Essa história é totalmente verdadeira, mas alguns nomes serão modificados para assegurar o anonimato.
Começou em uma noite, onde eu estava com um fogo incontrolável e, em uma súplica, chamei um antigo amigo meu — que, desde pequeno, tentava me comer, mas nunca rolava nenhuma oportunidade e ficávamos só no boquete — e ele prontamente veio até minha casa. Eu morava com minha madrasta, mas a mesma passava meses e meses no meio do mato, me deixando a vontade para trazer quem eu quisesse (escondido, claro). Quando Lucas chegou, eu o mandei entrar, para que ele tivesse uma surpresa a mais: eu estava deitado em um colchão na sala, com minha bunda em sua direção. Eu sabia que ele gostava de um belo porno, então deixei a tevê em um canal +18, e logo isso funcionou, porque ele estava de pau duro e, sem dó, meteu com força no meu cuzinho. Eu estava curtindo, gemendo feito uma puta e sendo dominado por aquele novinho gostoso, mas ele, de uma hora para outra, tirou seu pau do meu cu (e, naquele momento, senti um vazio tão grande) e saiu. Mexeu no celular um pouco e disse que iria embora. Pouco tempo depois descobri que ele foi encontrar uma garota qualquer.
Naquela noite, fiquei acordado até tarde, sentindo meu cu piscar pela falta de pica. Olhando no espelho vi que Lucas deixou meu cu bem aberto, caberiam facilmente quatro dedos e, começando a socar meus dedos no meu cu, comecei a bater uma bela punheta. Nesse momento, lembrei de um sex shop que, tempos atrás, visitei com um ex ficante meu. Pesquisei o número e sem rodeios escolhi um consolo normal (17 cm) mas que só chegaria no outro dia, por causa do horário. Não sei como aconteceu, mas dormi em alguma parte da noite e acordei com batidas no portão. Vesti minha roupa e fui atender e, sem surpresa, vi o dono do sex shop com o meu brinquedo, embalado discretamente em um pacote. Após pagar, agradeci e voltei para dentro, sentindo meu cu em chamas. Eu precisava daquilo dentro de mim.
Sem cerimônias, retirei da caixa um consolo de grossura mediana, de 17 cm, junto a ele um pacote de k-med. Totalmente desesperado, sequer o usei para lubrificar, somente o posicionei na direção do meu cu e sentei. CARALHO! Aquele consolo terminou de me rasgar, entrando com força e me fazendo gemer alto. Comecei a sentar rápido e a gemer sem pudor, pouco me importando se os vizinhos iriam ouvir. Fiquei triste com o fato de que escolhi um modelo fino, mas ainda assim era gostoso sentar nele porque, apesar de já estar acostumado aquela grossura, ele se acomodava bem dentro de mim, fazendo meu corpo ter espasmos involuntários. Me fodi em todos os cômodos possíveis, me sentindo uma verdadeira puta. É claro que eu fiquei triste por ter sido rejeitado assim, mas isso me deu a oportunidade de comprar o que mudou a minha vida. Aquele consolo ficou no meu cu todo o dia e boa parte da noite, e quando o tirei senti meu cu totalmente aberto e quente. Quando olhei no espelho, vi o meu buraco vermelho, piscando… Sem pressa dessa vez, me fodi novamente em frente ao espelho e sério, é muito bom ver seu cuzinho aberto sendo arrombado. Hoje em dia eu só me fodo com o consolo em frente a um espelho hehe menos do que antes, infelizmente, me mudei para a casa do meu pai e agora preciso mantê-lo escondido e, sempre que dá, aproveito as manhãs sozinhos para sentar gostoso nele. Pretendo comprar um mais grosso daqui um tempo, porque, apesar de amar esse, sinto falto de algo a mais.
Quanto ao Lucas, acabamos nos vendo outras vezes. Paguei um último boquete pra ele numa numa noite e nos afastamos em seguida, porque fiquei sabendo que ele começou a mexer com algumas coisas ilícitas e preferi não me envolver demais.
Espero que tenham gostado do conto, é o meu primeiro publicado aqui e um feedback seria muito bom (caso você queira). Tirei algumas fotos com o consolo na época, mas apaguei. Prometo que, da próxima vez que usá-lo, anexo uma foto ao conto.