Cindy, a linda CD arquiteta de 30 e poucos anos, gozou intensamente sentada na pica de Gil, de frente para o macho de Leia e se esfregando toda nele..
- AAAHHHH... AAAHHH...
A viada gozou gritando muito agudo e de novo se sentindo mulher. Mulher plena, completa, bonita, escolhida para ser penetrada por aquele garoto fortão 14 anos mais novo, que podendo ter qualquer fêmea escolhera a ela.
E o garoto garrava com força os quadris dela, puxando pra ele. Sugava com força a pequena tetinha dela, construída por mais de uma década de hormônios só para aquele momento. E metia com brutalidade em seu reto aquela linda piroca grossa, dura como uma barra de ferro!
- AAAHHH... GIL... TO GOZANNN...
Mais do que pelos gritos femininos da crossdresser, Gil sentiu o gozo da fêmea pela fortes contrações que convulsionaram todo o ventre magro da viada e que fizeram os anéis do reto de Cindy morderem sua trozoba gostosamente. Mas o mais gratificante para o macho foi sentir o flácido piru da bicha derramar o gozo dela, mesmo mole, voltado pra trás e prensado entre os dois corpos.
- PORRA! MINHA LINDA! EU VÔ...
Sentir Cindy gozar se soltando, nua, com seus disfarces de feminilidade restritos a maquiagem, peruca e sandálias, era um feito. Feito maior ainda porque a viada agora não gozava sofrendo, como no primeiro encontro. Os gritos de gozo dela eram de felicidade. E sentindo que tinha sido a força de sua pica o que causara a mudança, Gil gozou dentro de Cindy pela segunda vez naquela noite, urrando com a boca ainda contra a tetinha dela.
- UUURRRGGGHHH... ÚÚÚ... ÚÚÚ....
Cindy mal acreditou, quando sentiu o primeiro jato da esporrada espalhar em suas entranhas a quente essência de Gil. Era raro ela gozar femininamente daquele jeito. E era mais raro ainda um macho gozar comendo ela quase ao mesmo tempo!
- Meu menino... aaahhh... que gostoso... como você é gostoso... aaahhh... goza... goza com sua Cindy... que bom!
Terminando de gozar, Gil levou poucos segundos com a cabeça encostada de lado entre os pequenos seios de Cindy, para recuperar a iniciativa. Então ele se afastou um pouco do tronco da viada, só o suficiente para pegar o lindo rosto anguloso dela com as duas mãozonas e puxar para um beijo intenso.
Não era mais um beijo de paixão, de luxúria, de tesão pela CD, como tinham sido todos os beijos entre os dois naquela noite, até ali. E Cindy leu perfeitamente o que aquele beijo significava.
Era um beijo de amor!
Minutos depois, com Gil ainda sentado nu no sofá, apenas tendo chegado a bunda pra um dos cantos, Cindy deitava a cabeça na coxa musculosa do macho. A viada estava de barriga pra cima, com as pernocas encolhidas pra caberem no sofá e com o piru murcho cuidadosamente escondido entre as coxas.
A linda pica de Gil, melada da própria porra, tanto da primeira leva que reencontrara no reto de Cindy, como da segunda esporrada no mesmo lugar, encostava na bela peruca morena de coque alto da CD. E estranhamente, ela que era cheia de frescuras com limpeza, cheia de ressalvas com porra e cheia de cuidados com suas perucas, não se importava nem um pouco!
Cindy estava feliz!
Nas semanas que se seguiram, dois viados feminizados transbordavam de felicidade cor de rosa por conta dos relacionamentos com os respectivos machos, a milhares de quilômetros um do outro e com duas décadas de diferença entre as suas idades.
No Vale do Paraíba, Cindy cada vez se permitia viver intensamente seu relacionamento com Gil. Já dava roupas caras de presente para o rapaz e logo chegou ao ponto de ir pegar Gil na saída do quartel, em Guaratinguetá, com seu Mercedes todo filmado, sempre que ele tinha uma folga. Numa dessas vezes tiveram que entrar em emergência num motel em Taubaté, porque o tesão dos dois não permitia esperar que chegassem a S. José.
Do mesmo modo, em Belém do Pará era a viadinha adolescente Sandrinha que cada vez mais estava louca pelo enorme trabuco que o mecânico Djalma tinha entre as pernas. E essa era a verdadeira diferença entre as duas.
É que para Cindy, Gil, todo ele, importava. Mas para Sandrinha, só a rola grande e grossa de Djalma é que era o foco das atenções e não o mecânico.
Sandrinha conquistara o bruto com sua boquinha chupadora, com seu cuzinho guloso e com seu jeitinho de piranha adolescente escondida em corpo de menino. Corpo fofo, branquinho e lisinho, de cuzinho rosa, cujas tetinhas agora viviam marcadas de roxo pela boca do macho.
E o jeito predileto da bichinha gozar entubando o caralhão de Djalma, era muito parecido com a forma com que Cindy havia gozado com Gil no segundo encontro.
Sandrinha tinha aprendido a montar no macho com ele sentado na grande poltrona berger que um dia havia sido do pai da viada. Montava com os joelhinhos afundados nos cantos da poltrona, de frente para seu homem, e nessa posição ela conseguia fazer um rápido movimento de quadril que literalmente masturbava a próstata da putinha na rolona invasora e de quebra esfregava o piruzinho dela na barriga de Djalma.
Nessa posição, ainda, as tetinhas de Sandrinha ficavam na altura da boca do mecânico e Djalma havia aprendido que, quando a bichinha entrava nos movimentos frenéticos que antecediam seu orgasmo de fêmea arrombada, bastava ele abocanhar um daqueles peitinhos de menino gordinho e mamar com força que a viada se acabava em gozo.
E Sandrinha gozava gritando e acariciando os cabelos gordurosos de Djalma com as duas mãos. Às vezes o macho se contagiava com aquele prazer de fêmea e esporrava junto. Quando isso acontecia, Sandrinha se sentia a boiolinha mais feliz do planeta.
Mas sempre que a viadinha gozava desse jeito no colo do mecânico, as mãos da bicha nos cabelos do macho lembravam a ele as mãos da mãe dela, a francesinha Ivone, que esfregava os cabelos do amante com a mesma paixão quando gozava embaixo dele, no papai e mamãe. E Djalma morria de saudades desses momentos, porque ele não comia mais Ivone.
A saudade do mecânico era grande porque era Ivone que Djalma amava, apesar dele sentir muito tesão pelo filhinho viado dela.
Djalma até mudara o modo de tratar Sandrinha desde o dia em que ele viu a viadinha gozar sem tocar o próprio piruzinho, esporrando só de levar o grosso trabuco do mecânico no cu, numa vez em que ela dava de frango assado, deitada sobre a mesa da cozinha de Djalma, com o macho de pé, carcando entre as pernas da viada.
Naquele dia Djalma se convencera de que não comia um viado. Comia uma mulher em corpo de menino e gostava disso. E sentindo isso, o mecânico passou a beijar Sandrinha na boca e a dar mais carinho para a bichinha.
O azar dos dois é que a bichinha era filha de Ivone e era Ivone que Djalma queria de verdade. E tragicamente tava muito claro para Djalma que Ivone não queria mais saber dele.
Ivone ia fugir do marido opressor, bandido e violento, o machão Ademir, pai de Sandrinha. Francesa, Ivone voltaria a Paris com o filho pederasta e nunca mais iria querer ver o bruto.
E Ivone, assim como o filhinho viado, tinha um tesão enorme pela pirocona de Djalma e o levaria na fuga para Paris, se o mecânico aceitasse ser em França o que era em Belém: um amante subalterno, escondido e de confiança. Mas Djalma queria ir como marido e isso Ivone não aceitava. “Onde já se viu? Um mecânico!”
Por conta desse impasse, a francesinha já pensava em descartar o amante antes da viagem, com medo de que Djalma fizesse alguma besteira que comprometesse seu plano de fuga. E foi por essa época que ela descobriu algo que a chocou, que se mostrou arriscado, que desafiou sua vaidade e cuidados de mãe, mas que lhe foi muito conveniente: seu filhinho pederasta agora dava o rabo para o pirocão de Djalma!!!
Ivone sabia que seu filhinho era viado fêmea e já o flagrara dando o cu pra Gil na própria casa. E poucas semanas após o início do caso de Sandrinho com Djalma, a mãe passou a suspeitar da vontade com que o boiolinha ia para a oficina “aprender mecânica”.
Ivone tinha a chave do discreto portão de pedestres que saía da casa do mecânico para uma rua transversal à do grande portão da oficina. Aquela era sua “rota de fuga”, para o caso de Ademir, o marido corno e pai do viadinho, chegar na oficina quando ela estivesse transando com Djalma. Com aquele acesso e sabendo dos horários do filho, Ivone planejou flagrar Sandrinho e o mecânico.
Uma vez dentro do terreno, a mãe andou pé ante pé e rodeou a casa para confirmar que seu filho se tornara seu sócio no pirocão de Djalma. E Ivone nem precisou chegar até a janela do quarto. Ao lado da janela fechada da sala ela ouviu claramente seu amante falando em voz baixa para seu filhinho pederasta e ainda escutou Sandrinho gemendo de boca cheia
- Isso! Mama aqui a pica do mecânico, mama!
- Huuummm... huuummm...
- Tu gosta, né?
Sandrinha tirou a jeba da boca só para confirmar que amava a rola de Djalma, o que fez com um “muito” cheio de paixão.
De início Ivone ficou indignada. Afinal, filho e amante a traíam. Mas no fundo ela se excitou com o que ouviu e foi pra casa refletindo silenciosamente. Logo seu pragmatismo deu o parecer: aquilo era ótimo!
Djalma desacostumaria de comer sua xana, Sandrinho não ia sair procurando outra pica antes da viagem e Ademir nunca nem desconfiaria que seu mecânico preferido agora comia seu filho, depois de ter passado anos comendo sua esposa.
Ivone entendeu que só tinha a ganhar com aquilo e que tudo o que tinha a fazer era monitorar o marido nos dias que Sandrinho fosse dar o cu na oficina, como aliás ela antes fazia quando ela mesma ia dar pra Djalma. A diferença é que, agora, ela tentaria dar a buceta pra Ademir sempre que Sandrinha fosse dar o cu para Djalma.
É claro que a francesinha sentiria falta da rola grossa e grande de Djalma, mas era coisa da vida. No tempo que faltava para fugir do marido opressor, ela tentaria compensar a falta de pica voltando a curtir o jeito bruto de Ademir fuder, como se fosse uma despedida silenciosa.
Faltando uns 40 dias para a fuga de Ivone e Sandrinha, a francesa já havia comprado as passagens e (esse era o pedido especial de Ivone para a travesti amiga de seu filhinho boiola), Leia, trabalhando na agência de viagens de Madalena, fabricara falsos bilhetes de volta, Paris-Belém, de modo que Ivone os pudesse exibir ao marido e evitar suspeitas.
Mas se Ivone racionalizava tudo, Djalma estava revoltado com o abandono. Anos atrás ele tinha perdido a jovem esposinha por quem fora apaixonado. A jovem se suicidara após ter sido estuprada pelo marido de Ivone e pai de Sandrinha, o criminoso e brutal Ademir, patrão de Djalma.
E agora Djalma ia perder seu segundo amor, Ivone, e o filhinho viado dela, que ele gostava muito de comer. E perderia Ivone e Sandrinha também por culpa de Ademir.
Cada vez mais mergulhado na bebedeira, foi a cachaça que deu a Djalma a ideia de como finalmente se vingar de Ademir e ao mesmo tempo proteger Ivone e Sandrinha, impedindo que Ademir fosse para a França atrás das duas e as matasse.
E o plano passava por uma suruba. Djalma gostava de suruba e não praticava desde antes de se ter casado. Resolvido a ter um acerto de contas final com Ademir, Djalma decidiu que ia curtir uma última suruba e se permitir tudo o que quisesse. E depois ele usaria a suruba contra o patrão monstruoso.
Claro, a fêmea convidada para a suruba seria a viadinha Sandrinha. Djalma imaginou ele e mais dois machos comendo sua amante boiola e a deixando toda esgarçada e esporrada, tudo registrado num vídeo que depois ele mandaria para Ademir, pai da putinha viada.
E Djalma sonhou isso com a certeza de que Sandrinha aceitaria o convite, pois se Djalma sabia alguma coisa sobre Sandrinha, essa coisa é que ela era uma puta que adorava rolas e que ia amar a suruba. Desde que a bichinha não soubesse o motivo vingativo de Djalma.
Djalma sabia por relato da própria Sandrinha que a viadinha já tinha treinado garganta profunda em um consolo de vinil emprestado da travesti Leia. Lembrando disso e pensando em preparar o espírito da boiolinha para a putaria, o mecânico foi numa sex shop e comprou outra piroca artificial, menor do que a sua, mas ainda assim bem grande.
Na primeira visita de Sandrinha, depois disso, a bichinha ainda em roupas de menino encontrou uma caixa de sapatos embrulhada com papel de presente sobre a mesa da sala do mecânico.
- Qué isso, Djalma?
- Abre, Fresquinha! É pra tu!
- Pra mim? Pra euzinha?
Sandrinha abriu cuidadosamente, pensando que seu macho lhe havia comprado uma bela sandália de salto. Mas quando a viadinha viu que dentro da caixa só havia aquele piruzão artificial ela não ficou nem um pouco decepcionada.
- D-Djalma! Isso tudo... é pra mim?
- Pra tu, Fresquinha! Gostou?
- Eu... égua! É muito grande!
- É não! Escolhi lembrando do meu pau e esse daí é bem menor!
Sandrinha lambeu os beiços e encheu a mão na piroca verdadeira, a de Djalma, ainda escondida sob a bermuda e sem cueca, respondendo.
- Prefiro mil vezes o teu!
- Espera ele ficar duro, que tu vai ver como que o meu é maior!
Sandrinha, ainda com bermuda e camiseta de seu disfarce masculino, começou a se ajoelhar fazendo uma cara de pouco caso:
- Humpf! Té parece que tem que esperar... esse teu pauzão, meu macho.. ele vive duro! Quer ver?
A viadinha arriou a bermuda lentamente, sem afastar a barra elástica da cintura, assim passeando o tecido pelo talo da piroca de Djalma e forçando pra baixo a rolona que ela amava. A viada observava cheia de gana aquela coisa grossa e gostosa, até que a jeba se soltou e estilingou pra cima, balançando tesa a centímetros da boquinha pequena e faminta de Sandrinha.
- Espia só o que falei! Nunca que eu consigo colocar tua pica mole, na minha boquinha! Quando tiro tua roupa ela já tá assim, ó... delícia!... chup... chup... chup...
- Viado mamador pai d’égua!
- Sô mesmo!... chup... chup... chup... eu a-mo chupar teu pau! Chup, chup, chup...
Na verdade Sandrinha amava era o efeito da pirocona de Djalma em seu corpo. Gozar recheada por aquele caralho dava sentido à sua vidinha. Mas cada vez que ela reencontrava a jeba daquele jeito, ajoelhadinha em frente ao macho, com ele sentado ou de pé como agora, a viadinha se embriagava com as sensações.
Sentir o cheiro da pica, saco e virilhas de Djalma, ver aquele monumento teso e saber que logo agasalharia aquilo tudinho em seu reto, tocar com as mãos e com a boca o sacão do macho, o couro de pica da trozoba, o veludo da glande, sentir os gostos todos em sua linguinha frenética, tudo aquilo fazia Sandrinha delirar.
Minutos depois, a bichinha estava pelada e submissamente ajoelhada no assento da grande poltrona berger, com os peitinhos sobre o alto do encosto do móvel. E ali, toda entregue, ela delirava com o cunete animal com que Djalma a preparava para a foda.
- Aaahhh... Djalma!... putaquepariu... vem...
O macho arreganhava com força a bunda redonda e fofa de Sandrinha e conseguia enfiar a ponta da língua no cuzinho rosado da viada. Mas Djalma já sabia que mais do que a mínima penetração lingual na olhota da bichinha, o que realmente enlouquecia a adolescente era o peeling da barba por fazer do mecânico no rego e sensíveis popinhas daquele traseiro branco, igual ao de Ivone.
- Aaahhh... meu macho... vem.. num me aguento...
Djalma afastou a boca e começou a forçar dois de seus grossos dedos no cu da viadinha, iniciando um laceamento de rosca com giros e pequenas penetradas.
- Aaahhh... Djalma... vem... me come gostoso... por favor!
Djalma respondeu enfiando cuzinho a dentro os dois dedos, o máximo que conseguiu, arrancando um grito de sua vítima.
- ÁÁÁIII!!! DOEU!!!
- Doeu, foi? Quer que eu pare?
- DE JEITO NENHUM! QUERO É QUE TU ME COMA!
Djalma deu um tapão de estalo na bunda da viada e se levantou, pegando o consolão de plástico sobre a mesa. Dali foi para o lado da Berger para o qual estava virada a cabeça de Sandrinha e falou:
- Tu é uma fresca muito escandalosa!
- Também, né? Em vez de me comer tu fica me judiando!
- E tu nem gosta!
- Eu a-do-ro!
- Pra tu pará de gritar, vô colocar uma coisa nessa tua boquinha. Aliás, uma, não! Duas coisas!
Djalma se ajeitou e quase meteu o próprio cacetão na boquinha de Sandrinha, que mamou a rolona do mecânico desesperada de tesão. E mamando de olhos abertos, a boiola linda viu o macho segurar logo ao lado da piroca verdadeira, o consolão de vinil. E o ouviu mandar:
- Mama aqui essa outra pica. Faz de conta que é de um amigo meu!
Sandrinha olhou sorrindo para Djalma e entrou de boca na putaria imaginária, chupando o consolo com vontade, revirando os olhinhos, gemendo de boca cheia e fazendo cara de puta para seu homem.
- Áiii... dois machos pauzudos pra eu cuidar... chup... chup... chup... tadinha de mim... chup... chup... chup... tem que cuidar direitinho dos dois... chup... chup... chup... num pode dar mais carinho pra um do que pra outro, não!... chup... chup... chup...
Djalma olhava pasmado para seu viadinho. Ele tinha certeza de que Sandrinha ia gostar da proposta de suruba mas se surpreendeu com o entusiasmo com que a viadinha agarrava com uma mão sua rolona e com a outra o pauzão artificial, ora mamando um, ora mamando outro e babando muito nas duas.
- Agora a brincadeira é outra, Fresquinho!
- Oba! Adoro brincadeira! É qual?
- Eu e meu amigo aqui... vamo brincar de “esconde vara”!
- Ééé?... comé que é isso? Só vocês que brincam?
- Aqui, ó! Segura aqui! A gente vai esconder, mas é em tu!
- Ái, gostoso!
Djalma encostou a base da piroca plástica no alto da poltrona e a posicionou apontada para a boquinha de Sandrinha, mandando ela mesma segurar o consolo ali.
- Meu amigo aqui vai brincar de esconder vara nessa tua boca gulosa!
- E tu?
- Eu vou brincar de esconder nesse teu rabo gostoso!
Djalma terminou de responder já se posicionando entre as pernas de Sandrinha, que respondeu cuidando de deixar a bunda na altura certinha da trozoba de seu macho.
- ÁÁÁIII... JURÁ??? Não vejo a hora de... ÓÓÓ!!! DJALMA! AI MEU DEUS!
Excitado pelo entusiasmo de sua putinha, Djalma arreganhou as nádegas de Sandrinha com uma mão e com a outra apontou a cabeça da vara na olhota rosada da viada e já foi metendo.
- ÁÁÁIII... DJALMA!... ME ARROMBOU!!!
- Quer não, Viado?
- Tá doidé? Mete, meu macho! Me come é todaaa!!!
Em menos de um minuto o torpedão do mecânico já tava todo embutido na bichinha, que habituada a ser comida pelo antigo amante de sua mamãe rebolava e dava bundadinhas pra trás no ritmo exato das pistoladas do macho. E Sandrinha fazia isso sempre falando alto e gritando.
- PUTA... QUE... PARIU... UUUHHH... QUE PAUZÃO GOSTOSO!!!... AAAHHH...
Desde o início tortuoso do caso entre os dois, Djalma gostava dos exageros afetados de Sandrinha, quando a viadinha recebia seu caralhão no reto. Mas a fêmea tava esquecendo do consolo de vinil na brincadeira e o mecânico a lembrou com um tapão na bunda.
- Tu tá fazendo tua parte não, tua puta!
Plaft!
- Aaahhh... hã... que foi?... que foi, macho... gostoso?
- Tu tem que esconder a pica do meu amigo, aí na tua frente, também!
Aquilo bastou para Sandrinha incorporar de vez a imagem de piranha com que se identificava. A viada deixou de rebolar e ficou quietinha, sofrendo e adorando as pirocadas fortes do macho. E virou sua cabeça de lado o mais que conseguia, sempre segurando o consolão de plástico perto de sua boquinha pequena.
- Áááiii... desculpa!... desculpa aaahhh... desculpa aí... es... aaahhh... espia, Djalma... aaahhh... vô... vô tratar bem dele...
Comedor experiente, macho consciente do tamanho de sua rola e do efeito que ela causava, Djalma até ali estava no controle natural da foda, como em geral ficava. Mas quando ele viu as expressões do rostinho de Sandrinha, com a viada começando a dar beijinhos na cabeça da pica postiça, ele quase gozou
- Desculpa, amigo... aaahhh... amigo do Djalma... aaahhh... chuac... é que... aaahhh... huuummm... chuac... ele me come... aaahhh... ele me come tão... gostoso... aaahhh... chuac... que até... aaahhh... chuac... chuac... esqueci... do teu... aaaiii... do teu pau... aaahhh... vô te compensar... chuac... chuac... juro!
Com todo seu corpo fofo de viadinho gordinho de 15 anos sendo sacudido pelas deliciosas pirocadas do macho, Sandrinha fez uma linda carinha de puta e em lugar de continuar a beijar, lamber, ou de meramente chupar o pau de vinil, ela lembrou das lições de Leia e colocou a linguinha por baixo da rola postíça, preparando-se para um garganta profunda.
E Djalma, além de curtir a quentura e aperto daquele reto de veludo que aprendera a gostar, viu um espetáculo de tesão incrível.
A viadinha, com seu rostinho muito branco contrastando com os cabelos muito pretos já cortados em curto e assimétrico french bob, ficava ainda mais bonita engolindo aquela piroca plástica que harmoniza perfeitamente com a boquinha e queixo pequenos e com as maçãs salientes que davam a Sandrinha aquela carinha de puta melindrosa dos anos de 1920.
Djalma viu a rola sintética desaparecer na goela de Sandrinha até ficar só a base de fora, encostada nos lábios da bichinha. Viu os olhos da viadinha verterem lágrimas, com as glândulas pressionadas pelo esticar do rostinho. Viu a cara de felicidade que a putinha fazia.
E por efeito de ter visto tudo isso junto, Djalma perdeu o controle e começou a bombar com uma força de quadris incrível, que fazia os joelhinhos da viada pular no assento da poltrona.
Sandrinha ia ficando sem ar mas não tinha vontade nenhuma de tirar a piroca de vinil da goela, completamente paralisada pelas fortes bombadas de seu comedor. E então aconteceu um desses momentos de entrosamento no sexo que fundem um casal como se fossem um só. Algo como o “encaixe de quatro, de sapinho” que fazia Gil e sua travesti Leia gozarem juntinhos.
É que fudendo descontroladamente o rabo fofo de Sandrinha, o mecânico passou a dar pirocadas um pouco mais alto do que o anel do amor da viada e isso fez a cabeça da piroca entrar fazendo força pra baixo no reto invadido. E desse jeito o alvo que ficou na reta da trozoba passou a ser a próstata da arrombada.
Sandrinha já se sentia muito mais puta do que sua ídolo Leia, porque viajava que era dava o rabo e mamava dois machos pirocudos. Já delirava com a garganta profunda no consolo, com as mãos do mecânico agarrando forte e puxando seus quadris e com o torpedão de Djalma a recheando toda, quando de repente passou a ter a próstata pressionada como nunca.
E no momento exato em que Sandrinha largou da piroca plástica para segurar no encosto da poltrona e fazer mais força pra trás no ritmo das bombadas, para aumentar ainda mais a sensação de que era arrombada até o talo, ela escutou Djalma urrando as palavras mágicas:
- PORRA, VIADO! VOU GOZAR! ÁÁÁÁÁÁHHH!!!
Daí tudo aconteceu ao mesmo tempo!
O consolo de vinil foi empurrado pra fora da boca da viada pelos movimentos involuntários da goela como se Sandrinha o cuspisse.
Roxa de falta de ar, a bicha aspirou desesperadamente assim que a garganta ficou livre e engasgou com a própria baba grossa da garganta.
E foi tossindo descontroladamente, por causo do engasgo e sentindo a porra quente de Djalma banhar suas entranhas, que Sandrinha gozou. E gozou o gozo mais intenso de sua vida.
E Djalma, gozando, sentiu seu pau ser ordenhado pelas contrações de gozo e de tosse da viadinha e continuou gozando em longas contrações mesmo depois de não ter mais esperma para injetar no cu de sua comidinha.
Depois de se acalmar, Djalma tirou a piroca de dentro da bichinha e chamou meio cansado.
- Vem. Bora pro quarto!
Sandrinha respondeu cheia de dengo e ficou de pé lentamente, sentindo-se toda molinha.
- Áááiii... tu acabou comigo...
- Gostou, não, Viado?
Quando a bichinha se virou para seu macho Djalma viu no rosto dela a felicidade em que a adolescente estava, logo confirmada por ela dando bitoquinhas rápidas na boca do mecânico, enquanto agradecia.
- D-jal-ma... smack... foi a melhor... smack... a melhor enrabada da minha vida!... smack... smack...
O mecânico riu de volta, satisfeito, mas logo estalou um tapão no traseiro fofo da fêmea:
- Tá bão mas pode melhorar! (Plaft!) Bora pro quarto!
- Ái, Djalma!
Sandrinha foi na frente, rebolando acintosamente e sentindo o esperma de seu homem começando a escorrer cuzinho afora.
Chegando no quarto, Djalma se jogou no centro da cama de casal, de barriga pra cima e braços abertos. E a viadinha se aninhou de lado, com a cabeça no peito cabeludo do macho, o piruzinho preso entre as coxas pra não tocar em seu comedor e com uma das mãos fazendo carinho no sacão de onde saíra o leitinho que agora escorria em seu rego e uma das nádegas.
- Ái, Djalma! Como foi bom!
- Tu gozou só tomando no cu. E rapidinho!
- Também, né? Com tu me provocando antes... fingindo que tinha mais uma pica...
Era daquele assunto que Djalma queria falar e o macho não perdeu a oportunidade.
- Tu bem gostou da ideia, né?
- Égua! Acho que é o sonho de toda fêmea!
- De toda fêmea, num sei. Mas de toda puta que nem tu, com certeza!
- Ái, macho... tu falando assim deuzinha... me anima toda!
- Té puta mesmo, né?
- Eu sô!... sô puta mesmo!
E pegando na base do caralho à mea bomba de Djalma, Sandrinha completou:
- Culpa desse teu pauzão gostoso, aqui!
- Potoca! Tu já era bem puta quando veio pra cá me dá o rabo, com a desculpa de aprender mecânica!
A viadinha levantou a cabeça olhando pra Djalma e riu toda dengosa, se aproximando do macho para o beijar na boca.
- Verdade! Tu tem razão! Acho que sempre quis é ser puta!
Os dois se beijaram gostoso e a boiolinha já punhetava a rolona do mecânico quando o macho interrompeu o beijo para propor.
- Bora fazer de verdade?
- O que?
- Suruba! Bora fazer com uns amigos, aí!
Djalma viu muito bem que os olhos de Sandrinha faiscaram com a ideia e a mão da viada apertou com força seu caralho já ficando todo teso. Mas a bichinha fez doce e comentou um sentimento real, que acompanhava sua fantasia da suruba.
- Ái, Djalma! Num sei... tenho medo...
- Égua! Medo de que, Viado?
- Dois homens... se o outro for assim pauzudo que nem tu, então... tenho medo de me machucar toda... vai que...
Djalma puxou a viadinha com carinho para um novo beijo e depois a acalmou falando de pertinho:
- Tem medo não! Tu acha que vô deixar acontecer alguma coisa de ruim com esse teu cuzinho que eu gosto tanto de comer?
- Tu gosta de comer meu cuzinho, gosta?
A mão de Djalma já descia pelas costas de Sandrinha rumo à bunda fofa da viada e logo um dedo do macho seguia lentamente pelo alto do rego, rumo ao cuzinho em questão. E a bichinha já se arreganhava toda, montando no macho ainda deitada sobre ele, com seu piruzinho mais ou menos no limite entre o peito e a barriga do mecânico.
- Tu sabe que adoro comer teu cu.
- Aaahhh... Djalma...