A formação de uma hotwife - Aproveitando e aprendendo.

Um conto erótico de Doce Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 7538 palavras
Data: 10/07/2023 16:30:26
Última revisão: 22/12/2023 10:55:39

Sem dúvidas os últimos meses foram de mudanças e descobertas. Porém, nem de longe eles poderiam ser comparados com o que viria pela frente quando falamos de experiências. Trair meu agora ex-namorado Guilherme não foi certo, mas seria uma grande mentira minha dizer que não foi gostoso.

Aquela semana seria a primeira em relação a muita coisa na minha vida. Um verdadeiro momento de mudanças profundas que há pouco tempo eu sequer poderia imaginar. A primeira delas seria pelo lado profissional, iniciando a gerência de um restaurante novo, um investimento grande realizado pelos meus tios e que cabia a mim a tarefa de fazê-lo render.

Já pelo lado pessoal, eu estava solteira, mas já enrolada com um amigo que claramente tinha uma cabeça diferente do meu antigo namorado. Uma mente mais aberta e muito mais segura e que estava me incentivando a experimentar sensações novas e até mesmo comportamentos novos. Sem dúvidas era um momento de ascensão.

Naquela segunda eu acordei bem cedo e fui para academia, muito na força da disciplina e baseada no compromisso de encontrar o Daniel lá, algo que aconteceu, já que ele também se arrastou lá naquela manhã. Ainda não tinha revelado para ele que agora estava solteira e optei por manter a informação comigo por algum tempo. Malhamos, conversamos e ele ficou de tentar de aparecer no restaurante naquela segunda, porém, a agência onde Daniel trabalha fica praticamente do outro lado da cidade, então o seu deslocamento para chegar lá, ia consumir quase todo seu horário de almoço.

Também combinamos de experimentar malhar no período da noite. Realmente acordar tão cedo para malhar não ia dar certo. Apesar de ser uma questão de costume, não estávamos dispostos a tamanho sacrifício, sendo melhor trocar de horário, ou pelo menos experimentar o da noite.

A inauguração do restaurante foi muito boa e apesar da correria e algumas tensões, tudo ocorreu de forma tranquila e controlada. A casa lotou, todos os clientes foram atendidos e gostaram muito do ambiente que apresentamos. As meninas apareceram para almoçar como tinham prometido. Infelizmente, devido a correria não pude dar atenção que elas mereciam, mas elas entenderam. Quem também apareceu no horário do almoço foi o Guilherme acompanhado de seus pais. Inicialmente fiquei um pouco constrangida, mas segui o protocolo, os cumprimentei, e agora felizmente, graças a correria, não pude me fazer presente o quanto eles gostariam.

No restaurante a semana toda foi bem corrida, assim como as seguintes. Muito trabalho, pouco tempo para mim durante o dia e muitas mensagens para responder quando eu tinha um horário vago. Naquela semana o Guilherme continuaria a insistir para reatar o namoro, ou mesmo para conversar a respeito disso. Entretanto, eu estava segura e quando não dava uma resposta negativa ou genérica, simplesmente ignorava as mensagens ou não atendia as ligações. Eu tinha esperança que em algum momento acendesse uma luz na cabeça dele dando noção da realidade da situação, coisa que com o tempo acabou acontecendo.

Na academia, a partir da terça daquela semana, eu e Daniel fomos malhar às 19 horas. Horário que a academia já estava cheia, o que não me agradou muito, porém, era melhor que acordar antes das 6 horas da manhã. O horário da noite também era frequentado por outros conhecidos meus e dele. Algumas amigas minhas mais próximas iam naquele horário em dias diferentes da semana e acabaram por conhecer o Daniel, assim como amigos dele me conheceram. Nosso contato ainda era bem distanciado, nada que saltasse aos olhos ou denunciasse o que já estava rolando entre a gente. Ele não ficava grudado em mim enquanto estávamos treinando, dando espaço para outros caras me cercarem e até conversar comigo, algo que eu ainda me limitava a fazer, já que pelo menos para o Daniel, eu ainda namorava. Porém, isso iria mudar no decorrer dos dias.

Na quarta-feira, com toda a correria do restaurante e a adaptação a minha nova rotina, eu estava bem estressada, querendo relaxar e claro, a melhor forma que tenho para fazer isso é descarregando toda essa tensão em uma boa transa. Eu não tinha mais namorado, mas tinha um amigo que já tinha se mostrado um maravilhoso parceiro na cama e claro que eu ia usar ele. Também seria uma boa oportunidade para eu revelar para ele que agora eu não namorava mais.

Liguei para o Daniel no meio da tarde, no raro momento livre que tive.

Eu - Boa tarde, Dan! Tudo bem com você?

Daniel - Oi, boa tarde, Sara. Tudo bem sim e com você? Que surpresa a sua ligação. Aconteceu alguma coisa?

Eu - Tudo bem também. Então, aconteceu sim e eu queria conversar essa noite com você. É algo importante. Você se importa de ao invés de ir para academia eu ir na sua casa?

Fiz um leve ar de misteriosa sem falar que o assunto importante era sobre o fim do meu namoro.

Daniel - Por mim tudo bem, não vamos hoje. Eu vou comprar algo para comermos, então deixa pra jantar comigo, certo? E você não quer me adiantar o assunto não?

Eu - Tudo bem, eu janto com você. Compre algo leve e pode deixar que eu compro a sobremesa. Combinado? E não vou adiantar o assunto. Só vai saber na hora. Beijos, vejo você mais tarde.

Assim encerramos a ligação e voltamos aos nossos deveres profissionais. O restante do dia correu rápido e logo eu estava em casa, me arrumando para ir a “academia”.

Escolhi uns shorts preto, colado e um top rosa que adoro usar. Com ele não preciso me preocupar com sutiã, já que ele tem uma camada extra por dentro. Além disso, o caimento dele no meu corpo deixa meus seios bem atrativos. Minha barriga ficou toda de fora e calcei meus tênis. No último minuto resolvi colocar uma camisa rosa bebê com uma estampa de flores que eu tenho, afinal, eu tinha prometido levar uma sobremesa e iria passar na padaria para comprar. Não daria muito certo ir com a barriga toda de fora para lá. Talvez se o Daniel fosse comigo ele até me incentivasse e eu topasse ir daquela forma, mas sem ele, não tive coragem.

Passei na padaria e comprei alguns pedaços de um bolo de chocolate maravilhoso que fazem lá, afinal, eu malho forte para conseguir massa para o meu corpo magro e não para emagrecer. De lá fui para a casa do Daniel, chegando pouco depois das 19 horas. Parei meu carro e dentro mesmo dele, tirei a blusa rosa que tinha vestido para ir a padaria, ficando apenas com o top na parte de cima. Sai do carro com a sacola que estavam os pedaços de bolo e toquei a campainha. Não demorou e Daniel abriu o portão e eu entrei.

Quando me viu, Daniel já abriu o sorriso e veio caminhando até mim. Foi natural que ele me recebesse com um beijo, colocando suas mãos na minha cintura e eu passando minha mão livre no seu pescoço. Nosso beijo, até foi tranquilo, mas não foi só um beijo de carinho, já ali eu mostrava o que eu queria, chupando muito a língua dele e colando meu corpo no dele.

Daniel estava apenas de shorts, aqueles de moletom. Aproveitei que ele estava sem camisa e alisei seus ombros durante nosso beijo. Logo entramos para jantar e começamos a conversar sobre amenidades, coisas sobre trabalho e dia a dia e sobre o que eu havia comprado para a sobremesa. Revelei que tinha sido um bolo de chocolate que minha mãe costuma comprar em uma padaria perto de casa e que eu adoro.

Ele também me perguntou porque eu estava com roupa de academia e eu disse para ele que para todos os efeitos eu tinha ido a academia, dando um sorrisinho em seguida. Claro, que com a mente dele, a pergunta seguinte foi um pouco óbvia.

Daniel - E você foi para a padaria assim? Com essa barriga linda toda de fora?

Sorrindo eu respondi a ele.

Eu - Não. Eu não tive coragem. Coloquei uma camisa por cima e quando cheguei aqui, tirei ela no carro.

Daniel - Ah Sara! Já conversamos sobre isso. Você não precisa ter vergonha de colocar seu corpo em exposição. Ele é lindo, você é linda por inteiro. Qual o problema de as pessoas verem?

Enquanto Daniel falava ele deixou de organizar a mesa e veio caminhando até mim, colocando suas mãos em meu rosto e beijando minha boca novamente, com carinho, mas aos poucos aumentando a intensidade. Entre nossos beijos o respondi, falando baixinho devido à proximidade.

Eu - Mas não sinto vergonha, tanto que eu já fui malhar assim. Só não tive coragem, acho que talvez, se você tivesse comigo, ou pelo menos próximo de alguma forma, eu teria ido sem a camisa.

Continuamos o beijo, trocando carinhos, alguns deles bem safados, como eu que mordia e puxava os lábios dele, e ele, que já tinha uma das mãos na minha bunda, apertando-a e fazendo meu corpo colar no dele. o que fazia uma das minhas pernas pressionar o pau dele que ainda estava por baixo das roupas

Daniel - Então que tal um dia eu te acompanhar em algum lugar e você vai vestida assim, ou de alguma forma sexy?

Eu - Podemos pensar em algo outra hora e ver como fica. Se for legal como na vez no entregador, eu com certeza topo.

Dei uma piscadinha para ele e voltamos a nos beijar com intensidade, com nossas mãos passeando um no corpo do outro, já com uma intimidade deliciosa. Após esses carinhos, voltamos a arrumar a mesa para jantarmos. Aproveitei para ficar descalça e jantar mais à vontade.

Daniel havia comprado uma salada de folhas e um filé de peixe para jantarmos, atendendo o meu pedido para comprar algo leve. Para acompanhar suco de acerola, que particularmente eu amo.

Nos sentamos à mesa e nos servimos e como eu tinha criado a expectativa, Daniel logo procurou perguntar o que eu tinha de tão importante para conversar com ele ao ponto de não querer ir para academia. Calmamente, enquanto eu apreciava o jantar, olhei em seus olhos, sorrindo e com calma soltei a novidade que tinha guardado por alguns dias.

Eu - Terminei com o Guilherme no fim de semana. - Sorri

Daniel congelou na hora, soltando os talheres e me olhando demonstrando que foi pego de surpresa. Depois de um silêncio de alguns segundos, ele conseguiu falar. Acho que estava pensando no que deveria ou não falar.

Daniel - Bom, eu não vou dizer que sinto muito, pois não sinto. Pelo contrário, o que sinto é felicidade. Isso significa que a gente pode começar a ficar mais em público e eu posso pensar em ter algo mais sério com você?

Eu - Eu sei que essa é uma boa notícia para você. Acho que de certa forma é uma boa notícia para todo mundo, até mesmo para o Guilherme, mesmo ele não sabendo o porquê, já que o que eu estava fazendo não era tão justo com ele. Sobre nós, eu quero primeiro dar um tempo, esperar pelo menos algumas semanas antes de publicamente ficar com você. Claro, que isso não impede da gente sair juntos qualquer dia desses como você tanto me convida, ainda mais se for em outra cidade. E sobre algo sério, aí é com você. Queria usar essas semanas para te conhecer melhor e que você me conheça melhor, assim, se decidirmos por algo mais sério, saberemos o que um espera do outro. Que tal?

Nós continuávamos a comer com calma, enquanto a conversa fluía. Isso é algo que eu adoro, nossa conversa, por mais delicado que o assunto possa ser, flui com naturalidade, com cada um expressando suas ideias e pontos que merecem uma atenção maior.

Daniel - Por mim, tudo bem. Eu entendo que você queria ver as coisas esfriarem antes de surgir comigo. Claro que eu lamento ainda ter que ficar nessa de escondidos, mas entendo. E claro, querendo algo sério com você, quero te conhecer mais ainda e quero que você me conheça mais também. Inclusive, temos que conversar sobre o estilo de namoro, pois, acho que que você já deve ter alguma desconfiança, eu tenho uma cabeça bem diferente do seu ex, por isso acredito que uma conversa, antes de decidir como vamos seguir, seria muito saudável.

Já finalizando o jantar, ouvindo-o com atenção, eu sinalizei com a cabeça positivamente e sorri. Fiquei feliz que ele, mesmo não gostando muito de manter a descrição, entendendo o meu ponto e concordando em seguir um pouco mais de tempo com aquela postura mais discreta. Lógico que isso não significava que não podíamos brincar da forma que ele queria, pois até mesmo quando eu namorava o Guilherme, isso não nos impediu.

Quando terminei o meu prato, me levantei e o levei para pia, deixando meu copo e pegando outro prato, levei a mesa e coloquei um pedaço de bolo, também peguei apenas um garfo e quando Daniel terminou o jantar dele, também retirei o seu prato, colocando na mesa. Feito isso, sentei nas pernas dele, dando um beijo no rosto e pegando um pedaço do bolo e levando até sua boca, eu também comida alguns pedaços e sempre aproveitava para cheirá-lo e beijá-lo, da mesma forma ele fazia, e assim, a tensão sexual foi se instalando entre nós.

Levei minha boca até o ouvido de Daniel e sussurrando resolvi revelar o principal motivo que me levou até a casa dele naquela noite. Claro que aproveitar um jantar com ele foi algo bom e ter a oportunidade de revelar minha recém solteirice eram bons motivos, mas o principal era transar com ele mais uma vez. Era para isso que eu tinha ido lá.

Eu - Além de te dar a notícia e apreciar o jantar com você, meu real interesse de ter vindo para cá essa noite é outro.

Terminando de falar, mordi a orelha dele de leve, emendando um beijo no pescoço do meu amigo e começando a chupa-lo, ao mesmo tempo que tentava olhar em seus olhos. Daniel resolveu entrar no meu joguinho.

Daniel - E qual o seu interesse aqui, Dona Sara?

Eu - Te usar!

A partir daí eu ataquei o Daniel, trazendo a boca dele até a minha e beijando ele com muito desejo e tesão. Minha língua invadiu a boca dele e logo estava quase que dançando com a dele. Um beijo sabor chocolate e que ficava a cada minuto mais intenso e igualmente gostoso como o bolo. Logo uma das mãos dele estava entrando por baixo do meu top e agarrando o meu peito, também não demorou muito para o pau dele ficar duro e começar a pressionar a minha bunda.

Daniel logo se levantou da cadeira, me fazendo levantar junto, mas não me deu espaço. Com muita habilidade, ele pegou em cada lado da minha bunda, apertando com força e me ergueu, eu naturalmente enlacei a cintura dele com as minhas pernas e voltei a beijá-lo com o mesmo desejo de antes, chupando a língua dele como se fosse arrancá-la.

Daquela forma, Daniel me levou com calma até o seu quarto, fechando a porta com um dos pés e me levando até a sua cama e me deitando nela. Eu fiz menção de tirar o meu top, mas ele me impediu, segundo ele, “ele faz questão de desembrulhar os presentes dele”.

E assim foi feito, Daniel pegou meu top pelas bordas e puxou, livrando meu corpo dele e revelando mais uma vez os meus seios para ele. Meus biquinhos estavam bem duros e quando ele os viu, Daniel os atacou com muita fome, revezando as chupadas nos dois peitos, enquanto me arrancava gemidos.

Daniel brincava como queria com eles, chupava, mordia, apertava, como já havia feito antes. Porém, dessa vez, nitidamente ele se comportava de uma forma mais afoita, como se tivesse agora toda a liberdade para aproveitar da forma que bem entendesse e era exatamente isso que ele fazia.

Minhas mãos entravam pelos cabelos da sua nuca, forçava a boca dele em meus seios, como se fosse possível ele colocar qualquer um dos dois por completo dentro da boca dele. Ele até tentou, mas isso é impossível. Logo ele voltou a me beijar, com desejo, com tesão, intensamente e colocando seu corpo sobre o meu, fazendo pressão e eu sentindo o pau dele já roçando em minha boceta ainda sob os shorts. Daniel já se colocava entre as minhas pernas, mas antes de qualquer coisa, procurava aproveitar as preliminares ao máximo.

Apesar de estar adorando o que fazia em minha boca, pescoço, orelha e peitos, Daniel logo começou a descer com sua boca pelo meu corpo de forma carinhosa. Beijo a beijo sua boca ia descendo e eu sabia bem onde ela ia parar. Me arrepiei toda curtindo aquela sensação maravilhosa de ter meu corpo beijado e logo senti Daniel beijando minha boceta por cima dos shorts. Nesse momento, elevei meu quadril de forma a sinalizar para ele que queria me livrar dos shorts e da calcinha.

Daniel entendeu bem o recado, puxando os shorts e me deixando com a calcinha branca pequena que eu tinha escolhido para aquele dia. Logo que me livrou dos shorts, Daniel não perdeu tempo e caiu de boca na minha boceta, apenas colocando a calcinha para o lado, abrindo os lábios dela e enfiando sua língua. Nessa hora, além de me arrepiar mais, gemer mais, aquela energia que sempre comento começou a passar pelo meu corpo. Eu cravei minhas unhas na cama, rebolando de leve o meu quadril na boca dele, enquanto sentia, ou melhor, me deliciava com as chupadas que Daniel me dava.

Era evidente o quão experiente e caprichoso ele era fazendo sexo oral, pois quando ele sentiu que eu já estava entregue na boca dele, ele enfiou um de seus dedos fundo na minha boceta, me arrancando um gemido longo, alto e arrastado. Logo veio um segundo dedo e dessa vez, os dois se dobraram, fazendo uma massagem interna na minha boceta que me levou ao delírio, isso tudo sem que ele parasse de me chupar, principalmente concentrado no meu grelinho. Foi inevitável não gozar forte da boca do Daniel e ser tomada pelo êxtase que só um orgasmo pode proporcionar.

Eu fiquei deitada curtindo aquelas sensações e ele sugando e claramente se deliciando com meu gozo. Eu fechei meus olhos, relaxando na cama, já com meu corpo suado, sentindo toda aquela energia passando pelo meu corpo.

Daniel veio por cima de mim, novamente me beijando pelo corpo até que chegou em minha boca. Nos beijamos e eu pude sentir o meu sabor na boca dele. Também senti novamente o seu peso sobre o meu corpo e ficamos naquele beijo demorado, molhado, cheio de língua por um tempo, enquanto eu me recuperava do gozo que ele tinha me proporcionado.

Eu já estava me acostumando ao ritmo de Daniel, por isso, me recuperei mais rápido que as outras vezes. Indiquei que queria ficar por cima, e assim foi feito. Daniel se virou na cama e eu me virei sobre ele. Agora eu estava montada sobre o corpo dele. Agora era minha vez de beijar o corpo dele. Fiz isso com o mesmo carinho que ele fez no meu e mostrando o meu desejo por ele naqueles movimentos.

Beijei sua boca, sugando sua língua e mordendo seus lábios, mordisquei também a sua orelha, sussurrando o quanto a boca dele era gostosa, chupei o seu pescoço e fiz isso claramente para deixar marcas e por fim desci beijando seu peitoral e barriga, sem pressa. até beijar o pau dele mesmo que por cima da bermuda. Neste momento, não tinha motivo mais para ele estar com ela, por isso, fiz questão de tirá-la e junto veio a sua cueca, revelando o seu pau bem duro, em riste, já próximo ao meu delicado rosto.

Me posicionei melhor, me colocando ao lado do corpo dele, ficando de quatro, com a bunda empinada e ao alcance de uma das suas mãos, me permitindo ainda olhar para o rosto e ver o sorriso prazeroso que tomou conta do seu rosto quando segurei o seu pau com firmeza e comecei a beijá-lo, lambê-lo e por fim, chupá-lo. Daniel gemia e logo deu o primeiro tapa em minha bunda, seguido esse tapa de um apertão forte. Eu gemi quando senti o tapa, olhei para ele e dando um sorrisinho de puta, com o pau dele na minha boca dei uma piscadinha, como se consentisse para que dele desse outros, e outros tapas vieram.

Eu continuei com a chupar a rola de Daniel, babava, forçava contra a minha garganta, mas não conseguia engolir ele por completo. Não me esqueci o seu saco, durinho, cheio de porra que seria um belo prêmio. Ele eu apertei, beijei, chupei, procurei mais uma vez proporcionar o melhor boquete que eu poderia oferecer a ele em retribuição ao prazer maravilhoso que ele me deu.

Daniel que já havia dado outros tapas na minha bunda, com certeza deixando-a bem vermelha, agora usava novamente os seus dedos. Primeiro começou por minha boceta, passando os dedos pela entrada, sem enfiar e depois de um tempo enfiando dois dedos bem fundo. Isso me arrancava gemidos que eram abafados já que eu me recusava a tirar o pau dele de minha boca para gemer. Posteriormente, mesmo deitado, Daniel passou a dedilhar o meu cuzinho, me fazendo sentir sensações muito gostosas e pouco exploradas por mim. Ele não enfiou nenhum dedo, mas só a pressão que fazia na entradinha dele era uma delícia. Naquele momento, eu ainda tinha uma cabeça bem fechada para sexo anal, entretanto, era inegável que eu estava adorando a pressão que ele fazia com seus dedos mágicos.

Depois de muito chupar o pau de Daniel, eu parei. Já estava com a boca cansada e dolorida. Na hora de tirar, vários fios de saliva se formaram, ligando minha boca ao pau dele.

Daniel sabia que era o momento para ele voltar a ficar dentro de mim.

Daniel - Camisinha?

Eu - Por favor. Acho que ainda não é o momento para a gente fazer sem.

Ele se levantou, foi até o seu guarda-roupas e trouxe um pacote com três. Abriu uma, vestiu e sentou na cama. Eu imediatamente apoiei minhas mãos em seus ombros e me coloquei sentada de frente para ele, segurando o seu pau já posicionado entre as minhas pernas e levando a cabeça dele a entrada da minha boceta, que estava tão melada pelo meu gozo, que no momento que o pau dele encaixou, logo eu pude descer na rola de Daniel. Fiz isso com calma, aproveitando e sentindo cada centímetro e prazer, gemendo charmosamente olhando nos olhos dele.

Daniel também gemia, mas também cuidava de levar as mãos dele em meu corpo, principalmente na minha bunda, que era apertada e alvo de mais tapas firmes, o que me incentivava a cavalgar aumentando a intensidade. Passei meus braços ao redor do pescoço dele, trazendo novamente a boca dele até a minha, diminuindo por um momento as sentadas, mas voltando a beijar a boca dele sem pressa, proveitosamente entre os gemidos que dava ao sentir o pau dele novamente me abrir.

Aquela já era a nossa terceira transa, eu já sabia o que esperava sentir, mas quando a ação começa, sempre fico surpresa como a grossura do pau dele faz uma pressão gostosa na minha boceta, abrindo-a, ao mesmo tempo que tocava a parede do meu útero quando eu sentava nele, colocando quase toda a rola do Daniel dentro de mim.

O clima inicial era de romance, naquela posição em que estávamos, eu cavalgava de maneira leve, curtindo os movimentos que fazia e o atrito do pau de Daniel entrando e saindo de mim. Eu gemia com a minha boca pertinho da dele, colando meu corpo no dele, olhando nos olhos dele e estabelecendo uma conexão que só intensificava o meu prazer. Era uma delícia estar naquela posição, eu poderia passar o resto da noite fazendo aquilo, mas naquela noite, eu queria mais.

Depois de cavalgar por algum tempo, acostumando com o pau de Daniel dentro de mim, eu dei um último beijo na boca dele, ainda cavalgando devagar e pedi sussurrando.

Eu - Agora quero que você me pegue e me faça gozar de novo, agora me fodendo como você já me mostrou que sabe fazer.

Daniel sorriu, me dando como resposta uma piscadinha e um “pode deixar”.

Eu saí devagar de cima dele e fui para cima da cama, ficando de quatro. Daniel aproveitou e trocou a camisinha, indo logo para trás de mim, mas não chegou logo enfiando. Ele beijou minhas costas, colocando suas mãos em meus quadris e me puxou para trás, pedindo para que eu me posicionasse mais no canto do colchão. Me posicionei como ele me orientou, ficando com os pés fora da cama, bem apoiada nos joelhos e por fim, os antebraços apoiados no colchão, deixando minha bunda bem empinada para ele, com minha boceta exposta, convidando para ele enfiar cada centímetro daquela rola dentro de mim.

Daniel não perdeu mais tempo, se posicionou da forma devida, segurando firme em meu quadril e enfiou seu pau de forma contínua até entrar todo dentro da minha boceta, cutucando novamente a parede do meu útero e abrindo ela. Em resumo, ele deslizou para dentro de mim e a sensação que provocou foi deliciosa, não à toa, arrancou um gemido longo, alto e cheio de prazer de mim.

Logo Daniel estava estocado de forma ritmada em mim, misturando seus gemidos aos meus, enquanto me fazendo puxar os lençóis da cama e morder meus lábios. O ritmo foi aumentando, até ficar bem intenso. Eu já sentia meu corpo ficar mais quente, os impactos das estocadas de Daniel faziam meu corpo se mover, apesar do meu esforço para manter a posição que Daniel me orientou a ficar, por esse esforço, eu já estava banhada de suor. Eu gemia cada vez mais, meu corpo já arrepiava e o xeque-mate aconteceu quando ele pegou no meu cabelo, me dominando naquela posição e praticamente montando em mim, retomando as metidas com intensidade, só faltando enfiar as bolas na minha boceta. Foi inevitável não chegar a um novo orgasmo, mais intenso, mais forte, mais delicioso, mais extasiante que me fez sair da posição em que eu estava e deitar na cama, de bruços e ofegante, fazendo o pau de Daniel sacar de dentro de mim.

Daniel também estava suado, ofegante, ainda com o pau duro, mas buscando recuperar o fôlego. Ele mais uma vez tinha conseguido me proporcionar um gozo gostoso, que já me fazia relaxar. Eu fiquei deitada uns minutos curtindo aquelas sensações que tomavam o meu corpo, mas logo o Daniel veio por cima de mim, beijando o meu pescoço, mordendo minha orelha e me perguntando se eu ainda aguentava mais. Eu sorri, balançando a cabeça positivamente. Lógico que eu não ia deixar o Daniel na mão naquela situação. Seria injusto da minha parte, até mesmo uma ingratidão com o cara que me proporcionou um prazer tão intenso.

Fiz menção de virar meu corpo e ele colaborou, saindo brevemente de cima de mim e me permitindo ficar deitada, agora com as costas na cama e de frente para ele. Quase que automaticamente Daniel se encaixou entre as minhas pernas, e já foi direcionando seu pau novamente para a minha boceta. Quando encaixou e meteu um pouco, me arrancando novamente um gemido, veio até mim, me dando um beijo e falando em meu ouvido.

Daniel - Eu vou meter sem pena em você, caso você não aguente, pode pedir que eu paro.

Eu - Tudo bem, faça como você quiser, eu sou sua e é hora do seu prazer.

Com o meu consentimento e já com o seu pau dentro de mim, Daniel retomou as metidas que me dava, agora em uma nova posição, já fazendo os meus seios subirem e descerem. Dessa vez a inovação veio quando ele colocou sua mão no meu pescoço e apertou, não ao ponto de me estrangular, mas eu senti algo diferente. Ao mesmo tempo, ele aumentava o ritmo das estocadas ao ponto de elas ficarem violentas. Eu sentia o impacto fundo de cada uma delas e gemia, não tão alto por causa da posição da mão dele no meu pescoço, mas gemia.

Daniel claramente estava colocando seu tesão para fora em cada uma dessas metidas que dava em mim. Isso era delicioso. Mesmo sendo um ritmo muito mais intenso do que eu estava acostumada, era gostoso. Com certeza eu ia sair machucada de alguma forma, mas estava valendo a pena, estava tudo muito gostoso.

Depois de um tempo bombando e metendo quase que alucinadamente em mim, Daniel anunciou que ia gozar. Dessa vez ele não pediu nenhum lugar específico, apenas largou o meu pescoço, se apoiando melhor na cama e urrou, dando uma última forte estocada na minha boceta, enterrando seu pau dentro de mim e vindo dar um chupão no meu pescoço enquanto gozava dentro de mim, ainda de camisinha, mas dentro de mim. O corpo dele dava fortes espasmos em cima do meu e me enchia de prazer saber que eu colaborei com o prazer dele. Eu o abraçava com força, enquanto ele ainda tremia e tinha espasmos com os últimos jatos.

Daniel estava suado, ofegante, mais do que antes e aos poucos o pau dele foi amolecendo e saindo de dentro de mim. Daniel se levantou, me dando um beijo no rosto, sorrindo e retirou a camisinha, indo ao banheiro jogá-la fora e logo retornou para a cama. Eu estava me ajeitando melhor na cama, me deitando de forma mais confortável e ele veio e deitou ao meu lado, me puxando para deitar no seu peito ao mesmo tempo que me fazia um carinho em minha cabeça.

Foi a oportunidade para conversarmos um pouco sobre o como ia ser dali para frente. Daniel foi direto, entrando logo no assunto que não terminamos enquanto jantávamos.

Daniel - Eu gostaria muito de sair com você já neste fim de semana. O que acha? Posso marcar com o pessoal ou sairmos só nós dois mesmos.

Eu - Você não queria tanto que eu fosse sair com você e seus amigos? Já me convidou várias vezes, mesmo eu tendo ido naquele churrasco na casa da família do Bruno? Então, marque algo com eles, na semana saímos só eu e você.

Daniel - Tudo bem, vou combinar algo com eles. Com certeza deve ter algo legal para esse fim de semana. Caso contrário, a gente acha algo para ir. Falando em Bruno, agora vai ser mais simples você ir ao aniversário dele. Ainda não sei o que vai ser e nem onde, mas já te adianto, as festas de aniversário dele são bem animadas e se prepare para passar o fim de semana fora de casa.

Eu - Nossa! Pelo jeito que você fala, parece que o aniversário dele é um verdadeiro evento.

Daniel - Não tenha dúvidas de que é isso mesmo. Um evento para várias pessoas, com DJ, comida e bebida farta e em espaços amplos. A família dele tem muito dinheiro e muitas propriedades. Desde fazendas a casas de praia, coberturas e ele faz questão de sempre dar festinhas nesses locais. Inclusive já ajudei a organizar algumas de última hora.

Ao falar isso, Daniel deu um sorrisinho de canto de boca, parecia que estava lembrando de algo bom. Apesar de notar, eu não questionei nada, apenas continuei deitada no peito de Daniel, recebendo seu carinho.

Daniel - Mas quanto a nós. Preciso te falar uma coisa sobre mim. Não quero assustar você, só mesmo ser honesto desde o início, ou melhor, desde antes do início. Acho que você já percebeu que eu não sou muito encanado com outras pessoas, ou ter ciúmes. Não é que eu não tenha, mas sei administrar bem e entender as situações que acontecem. Sendo mais direto. Eu sei entender que isso de monogamia pode não existir e até aceito bem que não exista. Eu tenho um olhar mais liberal sobre tudo no mundo, inclusive relacionamentos.

Eu ouvi com atenção o que ele estava falando e sinceramente eu já tinha notado esse comportamento dele. Agora, tudo só ficou mais claro, devido à honestidade dele.

Eu - Eu acho que consegui entender o que você está falando. Já tinha notado que você não tem tantos ciúmes, mas num primeiro momento, achei que fosse porque eu não sou sua namorada.

Daniel - Não é que eu não sinta ciúmes, claro que se a gente vier a namorar e nossa paixão virar amor, eu terei ciúmes, mas não serei como seu ex, ao estourar por uma foto de biquíni em rede social. Meu sarrafo para ciúmes é bem mais elevado. Inclusive, gosto que minhas parceiras se vistam de maneira mais sexy, caso elas estejam confortáveis com isso. Por isso, caso você queria postar fotos como aquela, nem se preocupe que eu serei o primeiro a curtir e comentar dando todo meu apoio.

Sorri e dei um beijo no rosto dele mostrando minha felicidade com a continuidade da postura dele mesmo depois de eu findar meu namoro e já estar planejando ter algo mais sério com ele.

Eu - E sobre eu me exibir para outros caras, como foi naquele dia da brincadeira com o entregador de pizza? Brincadeira que surgiu da sua cabeça pervertida.

Sorrindo, Daniel me respondeu.

Daniel - Bom, já que você tocou no assunto. Ali é mais algo para apimentar. Como disse, não me importo mesmo em você sair de minissaia, decotada, botar um biquíni mais ousado na frente de outras pessoas, mesmo desconhecidos. Aquela brincadeira me excitou muito. Outra coisa que me excitou muito, mas acho que você não percebeu, foi no dia do churrasco, quando o Bruno estava secando os seus peitos, até ele fez menção de tocá-los, lembra?

Eu - Sim, eu lembro. Ele queria saber se eram naturais, já que nem você tinha tocado ainda neles. Só que eu te pergunto. E se eu já fosse a sua namorada, caso eu o deixasse pegar, apertar, sentir os meus peitos, como ia reagir?

Daniel - Bom, com o Bruno é fácil falar, pois a gente tem muita história juntos. Sendo sincero com você, eu não veria problema nenhum em ele pegar. Vou até um pouco além, não veria problema nenhum em você mostrá-los para ele.

Eu - Quando você fala que vocês têm história juntos, quer dizer que já participaram de situações sexuais juntos?

Daniel - Sim! - Como eu estava deitada no peito dele, nesse momento senti que a respiração dele mudou de ritmo e o coração deu uma acelerada.

Eu - Pode me dar exemplos do que já fizeram envolvendo namoradas?

Como ele estava sendo honesto comigo e se soltando, ou melhor, se revelando por completo, resolvi ir mais a fundo, afinal, eu tinha que saber onde estava me metendo.

Daniel - Várias coisas, mas estou com medo de citá-las e você se assustar, pois sei que você não tem muita experiência ou contato com esse modo de vida.

Eu - Calma, não precisa do medo. Eu estou perguntando justamente para conhecer. Eu sei que mesmo eu vindo a namorar você, e eu disser não, você vai respeitar. Seja esse não para qualquer coisa. Então, quero conhecer seu modo de pensar e ver a vida, seja deste lado do prisma, como nos demais.

Daniel - Tudo bem, se você diz que aguenta, então vamos lá. Tanto com ficantes, como namoradas fixas, eu já as dividi com ele, e me refiro a ménages, bem como ele já dividiu as dele comigo. Já fizemos trocas de casal, já participamos de orgias juntos e por aí vai.

Eu - E em relação a seus outros amigos? Ou essas aventuras se limitam ao Bruno?

Daniel - De certa forma, as mais intensas se limitam a um pequeno grupo de amigos. Acho que você vai querer um exemplo. Isso que eu vou te falar, é um segredo total, você pode imaginar, não é?

Eu acenei positivamente com a cabeça e emendei com resposta.

Eu - Não se preocupe, eu sei que para ter tudo isso a base é feita de confiança e discrição. Essa conversa vai morrer entre nós e só com você falarei sobre isso.

Daniel - Isso mesmo, fico feliz que você tenha uma cabeça boa, tanto para entender, como para saber que cada um tem sua vida. O exemplo que eu ia lhe dar. A Amanda e o Caio (namorado dela) também são mais liberais. Ele já a dividiu comigo, com o Bruno e também com os dois e outros caras. Eles já têm anos de namoro, então tem muita aventura na história deles, inclusive, eu e Bruno já dividimos a Amanda sem o namorado dela estar presente.

Ouvindo tudo aquilo com atenção, vocês podem imaginar que para um primeiro contato tão transparente com o que ele me confessava, minha cabeça se enchia de dúvidas. É inegável que aquele estilo de vida que agora eu sabia que a Amanda levava era tentador, convidativo ou qualquer adjetivo que possa ser usado, mas sei que tudo tem suas consequências, sejam elas boas ou ruins. Com isso não devia ser diferente.

Me sentei na cama e rapidamente passei minha perna sobre o corpo de Daniel, sentando no quadril dele, deixando uma perna de cada lado, dobrada. Apoiei minhas mãos no peito dele e ele colocou as dele em minhas pernas, alisando-as como forma de carinho. Ambos ainda nus, mas fiz isso para conversar olhando nos olhos dele, pois agora a conversa ia tomar um tom pessoal.

Eu - Certo, mas quanto a mim? Ou quanto a um relacionamento comigo. O que você espera de mim? Pois como você sabe bem, esse é o primeiro contato que eu estou tendo com essa sua forma de ver o mundo ou de ver relacionamentos. Inclusive, mesmo na cama, tem coisas que eu nunca fiz e que eu tenho certeza que você já teve muito na sua vida. Por exemplo, sexo anal. Eu ainda sou virgem nisso e tenho que confessar que tenho um pouco de preconceito quanto a prática.

Daniel - De maneira geral, só o tempo vai nos permitir descobrir como você vai reagir a tudo isso. Caso você queira um relacionamento tradicional, não me oponho. Porém, pelo que já conheci de você, acho que você tende a querer experimentar algumas coisas, como ser exibir um pouco mais. Sei que você gostou de ter essa confiança a mais, tanto que voltou do churrasco sem sua camisa, dirigindo apenas com o biquíni na parte superior. Quando ao sexo anal e outras práticas, confesso que adoro e saber que você é virgem me aguça muito o desejo. Só que eu deixo na sua mão querer. Caso você tenha vontade de experimentar um dia, ou de conhecer mais, vamos atrás de informação para tirar qualquer preconceito da sua cabeça, tirar seus medos e quem sabe, depois desse processo, a gente experimenta de fato e quem sabe, você não acaba gostando também?

Sorri para ele, o olhando de cima e sendo bem sincera, a resposta bem completa que ele me deu, ou como pode me dar, já que muito das minhas dúvidas só seriam afastadas com uma postura ativa minha, começando pela curiosidade que já era despertada mesmo antes daquela conversa, me deixou mais confiante em estar ao lado dele.

Eu - Pois eu topo experimentar. Aos poucos é claro. E me refiro tanto ao relacionamento liberal, mesmo que ainda não tenhamos oficializado um relacionamento, como o anal. Então por onde você sugere que possamos começar?

Daniel - Vamos por partes já que são dois assuntos distintos. Sobre o anal. Nós vamos pesquisar, principalmente você. Não vou mentir, você vai sentir alguma dor. Eu sou um tanto grosso e você é toda pequena, mas quanto a isso, não se preocupe. Existem pomadas para amenizar a dor e lubrificante para melhorar o atrito. Além disso, eu vou comprar uma coisa para você acostumar com a sensação de ter algo nesse seu cuzinho apertado, você usando-o nesse meio tempo de pesquisa até tentarmos de fato, pode ser que nos ajude. Mas não vou falar o que é.

Eu - Ah Daniel! Isso não é legal. Vai me deixar na curiosidade? Isso não é nada legal!

Daniel - Sim, vai ser surpresa, mas prometo não demorar muito a te dar esse presente, quem sabe amanhã ou depois eu já te entregue ele, então, comece logo a pesquisar sobre sexo anal.

Eu odeio ficar curiosa com alguma coisa, mas foi o jeito, ele não ia me falar nada mesmo que eu insistisse. Foi o jeito de castigar ele dando um beliscão no peito de Daniel que revidou dando um leve tapa na minha bunda, me arrancando um gritinho e gargalhadas que foram acompanhadas por gargalhadas dele. Nos beijamos brevemente antes dele continuar com a sua resposta.

Daniel - Quanto ao lance liberal. Não vamos começar pelo sexo envolvendo outras pessoas. Eu ainda quero aproveitar muito com você sozinho e conhecer mais você, tanto na cama como fora dela, pois assim vou saber seus limites, seus gostos e você os meus. A primeira coisa que você tem que ter na sua mente é que o que vale para você, vale para mim. Então se a gente levar isso em frente e eu quiser ficar com outra garota, caso você também não queira me dividir, não pode ter problema assim como não vai ter caso você queria ficar sozinha com alguém. Seja ele conhecido ou desconhecido. Outra coisa que você tem que saber é, gosto de transparência e saber de tudo antes que aconteça, se possível for. Por exemplo, você foi para a balada sozinha, lá encontrou fulano ou conheceu sicrano e quer transar com ele? Sem problemas! Porém, me ligue antes avisando quem é, para onde vai e deixe o celular ligado. Essa é uma forma de eu te proteger caso ocorra algum imprevisto ou situação ruim. Combinado?

Eu - Por mim, estamos totalmente acertados!

Dei um selinho na boca dele como forma de fechar o acordo.

Daniel - Só para você ter como exemplo, a Amanda. Como te disse, ela e o Caio têm um relacionamento liberal, as regras valem para os dois, apesar de que ela aproveita bem mais que ele. Enfim, no dia que Bruno e eu a dividimos, sem o Caio perto ou participando, ele estava numa viagem, bem distante. Nós a encontramos numa balada e rolou o clima e tal e ela mesma deu a ideia, mas antes, ligou para o Caio, avisou tudo, com quem estava, para onde ia, até mesmo falamos com ele e ficou tudo bem entre nós todos, como você pode ver no dia do churrasco. Sobre o seu início, acho, e aqui você pode dar sua opinião, que a melhor forma que temos para começar é com algum grau de exibicionismo, pois assim você vai se soltar mais para ganhar confiança.

Atenta ao que Daniel falava, continuei meus questionamentos.

Eu - Certo, acho uma forma leve de começar, principalmente de me testar, mas como e principalmente, onde?

Daniel - Pode ser na academia, com você investindo mais em shortinhos e tops, deixando sua barriga de fora. Se possível, tops com algum decote ou que deem um volume que chamem mais atenção, como esse rosa que você veio hoje aqui para casa. Caso você não queira ir à academia, pois tem gente a noite que te conhece, como algumas amigas suas, pode escolher algo mais sexy quando sairmos juntos para alguma balada, como nesse fim de semana. Uma mini saia, alguma roupa mais decotada e sem sutiã. Você pode, nessas situações dançar com outros caras, qualquer coisa, se alguém abusar eu estarei lá para te proteger e se você não quiser dançar com desconhecidos, eu te aponto quais amigos meus, que tem namorada, você pode dançar e os solteiros, você pode dançar com qualquer um deles.

Eu - Mas dançar qualquer tipo de música? Mesmo aquelas que eu roçaria neles e eles em mim?

Daniel - Principalmente essas!

Ainda pensativa, olhando para ele, ainda estando sobre o corpo dele, eu topei, balançando positivamente a minha cabeça e afirmando que poderíamos tentar. Ainda tentei arrancar de Daniel qual seria o presente que ele me daria, mas ele não me revelou, nem mesmo eu fazendo cócegas nele.

Já havia passado das 21 horas e já era para eu estar em casa. Geralmente levo umas duas horas para fazer todos meus exercícios da academia, porém, como agora eu ia para os meus treinos no turno da noite e geralmente tem muita gente, eu poderia falar sem problemas que havia muita gente e isso me atrasou.

Tomei um banho rápido, apenas para tirar o cheiro de sexo do meu corpo e vesti minhas roupas. Quando voltei Daniel cochilava na cama e logo acordou quando percebeu que eu havia saído do banho. Conversamos mais um pouco e logo fui até a cozinha calçar meus tênis.

Nos despedimos com um longo beijo e ele agradecendo pela visita e toda a sobremesa. Lembrei ele de me avisar com antecedência sobre a balada, obtendo como resposta que ele falaria com seu grupo de amigos e no dia seguinte ele me diria qual seria nossos planos para o fim de semana. Depois disso, fui para minha casa, claro que pensando na conversa que tive com ele e um tanto ansiosa para saber quais seriam os próximos passos daquela nova forma de ver o mundo.

*Observações *

UFA!

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Comentários

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Não sou como o marido liberar RJ, eu julgo tudo inclusive conto erótico, não sou hipócrita dispenso que não faço algo quando o mundo inteiro faz: TODO mundo julga e TODO mundo tem preconceito então paciência prós Santos presentes.

Todo mundo que leu sabe que o ex era um no mínimo um crianção que brigou com a personagem ( personagem pq pra mim 99% são ou fictício ou com o mínimo de real) por causa de uma foto da parte de cima de biquíni e foi viajar e não deu atenção pra ela na viagem e se não estou errado ela disse que não podia ir por causa do trabalho mas ir viajar com o bancário no mesmo fim de semana tá ok então a desculpa de traição não colou muito.

Agora sobre o episodio tenho muitos questionamentos já que sou um certinho monogâmico careta e só a minha mulher basta pra mim mesmo 15 anos de casados.

Se o cara é da putaria, vários amigos e amigas de farra várias bucetas pra meter e etc como um cara assim vai tratar uma nova namorada, se é uma patente minha eu ficaria muito com os dois pés atrás de um cara com esse estilo de vida e se fosse ela também não deveria confiar nenhum pouco nele e o engraçado foi o final ele pedindo honestidade da mulher que namorava e transava com ele pra ela contar se quisesse sair com outro isso não faz sentido nenhum.

Se ela tem que se preocupar se esse sujeito ira tratar ela corretamente apesar do estilo de vida ele tem que ficar esperto de não levar chifre mesmo ele gostando, enfim ótimo texto e fico no aguardo pela continuação.

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Em primeiro lugar, obrigada pelo elogio ao texto e pela sua leitura. Fico feliz que além da leitura possamos discutir algum ponto, desde que essa discussão seja feita de maneira madura e respeitosa. Em segundo lugar precisamos trazer luz a alguns pontos. Sobre a viagem e a traição. Sim, você está equivocado quanto aos acontecimentos. Como me referi ao conto, Guilherme viajou no sábado pela manhã, e eu ainda tinha trabalho naquele dia, porém, esse não foi o fato preponderante, mas sim o fato de no interior que o Guilherme iria passar o fim de semana, não ter sinal de celular constante. Isso sim afetaria o meu trabalho em caso de alguma emergência. Coisa que não existia na cidade onde aconteceu o Churrasco que Daniel me levou, que inclusive ficava muito próxima a minha. Lembro-te que na época eu trabalhava em uma empresa de eventos e mesmo aos domingos eu ficava colada ao celular, mesmo quando estava aproveitando minha folga, pois caso aconteça algo, com algumas ligações eu poderia já resolver, todavia, para receber e fazer ligações, é necessário que a rede de celular estar funcionando adequadamente. Ou fator que você não considera é que, para o Churrasco, eu fui e voltei no mesmo dia. Enquanto a viagem de Guilherme foi de sábado a segunda, portanto, pelo menos 48 horas com um sinal não confiável de celular. Esse é um luxo que eu não posso me dar até hoje. Espero que tenha esclarecido o ponto. Quando as suas impressões sobre esse conto, não tenho muito o que responder, pois são as suas impressões e claramente a sua experiência de vida, assim como a minha, influi muito em como percebemos as coisas. É a sua opinião, eu respeito ela e em breve publico a continuação. Mais uma vez, obrigada pela sua leitura, comentário e elogio.

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Obrigada pela leitura.

Realmente passei um bom tempo sem escrever devido a alguns problemas e falta de tempo.

Não atoa o foi o conto mais longo que eu publiquei, tendo em vista que tinha muito a relatar.

Eu espero ter tempo e possibilidade de publicar com mais brevidade. Vamos ver como vai ser.

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Bem,aqui parece que as coisas vão ficar mais previsíveis,no sentido de que as experiências daqui pra frente serão no ensejo da liberação sexual consentida. Não que a autora possa surpreender ou algo sair dos trilhos,mas esse cara trará mais racionalidade,lucidez em viver algo cúmplice. Prefiro algo mais proibido,mais secreto,porém,o relato mudar de patamar era algo esperado.

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Obrigada pela leitura.

Realmente você acertou, agora o conto vai tomar um tom mais transparente.

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que legal o seu retorno, estávamos com saudades.

esse capitulo foi muito bom, com certeza o próximo vai ser melhor ainda.

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