Eu era muito novo quando uma mulher se sentou a primeira vez no meu rosto e me punhetou esfregando sua boceta molhada no meu rosto. Ligia: a boceta dela se melava docemente e numa quantidade sensacional.
A seiva de uma vagina é de uma delícia sem par, não me lembro de uma época em que não amei perder-me entre os lábios molhados e cheirosos de vaginas: pequenos lábios, grandes lábios, abertura da vagina e o clitóris.
Eu sei que muitos homens conseguem apreciar uma vagina com a boca, mas para mim isso chegou num ponto de loucura, de frenesi, de dependência. E apesar da humilhação, me submeto, porque sou viciado em mel de vagina.
Muitos se deliciam em bocetas, mas poucos fazem tão bem que as garotas simplesmente amam, e gozam facilmente, a ponto de preferir seu sexo oral que sua penetração.
Ligia tinha uma lubrificação farta; quando dizia que estava molhadinha, era possível ver em qualquer calça... Meu pau se tornou dependente da minha boca, e minha boca se tornou dependente do mel vaginal.
Ligia parecia não curtir sexo com penetração; ela gozava, sempre, apenas com minha boca. E dizia me amar. Ela foi a primeira a viciar-me no mel e também a primeira a me humilhar para obtê-lo.
Ligia tinha tanta lubrificação, tanto gozo, que um dia passou toda a tarde e parte da noite se acariciando, e reteve num copo de tequila, seu mel! Conseguiu enchê-lo até a boca... com seu viscoso... e doce mel.
Quando cheguei, ela me colocou de joelhos e molhando a pontinha do dedo naquele copo, e puxando um grosso fio quase transparente, em seguida passou em meus lábios.
Conseguiu que eu deixasse, a partir dali, que ela assistisse filmes pornograficos enquanto eu a chupava. Em troca daquele copo eu daria tudo. Eu bebi aquele néctar com vontade e nem liguei dela olhar outros homens, uma compulsão se instalou em mim.
O cheiro, os cheiros as vezes, a textura de cada vagina, os diferentes sabores de mel. Eu posso chupar uma vagina por horas, até que as pernas da garota começam a tremer, e ela explode em orgasmos múltiplos.
Por muito tempo eu me deixei absorver pela vagina até se tornar um tipo de culto pessoal, de obsessão. Eu não preciso penetrar meu pau nelas, não, só preciso do seu sabor.
Quando vejo uma garota, quero sentir seu sabor como se ela fosse alguma fruta, alguma iguaria… Morena, negra… loira… asiática.. india. Importa que estejam na minha boca, sobre mim, ou deitadas, sendo saboreadas.
Katy elevou minha condição a um patamar extremo. Fazia-me chupa-la sempre e constantemente, em qualquer lugar. Elas trocam a penetração pela chupada, uma delas me disse "me sinto tão relaxada como se tivesse passado o dia no mar".
Mas Katy descobriu minha dependência e usou para me tornar cuckold. -”Sabe o que seria incrível? Você chupar assim enquanto um pau me fode". Ela amava ver-me submisso aceitando outros homens penetrando-a enquanto chupo sua boceta até que explodissem num longo gozo no pau de seus escolhidos.
Katy me apresentou aquela nova mistura, aquele creme delicioso: leite de pênis e mel de vagina. Uma iguaria para poucos
Me viciei naquela bebida. Vagina de todo tipo de mulher, cada tipo de corpo, pele, é saborosa. Limpinha, sujinha, mijada. Mas Katy tinha inaugurado um novo gosto. Lembro que perdi os amigos da faculdade quando tivemos a brilhante ideia de contratar duas garotas de programa para cinco amigos.
Todos estranharam que eu, enquanto eles beijavam as garotas, lhes acariciava a bunda, os seios, eu, não conseguia fazer outra coisa além de chupar a boceta das duas. Eles estranharam que eu chupasse elas enquanto eles estavam penetrando as meninas, - “Que porra é essa veio? Para com isso, você lambeu meu saco”...
Mas eles pensaram que foi sem querer, mas quando encheram as duas de esperma, eu, que até então tinha ficado apenas lambendo, cheirando e beijando os pés delas, não aguentei, abracei as garotas e limpei o esperma… Depois que gozei ficou um climão… perdi os amigos e quase não consegui mais olhar na cara deles depois.
Katy continuou pegando pesado, e levando para nossa casa, ou me fazendo de motorista para levá-la ou mesmo trazer seus machos para encontros. Num certo momento, nos estalos da batida que a penetração faz, Katy dizia “- Vem corno, vem logo seu merda, boca na minha xota” e eu ia chupar… E ela gozava nos paus… Minha recompensa? Receber na boca a esporra, enquanto lambia cada gota do leite com seu mel.
Mas um dia, enquanto ela dava a boceta para um negão, Vinicios, cara forte e de pau robusto, logo depois que ela gozou, após Vini urrar e seus testiculos injetarem vários jatos de porra espessa na boceta de Katy, vi que seu olhar para mim mudou… Ela parecia estar com nojo de mim, vendo como eu me deliciava em chupar sua vagina daquele jeito, e sugar o esperma.
-Você chupa muito bem - ela me disse mais tarde - Mas não posso mais namorar com você. Nunca vou esquecer seu sexo-oral, mas não consigo respeitar um cara que bebe esperma de outros homens. Sabe? Nao sou tão puta que sirva para namorar um cara que só goza com o pau dos outros, e que me pede para dar de beber goza de homem. Você é lindo, mas esse seu vício em mel e leite em boceta, é muito para mim. Acabou.
Eu sofri por amor, mas sofri ainda mais da abstinência de ficar ser o mel da boceta de Katy. Depois disso, só podia gozar vendo porno cuckold, e depois de Katy tive outras duas namoradas, e foi a mesma coisa: só gozavam com meu oral, e aceitavam razoavelmente bem que eu gozasse nelas e depois limpasse. Mas terminamos depois que eu comecei a insistir que elas tinham que fazer sexo com outros homens.
Me da vergonha confessar que sou viciado em boceta suja de pica, que só consigo sentir prazer quando outro homem come minha mulher, que meu pau só reage a boceta e mulher usada. Como invejo meus amigos que são cornos, que as esposas são putas, e sinto pena porque eles não são como eu, um corno bebedor de porra.
Como fiquei solteiro, e garanto, sou um homem bonito e bem sucedido até certo ponto, acabei caindo no fundo do poço. Mal pegava qualquer dinheiro, corria para casas de prostituição -”Você já fez sexo hoje?” - “Não, você é o primeiro”, “Então não quero você”.
Até que todas as putas já tinham percebido qual era a minha: eu ficava num quarto sozinho, elas iam atender seus clientes, e vinham limpar a boceta comigo. Cansei de passar a noite no puteiro, num quarto pelado, recebendo Isabela, Dorothy, Carmem, Luciana, Daniele, Fafa e muitas outras, de tempos em tempos, suadas e esporradas..
Luciana trazia porra na boceta, ela tinha clientes mais seletos. A maioria só vinha suada e usada, com a esporra no preservativo e se eu quisesse elas despejavam nos pés, na boceta ou nos seios e eu consumia; e embora fosse melhor com semem sempre, eu gostava do mel da boceta, do seu sabor depois da fricção de penis. Então perdi as contas de quantas putas fiz gozar chupando suas bocetas.
No começo eu pagava para chupar, depois, o cafetão disse que elas amavam meu sexo oral, e que me pagaria para vir nas sextas, quando elas trabalhavam tanto que até cheiravam pó para aguentar, porque elas diziam que minha boca acalmava a boceta e que lhes permitia ter algum prazer.
Inacreditável, por seis meses eu trabalhei lá nas sextas feitas, e muitas putas só porque eu estava lá vinham trabalhar.
É claro que tinha um lado negativa, depois de gozar, as vezes o semem parecia nojento, mas não adiantava, o mel da boceta, o semem, no máximo em duas vaginas diferentes, voltava a ficar delicioso.
Algumas putas eram muito desagradáveis, davam o cu e deixavam o cara gozar dentro, depois queriam que eu chupasse seus cus com esperma e fezes… Eu tinha que fazer porque estava recebendo, uma outra, tinha um cliente de esperma tão grosso que parecia amarelo, e só gozava nos pés ou no sovaco dela, mas o tesão do sujeito era gozar nessas partes quando estavam fedidas, então, algumas vezes foi dificil para mim.
Uma puta, Soraia, amava ser chupada por mim. Ela tinha muito mel, puxava fios, verdadeiros fios grossos e longos, quando estava com tesão. Ficamos juntos quase três meses depois que parei de trabalhar no puteiro, mas ainda hoje atendo as putas e várias outras clientes, lhes proporcionando sexo oral.
Meu pau é indiferente, catorze centimetros, até faz um bom sexo, mas as mulheres me procuram por conta da minha boca, dizem que é raro homem chupar tanto tempo, tão gostoso, que gostam de oral “de verdade”. Cada oral, cobro por gozada, 70 reais. Amo que as gordinhas me procurem, porque elas tem muito mel, não sei explicar, as negras tem um mel mais encorpado, cobro 50, e os casais exibicionistas que me chamam para chupar com goza, com leite, não cobro nada, só o hotel.
Gostaria de não ser assim, é uma humilhação, mas não adianta, prefiro ficar a mercê de mulheres sádicas como camila, que sai do seu trabalho com telemarketing e me encontra num motel só para me dar tapas no rosto, cusparadas na boca, e receber um oral, me levando em seguida para o banheiro onde urina na minha boca, do que ficar sem o mel da vagina..
Camila as vezes tem um relacionamento casual, e nesses, ela sempre traz preservativos para jogar na boceta e tempera-la para mim, mas embora seja uma delicia também, a porra recém ejaculada é mais gostosa do que a fria, muda muito mas meu paladar já está acostumado.
Hoje a tarde vou chupar a boceta de Jessica, uma garçonete com problemas para namorar, mas que ama ser chupada. Toda segunda é assim, ela diz que é para “começar bem a semana”
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