A SEITA DO DOMINADOR REI

Um conto erótico de DOM
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 944 palavras
Data: 10/07/2023 23:54:21

A sociedade é um lugar para se libertar das culpas morais; quantos traumas não estão associados à culpa advinda de uma hipocrisia social? O pensamento de culpa depois de desfrutar um desejo, sem dúvida precisa ser superado.

Eleanor era uma vítima desse sistema, era não queria ser uma vagabunda, uma puta, por isso se culpava e sofria quando sua boceta se melava pensando em homens penetrando vaginas de brinquedo… Ela se molhava com um fetiche estranho: gostava de ver mulheres transando com homens fantasiados de ursinho. Mas quando gozava ficava logo triste.

Hoje ela está preparada para renunciar ao seu controle sobre seu próprio sexo. Sua consciência sexual não será jamais livre, e tirando seu poder de decisão sobre seu prazer, o dominador de escravas Rei, a liberta das amarras mentais e de qualquer culpa; não é mais ela que escolhe qualquer coisa sobre seu sexo. Ela quer ser livre e decidida, vencer na vida, mas as culpas que carrega por seus desejos estranhos "anormais" devem ser purificadas pelo domador Rei.

-Despeje-se da velha moral! - Diz o dominador Rei.

E Eleonor vai retirando sua roupa, no centro do semicírculo formado por outras mulheres, homens e trans, que já estão completamente sem roupa. O DOM Rei esta sentado numa cadeira, olhando-a, e é para ele que ela entrega todo o domínio da sua sexualidade.

- Aceite, senhor Dominador Rei, a minha sexualidade, de agora em diante, entregue a tua suprema direção.

No canto, Luana, outra membro da organização esta masturbando os rapazes e colhendo seu esperma numa taça de champanhe. Claudia está passando outra taça, de vinho, entre as garotas; cada qual cospe uma vez na taça, e derruba algumas gotas de urina nela. Eleonor se ajoelha para chpar o pau do Guia.

-Aceito seu sexo. Agora ele me pertence.

De agora em diante Eleonor sabe que não pode ter sexo, qualquer masturbação sem pedir e aguardar instruções do seu mestre, e isso, para sempre. Ela só poderá casar no futuro, se for com um membro do grupo, e só seu parceiro ou parceira, ainda assim, precisará tanto quanto ela pedir para manterem relações. Ela terá que se masturbar três vezes ao dia, assistindo pornografia que lhe foi indicada, e uma vez por semana se reunirá com o grupo para culto do sexo, entregando-se a uma orgia guiada por seu mestre.

Eleonor está chupando o pau do dominador Rei, ela chupa com sofreguidão. Seu mestre tira pau de sua boca, e o bate repetidas vezes contra seu rosto; ela sabe que precisa fazê-lo gozar ali mesmo, na sua boca, para ingressar! Seu rosto esta coberto da sua saliva e de líquido seminal lubrificante, ela busca com sua boca reintroduzir o pau. - Cuspa no meu pau! - E Eleonor obedece, cuspindo, chupando, deixando sua baba descer pela base do pau e escorrer em filetes pelo saco, pingando no chão.

O dominador Rei começa a dar sinais de que pretende gozar. É a chance de Eleonor, ela esta nervosa, beberá o esperma do dominador pela primeira vez; ela se realizará, ala deve amar aquele homem, ela deve cultivá-lo porque sequer seu útero pode ser negado ao dominador se ele o quiser; ter um filho do dominador ou de quem ele mandar, é uma honra. Os filhos gerados pelas orgias são preservados dentro da moral convencional, criado por aquela que o gesta na figura de mãe, mas todos os membros da comunidade devem ajudar a criá-los, porque todos compartilham sua sexualidade como uma só.

-Issoooo… Chupa… Coloque mais saliva, quero vê-la babando.. Aiii Issoo.. Agora, você entra para a sociedade… - E o mestre goza… Nenhuma gota pode pingar! Eleonor, bebe aquele leite com retidão, com submissão. Agora ela degustar as taças, ao bebê-las, vai estabelecer uma ligação sexual com todos os que foram testemunhas do seu ingresso.

Apesar do desejo que a consome, Eleonor começa a bebericar a taça de esperma lentamente, ela está muito cheia, e jamais bebeu em tanta quantidade. Ela sente a goza formando um caminho da sua boca e através de sua garganta; ela se esforça para que nada volte, em várias goladas rápidas, consegue beber a taça de champanhe.

Agora, resta a de vinho, para se conectar com o feminino, o mais importante dogma do grupo. Ela consome a saliva de todas suas irmãs de grupo, e ao mesmo tempo, na mesma taça, a urina de todas. Com um pouco mais de refluxo, mas ela cumpre a tarefa, e mostra sua boca vazia para o mestre.

Eleonor lamberá os pés de todas as garotas dali, e depois, dará a primeira lambida em todas as bocetas, e a primeira chupado em todos os paus. Ela deve fazer tudo isso em frente ao mestre. Quando ela termina, todos também lhe lambem a primeira vez, profundamente sua boceta, e agora, pelo resto da noite, ela deve fazer sexo com todos, sob o olhar do mestre, que lhe fodera a boceta por ultimo, momento que chegou só perto do amanhecer. Seu mestre penetrou-a enquanto estava imunda de suor, mel de várias bocetas, e semem das trans e dos homens, embebida em vinho e whisky, degradada mas finalmente livre.

Eleonor coloca sua doação sobre uma bandeira de prata, fica liberada para um banho de hidro, e ainda nesta fará a tatuagem no pulso com o K do Rei de espadas do baralho, e o pequeno QR Code, sobre a boceta, que levará para uma pagina onde seu número de iniciada ficará presente.

Se você quer saber como funciona a seita do dominador Rei, não perca a continuação do conto, deixe três estrelas, seu comentário, e não deixe de seguir.

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