Brincando com mãe e filha
Eu estou no club de BDSM com as minhas duas escravas. Eu havia emprestado elas para uma outra dominadora, Vanessa, uma linda morena meio índia, meio japa, magrinha e com peitos pequenos. Ela era extremamente cruel com outra mulheres. Raissa e Melissa estavam do centro do palco, presas em uma mesa de madeira. Raissa estava deitada de costas, haviam tubos de metal presos na mesa, eles formavam um V e os tornozelos dela estavam presos nas pontas, deixando-a com as pernas abertas e toda arreganhada. Para deixa-la ainda mais abertas, haviam prendedores nos lábios da boceta, com correntinhas abrindo-a ainda mais.
Logo na frente da virilha de Raissa, havia um outro tubo de metal e na ponta dele estava o rosto da mãe preso por um anel de metal no pescoço. Melissa estava toda amarrada, com os joelhos na mesa corpo dobrado, o rosto fixo bem acima da boceta da filha e a bunda empinada para cima do outro lado. Por fim, ela tinha uma vela acesa enfiada no cu e outra que ela tinha que segurar com a boca, tudo havia sido ajustado para que a vela na boca da mãe pingasse toda a cera quente na boceta da filha.
Enquanto as velas queimam e a cera cai na boceta de Raissa, ou escorre na boceta de Melissa. Eu assisto com Vanessa no meu colo, eu estou com uma mão no meu copo de whiskey e a outra na boceta da outra dominadora, que estava com uma minissaia de couro e obviamente sem calcinha. A chama da vela no cu de Melissa finalmente chega na bunda dela e apaga, Vanessa então apaga a vela na boca de Melissa. Nos dois então pegamos vibradores Hitachi e colocamos nas bocetas das escravas, eu coloco direto no grelo coberto de cera de Raissa, que imediatamente goza, mas eu continuo estimulando-a. Vanessa coloca em Melissa, por cima dos piercings. Eles atrapalham ela ter prazer, mas o vibrador começa a ter efeito e ela sente o orgasmo chegando.
-- Por favor senhora!!! Se você continuar eu vou acabar gozando.
-- Você está proibida, escrava!!! Tem que se controlar.
Eu vejo o desespero em Melissa tentando não gozar e em Raissa, que não conseguia parar de gozar.
-- Por favor senhora!!! Eu vou gozar....
Vanessa então tira o vibrador bem no momento em que a minha escrava tinha começado o orgasmo.
-- Obrigado senhora, obrigado por essa gozada interrompida.
Essa havia sido o primeiro orgasmo parcial de Melissa desde que ela havia recebido os piercings.
Depois dessa seção de tortura eu volto para casa com Raissa, mas Melissa vai com Vanessa. Eu havia emprestado a minha escrava para uma dominadora para treina-la em chupar boceta. Eu e Raissa temos um fim-de-semana quase normal, se não fosse por ela ter que sair com uma minissaia finíssima quase transparente e um top que a deixava ainda mais peituda, era como se ela fosse somente a minha namorada mais nova. Nós saímos, almoçamos em um restaurante com mesas na rua, sentamos do lado de fora, Raissa com as pernas afastadas, mostrando a boceta para qualquer um que estivesse passando e prestasse atenção.
Após o almoço eu vou com ela em um parque ao lado. Caminhamos até uma área vazia, só tinha uns moleques jogando futebol um pouco longe, eu então decido testar a minha escrava.
-- Escrava, levante a sua a saia acima da cintura e deixa assim até eu mandar.
Obedientemente e sem olhar em volta para ver se tinha alguém vendo, Raissa levanta a saia e expõe a boceta raspada dela inteira ali mesmo em público. Eu fico satisfeito e digo:
-- Boa escrava, como recompensa você pode se masturbar até gozar, pode começar.
Eu vejo que ela esta envergonhada, mas Raissa diz: -- Obrigado senhor -- e começa a tocar na boceta.
Ela vai se entusiasmando e pega no peito com a outra mão. Eu só assisto a minha escrava se humilhando em público em troca de uma simples gozadinha. Eu ouço passos, alguém está se aproximando, provavelmente correndo. Eu digo:
-- Não ouse parar, escrava.
Raissa continua mesmo quando um cara correndo passa por nós, acho que ele nem acredita no que vê, pois continua correndo e assim que ele passa, ela goza bem forte. Nós então saímos do parque e voltamos para o carro. Ela então tem que me chupar enquanto eu dirijo de volta para casa.
No domingo de noite Melissa é trazida de volta por Vanessa. Ela vem usando uma capa, mas assim que entra em casa ela a tira e mostra que por baixo ela estava com um corset que lhe deixava com a cintura ainda mais fina e os peitos para fora, fazendo eles parecerem ainda maiores. Além disso, os piercings na boceta e a corrente ligando os mamilos dela ficavam ainda mais destacadas. Melissa era a perfeita imagem da submissão.
-- Eu terminei de fazer o corset que você havia encomendado -- Vanessa, além de dominadora, fabricava roupas para BDSM -- agora eu quero a minha recompensa.
Vanessa estava usando um espartilho meia-taça que valorizava os peitos médios dela e uma saia bailarina de amarrar do lado. Ela então desamarra a saia revelando a boceta com os pelos bem aparadinhos. Eu a puxo para mim, sento na cadeira e a coloco no meu colo, de costas para mim. Vanessa coloca o meu pau para dentro da boceta dela e começa a se foder na minha pica.
-- Escrava, venha de quatro até aqui -- Diz Vanessa para Melissa, que obedientemente vem até a gente balançando a bundinha como uma cadela, eu percebo Raissa assistindo a mãe sendo humilhada e se masturbando -- Agora lambe a minha boceta enquanto eu uso o pau do seu dono.
Melissa obedece e começa a lamber o grelo de Vanessa enquanto eu a fodo. Vanessa diz: -- Eu adoro sentir a língua da escravinha com a boceta trancada, é mais gostoso gozar usando uma putinha que não pode -- E depois disso ela goza e para de se foder, mas eu lhe seguro o pescoço e continuo fodendo-a.
-- Por que parou, safada?
-- Está muito sensível!!!
-- Eu não me importo. Raissa, venha aqui e chupe os peitos dessa putinha enquanto a sua mãe lhe chupa a boceta.
Vanessa recebe o tratamento completo e goza não sei quantas vezes, no final ela começa a gemer sem interrupções até que eu finalmente gozo na boceta dela. Por fim eu mando Raissa limpar a minha pica e a mãe dela beber toda a porra da boceta de VanessaEstou na sala sentado no sofá, do meu lado, em pé, com os pés levemente afastados, está Melissa, a minha escrava. Ela veste somente um corset lhe apertando a cintura e botas de salto alto, além dessa "roupa", ela tem a corrente ligando os piercings dos mamilos dela e os piercings lhe fechando a boceta. Na mão ela segura uma bandeja com uma cerveja, eu vejo que ela está ficando com o braço cansado, mas ela se mantém imóvel como uma boa escrava. Eu estico a minha mão e acaricio a boceta dela por cima dos piercings, sinto o mel que constantemente lhe lambuza a boceta. Com o meu toque ela treme um pouco.
-- Me sirva, escrava.
Melissa então pega a cerveja e repõe no meu copo. Eu tomo um gole enquanto olho pela parede de vidro da sala e vejo a piscina. Vejo a filha da minha escrava peladinha na água, estão ela e a minha amiga dominadora brincando na piscina. Com Melissa ainda inclinada, eu aproveito e enfio um dedo no cu dela, depois eu mando ela chupar o meu dedo. Isso me dá tesão, eu então mando ela se ajoelhar na minha frente e me chupar. Eu recebo o boquete enquanto termino a minha cerveja e assisto Raissa e Vanessa saírem da piscina e virem correndo, molhadas até a sala.
-- Sai mãe, vai chupar a boceta da sapatona aqui. Fábio merece receber boceta -- Diz Raissa, que tira a boca da mãe do meu pau, sobe no meu colo de frente para mim e começa a se foder no meu pau.
Vanessa senta do meu lado e puxa o rosto de Melissa para a boceta dela, a minha escrava então começa a chupar a boceta da outra dominadora enquanto a filha se fode comigo.
-- Essa escrava ama a pica do dono dela!!! -- Diz Raissa, depois para a mãe -- Mãezinha, ainda bem que o nosso dono fechou a sua boceta, ela nem se compara com a minha boceta apertadinha.
Eu então dou um tapa em Raissa e digo: -- Respeita a sua mãe, escrava.
-- Hmmm, que tesão, bate mais em mim senhor.
Eu dou outro tapa no rosto dela e depois lhe aperto os dois mamilos e puxo até os peitos dela estarem esticados como cones, mas isso só a excita mais e Raissa goza forte. Eu então e coloco no chão e mando ela terminar chupando a minha pica. Estamos eu e Vanessa sentados lado-a-lado com mãe e filha nos chupando até que eu gozo e encho a boca de minha escrava de porra.
-- Putinha, vai lá e beija a sua mãe.
Durante as férias de Raissa ela fica em casa e ela tenta extrair o máximo de porra de mim, deixando a mãe quase se atenção. Por isso eu coloco a filha para cuidar da mãe, fazendo Melissa escrava da própria filha depravada. Entre as tarefas, ela tinha que chicotear a mãe todos os dias e depois usar o vibrador na boceta trancada de Melissa até ela estar perto da gozar. Um dia Raissa falha e Melissa acaba gozando, por esse erro as duas são duramente punidas.
Eu as levo para a masmorra e as amarro lado-a-lado na mesa. Elas são presas com as mãos para trás e os tornozelos presos nas barras de metal para deixar as duas toda arreganhadas. Eu então pego o meu novo brinquedo, uma máquina de choques elétricos. Para Raissa eu colo os eletrodos nos lábios da boceta, mas para Melissa eu os coloco direto nos piercings. Eu programo o dispositivo para começar com pequenos choques que causam estímulo por alguns minutos e depois trocar por choques doloridos. Eu então assisto por meia hora elas trocarem entre gemidos de prazer e gritos de dor. Isso me deixa com o pau duro, eu então desligo o choque em Melissa e a fodo no cu um pouco. Depois tiro o pau e ligo o choque de novo e assisto ele ser eletrocutada de novo na boceta enquanto fodo o cu de Raissa. No final volto para Melissa e gozo no cu dela.
Logo depois chega o dia de abrir a boceta de Melissa para limpa-la. Dessa vez eu convido Vanessa para a nossa casa mas ela traz um escravo, um rapaz magrelo que vem com roupas de couro e uma coleira no pescoço. Melissa é presa da mesa da forma usual, com os braços para trás e as pernas abertas. O escravo de Vanessa é colocado sentado assistindo em um canto, eu sento de frente para a boceta da minha escravas e Vanessa senta no meu colo. Raissa tira os piercings da mãe e lhe limpa a boceta com sabão desinfetante e depois lhe passa óleo. Mas isso não era de graça para Melissa, por ter a boceta libertada ela ia ser torturada. Raissa usa os furos na boceta da mãe e passa ganchos por ele, com cordinhas ela prende os ganchos em pregos na mesa, abrindo a boceta de Melissa inteira. Ela então pega uma ampola e coloca no grelo exposto da mãe e puxa o êmbolo até Melissa gritar.
-- Não finge que você não está gostando mãezinha, eu sei que você é uma puta masoquista.
Raissa então pega um consolo bem grosso e rugoso e começa a enfiar na boceta da mãe, mas é difícil fazer ele passar.
-- Eu sinto como se eu fosse virgem de novo -- Diz Melissa.
Enquanto isso estava acontecendo, Vanessa, já nua da cintura para baixo, havia tirado o meu pau para fora e estava se esfregando nele. Ela então diz para o escravo: -- Isso que é uma pica de verdade, não a minhoquinha que você tem entre as pernas.
Eu pego no pescoço de Vanessa e enfio o pau na boceta dela: -- O que você está falando, toda mandona, mas no fundo não passa de uma putinha.
Fodo Vanessa na frente das minhas escravas e do escravo dela, vejo o desejo nos olhos de todos que nos assistem. Gozo assistindo o imenso consolo finalmente arreganhando a boceta de Melissa.
Vanessa, com a boceta esporrada vai até o escravo e coloca a bota bem na virilha dele, o que faz ela abrir as pernas e portanto a boceta esporrada fica bem na cara do escravo.
-- Limpa a boceta da sua dona, verme.
Ele então lambe a minha porra da boceta de Vanessa. Ela então manda ele tirar a calça de couro, revelando um pau realmente pequeno e fino, preso em uma gaiola de metal. Ela solta a gaiola e segura as bolas do escravo e aperta até ele gritar, depois ela o masturba um pouco, mas diz:
-- Não ouse espalhar e sua porra nojenta na minha mão.
Vanessa só dá três estocadas e o escravo já está quase gozando. Ela então para, vai até Melissa e tira o enorme dildo da boceta dela. Melissa geme de alívio, a imagem é impressionante, a boceta dela está toda arreganhada.
-- Vem cá escravo! Enfia a sua pica ridícula na boceta usada dessa putinha.
O escravo se coloca na frente de Melissa e enfia a pica fina na boceta alargada da minha escrava e tenta fode-la.
-- Que cena mais patética -- Diz Vanessa -- a menor pica tentando foder a boceta mais larga do mundo -- Ela exagera.
Apesar de estar sendo fodido, não tinha como Melissa sentir nada, mas o escravo, que não gozava fazia sabe-se lá quanto tempo logo começa a jorrar porra na minha escrava, tanta porra que até transborda. Vanessa então diz para o escravo: -- Olha a merda que você fez, verme!!! Melou a boceta dessa escrava que a gente tinha acabado de limpar, agora limpa a sua porra nojenta com a sua língua.
O escravo então lambe a porra da boceta de Melissa, que ainda estava com o embolo no grelo, e por isso consegue não gozar mesmo com a língua do escravo na boceta.
No final do verão eu já tinha perdido todo o interesse em Melissa. Já não conseguia pensar em novas maneiras de tortura-la. Uma noite, eu a havia deixado dormindo na masmorra, enquanto eu fodia Raissa no meu quarto. Depois que a gente transa, eu comento isso com ela e ela diz que tinha uma solução.
Depois de alguns dias ela prende a mãe na masmorra usando a prisão de uma barra, era uma barra de metal ajustável presa no chão. Na ponta havia um dildo. Melissa é colocada em pé, com os pés afastados, os braços amarrados para trás, vestindo somente um corset e sapatos de salto. Os piercings são trocados por anéis nos lábios da boceta dela, mas com isso a barra é levantada até penetrar a escrava, da forma que ela não tem como sair pois o objeto na sua boceta a prende. Era uma excelente imagem, os peitos dela ficavam ainda mais empinados pela posição, a correntinha pendurada entre eles e a boceta obscenamente preenchida pelo objeto de metal.
Por fim ela coloca um vibrador na barra de metal, preso por silver tape na posição perfeita para estimular direto o grelo da mãe.
-- Tchau mãezinha, mais tarde vai ter uma surpresa para você.
Raissa vai para o quarto e se arruma da maneira mais comportada que eu já vi ela fazer. Logo em seguida a campainha toca e é o pai dela. Eu o recebo, nós conversamos os três um pouco, ele então diz:
-- Querida, você disse que a sua mãe está aqui. Eu gostaria de vê-la.
-- Claro papai.
Nós então descemos os três para a masmorra e ele então vê a ex-esposa naquela posição, coberta de suor e gemendo como um animal por causa dos orgasmos.
Fim.