Zefinha destinada aos boquetes

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 10/07/2023 14:40:00

Meu nome é Maria José, mas todos me chamam de Zefinha. Tenho 43 anos de idade, e minhas duas filhas já se casaram. Meu marido se converteu ao islão e não pensa mais em sexo. Então, eu tenho que procurar fora, e como tenho procurado!

Descobri que amo porra, aquele líquido precioso que sai dos paus dos homens. Há um ano, que é raro o dia em que eu não chupo nenhum. Adoro fazer as mamadas, e receber na boca, a porra, engolindo o que puder. Também, adoro ser capacho dos homens que estou chupando. Tem uns que adoram meter na minha garganta, e deixo, pois sei que assim, eles vão gozar fartamente, para eu ficar com muita porra na garganta.

Logo que meu sobrinho saiu da cadeia, eu fui passar uns dias no seu barraco, pois sabendo que ele precisava de assistência doméstica, e também por ter ficado um ano sem mulher, eu sabia que ele tinha muita porra pra me dar. E quando eu estava chupando ele, chegaram 2 amigos seus para o visitar. Ele não me apresentou como tia, mas disse que eu era uma vagabunda qualquer ali do bairro. É claro que ele me compartilhou com os colegas, e eu fiquei a tarde toda, engatinhando de fio-dental, por aquele barraco, chupando e engolindo a porra dos 3, e mais 2 que eles convidaram para virem. No fim, eu tive que realizar uma fantasia deles, e todos mijaram em mim. Abri a boca e gargarejei aquela urina, até achando engraçado. Esqueci, e cheguei de noite em casa, toda mijada e gozada. Meu marido me desconjurou e não deixou eu posar em casa naquela noite. Fui para a casa de um vizinho tarado.

Na casa do vizinho, ele me apresentou a 2 outros que estavam lá:

− Essa senhora é minha vizinha. Ela é uma vadia boqueteira, não é Zefinha?

Eu, que não faço questão de esconder, concordei:

− Sim. Sou uma vadia, adúltera e boqueteira.

E já me ajoelhei para receber as varas na garganta. Fiz a demonstração para o primeiro, que enquanto eu chupava, apertava o meu nariz e me dava uns tapas na cara. O segundo me desafiou, dizendo:

− Mostra que meu pau é pequeno, puta indecente!

Demonstrei a ele, enfiando tudo na garganta, com as bolas junto, ficando dentro da boca. Ele não aguentou e gozou rápido, na minha cara mesmo. Fui para o outro, e fiz a mamada caprichada. Enquanto ainda, eu estava com esse pau na boca, meu vizinho fez as pazes por telefone, com a mulher dele, desligou e disse:

− Zefinha, você vai ter que sair. Minha mulher está voltando pra casa.

Terminei de tomar mais aquela gozada na boca, saí para fora, chamei um carro de aplicativo, e fiz o pagamento com um boquete. Cheguei na casa do meu irmão, de 10 anos mais jovem do que eu, e ele estava só de cueca, passando um café. Me passou uma xícara, e disse com cara de desdém:

− Nossa, Zefinha! Você está cheirando a mijo e porra!

Respondi:

− Sim. Agora, eu sou a boqueteira desleixada da galera. – Olhei para ele, e lembrei: − Acho que eu nunca chupei o seu pau, chupei?

Ele me meteu uma bofetada. Continuei falando:

− Agora que fudeu tudo, mesmo! Meu marido virou Libanês, minhas filhas casaram com uns mauricinhos metidos à besta, posso virar sua irmã vadia e incestuosa.

Ele me meteu outro tapão na cara, e eu me senti orgulhosa de finalmente quebrar o gelo. Fui abaixando-me como sempre. Cheguei e medi o cacete por cima da cueca. Tava tinindo! Coloquei para fora e percorri toda a extensão, que pulsava de tesão. Segurei pelo saco e introduzi, até a cabecinha ficar lá, nas amigdalas. Ele me juntou pelos cabelos, e carcou até sair lágrimas dos meus olhos. Depois, ficou tremendo e gozou, quando eu comecei a fazer movimentos de deglutição, engolindo simultaneamente a porra. Ele ficou exaurido no sofá, e me deixou tomar banho e dormir na sua cama.

Quando acordei de manhã, só de calcinha fio-dental, e já olhei espantada. Tinham 16 homens nus, meu irmão e mais 15 amigos deles. Sem perguntar o que era aquilo, comecei a chupação. E eles usaram e abusaram da minha boca. Uns iam mijando por cima, enquanto eu chupava outro. Também, cuspiam na minha cara, para se misturar à meleca de porra. Outros passavam o pé na minha cara, como sinal de superioridade. E eu não ligava, pois me sentia a puta mais devassa, e era isso que importava. Uns mais atrevidos, seguravam a minha cabeça para meter fundo na minha garganta. Um deles deu um tapa na minha bunda, quando meu irmão avisou:

− Com essa aí, tem que ser na cara!

Mal avisou, e começou. Tive que parar de chupar para me submeter à fila. Formou-se uma fila, que ia passando e dando tapas na minha cara, tudo do mesmo lado, o esquerdo, que ficou vermelhinho. Logo após o espancamento, voltei à felação, que é mais a minha praia. Tomei mais umas mijadas, pois ali tinham vários sádicos pervertidos, todos mais jovens do que eu. Adoro! Vejam só, o lance legal foi a hora das gozadas. Quando o cara vai gozar na boca sem meter, só com a estimulação da chupada, vai bem uns 2 minutos na chupada decisiva, aquela que não tem mais volta. Então, para os 16 foram cerca de meia hora.

Meia hora, tomando gozada após gozada. E como não dá para engolir tudo, fiquei com o rosto totalmente branco, como uma coroa boqueteira indecente. Fiquei mais umas horas por ali, voltei para casa, e meu marido já tinha me perdoado.

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Comentários

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Meu Deus ,preciso re conhecer urgente, adoro uma pauta sacada como vc

newredlife23@gmail.com

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.
Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.