Quando terminei o ginásio resolvi fazer o colegial técnico e consegui uma bolsa de estudos num colégio numa cidade vizinha a minha. Primeiro dia de aula, cheguei na classe e comecei a procurar um rosto conhecido, quem sabe não dava sorte. No fundo da sala vi um rapaz lendo um panfleto do colégio e quando cheguei mais perto notei que era um amigo meu de longa data, o JP (sabia que seu nome era João Paulo, mas sempre chamamos ele de JP). Perguntei se podia me sentar ao seu lado e quando ele me viu também ficou bastante feliz. Os pais de JP são de Angola e vieram para o Brasil vários anos atrás, JP e a irmã dele, Lívia, uma das mulheres mais lindas que já vi, nasceram aqui, e eles conheciam meus pais pois frequentávamos o mesmo clube na minha cidade.
Naturalmente nossa amizade foi crescendo e Lívia, que estudava na mesma escola mas já estava no último ano, nos protegia dos trotes dos veteranos, éramos os queridinhos das garotas populares do colégio. Sempre nos encontrávamos no ônibus na ida e na volta, e era praticamente impossível não se apaixonar pela Lívia, mas sabia que era algo platônico, não teria chance alguma com ela.
O feriado de 1o de Maio caiu numa terça-feira e o JP me convidou para passar o fim de semana prolongado numa chácara que os pais deles tem no interior do estado e acabei aceitando o convite. Fomos na sexta-feira a tarde pois os pais do JP tinham um jantar agendado com uns amigos mais tarde. Lívia tinha convidado uma amiga também mas na última hora ela teve um imprevisto e acabou não indo.
A chácara era muito legal, já tinha ido em alguns aniversário lá. Casa espaçosa, piscina, um pomar, churrasqueira, dava para passar o feriado inteiro numa boa. Nos acomodamos, os pais do JP logo saíram para o jantar, Livia foi visitar uma amiga que encontramos logo que chegamos e JP e eu ficamos de boa. Demos uma volta no condomínio, conversamos com algumas pessoas e voltamos para casa por volta das 22h30. Os pais do JP havia dito que não tinham hora para chegar, que depois do jantar jogariam poker e a noitada seria longa. Como tinha segurança no condomínio as portas podiam ficar destrancadas sem problema algum.
Naquela época, na TV Record, tinha uma sessão de filmes chamada Sala Especial, que era a alegria da molecada da nossa idade. Basicamente passavam pornochanchadas brasileiras e era nossa oportunidade de ver um peito, uma bunda e de vez em quando até uma buceta bem peluda. Naquela época internet era um sonho distante, celular não existia e revista pornográfica tinha que ser comprada escondido ou emprestada de alguém mais velho.
Ficamos esperando o filme começar, normalmente não começava no horário previsto, e ficamos conversando sobre várias coisas, principalmente as meninas da escola, do clube e do condomínio, que poderíamos encontrar nesses dias. Ele comentou que no sábado teria um churrasco e os pais dele convidaram um casal de amigos que tinha uma filha muito gostosa, que rolava um clima entre eles mas nunca tinha acontecido nada. Estávamos os dois no sofá, um em cada canto, e quando o filme finalmente começou, era um filme com a Matilde Mastrangi, uma das musas da época. Naquela idade, qualquer coisa era motivo para uma ereção, e ver a Matilde Mastrangi completamente pelada deixou os dois de pau duro. No começo ficamos esfregando o pau por cima do shorts, mas logo o JP perguntou se tinha algum problema ele bater uma punheta. Disse que por mim tudo bem, só tinha que tomar cuidado se chegasse alguém.
Ele concordou e foi trancar a porta, se a Lívia chegasse daríamos a desculpa que tínhamos trancado sem querer. Quando ele levantou já deu para perceber o volume no shorts dele, mas tentei disfarçar. Ele voltou, ficou completamente pelado e sentou no sofá. Eu já tinha visto o JP pelado no vestiário do clube, mas de pau duro era a primeira vez e, por algum motivo o pau dele era muito bonito de ver duro, o contraste da cabeça vermelha com o corpo negro era interessante.
Ele se sentou em cima da sua roupa e começou a se punhetar. Eu não tinha tido coragem de tirar a minha roupa, tentava só olhar para o filme mas de vez em quando dava uma olhada para o pau do JP. Numa dessas olhadas ele percebeu e perguntou:
- Tá gostando, quer bater para mim ?
- Que é isso, só nunca tinha te visto de pinto duro e achei diferente.
- Fala a verdade, quer pegar no meu pau, vem, segura um pouquinho, não conto nada para ninguém.
O pau dele não era muito maior que o meu, o do meu primo (de outro conto que já postei aqui) era muito maior, mas tinha algo que me deixava praticamente hipnotizado
.
- Tá bom, mas só um pouco, mas tem que prometer que não fala nada para ninguém.
- Pode ficar tranquilo, agora vem e me faz gozar bem gostoso.
Me sentei ao lado dele e comecei a punhetar, tentava prestar atenção no filme mas não conseguia. Ele ia gemendo e elogiando, dizendo que estava muito bom e depois de alguns minutos começou a gozar, e gozou muito, deixando minha mão toda melecada, sua barriga e um pouco no chão também.
- Porra, que mão boa você tem, gozei prá caralho.
- Percebi, mas está um puta cheiro de porra aqui, seus pais podem perceber.
- Relaxa, vou abrir as janelas e limpar o chão, daqui a pouco some.
- Eu vou tomar banho e vou dormir depois, já estou ficando cansado.
- Beleza, vou limpar aqui e daqui a pouco vou para o quarto.
Fui tomar banho e meu pau estava muito duro, tinha sido muito gostoso bater uma para ele mas agora eu precisava gozar. Entrei no chuveiro, me apoiei na parede e comecei uma punheta, queria gozar em cima do ralo para não deixar nenhum vestígio, afinal a Lívia dividia o banheiro conosco.
Estava concentrado na minha punheta, pensando ainda no pinto do JP, quando senti alguém me agarrando e encoxando. Na hora tomei um susto e tentei me soltar, mas o JP estava me segurando muito forte e não consegui.
- Sabia que você vinha bater uma punheta, deixa eu te ajudar.
- Vai bater para mim ?
- Não, vou ficar te encoxando para você gozar mais rápido.
- Solta JP, foi só a punheta, não vai ter mais nada.
- Pode falar, você está gostando e sentir meu pau na sua bunda, só está fazendo charme.
Realmente estava bem gostoso e meu pau estava mais duro que nunca.
- Tá bom, mas só enconxando ok ?
- Pode deixar, tá gostoso assim.
Voltei a bater minha punheta e ele me encoxando. Por mais tesão que eu estava não conseguia gozar, estava até com o braço doendo já, quando o JP falou:
- Posso te contar uma coisa ?
- Claro, o que foi ?
- Eu sou virgem até hoje. Nunca comi ninguém e você foi a primeira pessoa que pegou no meu pau até hoje e foi muito bom.
- Sério que nunca comeu ninguém ? A mulherada do clube e do colégio dão maior mole para você.
- Eu até paquero, mas na hora H sempre falo uma besteira ou faço alguma coisa errada que fode tudo.
Eu já tinha parado a punheta e fiquei pensando no que ele tinha dito, então resolvi arriscar:
- Quer perder seu cabaço comigo ?
- Tá louco, eu quero comer, não quero dar para ninguém.
- Eu sei xarope, estou perguntando se quer me comer.
- Sério ? Agora ? Posso ?
- Sim, mas deixa eu te explicar senão você vai me machucar.
Desliguei o chuveiro, pois água não ajuda nessas horas, peguei um pouco de condicionador de cabelo e falei para ele colocar no pau dele e no meu cú usando o dedo dele. Ele enfiou o dedo e eu fui relaxando, meu pau babando de tanto tesão. Abri a bunda e falei para ele colocar só a cabeça e forçar aos poucos. Ele, como bom aluno, foi obedecendo e quando senti que a cabeça passou pedi para ele esperar um pouco para me acostumar. Quando estava relaxado dei um passo para trás e entrou quase tudo, ele entendeu o recado, me agarrou pela cintura e começou a meter. Primeiro com calma, mas foi aumentando a velocidade e me comendo com gosto. Ele gemia e falava que era muito bom meter, que queria meter muito, mas logo senti o pau dele engrossar e ele gozou no meu cú. Toquei no meu pau e gozei muito, finalmente tinha conseguido gozar.
Liguei o chuveiro, nos lavamos e fomos para o quarto, mas senti sede e resolvi ir na cozinha buscar água, foi quando descobri que alguém tinha visto tudo o que aconteceu no banheiro (CONTINUA)..
