! Eu até já combinei com meu amigo de irmos a um médico para tomarmos a PREP, e assim, evitarmos contaminação pelo HIV. Fique tranquila, seu bebê vai sempre se cuidar.

— E vê se não arruma um namorado muito machão. – Ela disse isso sorrindo e apertando minhas bochechas, coisa que eu detestava e ela sabia.

— Sem namorados até me formar. Eu já decidi isso. – Dei um abraço nela e ela entrou no carro, rumo ao aeroporto.

Dois dias depois de minha mãe viajar eu fiquei sabendo que o Carlão, meu padrasto, ia viajar para o Espirito Santo e resolvi ir lá conversar com ele e saber se ele estava bem. Estava só ele e o tio Samuca em casa.

— Que surpresa boa moleque! Entra aí. Eu estava mesmo querendo te ver. Vou passar em tua casa depois pra gente conversar. – Me disse o Samuel me abraçando apertado e passando a mão descaradamente em minha bunda, como sempre fazia, me causando um arrepio na coluna, com reflexo direto no cuzinho. O cheiro daquele safado me deixava maluco de tesão.

— Vai sim titio. Eu estou sempre de boa em casa à tarde. – Eu disse ironicamente. Ele me indicou o quarto do Carlão e saiu de casa.

Eu entrei no quarto e o Carlão se surpreendeu com minha presença, estava deitado na cama vendo TV, vestindo só uma samba-canção, sem camisa. A visão do corpo dele desnudo me deixou aceso.

— Você por aqui moleque? Que surpresa boa! – Ele disse se levantando e me abraçando apertado. Senti seu pau livre dentro da cueca, tocando em minha cintura.

— Vim saber se você está bem. Fiquei sabendo que você vai viajar, então vim aqui, já que você nem ligou pra falar comigo. – Eu disse fingindo estar magoado. Ele me abraçou novamente, me deu um beijo de leve nos lábios, me causando um arrepio pelo corpo e falou:

— Desculpa gatinho! Ainda estou meio perturbado com tudo que aconteceu, mas está tudo bem. O relacionamento com sua mãe não tinha mais jeito mesmo. Melhor cada um seguir sua vida. Eu vou passar uns dias de férias em Vitória e depois vou ser transferido para a filial do Interior. Ganhei uma promoção e achei legal sair um pouco de Sampa nesse momento.

— Vai com sua nova mulher? – Eu perguntei olhando bem para ele, para ver sua expressão. Ele sorriu levemente e respondeu:

— Vou sozinho moleque. Estou sozinho, não quero saber de nenhuma mulher por enquanto. Se você fosse uma mulher eu iria levar você comigo. – Ele disse sorrindo.

— Mas eu não sou e nunca quis ser uma mulher. – Respondi meio bravo. Ele me abraçou apertado e dessa vez eu senti seu pauzão bem firme tocando em meu corpo. Ele cheirou meu pescoço como sempre cheirava e me deixava louco, lambeu minha orelha e falou em meu ouvido:

— Você é melhor do que a maioria das mulheres que eu conheço moleque. Você virou minha cabeça. Estar perto de você é sempre uma tentação pra mim. Assim que eu estiver no interior eu vou dar um jeito de te ver. – Eu me arrepiava e gemia baixinho, sentindo o toque daquele macho que me iniciou na vida sexual, que me despertou para os prazeres do sexo. Logo senti sua mão apertando minha bunda por cima do short que eu estava usando.

— Para com isso seu tarado! Eu vim aqui me despedir de você e saber como você está. Seus pais podem entrar aqui a qualquer momento. – Eu disse, tentando me livrar dos braços dele, e já sentindo seu pau duro comprimido em meu corpo. Ele esticou o braço e fechou a porta.

— Tá se despedindo meu moleque. É assim que vamos nos despedir. Meus pais devem estar em algum vizinho. Fica tranquilo! – Senti sua mão entrando pelo short e apertando minha bunda, seus dedos logo estavam bolinando meu cuzinho e eu gemia baixinho, morrendo de tesão. Ele beijava minha boca com fome, enfiando a língua em minha garganta, eu chupava faminto de desejo por aquele macho.

— Você é meu moleque! Vai ser sempre meu moleque putinho, não importa o que aconteça. – Ele me virou de costas e eu me apoiei no guarda-roupa em frente. Senti as mãos dele descendo meu short, deixando minha bunda exposta.

— Você tá louco Carlão? Me solta! – Eu disse sem muita certeza na voz.

— Cala a boca porra! Eu sou teu macho! Empina a bunda! Eu vou me despedir de você. – Apenas obedeci e empinei a bunda, senti ele passando os dedos molhados de saliva em meu rabinho e logo a cabeça do caralhão dele estava forçando minhas preguinhas. Tava quente e pulsante. Entrou rasgando e abrindo caminho à força. Logo ele estava todo atolado dentro de mim, me abrindo, me arregaçando do jeito que eu adoro.

— Isso meu macho! Me fode gostoso Carlão! – Eu gemi sentindo o pauzão lá no fundo de meu cuzinho.

— Papai! Me chama de papai, meu putinho! – Ele ordenou em meu ouvido.

— Me fode papai! Arromba seu filhinho gostoso! – Eu disse isso e senti ele enlouquecer e me estocar fundo. A pressão que ele colocava nas metidas era tão forte que fazia barulho no guarda-roupa e me arrancava gemidos fortes. Não me preocupei com o fato de estarmos na casa dos pais dele. Ele gemia forte, lambia minha orelha, me mordia o pescoço e socava em meu rabo, me deixando tonto de prazer.

— Estou te arrombando moleque. Fodendo esse teu cuzinho gostoso. Vou gozar e te encher de leite pra você lembrar de mim, meu putinho. Eu sou louco por você Lukinha! – Ele disse isso e eu senti seu pau pulsando forte como nunca senti antes. Jatos fortes de porra entravam em meu cu e eu gozei forte, deixando minha porra farta escorrer na lateral do guarda-roupas.

Ouvimos um barulho na sala e notamos que os pais dele tinham voltado. Nos arrumamos rapidamente, ele me beijou com muita ternura e desejo e me levou até o portão da casa. Cumprimentei os pais dele e fui embora pra casa. No caminho encontrei com o Samuca no bar com alguns caras estranhos no bairro, ele sorriu para mim, falou alguma coisa para os amigos que me olharam de maneira estranha.

— Eu te ligo moleque! – Ele disse isso e acenou para mim, que acenei de volta.

Estava chegando perto de casa e não contive as lágrimas em meus olhos. Estava abrindo o portão quando ouvi uma voz conhecida.

— Tá tudo bem Lukinha? Quanto tempo não te vejo meu menino levado! Você tá chorando? Alguém fez alguma coisa com você? – Fiquei atordoado com tantas perguntas ao mesmo tempo. Era seu Antônio o vigia da rua. Um homem forte e amistoso, que sempre trabalhou ali como guarda e que me viu crescer.

— Tá tudo bem seu Antônio. Não aconteceu nada. Estou com uma irritação nos olhos, só isso. – Respondi. Ele me abraçou apertado, passou a mão em meus cabelos e disse com aquele vozeirão de macho bruto e valente:

— Tá bom então. Se alguém algum dia mexer com você é só me avisar que eu resolvo na hora. Vê se aparece lá na guarita pra conversar comigo, você sempre fazia isso quando era mais novinho.

Eu tomei um banho demorado e me deitei na cama. Tirei um longo cochilo. Estava precisando de repouso.

A nova aventura do Lukinha traz mudanças e novos personagens. Espero que tenham gostado e que acompanhem suas novas aventuras.

Não deixe de votar e comentar para eu ter uma ideia de como continuar a escrever essa saga.

Obrigado a todos!!!!

Texto inscrito do Escritório de Artes de acordo com a Lei 9.610 de 1998 de direitos autorais. Proibida a reprodução sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 126Seguidores: 441Seguindo: 42Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Obrigado Danttas! Fico muito feliz quando encontro leitores que me acompanham desde o outro site... Vou soltar em breve uma nova aventura do Thales para atender o seu pedido! Fique de olho... Abraços! Bom Final de Semana!

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Nossa o Lukinha é bem mais velho que a Dani na fase dos contos que eu estou escrevendo, não esperava... kkkkkkkk... Muito bom texto, perfeito.

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Pois é! Ele tem dezoito anos e está se preparando para a faculdade. Mas como ele é baixinho e muito meigo no trato com as pessoas, passa a impressão de ser um anjinho, mas não é...rsrs... Ele é um carinha bem esperto e sacaninha...rsrsrs... Inclusive o verdadeiro também é bem esperto...rsrsrs

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Lukinha um grande exemplo kk Q fofo. Espero q todo mundo fique bem. E tao bom ver todos os personagens conseguindo irem adiante e melhores em sua vida, mas ainda to curioso em com qm esse mlk vai ficar no final (ou se nn vai ser solteiro e da curticao). Veremos kkk

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Cara eu sou o criador do personagem, baseado num molecão que eu conhecei e com quem me envolvi, e mesmo assim, não tenho muito a ideia de com quem ele ficará. Eu Tenho muito pra escrever sobre ele. Ele vai se envolver com muita gente que vai cruzar a vida dele... Mas é um personagem muito jovem, tem muito pra viver ainda...rsrsrs... Abraços!

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Ainda quero ver o Luquinhas Dando para o pai dele e seus amigos! Amei a despedida

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Obrigado Enriqueaz bom ter você por aqui novamente. Muita gente em o desejo de ver o Lukinha com o pai...rsrsrs... Não sei se ele vai conseguir romper essa barreira moral, mas ele é surpreendente né? De repente...rsrsrs... Abraços e boa semana!

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Likinha é sempre uma delícia

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Obrigado Renan! Essa nova fase terá aventuras bem eróticas... Fique de olho! Abraços!

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A história do Lukinha fica cada vez mais envolvente e excitante, sempre um prazer ler tuas histórias..

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Obrigado Thomm! Ele vai aprontar muito nesta nova fase! Abraços!

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Tito que conto bem trabalhado, a história com começo, meio e fim, me senti vendo um capítulo de série ou novela... parabéns.

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Obrigado Arquetipo! Eu gosto muito de escrever as aventuras do Lukinha, então tenho muito cuidado com os textos dele. Abraços e fique de olho, ele vai aprontar muito.

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Obrigado Valtersó! O Carlão tem uma masculinidade mal resolvida, mesmo gostando do Lukinha ele resiste, mas o caminhos deles vão sempre se cruzar. Abraços!

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Tava com muitas saudades do Lukinhas ♡

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Obrigado PutoRN! O LUkinha vai aprontar muito com novos personagens e novas aventuras. Fique de olho!

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Foram tantos encontros que Lukinha teve neste conto que nem sei qual escolher para que seja o próximo. Gostei muito do Carlão ficar com ele. Consegui imaginar a cena dos dois. Parabéns Tito até o próximo que seja breve.

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Oi Zezinho Obrigado! Você que já acompanha as aventuras do Lukinha há muito tempo vai gostar dos novos personagens e aventuras que surgirão no caminho dele. Abraços!

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Quem será que irá comer esse cuzinho desse sapequinha de cu gula?👿

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Fim de um ciclo.novas aventuras sexuais gostosinha

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Obrigado Sant14! O Lukinha vai continuar aprontando muito com novos e antigos personagens. Abraços!

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Uau, muito bom Tito! Mudanças a caminho mesmo, novos personagens pincelados, fiquei ansioso pelo próximo conto do Lukinha! E esse moleque sempre me deixa excitado haha

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