Porta Encostada - Levando rola de homens estranhos

Um conto erótico de Capacho de Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1331 palavras
Data: 08/07/2023 19:24:06

Há alguns anos, tive um namoro bastante conturbado. Nos amávamos bastante, mas brigávamos muito e, devido as brigas, não transávamos.

Nunca tive problemas em transar brigado, então sempre tentava ativar aquela rola. Eram 19cm de pica reta e bastante pentelhuda. Sempre gostei de cara pauzudo e era doloroso dormir ao lado daquela rola, mas não sentir ela atolada no meu rabo.

Aquele tesão reprimido foi me deixando cada vez mais pervertido.

Se não dava pra levar em casa, a única opção que restou foi buscar pica na rua.

Apesar de muito safado, sempre mantive a discrição, especialmente enquanto namorava, para preservar meu parceiro.

Nessa época, me mudei para uma nova cidade onde eu era um mero desconhecido. Era tudo o que eu precisava: Ser carne nova, num lugar onde ninguém me conhece e eu posso fazer minhas putarias na encolha, sem medo de exposição.

O tesao reprimido há meses e o ambiente favorável atuaram como faísca e pólvora.

Eu não queria apenas levar rola, eu queria ser cadelizado, queria putaria suja, com machos dispostos a me usar sem pena e sem frescura.

Sempre tive vontade de ser usado por alguém completamente desconhecido. Levar pica no rabo e na garganta sem saber quem é o dono.

Assim como toda fantasia pervertida, eu imaginava que dificilmente conseguiria realiza-la. Mas eu estava disposto a tentar.

Por ser uma cidade pequena, não era tão fácil conseguir sexo a qualquer hora. Em um domingo, passei a noite caçando nos aplicativos e no bate papo Uol, mas não encontrei o que buscava. Quando amanheceu segunda, pensei em aproveitar a maior segurança do dia pra fazer uma loucura: deixar a porta encostada, vendar os olhos e realizar meu desejo de ser esculachado por um estranho.

Achei que ninguém fosse topar, mas joguei o convite no grupo:

“Algum cara metedor a fim de meter sem dó no sigilo total? Deixo a porta encostada e te espero vendado e de calcinha. Você entra, usa da maneira que quiser, leita e vaza.”

Não demorou muito pra aparecerem curiosos e interessados. A maioria tinha receio, mas para os caras casados que buscavam sigilo, era uma baita oportunidade.

Um coroa servidor público ficou interessado e toparia ir até lá na hora do almoço.

Pedi uma foto da pica, a minha única exigência! Faço questão de engolir rolona grande. Não ligo se é alto, baixo, novo, velho, branco ou negro… Tendo uma pica que impõe respeito, já tem minha devoção.

O coroa era pauzudo! Não tive como não topar. No horário combinado deixei o portão e a porta no trinco, vesti uma calcinha fio dental vermelha rendada, coloquei uma venda escura e fiquei debruçado no sofá, com o rabo bem empinado.

Foi um dos momentos de maior adrenalina da minha vida. Quando o coroa chegou, cada barulho que ele fazia ao entrar me arrepiava.

Ao mesmo tempo que eu sentia medo de ser alguém com más intenções que me fizesse mal ou que me filmasse, saber que eu estava completamente a mercê de um coroa casado e completamente desconhecido, todo empinado e com uma calcinha atolada no rego fez com que eu me sentisse a cadela de esquina que eu sempre quis ser.

Apesar de ter mais de 50 anos, o coroa tinha bala na agulha. Já chegou metendo o dedo no meu rabo e chupando meu cu, enquanto eu buscava pela pica com a mão.

- “Que cusão gostoso essa putinha tem! Vai levar muita pica hoje.

Enquanto ele falava e chupava meu rabo, eu piscava o cu. pra ele entender o quanto eu estava desejando ser currado.

- “Me deixa mamar essa pica”?

Ele se levantou, deu a volta no sofá e se posicionou bem na altura do meu rosto. Por uma pequena fresta ao lado do nariz, pude ver aquela delícia de homem abrindo o zíper a poucos sentimentos do meu rosto.

- Procurei pela pica com a boca igual uma criança procura pela chupeta.

O pau estava meia bomba, do jeito que eu gosto pra começar a mamar. Ele estava levemente suado, mas nada exagerado. Somente aquele cheiro agridoce que sempre fica no pau.

Quanto mais eu me dedicava naquele mastro, mas gosto de pau eu sentia. O coroa tinha a rola babona e eu só queria sugar cada ml que saísse dela.

Assim que a pica ficou dura, ele começou a foder minha boca.

Durante a conversa no chat, disse pra ele fazer comigo e que não podia fazer com a esposa, sem ter pena, apenas pelo prazer dele. E ele entendeu o recado.

Poucas vezes um cara segurou minha cabeça e meteu pica na garganta com tanta vontade.

Minha cabeça parecia um masturbador nas mãos daquele cara.

Por duas vezes eu a água que eu havia tomado voltou e mesmo me vendo vomitar ele continuou metendo.

- Toma a pica que vc queria engolir, viadinho, toma ela bem fundo.

Eu mal conseguia respirar, mas estava completamente concentrado a todo momento fazendo pressão com a boca e esfregando a língua no tronco daquela rola que me engasgava .

Quando ele socava fundo e ficava parado forçando no fundo, eu colocava a língua pra fora da boca e lambia aqueles bagos com a pouca dignidade que me restava.

Depois de me deixar com a mandíbula dolorida, e seu a volta novamente e enfiou a rola no meu rabo sem muito jeito.

Fazia tempo que eu não levava rola, então estava um pouco dolorido, mas era dessa dor no rabo que eu estava precisando.

Eu estava com o rosto afundado no sofá, enquanto abria o rabo com as mãos e pedia mais pica.

O coroa pediu pra ir pro quarto e na cama fodeu meu rabo e minha garganta de diversas formas. Eu apenas esperava os comandos e fazia o que ele mandava.

Após meter por um bom tempo, ele me colocou na beira da cama e ficou metendo de pé.

Pelo ritmo das estocadas, eu sabia que vinha leite por aí

- Onde a cadela gosta de tomar leitada?

- Onde você tiver vontade! Eu só quero sentir ela toda em mim.

- Então vc vai levar dentro desse cuzinho arrombado.

É assim ele o fez! Continuou metendo mais forte, enquanto dizia que ia me engravidar, nos últimos segundos, ele tirou a pica do meu rabo, arrancou a camisinha em um segundo e socou com toda a força aquela linguiça no meu cu, urrando de tesão. Após ficar uns minutos com todo o peso sobre mim, ele se levantou e de um jeito quase paternal disse:

- Da uma limpada na pica pra eu voltar pro trabalho?

Eu só abri a boca e coloquei a língua pra fora, pedindo pela pica.

Limpei aquela rola com a boca bem macia, curtindo aquele gosto forte de porra. A pica voltou a crescer, mas ele estava com pareça, então me pediu pra massagear a cabeça da pica com a língua, enquanto ele tocava uma com a pica na minha boca. Fiz do jeito que ele queria e ganhei mais porra, dessa vez na garganta.

Esse foi o primeiro de dezenas de caras que me cadelizaram dessa forma e eu nunca soube quem era eles.

Foi uma das minhas melhores fases sexuais. Levei leitada de quase todos os comedores casados da cidade, sem sair da sala da minha casa.

Alguns eram mais tranquilos, outros iam para sacanear… Mas eu dava liberdade para cada que cada um fizesse o que sentisse vontade, sempre aguentando o tranco e fazendo o meu melhor.

Alguns caras não falaram uma palavra sequer. Além de não conhecer o rosto, também não conheci a voz.

A maior parte passava por lá quando saía do serviço, sem se preocupar muito com higiene. Mas cadela que é cadela mama rola suada com o mesma dedicação e ainda agradece!

Hoje não tenho mais coragem de me arriscar tanto, mas vez ou outra apronto algo parecido, pra sossegar o rabo é pra conseguir me manter socialmente discreto.

Se você curte cadelizar e mora em SP, manda mensagem que meu rabo pode ser seu brinquedo!

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Comentários

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Hummm..delícia!!

Vou muito com minha namorada num motel em SP que é um prédio com vários apartamentos por andar e quando ela tem vontade,me come com um cintaralho e deixa a porta entreaberta...já tivemos ótimas surpresas lá.

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Apesar de ser uma prática arriscada é bastante excitante... Tenho um parceiro de longa data que de vez em quando gosta que eu faça isso com ele... Vou sem cueca e já encontro com ele de quatro me esperando... Gostei do conto! Parabéns!

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Em cidade pequena e durante o dia é menos arriscado. Hoje, morando em uma capital, jamais teria essa coragem. Mas faria num hotel.

Uma fantasia que ainda não realizei é a de ser oferecido pelo macho a um desconhecido. Experimenta essa com seu parceiro! Abraço e obrigado pela leitura.

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Foto de perfil de Tito JC

Já fiz muito isso e é bem excitante quando os dois curtem....

Obs: Tem conto novo publicado. Qdo tiver um tempinho dá uma olhada no meu perfil, vou gostar de sua visita. Abraços!

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