Na mão dos criminosos tesudos

Um conto erótico de PadinniLo
Categoria: Gay
Contém 1385 palavras
Data: 09/07/2023 10:48:12
Última revisão: 09/07/2023 13:58:23

(PARA OS QUE NÃO CURTEM CONTOS MAIS PESADOS JÁ FICA REGISTRADO AQUI QUE VAI CONTER ALGUMAS PARTES PESADAS. ESSE CONTO INICIAL SERÁ MAIS TRANQUILO, MAS NÓS PRÓXIMOS VAI AUMENTAR AS SITUAÇÕES DE PERIGO.)

O grave estourava na caixa de som dentro do porta malas do Fiat Palio de Juninho, o segurança e amigo mais antigo do temido Muralha — um marginal conhecido da vizinhança. — Seu nome verdadeiro era Paulo Ferreira da Cunha. Se envolveu muito cedo no mundo do crime, aos 17 anos, idade essa quando conheceu o barato de se ter as coisas desejadas e de maneira rápida.

A filosofia das festas patrocinadas pelos poderosos do bairro era de unir álcool e sexo. O clima de luxúria que acontecia nos bailes funks a céu aberto era de movimentar grana e demonstrar o poder que a nova chefia oferecia. Muralha, ou Paulao, como os íntimos o costumavam chamar, era a mente pensante e operante a organizar o espaço de cada baile funk. Juninho na maioria das vezes ficava com o comando das músicas e bebidas. No fim era tudo um esquema perfeito de comercialização de drogas e maconha em um espaço onde o limite não existia ao correr da noite.

O convite para sair de casa em pleno sábado à noite foi de Júlia, uma antiga amiga dos tempos do fundamental, que como uma louca havia cismado em que essa tal festa era divertida. Contrariado, a segui até o famoso lugar de orgia e drogas. O barulho era insuportável como havia constatado a poucos metros do lugar. O espaço era iluminado com luzes coloridas e algumas lâmpadas de cores quentes —, a maioria vermelha que ficavam em lugares mais afastados do centro da pista de dança. — Ao longe um grupo estranho de homens ficavam isolados do restante das pessoas que só curtiam e se embebedavam como se suas vidas só dependessem daquilo. A agitação era de deixar qualquer introvertido louco da cabeça de tanta informação em poucos segundos.

- Tu tem uma bunda gostosa em gata! - um desconhecido se aproximou de Júlia com segundas intenções.

O rapaz devia ter uns 25 anos. Era alto e usava o boné para trás na cabeça, o deixando bem atraente. Os olhos verdes realçavam no rosto regado de malícia e sensualidade.

- Tá afim de dançar comigo? - O cara pediu como se tivesse em um baile de formatura.

- Vamo lá. - A safada se jogou nos braços do desconhecido e foi rumo a multidão.

Não era segredo para ninguém que Júlia tinha um fogo a mais que todas as garotas da sala.

- Sua amiga é bem atrevida. Certeza que vai liberar a xota rapidão. - Um outro cara surgiu do nada ao meu lado.

- Ela costuma ser assim. - Falei boquiaberto com a beldade a minha frente. O cara era uma caricatura do marginal gostoso de novela e filmes.

- Sou o Paulo e você? - O cara iniciou a conversa se sentando ao meu lado.

- Lu - engoli saliva - Lucas - falei trêmulo com a presença do moreno.

Um sorriso malicioso brotou no seu rosto pelos cantos da boca. Paulo sabia de sua beleza e masculinidade. Era o cara pelo qual toda mulher sonharia em transar na vida.

- Vi você dançando com ela. Achei que eram um casal, mas quando vi você rebolando… - O cara sorriu e bebeu um gole da cerveja que havia trazido - percebi que curtia a mesma coisa grossa que ela.

A grosseria da fala poderia ter me causado certa repulsa em um outro lugar e momento, mas a aquela altura, com a mente consumida pelas loucuras ao meu redor não me deixei raciocinar.

- Se quiser chupar um pauzão. - O cara apertou o pau pela calça jeans que usava.

- Onde? - Perguntei com o olhar perdido no volume da sua calça.

- Me segue.

Não era necessário ser um gênio para saber na merda que estava me metendo.

Com dificuldade segui o cara que me guiou até um lugar distante do baile funk. Paulo entrou em um beco que servia de corredor entre as duas ruas. Estava escuro e um pouco sujo o lugar onde se encostou e me esperou com a barraca armada no tecido da roupa.

- Vai lá, chupa! Mete o cacete na boca. - Falou rude.

Paulo não era o ser mais amoroso do planeta. A contemplação que sua beleza máscula imprimia era o máximo de todo o conjunto. As suas atitudes eram de alguém que acostumou a mandar e receber tudo como gostava e queria.

Condicionado ao ato que não nego que estava ansioso para realizar, agachei na altura de sua cintura, ficando poucos centímetros da sua rola que já transbordava no tecido da cueca. Com sua ajuda o livrei da calça e da cueca boxer preta que usava, descendo-as até os calcanhares. A pica pulou de tão dura e rígida com a anunciação do boquete.

- Vamo bixa, chupa meu caralho! - Paulo ordenou com certa rispidez.

Acanhado o segurei com a mão direita e o apertei com certa delicadeza. Seu pau pulsava como um coração na palma da minha mão. O cheiro de sua intimidade inundou meu nariz como se me convidasse a aproximar mais do seu membro majestoso. Era um dote de cair o queixo. As laterais da pica eram percorridas por veias grossas e calibrosas que bombeavam sangue para manter aquela jeba ereta. A glande era roxa e com o tamanho de um morango. Paulo devia ter ao todo 22 cm de pau. Um moreno muito bem dotado num corpo atlético e atraente.

Abocanhei seu pau com a devoção de um fiel amante de picas. Sorvi a glande babada como se fosse um pirulito de carne, saboreando o gosto do seu pré gozo. O salgadinho do líquido me envenenou de tesão.

- Engole a pica do seu macho, engole. Quero estourar essa garganta. - Paulo vociferava como um louco.

Com a camisa levantada até a metade do torso, eu conseguia admirar o abdômen sarado e todo tatuado com imagens aleatórias. Com as mãos segurava as coxas grossas e duras que deviam ser fruto de muito treino na academia. Tudo era a realização de um sonho de gay passivo.

Naquele momento ajoelhado em um beco escuro com a boca atolada com um pau suado e grande como uma calabresa, eu não precisava de mais nada.

- Mama gostoso o pauzão. Aquenta tudo. - Paulo falava socando o pau fundo na minha garganta já cansada.

Perdido no prazer do momento não percebi a presença de uma segunda pessoa no local.

- Falai Paulão. Quem é a putinha loira? - Os dois tocaram as mãos e sorriram cúmplices.

- Conheci hoje. Tem cara de playboy, mas mama bem uma pica. - Paulo falou.

Não conseguia dizer nada no momento, pois Paulo havia segurado minha cabeça pela nuca, não deixando que o meu trabalho na sua pica parasse em nenhum momento.

- Quero testar depois pra ver qual é. - O outro respondeu.

- Falo irmão.

O cara saiu com um cigarro duvidoso rumo ao baile funk.

- Tá vendo, vai ter bastante pau pra chupar daqui em diante. - Sorriu.

Com a garganta atolada com um pau mega grosso e gigante, não tive tempo raciocinar nas suas palavras, só me atentei nos movimentos que seu quadril faziam em direção ao meu rosto, me sufocando com a pressão que sua pica exercia nas estocadas brutas.

- Aquenta - Paulo me segurou pelo cabelo com certa maldade sexual - sente a pica estourando a goela.

Tudo durou 5 minutos de pura cabeçada no céu da boca e porrada na garganta. O saco peludo batia no meu queixo a cada arremetida que Paulo dava como se quisesse foder minha boca.

- Abre essa boca. Toma banho de leitinho de macho. - Paulo disse antes de despejar toda sua gala em mim.

Vários jatos de porra voaram de seu pau em minha direção. A maioria acertando meu rosto, boca e cabelo. Eu estava um desastre humano quando tudo terminou. O cheiro de esperma estava impregnado em mim.

- Da próxima eu arrebento seu cu. Agora vamos voltar.

- Por que acha que vai me comer? - Perguntei com certa curiosidade.

- Porque eu mando nas pessoas. E você amou o meu pau que eu sei.

O idiota estava certo em uma coisa que eu nunca iria exteriorizar para ele, o seu pau era divino. A muito não sentia o prazer de chupar uma pica como a dele. Aceitaria os riscos de ter meu cu arregaçado só para senti-lo dentro de mim.

Continua…

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