NA FLORESTA SELVAGEM

Um conto erótico de DOM
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3374 palavras
Data: 07/07/2023 23:12:47
Última revisão: 08/07/2023 01:19:46

Quem tiver a oportunidade de sobrevoar a selva um dia, lembre-se: abaixo do imenso tapete formado pela copa das árvores, há muito mais que cobras e onças; existem predadores maiores do que jacarés famintos. Eu garanto! Eu vivi para contar…

Cuidado: esta por sua conta e risco!

Meu nome é Patrick Adam, nasci no Oregon, Estados Unidos, que faz fronteira com Nevada e Califórnia. A última vez que visitei lá foi quando, acreditem, Arnold Schwarzenegger era governador da Califórnia; mundo maluco.

Disse “visitei” porque moro no Brasil desde muito jovem e asseguro que tenho mais problemas com o inglês do que com o português.

Decidi contar essa história aqui porque é uma maneira de desabafar o que trago escondido a muitos anos, e que me tortura. Outro dia estava numa cafeteria e vi um sujeito com um dente de ouro, despreocupado, limpo, tomando seu café rotineiro… E isso me trouxe lembranças... preciso falar. Nem que seja aqui!

No fim da década de 90 eu tinha acabado de fazer dezoito e fui contratado por uma empresa de pesquisa interessada no subsolo amazônico, que abriga riquezas minerais incríveis e fundamentais para o desenvolvimento tecnológico.

Na época, um grupo de cinco pessoas foi selecionado para uma temporada de trabalho no coração da floresta, cujo objetivo era recolher amostras do solo, catalogar a vegetação, o clima, enfim, recolher dados da região.

Cada pessoa no grupo foi escolhida com base multidisciplinar: éramos candidatos de vários países e selecionaram os que tinham duas características: dominavam o português e eram especialistas em algo necessário para pesquisa, no meu caso foi a formação em geofísica, e no de Natasha, mineralogia.

Essa é a trágica história que se abateu sobre aquela expedição na selva. Foi foda para todos, principalmente para Natasha Swarts.

Quando o helicóptero nos deixou numa clareira insignificante naquele mar verde e escaldante, um jipe de estilo militar veio ao nosso encontro.

Estranhamos a empresa não ter comunicado detalhes; a princípio pensávamos que teríamos apenas um guia, um tal de Norberto Ernandes, e não três, e menos ainda que eles estariam armados até os dentes com fuzis AK-47.

Um sujeito muito estranho começou a vir na direção do grupo tão logo o helicóptero partiu. Ele usava um colete militar sem camiseta por baixo, calça preta e coturnos; tinha a pele dourada pelo sol, coberta por um verniz de suor, seus cabelos eram compridos e um cavanhaque despontava mais saliente de uma barba rala no pescoço e nas bochechas.

Ele se aproximou com o fuzil repousado no ombro, com a ponta voltada para trás:

-Vocês devem ser do grupo de pesquisa americano. Não é isso?

-Sim, somos nós - Disse Natasha - Vocês não devem receber tanta visita por aqui para ficar em dúvida não é?

-Calma moça, você deve ser Natasha? Alemãzinha, sangue quente!

-E você quem é? - Disse irritadiça.

-Sou Norberto Hernandes, ao seu dispor - E fez uma saudação inclinando o tronco para frente.

O resto de nós se apresentou para ele, e eu questionei -“Para que as armas senhor Norberto?”

O sujeito, pasmem, tirou um pirulito desses de bolinha do bolso do colete, enfiou na boca, e depois de uma chupada provocativa, disse apontando-o para mim: “-Essas selvas jovem Patrick, estão infestadas de animais peçonhentos e perigosos” -“Mas um fuzil para matar uma cobra ou um jacaré?” Ele se aproximou de mim e colocou a ponta do seu nariz de forma intimidadora na ponta do meu, e disse “-Estou falando de traficantes assassinos, não de jacarés e cobras”.

Quando eu já estava intimidado, ele sorriu repentinamente, desfazendo o rosto assustador, e se afastou dizendo -“Vamos conhecer os outros rapazes e então seguimos para o destino. Não é mesmo alemãzinha gostosa?” Natasha tinha pavio curto “-Não fala desse jeito comigo seu porco” - PLAFT - Meteu-lhe um tapa no rosto... O sujeito só sorriu, não reagiu. Foi quando vi o dente canino de ouro que ele tinha.

Ele puxou o ferrolho do fuzil - "CLAC" -“VAMOS PARTIR”- Gritou.

***

Conhecemos os outros membros da equipe dele; “maguila” e “muçum” era como chamavam um ao outo; Norberto era chamado de “Tarzan”.

Maguila era um baita sujeitão forte com cara de mal e braços musculosos, já muçum um negão igualmente grande e forte, mas tinha uma barriguinha e mãos enormes.

Durante o primeiro deslocamento, eu comentei com Natasha -”Você não precisava ter dado um tapa no cara” - “Sou alemã rapaz, não americaninha, comigo ninguém fala daquele jeito”.

Eu fui no banco da frente, Natasha se espremeu com Bill, Eleno e Tainã no banco de trás. Tainã é uma india linda potiguara, que tinha conhecimento em botânica.

Maguila e Muçum acreditem, foram pendurados na lataria, um sentado no capô da frente e um atrás, Tarzan dirigia. .

Eleno, o mais bagunceiro da turma, tirou uma bebida da mochila “-Pessoal. Chega de estresse, vamos curtir. Quem está comigo?” Começou a rolar um assunto legal, todos começamos a rir e até ignoravamos os caras que estavam sérios e só falavam a respeito do “melhor caminho” até os contêineres adaptados pela empresa, onde passaríamos os próximos seis meses.

-Podemos colocar as mochilas no porta-malas? - Perguntou Jonh Bille, o mais corajoso do grupo.

-Não, está ocupado com artigos de salvamento. - Respondeu Muçum curto e grosso, sem nem nos olhar.

Tainã e Natasha conversavam sobre qualquer coisa com Eleno, enquanto eu morria de calor e queria beber o repelente de insetos; na verdade às selvas daqui não tem muriçoca, pernilongos, não… o que tem aqui são verdadeiros pterodáctilos jurássicos, que fincam suas espadas através da roupa. Aqueles três guias nem percebiam as picadas dos bichos.

-Atenção grupo - Falou Tarzan. - De agora em diante é mata fechada. O carro ficará aqui e nós seguimos a pé.

Todos resmungaram, “sacanagem”, “que merda”. Tainã parecia inquieta, preocupada, e começou a acompanhar o trajeto feito, anotando coordenadas de bússola.

Sobe morro, escala pedra, atravessa riacho, cipó batendo no rosto, e os guias com facões abrindo floresta na frente, e nós? Derretendo como manteiga no deserto. Abre mato, pica mosquito, suor escorrendo e molhando o colarinho. Natasha estava vermelha como um pimentão, eu tinha sido picado por um marimbondo na mão.

Chegou a noite e tivemos que levantar acampamento. Estavamos assando marshmallows em volta da fogueira e contando estórias engraçadas. Os guias estavam longe, conversavam o tempo todo, e soltavam risinhos.

-Esses caras são estranhos. Meio sinistros, parecem piratas- Disse Eleno

-São só uns babacas. Vamos apenas usá-los porque estão pagos.- Acrescentou Natasha.

-O que você acha Tainã? - Disse Bill

-Não sei ainda - disse séria - Sou medrosa, minha opinião não conta.

Natasha resolveu que tinha que ir no mato cagar. Ficamos ao redor da fogueira falando sobre planos para o futuro. Bill queria ser "modelo", rimos muito disso.

Quando Natasha voltou, chegou séria: “Onde está o Tarzan?". Não era para estar ali com os outros?” - “Sim, não está. E daí?” - Perguntei.

Ela contou que enquanto cagava, sentiu que tinha alguém observando-a, no escuro, e que ela ligou a lanterna e mirou em todas as direções, e não viu nada, mas que os macacos nas árvores, estavam agitados, e pássaros voaram em disparos coletivos como se tivessem notado movimentação de algo estranho ali nos arredores.

-Impressão sua Natasha. Vamos dormir vai?

Fomos para as barracas: dormi com Eleno e Bill em uma, Natasha e Tainã em outra. Os guias ficaram lá fora...longe… Bebendo.

***

De manhã começamos a levantar acampamento.

Tudo corria normalmente quando Tainã se apalpou, se apalpou, e declarou assustada:

-“Gente? Pessoal? Sumiu minha bússola”.

Nós reviramos o entorno e não achamos nada. E não queríamos criar confusão atoa. “-Você perdeu Tainã. É só isso”.

-VAMOS EMBORA GRUPO - Gritou Tarzan.

Nós seguimos. Já estávamos ficando sem água; eu mesmo estava sedendo, e apesar da situação difícil, ainda brincávamos descontraídos entre nós, mas não com os guias.

Foi quando Natasha, vendo que o medo na cara de Tainã aumentava - ela tinha contado para Natasha que "achava" que um dos guias pudesse ter roubado sua bússola para evitar que o grupo tivesse as coordenadas - E Natasha resolveu, meio cetica, quis acabar de vez com a suspeita:

-“Escute seu Norberto... não vou te chamar por apelido bobo. Por acaso você sabe onde está a bússola da Tainã?”

O sujeito tirou o chapéu e olhou ironicamente dentro dele “-Aqui não está”, os outros dois começaram a rir. “-Ah… É assim que vai nos tratar senhor Norberto?” - “Se quiser posso te tratar bem melhor minha alemãzinha” -“Gente…” - Disse Natasha indignada e procurando em nossos rostos expressões de apoio a sua indignação -”Vocês ouviram isso?” - “Deixa Natasha”- Falei baixinho -“Deixa uma ova. Então foi você que estava me olhando a noite?”- Disparou contra Tarzan. - “Eu não” - “Seu Porco, era você sim, nojento”.

Do nada o cara virou e gritou:

-“EU TAVA É BATENDO UMA PUNHETA SUA PUTA”

O grupo inteiro ficou chocado. Todos nós paramos de andar, nós… nós simplesmente não sabíamos o que fazer. O cara gritou com Natasha de forma muito violenta!

“-AGORA VOCÊ CALA ESSA MATRACA NÃO É? VOCÊ GRITA ASSIM QUANDO DÁ A PORRA DO SEU CU?”- Provocou.

Os olhos de Natasha se encheram de lágrimas, Tainã tremia como vara-verde, o resto de nós, que não passamos de nerds, ficamos foi quietinhos, porque geralmente nesses casos sobra para os homens e não tínhamos a menor chance contra aqueles caras que além de fortes estavam armados.

Natasha se recompôs e falou:

-Já chega! Agora você foi longe demais. Nós vamos voltar imediatamente! É uma ordem.

-Nós? Sua puta suja e malcriada, não vamos a lugar nenhum, voltem sozinhos se quiserem.

-Vamos pessoal, não precisamos desses idiotas para nada. Temos nossos comunicadores por satélite.

Já estávamos dando meia volta quando Natasha estancou e ficou apavorada, os comunicadores só funcionavam entre eles, mas não tinha sinal externo.

Ela se virou com uma cara de pavor para Tainã e perguntou “- Você anotou as coordenadas, pode nos levar de volta até o jipe pelo menos?” - “Eu não tenho essa última parte do caminho. Não posso”. Quando viramos para trás novamente, os três estavam lá, fumando cigarros e rindo da nossa cara.

Tarzan veio na nossa direção:

-Escutem seus playboys - E puxou um catarro e cuspiu - Vocês não mandam aqui. Certo? Vocês não são homens - Apontou para nós - E vocês não passam de cadelas estúpidas. Mas eu proponho um acordo.. hum? Que tal? Nós levamos vocês até seus malditos contêineres, lá nos abastecemos para voltarmos, e largamos vocês lá, onde o rádio funciona… O que vocês acham?

É o mínimo né - Disse Natasha.

Tarzan voltou-se para ela: “É o que?” e gritou para seus amigos -“Olhem só essa vaca pessoal” E então apontou o fuzil na direção da cabeça dela.

-Ou ou ou.. O que é isso pessoal Não precisamos disso! - Interviu Bill

-CALA BOCA SEU VIADINHO. SEU OTÁRIO DO CARALHO.

-Vamos seguir o acordo ok? Tudo bem? Abaixa isso por favor.- Disse Eleno.

Eu estava paralisado de medo, não havia nada que eu pudesse fazer.

-Sabe - Continuou Tarzan - Acho que podiamos atirar nessas caixas de merda que vocês chamam de cabeça e simplesmente largar seus córpos para os urubus, “sumiço de gringos na selva” ia se chamar a matéria que as mamães de vocês iam ver na TV, ao invés do resultado do puta lixo de trabalho que vocês fazem.

-Por favor… Falou Natasha

-AGORA É POR FAVOR SUA PUTA? Tenho uma nova idéia. - E se voltando para nós - A vida de vocês está agora nas mãos da sua amiguinha nojenta aqui, dessa prostituta européia, se quiserem viver, o resto do trajeto ela deve fazer com as TETAS DE VACA para fora.

Natasha estava em choque, o problema é que nós também. Então, apavorados como estávamos, sem opções, não enxergamos outro caminho: “- Por favor Natasha. Faz o que ele diz, por favor, isso vai passar e logo acaba” - Eu implorei.

Ela estava tremendo, sem controle do seu corpo. - “ANDA LOGO PORRA” - Gritava Tarzan.

Então, Natasha tirou a mochila devagar, tremendo, colocou no chão, depois tirou a blusa mateira, e ficou só com camisetinha branca suada, que mostrava o decote, os braços e a barriga. “-Assim está bom pra vocês?” perguntou já derrubando uma lágrima. “EU DISSE DE TETAS PARA FORA SUA VACA, VOCÊ É SURDA? VOCÊ É LENTA?”

Ela tirou a camisetinha e o sutiã de uma vez. Seus seios eram em forma de pêra, corria entre eles gotas de suor, seu peito arfava de pavor, e seus mamilos rosados estavam levemente pontiagudos, talvez uma reação de medo.

- “UUUU Agora está começando a ficar bom. Venham rapazes, vamos aproveitar essa cena”

-”POR FAVOR. NÃO A ESTUPREM” - Gritou Tainã.

- Cala a boca sua merdinha. Quem falou que vamos estuprar sua amiga safada? Só queremos olhar e curtir. Quer tirar a blusa também?

Tainã se calou…

Os três caras ficaram próximos, Tarzan então, se aproximou, deixou o fuzil pendurado nas costas e começou a apalpar os seios de Natasha… “Está gostoso sua putinha alemã? Venham”- chamava os amigos. -”Está gostoso? RESPONDA " -"NÃO " - Disse ela, sem conseguir segurar o choro, e lágrimas se misturavam ao muco do seu nariz que escorria de tanto ventilar assustada.

Os três bolinaram ela, apertando com força seus seios, Maguila deu um tapa no peito dela que a fez soltar um grito. Alisaram sua bunda e sua boceta, mas não ousaram colocar as mãos dentro da calça dela, então, diante dos nossos olhos, tiraram os paus para fora. Nesse momento, nos mandaram virar de costas - o que obedecemos prontamente - e em seguida, começaram a se punhetar.

Nós ouvimos seus movimentos “flap-flap-flap…” da punhetação. Maguila obrigou a própria Natasha a cuspir na sua mão dele umas três vezes para que pudesse lubrificar seu pau, e quando fazia isso, levava sua mão suja de rola para próximo do rosto dela, é claro, para forçá-la sentir o cheiro do seu pau.

Enquanto estávamos de costas, às vezes olhamos de relance: Natasha estava de joelhos, Maguila e Muçum estavam a quase um metro dela se punhetando, mas Tarzan estava mais próximo. O pau de todos eles deveria ter entre dezessete o menor, Maguila, e vinte e cinco Muçum. Eu acabei urinando nas calças. Enquanto Tainã não desviava o olhar do chão, e também estava molhada.

Começamos a ouvir Tarzan: “Aiii… Caralho… Aiii. Que vadia do caralho..puta-que-pariu… Porra.. Ahr. AAAH”... Ele foi o primeiro a gozar, e reteve toda sua goza na mão esquerda.

Só de pensar naquela esporra volumosa de um sujeito que não vê mulher a tempos, imaginar o quanto devia feder aquela rola, fico com pena de Natasha. Ele se aproximou dela e colocou a mão em concha, retendo toda a goza, perto do nariz dela.

Ela desviou o rosto, então Tarzan usou a mão direita para segura-la pelos cabelos, agarrou com força e a chacoalhou: “SUA VADIA, VAI LAMBER MINHA PORRA AGORA OU VOU MATAR UM DOS SEUS AMIGOS”.

Tainã deu um gritinho rápido de pavor e tapou a própria boca com a mão enquanto chorava. Eu só conseguia espiar, medroso como sou. Mas Bill parecia querer reagir. - “Não se mexa Bill. Não faça merda” - Disse Eleno.

Natasha repeliu, como se fosse vomitar, várias tentativas de Tarzan de aproximar a mão cheia de porra viscosa, mas depois de um tapa forte em seu rosto, que fez descer sangue do seu nariz, ela viu que teria que ceder ou viveria seu ultimo momento alli, diante de uma mão cheia de esporra. Ela tocou a ponta da língua na superfície da goza já fria e fedida, Então, como quem chupa sopa de uma colher - SLITH - sugou tudo de uma vez e segurou com as duas mãos a boca, e mesmo assim, escorreu um pouco de vômito por entre seus dedos até que ela conseguir juntar forças para engolir.

Do nada, Bill saiu correndo na direção deles “-Seus bostas” - Ele gritou. Mas tão logo chegou enfurecido perto de Natasha e de Tarzan, levou uma coronhada na cara que fê-lo cair quase inconsciente no chão.

- “Então você é um valentão?”

Começaram a bater nele, arrancaram-lhe a calça, e fizeram-no se ajoelhar. -“Abre a boca valentão”...

Enquanto Natasha olhava para o nada, babando, sem conseguir engolir a saliva por um nojo instintivo, Bill foi obrigado a ficar de boca aberta, e recebeu vários jatos de esperma de Maguila e Muçum. Eles ejacularam muito, Bill se engasgava, parecia fazer gargarejo com o esperma, não podia se desvencilhar dos jatos porque com uma mão Tarzan mantinha um aperto forte na região da mandíbula de Bill, e com a outra pressionava uma faca no pescoço dele.

-Esse moleque servirá de exemplo para os outros. Disse Tarzan.

Eles nos colocaram sentados no mato molhado, e a noite já vinha chegando, com sapos coaxando, grilos e macacos barulhentos. Nós acompanhamos tudo, a essa altura, chorando sem vergonha alguma.

Eles cortaram uma árvore de diâmetro não muito largo. E cortaram-na de modo que o toco ficasse na altura da cintura de Bill. Tínhamos todos mijado na calça a essa altura, mal a urina parava na bexiga, saia por nossas uretras, não dava para controlar.

Então fizeram algo terrível com Bill: seguraram o pau dele sobre aquela superfície do toco da árvore, que devia ter dois palmos de tamanho, e enquanto Maguila segurava as mãos de Bill nas costas, Muçum posicionava o pênis dele sobre o toco, e Tarzan, aquele maldito, veio com pregos e um martelo.

Foi terrível de assistir. Tarzan colocou o primeiro prego, bem na raíz do pau, no meio do corpo do pênis, e deu a primeira martelada. Bill Urrava, mas Maguila o sufocava com a própria cueca tirada de Bill.

Tarzan martelou mais duas vezes o primeiro prego até que a base do pau de Bill estivesse completamente fixada no toco, e o corpo do pênis começasse a ficar roxo, em seguida, estendeu o saco de Bill como um lençol por baixo do pau, e colocou um prego em cada testículo, um de cada lado do pau: na primeira martelada no testículo, Bill desmaiou, e quando voltou a si, haviam quatro pregos no seu pau. Para manter-se naquela posição, Bill acabou tendo que ficar na ponta dos dedos dos pés descalços, se baixasse o calcanhar, arrancaria seu próprio pênis.

Nós gritamos muito enquanto tudo acontecia… Nossos rostos estavam disformes de lágrimas e sujeira… Um verdadeiro lodo. Tarzan então, fincou no toco, ao alcance de Bill, a faca afiada que levava. E disse:

-Bem, nós vamos continuar a caminhada até os contêineres. Lá vocês vão poder pedir ajuda para a vagabunda da Natasha que vai conosco. Mas, infelizmente Bill não terá a mesma sorte, em poucos minutos as formigas estarão comendo-o, entrando por cada buraco, cada pequeno buraquinho… Algum animal maior, um guará, uma onça, um gato do mato, pode querer vir pegar a presa fácil.. O único que pode se livrar disso Bill… É você mesmo. Se puxar o pau daí.. vai rasgá-lo completamente… Não poderemos fazer nada para estancar o sangramento depois… Mas se usar a faca, e cortar seu pau, já que você gosta tanto de ser o machão, nunca mais será… Vai terque escolher entre viver e então só usar o cu para fazer sexo, como a bixa que é, ou então, hahaha, morrer aqui como um homem, devorado por alguma fera, mas pendurado pelo seu pau até que ele se rompa.

-Não faça isso com ele por favor… Suplicou Tainã.

-CALEM A BOCA - Ordenou Muçum. E metralhou o céu “TRRARARR”

-A escolha é sua Bill, logo não nos alcançará mais na selva escura, principalmente com o pau sangrando. - Sussurrou no ouvido de Bill

Bill, que estava com a mordaça de cueca, só conseguia inalar sons, estava chorando, gritando.. dava para entender o “por favor” por mais firme que estivesse a mordaça.

-LEVANTEM SEUS LIXOS. - E começou a nos empurrar.

Chorávamos e nos despedimos mentalmente de Bill.

Natasha, em choque, foi erguida pelos cabelos. E seguimos com ela com os seios de fora, olhando para o nada.

*****

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Comentários

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A história é bem escrita , concordo a RoseRosa mas para por aqui pois acho que não devia está nesse site e sim em qualquer de contos não eróticos pois sinceramente não vi nada de erótico na história e mesmo as poucas passagens que tem é facilmente engolido pelo enredo de terror , violência psicologica e física . Não me leve a mal aqui não é lugar para a essa história! Desejo sucesso!

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Estória bem escrita. Meus parabéns. 3 estrelas.

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Olá Rose! Por favor, me siga para não perder a continuação. Obrigado pelo seu comentário.

Beijo

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