O conto que eu tenho pra hoje é sobre um relacionamento tóxico que vivi com um vizinho casado. O conto é real, mas os nomes que menciono são fictícios/alterados, para manter o anonimato das pessoas envolvidas e ao mesmo tempo não prejudicar o entendimento do texto. Os diálogos obviamente eu não lembro ao pé da letra, mas tentei ser fiel ao máximo àquilo que eu gravei na minha memória. O ano era 2015 e eu tinha 18 anos quando fui morar sozinho em um condomínio na Vila Saúde em São Paulo, para ficar mais próximo da minha faculdade e do meu trabalho. Eu sempre me considerei bi + gay e sempre estive muito satisfeito quanto ao meu lado ativo nas minhas relações com mulheres, contudo meu lado passivo e gay não era explorado até aquela época, mas a vontade reprimida era grande.
Assim que mudei para esse condomínio eu topei com um policial militar fardado no elevador, era Sérgio (nome fictício), não teve como não notar o seu grande volume na calça. Logo disfarcei olhando pro teto. Ele era o morador do apartamento de cima e naquela ocasião, mesmo sendo um morador novo, ele não nos cumprimentou. Pareceu bem rude. Fora o seu grande volume na calça e sua altura, quase 1,90m, a princípio não percebi o quanto ele era atraente, até achei ele com cara de mau. Na segunda vez que o encontrei no elevador, ele também estava fardado, eu estava com minha namorada e ele nos cumprimentou, foi muito educado, puxou algum assunto e se despediu. Minha namorada ficou visivelmente atraída pelo policial, estava vermelha e assim que nos despedimos, ela me disse que nunca tinha visto um policial tão gato. Eu era acostumado a ouvir ela elogiar outros homens, eu fazia o mesmo elogiando outras mulheres, isso até então era normal para nós, mas dessa vez me senti intimidado, como se eu sentisse que ela estivesse interessada nele e vice-versa. Enfim, não queria parecer ciumento, então não falei nada.
No dia seguinte eu estava sozinho e topei novamente com Sérgio no elevador e dessa vez ele me cumprimentou com um sorriso no rosto, como se já fôssemos amigos. Ele estava indo trabalhar, fardado como sempre, e o interesse que minha namorada teve por ele no dia anterior me despertou a curiosidade de olhar bem aquele homem, discretamente claro. Ele era realmente muito bonito, tinha olhos claros, barba feita, traços de italiano, mas a farda e a boina não permitia avaliar sua beleza por completo. Os dias foram se passando assim, algumas vezes nos encontrávamos no elevador, falávamos um pouco, as vezes eu estava sozinho, às vezes com minha namorada, ela não conseguia disfarçar seu interesse por ele e me pareceu que ele também se aproveitava disso. E eu não estava errado, contudo aquela situação passou a não me incomodar mais, eu estava curtindo aquilo. Até então eu imaginava que jamais eu poderia sair com um homem e imaginar minha namorada me traindo com aquele macho que também me atraía parece que era o máximo que poderia acontecer. Eu sempre que topava com ele no elevador, ficava reparando nele, como se eu tirasse um foto dele na minha memória, ia pra casa de masturbar pensando nele, mas não imaginava ele me fudendo, imaginava ele fudendo minha namorada. Minha fantasia era ser corno.
Certo dia estava sozinho e resolvi descer para ir a piscina, quando aconteceu o que eu tanto esperava, topei com Sergio no elevador e ele estava sem a farda, estava de bermuda, camisa cavada, tenis, toalha de rosto, ele estava suadão, voltava da academia. Que perfeição de homem, forte, braços fortes, rosto lindo, barba bem feita, moreno de praia, cabelos pretos e liso, rosto, nariz, labios revelavam sua ascendência italiana, parecia ter uns 26 anos, mas tarde fui saber que tinha 28. Ele me cumprimentou e perguntou onde eu ia, no que eu respondi que ia dar um mergulho na piscina do condominio, ele perguntou se poderia ir comigo e por óbvio respondi que sim. Nós fomos conversando coisas triviais até chegar na piscina e lá chegando ele foi logo tirando a camisa. Que homem! alto, músculos definidos mas sem exagero (sem bomba), abdômen trincado, bronze em dia, peitoral saliente, pernas grossas, uma delicia. Ele não se contentou e tirou a bermuda e esse momento foi como a cereja do bolo, estava de sunga e seu pau marcava bem pra direita, parecia que tinha uma berinjela na sunga. Minha vontade era subir pro meu apartamento e bater uma punheta imediatamente, mas tive que ficar ali sendo torturado, com aquela visão de homem me acompanhando sem eu poder fazer nada.
Na piscina, conversa vai, conversa vem, eu meio constrangido porque eu era muito franzino, "frango", e ao mesmo tempo excitado, eis que ele toca no assunto da minha namorada, fala que ela era muito gata, que eu era um cara de sorte e tal e perguntou se ela não tinha uma irmã para eu apresentar para ele. Eu sabia que ele era casado porque já havia visto ele falando com a esposa no celular, então perguntei:
Eu:" __mas você não é casado? "
Sérgio: "__sou sim, mas fazer o quê, eu sou homem né!"
Ele me disse, ainda, que a mulher era comissária de bordo e viajava muito e que ele tinha necessidade de fazer sexo todo dia, então todo dia ele ficava com uma mulher diferente:
Eu: "__caralho mano, e pra você é fácil assim, arrumar uma mulher pra sair todo dia?"
Sérgio: "___claro mano, as mulheres piram quando veem um homem de farda, sabe? Além disso, cá pra nós, eu sou atraente! e eu tenho pegada mano, minha pegada é bruta e as mulheres quando saem comigo já sabem disso, eu deixo isso claro, e é disso que elas gostam sabe, além do mais minha fama já correu por aí, elas saem comigo porque é eu faço gostoso, tenho pegada, mano. E vc e sua mina, o que vcs curtem na cama?"
Confesso que a pergunta me deixou constrangido, não esperava discutir minha vida sexual com alguem que eu mal conhecia e que tinha vasta experiência sexual.
Eu: "__mano, nós namoramos há pouco tempo, nosso lance é mais carinhoso mesmo, estamos nos conhecendo."
Sérgio: "___Tá devagar mano, eu com uma mina daquela..."
[silêncio constrangedor]
Sérgio: "___Conta aí, você ja comeu oo cuzinho dela?"
Eu: "____Não"
Sérgio: "___Ihhhhhh, ta devagar mano, você tem que tá ligado que as minas hoje em dia querem um macho com jeito de macho, um cara decidido, que se impõe, que sabe comer um cuzinho. Depois eu vou te dar umas dicas, você vai me agradecer"
Nisso o celular dele toca e ele sai da piscina e atende, era uma peguete chamando ele para sair, ele desliga o telefone se gabando, se seca, veste sua roupa e sobe para se trocar. Eu subo em seguida para meu apartamento para me masturbar lembrando da visão daquele macho e de tudo aquilo que eu ouvi dele, imaginado ele fudendo o cuzinho das minas, enfim, eu mal imaginava o que iria acontecer entre nós.
CONTINUA...