Depois daquela manhã na praia estava claro para min que eu tinha uma nova esposa. Uma nova Josie que sempre esteve lá, eu só não a enxergava. Uma Josie mais sexualmente atraente, mais ousada, atrevida e mais disposta a explorar novas forma de prazer.
A questão agora era saber até onde eu iria com isso. Se eu estaria disposto a sair da minha zona de conforto, deixar minha insegurança de macho de lado e apenas apreciar a nova versão de minha esposa que parecia disposta a qualquer coisa, mas espertamente deixando que eu desse a direção para tudo que acontecesse de agora em diante. Pensei que isso era muito inteligente da parte dela. Se algo desse errado no processo, claro que tudo não passaria de ideia minha, fazendo dela apenas a pessoa que fez o que eu desejava. Eu sabia, no entanto, que ainda era cedo para pensar que isso poderia ser verdade. Tinha que haver mais para estabelecer se eu estava certo.
Ainda havia muitos dias até o fim de nossas férias, haveria tempo, eu ainda poderia testar isso, deixá-la livre para ser a nova Josie, e ver qual era seu nível de comprometimento com aquele novo tipo de exploração sexual, ver quanto risco ela estava disposta a assumir. Do meu modo de pensar e ainda tendo que lidar com meus ciúmes, eu entendia que ainda havia riscos e embora eu estivesse amando minha Josie mais do que nunca, algo ainda podia dar muito errado da minha parte.
Naquele momento eu a tinha ali naquela praia, seminua com seus lindos seios à mostra dando um show para os que estavam naquele pedaço de mar mediterrâneo. Havia pelo menos mais três garotas de topless na praia, mas de maneira alguma conseguiam ofuscar a beleza de Josie. Em tamanho, os peitos da minha Josie superavam todas. Josie tinha seios grandes, incrivelmente firmes e redondos. Uma pele morena incrível com mamilos, que agora, por causa da sua excitação, se encontravam alongados em quase dois centímetros. Estava claro que a latinidade de Josie atraia mais que todas aquelas beldades europeias. Quem estava lá não se furtava de olhá-la, as vezes até indiscretamente e quem apenas passava também não podia ignorar aquela linda mulher que se exibia generosamente.
Eu tinha um pau latejante dentro do calção e o meu velho ciúmes devidamente acalmados em algum lugar, mas eu ainda o percebia em ação, às vezes. Por hora, naquele pedaço de praia, era tudo que podíamos fazer. Mas que isso poderia não ser aceitável. Eu queria estar mais perto dela, eu poderia fodê-la ali mesmo na frente de todo mundo e eu sabia que isso seria agradável para a nova Josie exibicionista, mas seguramente era algo que seria considerado ousado demais e ter consequências ruins.
- Eu estou adorando isso, mas mal posso esperar para voltar a nossa vila e lhe dar o que merece.
- Você não faz ideia de como as coisas estão meladas e quentes na minha xota. Eu deixaria você me comer aqui mesmo, mas acho que isso poderia nos fazer ser preso. A menos que você tenha alguma ideia do que fazer com nosso tesão.
- Eu nunca imaginei que você fosse capaz de ficar assim em público, para ser honesto estou muito surpreso com tudo.
- Na verdade nunca falamos sobre isso, mas eu nunca tive problemas com o meu corpo nu exposto, nem com os dos outros.
- E o que faz você ser assim? Eu perguntei com uma genuína curiosidade.
- Acho que meus pais são responsáveis por isso. Houve um momento em que me dei conta quando era adolescente, que na nossa casa, ninguém se importava muito com roupas. Se não houvesse estranhos por perto, meus pais estavam nus ou com pouca roupa. Como consequência, eu e meu irmão mais velho também não tínhamos problema em estar nus. Josie explicou.
Isso explicava muita coisa do comportamento da minha mulher, a nova Josie da qual eu não sabia nada e começava a descobrir.
- Isso diz mesmo muito sobre sua desinibição, acho que se eu mesmo tivesse sido criado em uma família assim também ficaria muito a vontade nu em público – Eu disse.
- Mas há mais. Há consequências em se viver em um ambiente com uma liberdade assim. Não sei se meus pais eram descuidados ou coisa parecida, mas meu irmão mais velho logo descobriu uma nova diversão e me puxou para ela junto com ele. Não tenho certeza se isso acontece com todos os garotos, mas me parece que meu irmão havia descoberto o sexo um pouco cedo demais. Lembro que ele sempre foi muito curioso e explorador. Eu o havia flagrado certa vez no exato momento em que ele se masturbava a noite em sua cama. Fui discreta e apenas o observei até o momento em que ele gozou. Aquilo encheu minha cabeça de perguntas e comecei a observá-lo todas as noites enquanto ele tocava punheta, as vezes até mais de uma vez na mesma noite. Ele nunca soube que eu o observava, ou pelo menos eu pensava assim.
- Uma noite ele me acordou enquanto voltava da cozinha da nossa casa dizendo: “Quer ver uma coisa legal? Eu disse que sim e ele me arrastou ainda meio sonolenta para a porta entreaberta do quarto dos nossos pais. Ele mandou eu olhar lá dentro. Eu fiz. Meus olhos demoraram a se acostumar com a penumbra, mas depois de um tempo, vi minha mãe de quatro e meu pai comendo-a por trás. Claro, eu não sabia direito o que o que eles estavam fazendo, mas me pareceu que minha mãe estava se divertindo com aquilo e o que eu vi despertava em min os mesmos sentimentos de ver meu irmão se masturbando, apenas era mais intenso.
Lembro do meu irmão se aproximado por trás de min para também olhar pela fresta para dentro do quarto, e quando ele fez seus quadris roçaram minha bunda. Senti o volume do seu pau dentro da cueca me espetando e aquilo despertou um sentimento novo, senti um choque leve entre as pernas e imediatamente desejei que ele se apertasse mais contra minha bunda e ele fez, mas de forma distraída, tentando fazer parecer que não era de proposito. Alguma coisa me fazia pensar que ele estava tirando uma casquinha de min, como se diz.
Nós dois fingíamos que nada estava acontecendo e eu estava adorando sentir o volume do seu pau na minha bunda. Ficamos por um tempo assim, mas coube a min parar preocupada que nossos pais percebessem que estávamos espiando-os.
Fui para meu quarto, e meu irmão para o dele. Quando me deitei na cama percebi meus sentimentos em pura confusão e desordem, a visão do meu pai comendo a minha mãe combinada com meu irmão roçando pau na minha bunda liberaram sentimentos que eu nunca tinha experimentado. Um calor tomava meu corpo e demorei a perceber que ele vinha de entre minhas pernas. Instintivamente toquei em minha buceta por cima do fino tecido de algodão da minha calcinha. Percebi uma leve umidade nela. Toquei um pouco mais e fui tomado por uma onda de prazer novo e inédito. Resolvi afastar a calcinha e tocar diretamente nela. Agora eu percebia a abundância dos meus sucos que escapavam pela fenda dela. Lembro da pele dela jovem e fresca da minha buceta ainda com pouco pelos e de como foi agradável tocá-la. A imagem do meu irmão se masturbando tomou a minha mente. Imediatamente percebi, que de alguma forma eu podia ter o mesmo prazer que ele, aquilo era a minha versão de masturbação. Continuei me tocando enquanto sentia meu prazer aumentar. Me foquei no que eu fazia, nada mais importava, eu só queria me sentir como meu irmão. Enquanto me tocava olhei para porta e pensei tê-lo visto me olhando escondido, mas não me importei tudo que eu queria era gozar embora não tivesse certeza de onde aquilo me levaria. Um sentimento de aperto antecipou uma liberação de emoções que eu nunca tinha sentido. Aquilo era tão bom, aquele leve desfalecer que era como morrer apenas para voltar a vida de forma arrebatadora. Foi a primeira vez que gozei e nunca mais consegui pensar em algo tão bom, até o dia que tive um pau em minha buceta pela primeira vez. Antes de fechar os olhos e adormecer senti de novo que era observada. Será que meu irmão estava me observando como eu fiz com ele por noite seguidas? Eu iria descobrir logo.”
- Deus! Isso é excitante como um inferno. Porque você nunca me falou sobre isso. Eu disse assim que Josie acabou de contar.
- Eu não tinha como começar esse assunto com você. Não até que acontecesse o que aconteceu ontem. Eu ainda nem consigo acreditar direito que você está bem aqui na minha frente, tranquilo e leve enquanto eu mostro os peitos em público. Nem posso imaginar o que você fez com seus ciúmes. Eu só poderia comentar sobre isso com a pessoa diferente que você é agora, não com o antigo Daniel.
- Meus ciúmes ainda estão bem aqui, apenas não me incomoda mais, e fique sabendo que essa nova Josie que estou descobrindo é fantástica, ela renova minha paixão e eu não me importo que outras pessoas possam apreciá-la.
- Cuidado com o que você deseja porque eu posso querer realizar. Josie disse
- Com você eu vou até o paraíso... ou o inferno, se for para ter essa nova mulher comigo. Respondi.
Aquela tarde de praia ainda nos revelaria umas surpresa prazerosas.
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Depois da revelação de Josie de como as coisas rolavam em sua casa quando ela e o irmão mais velho moravam com os pais, eu estava curioso para saber se alguma coisa havia rolado entre ela e o irmão. Uma história de incesto era tudo que eu precisava ouvir agora para deixar as coisas ainda mais apimentada. Eu desconfiava que ela e o irmão não tinham parado por aí, e eu estava certo.
Nossa tarde na praia continuava agradável e prazerosa para nós e os frequentadores daquela praia que continuavam a se deliciar com os peitos nus de da minha mulher. Entre os presentes um trio em particular começou a chamar minha atenção por causa da maneira como eles nos observavam. Eles estavam na areia cerca de cinco metros de onde estávamos. Os três seguramente formavam uma família. Um homem de meia-idade, cabelos grisalhos e em muita boa forma, acompanhado de um jovem que parecia recém-saído da puberdade e que mal conseguia conter sua excitação. Imaginei que era por causa dos peitos nus de Josie. Mas o que parecia ser sua mãe, uma jovem senhora loura, também estava de seios nus e eles me pareciam encantadores em sua brancura e mamilos róseos. Apesar de parecer mais velha que Josie, os seios dela também eram muito cheios e agradavelmente firmes. Decididamente foram eles que me chamaram a atenção junto com o tipo de afeição que ela parecia devotar ao jovem que parecia ser seu filho. Eu fiquei de olho nos três, que faziam os mesmo com a gente, enquanto Josie continuou sua história.
“As coisas continuaram quente entre mim e meu irmão, e sim eu não tive a impressão de que ele havia me espionado enquanto eu me masturbava, ele estava de fato lá me olhando. Não fiquei brava com ele por causa disso, afinal eu fazia o mesmo enquanto ele também se divertia consigo mesmo. Duas noites depois daquela em que eu vi minha mãe e meu pai em seu momento de prazer, meu irmão foi no meu quarto durante a noite enquanto meus pais já tinham se recolhido também. Dessa vez, não para me convidar a espioná-los, ele queria outra coisa.
Eu me encontrava levemente adormecida. Eu tinha começado a me tocar antes, mas fui vencida pelo sono. Eu devia estar de algum modo vulnerável, lembro de ter tirado a calcinha como eu fazia agora antes de começar me masturbar, de maneira que ele devia estar vendo exatamente o que queria. Senti sua presença em algum lugar muito perto de min. O silêncio absoluto do meu quarto me permitia escutar sua respiração ofegante e ansiosa. Eu despertei. Não me movi, apenas abri levemente os olhos para observar; ele estava ajoelhado ao lado da cama. Eu estava deitada de costas. Uma perna estirada e a outra afastada e dobrada formando um “quatro”. Minha camisola estava erguida acima do meu umbigo. Uma das minhas mãos ainda repousava em meu púbis denunciando o que eu fazia antes de adormecer. Meu rosto estava inclinado para o lado da cama onde ele estava e ao abrir levemente os olhos eu vi que ele segurava seu pau duro. Ele estava se masturbando olhando para minha jovem buceta. Ver isso me fez ficar mais desperta. Senti prazer em vê-lo me observando e tocando seu próprio pau, mas fiquei imóvel. Eu não tinha intensão de quebrar o encanto daquele momento, embora o desejo de me tocar foi imediato.
Ao invés disso, me aproveitando do fato de eles estar quase hipnotizado por minha xota, apenas apreciei a visão do seu pau duro pela primeira vez bem de perto. Achei-o fascinante. Ele era pequeno. Não mais que doze ou quinze centímetro, mas era muto grosso e levemente achatado. A cabeça tinha uma forma extrema que me lembrou um cogumelo. Ela estava roxa e pingando um fino fio de sua excitação úmida. Eu fui tomada pelo desejo súbito de tê-la em minha boca, de sentir seu gosto e sua forma em minha língua. Me imaginei chupando, lambendo sua cabeça e fazendo ela se acomodar em minha garganta e eu nem sabia se isso era possível ou se era normal de se fazer. Eu nada sabia sobre essas coisas, eu apenas as sentia em min, assim como uma urgência em fazer.
Ele olhava para minha buceta exposta, seu olhar era apreciador e esfomeado como se quisesse devorá-la e eu desejei que ele a tocasse. Imagino que não o fizesse com medo de que eu reagisse mal isso, ele não podia imaginar que eu queria isso e por longos minutos, com um pau cada vez mais duro ele se masturbou. Eu tinha visto uma dezena de vezes como isso acabava, tinha visto ele gozar e espalhar sua porra em si mesmo. Dessa vez, ali, muito perto de min como ele acabaria isso?
Percebi que o momento se aproximava, vi seu rosto expressar o prazer e a urgência de gozar. Ele começou a ficar de pé. Eu pensei que ele se preparava para se afastar de min e gozar, e de fato era o que ele pretendia, mas não deu muito certo. De alguma maneira ele se atrapalhou e quando estava de pé um jato potente de sua porra veio para fora sem que houvesse tempo de desviar. Aquele primeiro se espalhou em minha barriga e no meu púbis. Senti seu calor, sua umidade pegajosa, contrai a barriga um pouco com a surpresa do que me atingia, mas me contive sem me mover. Meu irmão quase entrou em pânico enquanto despejava o resto de sua porra em parte da minha cama, ainda bem próximo de min e no chão do quarto e nem por um instante percebeu que eu estava desperta enquanto ele gozava em cima de min.
Segundos depois ele pareceu perceber a enrascada em que estava metido. Foi até o banheiro quase correndo e voltou com o rolo de papel higiênico. Imediatamente começou a limpar minha cama e o que ele tinha esporrado no chão. Fez o melhor que pode, e foi então que ele percebeu que de alguma maneira tinha que me limpar. Ensaiou vários movimentos com as mãos, mas não me tocou. Certamente ele tinha medo de que eu acordasse. Eu não tinha intensão de fazer isso. Ele finalmente saiu do quarto sem me tocar e manteve toda a porra no mesmo lugar.
Quando vi a porta do quarto se fechar atrás dele, me ergui para ver. Sua porra ainda quente repousava na minha barriga em vários montes e respingos. Uma poça maior se formava dentro do meu umbigo e ao redor dele e outra quantidade melava os ralos pelos da minha buceta. Peguei um pouco e cheirei. Achei agradável o cheiro ácido de terra. Levei a mão a boca e experimentei. Achei também agradável e pensei como seria bom ter aquilo na boca direto da fonte.
Sem pensar muito nas consequências comecei a esfregar a porra do meu irmão na barriga. Deslizei a mão pelo meu púbis espalhando a porra e fazendo ela se misturar aos meu próprios sucos em minha buceta. Continuei fazendo aquilo extremamente excitada e pensando no pau duro do meu irmão entrando na minha racha. Nem precise de muitos movimentos. Pela primeira vez arrisquei enfiar um dedo dentro dela. Eu precisava de mais e quase sem perceber eu tinha meus quatro dedos fodendo minha buceta esfomeada. Cada novo gozo meu era maior e mais intenso e aquele me fez gritar de prazer. Tive medo de chamar a atenção dos meus pais, mas felizmente isso não aconteceu e eu adormeci rapidamente depois de gozar.”
Josie parou de contar a história. Olhei para onde sua atenção tinha se voltado e vi que o jovem da familia a nossa frente se aproximava de onde estávamos. Havia um certo espanto em Josie e quando o jovem já estava bem perto eu percebi o porquê. Ele carregava uma enorme ereção dentro do calção e nem tentava disfarçar o seu estado. Olhei para o casal e vi que toda atenção deles estava para nós
- Bom tarde. Desculpe por incomodá-los, mas será que vocês podiam nos emprestar um pouco o protetor solar de vocês? Minha mãe esqueceu de trazer mais e eu estou queimando nesse sol. O jovem falou em espanhol.
Eu notei o olhar indiscreto e apreciador dele nos peitos de Josie. Imediatamente percebi que aquilo não era mais que uma desculpa para vê-la mais de perto. O casal me pareceu muito interessado no que o filho fazia e continuava a nos observar. Aquela enorme ereção do rapaz que não tinha mais que dezoito ou dezenove anos era a razão verdadeira de ele está ali mais perto de nós e havia sido Josie a causou.
Josie se moveu para pegar o óleo e entregá-lo ao rapaz. Seus peitos se moveram livremente quando ela se sentou e estirou o braço. O Jovem se aproximou para pegá-lo sem tirar o olhos nem por um segundo deles.
- Chamo-me Antônio. Agradeço-lhes pelo óleo. Trago de volta assim que acabar. O rapaz disse se baixando mais perto dela.
- Oi Antônio. Eu sou Josie e esse é Daniel, meu marido -Eu o cumprimentei com um balançar de cabeça e Josie continuou. – Fique à vontade traga-o quando não precisar mais. Eu vou adorar vê-lo voltando para fazer isso.
Eu não sei se ele havia entendido o que ela queria dizer com sua última frase, mas ele sorriu contente antes de se voltar em direção ao que agora sabíamos serem seus pais.
- Deus Dan! Você viu aquilo. O rapaz tem uma coisa enorme dentro do calção – Josie disse deixando claro seu espanto.
- Considerando que ele não fazia nada para esconder, claro que vi. Ele estava apenas devolvendo um pouco da sua exibição sensual e fazendo-a saber que você o estava deixando naquele estado. O óleo foi uma desculpa inteligente para se exibir para você, mas desconfio que isso foi ideia dos pais dele. Viu como eles nos olhavam? Eu respondi.
- Sim eu vi. Mas aquilo era real? Digo, o pau duro do rapaz era grande mesmo ou sou eu que estou com muto tesão. Eu nunca vi algo grande assim. Josie disse me convencendo que seu espanto era genuíno.
Demos um tempo na história que Josie estava me contando, embora eu estivesse muito interessado nela. Isso poderia esperar, no momento aquele trio na praia havia capturado nossa atenção e o especial interesse de Josie no dote do jovem havia me chamado a atenção.
Depois que o rapaz voltou para a família sua mãe pegou o protetor e mandou que o filho se sentasse entre sua pernas de costa para ela. Antes ela usou o óleo em seus próprios seios. Ela os massageou sensualmente e até puxou os mamilos para fazê-los ficar ainda maias duros. Enquanto fazia isso ele se assegurou que eu e Josie estávamos vendo o que ela fazia e deve ter gostado de nos ver devolvendo a atenção que eles nos devotaram por um tempo antes. Depois disso ela começou a cuidar do filho espalhado e massageando o óleo em suas costas. Fazia isso de forma sensual, como se provocasse o rapaz e a todo momento cochichava algo em seu ouvido que o fazia olhar para nós, em especial para Josie. Cada fez mais eu ficava convencido de que havia algo errado como aquela familia, que nesse caso era algo errado, mas desejável.
A certa altura eu vi quando ela desceu a mão no pau do filho acompanhada de uma nova conversa ao pé do ouvido. Aquilo não foi algo casual. Foi proposital. Ela o segurou e apertou por um tempo longo demais arrancando um suspiro do rapaz. Olhei rapidamente para Josie e olhar incrédulo dela encontrou o meu.
- Isso foi de verdade? Você viu o que eu vi? Ela me perguntou
- Tão verdadeiro e real quanto a nossa existência. Respondi
Sem dizer mais nada, Josie apenas caminhou até eles chamando atenção dos curiosos de sempre. Eu vi quando ela se aproximou e conversou com os dois. Eu não podia saber o que ela disse, apenas vi os três concordarem com algo antes de Josie voltar para onde eu estava.
- Então, o que você foi fazer lá. Perguntei.
- Convida-los para um vinho e uma pizza mais tarde no nosso amigo Franco. Acho que não pudemos deixar de conhecê-los melhor, não acha?
Concordo.
CONTINUA