QUEBRANDO O JEJUM
Meu Apelido é Nalva. Vamos deixar assim, fica fácil me esconder na multidão. Tenho hoje 42 anos e o que vou contar aconteceu aos meus 35.
Moro no Mato Grosso do Sul, tenho 1,56m, sou magra, porém cheinha no peito, coxas e bunda. Minha pele tem a cor típica das pessoas da região.
Uma mistura de índios, negros e brancos. Acho uma cor de pele muito bonita. Seios médios, durinhos até hoje, embora uma gravidez na juventude. Tenho um filho hoje com 25 anos fruto de um relacionamento que não passou do anúncio da gravidez.
Tenho um cunhado (Antônio), que ficou viúvo da minha irmã e desta relação nasceu uma sobrinha, Antônia.
Como meu cunhado e sobrinha viviam sozinhos numa chácara nos arredores da cidade era muito comum que eu fosse até lá, ajudando no que eu pudesse, mais nitidamente como presença feminina na evolução da pequena Antônia.
Toda esta introdução apenas para contextualizar, mas não são eles os personagens da minha história.
Meu cunhado recebia sempre parentes e amigos na sua casa, gostava de recebê-los.
Um belo dia chegam dois homens. Um era também cunhado do Antônio e era o Advogado (Augusto) que cuidava de seus interesses.
Junto chega um amigo deles, ruivo, olhos verdes, voz de locutor, um tipo muito interessante, me chamou a atenção desde o primeiro instante.
Cerca de 1,70m de altura, cabelos bem ruivos, muito charmoso. Extremamente atencioso e de boa prosa.
Sentados na varanda a conversa foi pra culinária e o Ruivo (chamemos assim) ao ouvir o Antônio falar sobre “Arroz de Pequi” se adiantou a dizer que nunca havia experimentado e tinha curiosidade em conhecer o sabor.
Antônio então me incumbiu de preparar o tal arroz enquanto assava umas carnes numa churrasqueira feita com disco de arado agrícola de trator. Uma chapa poderosa e muito usada na região.
Sentei-me de frente para o Ruivo que não cansava de elogiar e degustar o prato preparado por mim.
A gentileza e cortesia dele me encantavam. Uma voz grossa, penetrante. Me entorpecia escutá-lo.
Em dado momento ao descruzar minhas pernas bati nas dele e pedi desculpas, ao que respondeu com um aceno de cabeça e também encostou nas minhas como a retribuir um gesto de carinho.
Molhei a calcinha...
Há tempos não tinha um homem, há tempos não tinha qualquer relacionamento.
Me peguei em devaneios sobre o assunto, admitindo muito seriamente investir naquele sujeito mesmo com uma baita aliança na mão esquerda.
Casado é ele, não eu! Me passou pela cabeça naquele instante, justificando o meu pecado.
A tarde transcorreu numa troca de olhares que me davam, a certeza que seria possível o meu crime. Sentamos à sombra de uma enorme paineira, tomando água de coco e numa prosa gostosa.
Quase no final do dia, saí da roda e fui tomar um banho.
Quem conhece o Mato Grosso do Sul sabe o calor da nossa região. Fui tomar banho no vestiário da piscina. Sem aquecimento, ducha farta, muito mais gostoso que qualquer chuveiro elétrico.
Ouço vozes deles explorando o sítio e de repente o Ruivo entra no banheiro provavelmente para um xixi e me pega totalmente nua. Desculpou-se, virou e ia saindo quando se vira e pedindo perdão diz que não poderia perder aquela cena, mesmo que rapidamente.
Me enchi de coragem, desliguei a ducha e disse: Está perdoado desde que me dê um beijo!
Quando ele virou já vi o volume armado no meio das suas pernas, vestido apenas com um short, sem camisa e de chinelos. Uffaaa... Tinha dado certo.
Veio até mim, medindo cada centímetro do meu corpo, me abraçou, mesmo molhada. Mais alto que eu, senti seu pau duro de encontro ao meu umbigo, e estava uma rocha...
Conscientes do risco que corríamos nos afastamos não sem antes ele passar a mão espalmada pela minha buceta e eu dar uma pegada em cheio naquela delícia de cacete.
Ele saiu, deu a volta por trás do banheiro e se juntou ao pessoal.
Tomamos um lanche que o Antônio foi buscar e, na “roça” todos deitam cedo.
Logo em seguida Antônio chamou a filha para deitarem, Augusto alegando cansaço também se retirou e falei pra todos que ficaria assistindo a novela das 9:00h, no que o Ruivo disse que me acompanharia.... Sabe de tudo o meu gostoso...
Já estávamos sentados lado a lado no sofá e assim permanecemos comportados até que todas as portas dos quartos se fechassem e o silêncio fosse instalado.
Nossas mãos já corriam por lugares deliciosos, ambas molhadas cada uma com o mel do outro, quando começamos a pegação.
Eu já sem soutien e calcinha, apenas com um pijaminha curto, ele de short sem cueca, uma roda manchando a região do pau.
Me deixou louca chupando meus seios, mordendo meus bicos, sussurando nos meus ouvidos. Eu descendo, chegando à cabeça daquele pau. Rosinha, cabeçona, grosso, apetitoso.
Quanto tempo sem sentir isso, nem mesmo nesta intensidade, com tanto tesão.
Homem cheiroso, pau com gosto delicioso, cheio de tesão por mim e eu por ele. Verdadeira cumplicidade.
Preocupados em dar sequência ali na sala, pelo risco de sermos flagrados eu já tinha me certificado de deixar um quartinho usado pelos empregados, bem nos fundos da chácara devidamente destrancado e pra lá fomos.
Que delícia. Este homem foi da casa ao quartinho engatado nas minhas costas, com o pau no meio das minhas pernas. Aquilo roçava meu clitóris, meu cuzinho, meus lábios e por várias vezes quase entrou na minha buceta.
Ao chegarmos na cama, se não déssemos uma pausa, ficando só nos beijos, certamente já estaria 1 a 1 o placar.
Extremamente molhados, demos sequência num 69 delicioso, com ele estendendo a língua até meu cuzinho onde já senti a intenção e eu disse que nunca havia dado meu cuzinho. Ele balançou a cabeça e brincou que precisava conferir a minha afirmação... rimos.
Pensa numa mulher atravessada por um cacete em todas as posições imagináveis. Me penetrou de 4, de ladinho, eu cavalgando, tudo o que a vontade determinava. Até que ele me coloca com as pernas no ombro dele e me avisa que iria me encher de porra. A estas alturas eu já tinha me derretido em gozo pelo menos umas 3 vezes, esguichando como nunca fiz.
Ensopei a cama. Me disse que queria gozar olhando no meu olho, vendo minhas caras, e assim foi. Gemi e ele também muito, nossos corpos se fundiam num só, impossível identificar onde terminava um e começava o outro. Conexão perfeita.
Caímos um pra cada lado, esgotados. Eu já não aguentava mais. Estava desidratada de tanto gozar.
Não levamos água pro quartinho. Loucuras. Saímos pelados na noite até um poço pra puxar um balde e matar a sede.
Brincando jogamos água um no outro e recomeça a pegação.
O sujeito novamente de pau duro e me provocando, voltamos ao quartinho na mesma posição que chegamos. Pau no meio das pernas melando tudo novamente. Ele deita de bruços e eu acompanhei, um olhando pro outro. Ele começa a aproveitar a posição e brincar na minha bunda, deita sobre mim e começa a pincelar no meu cuzinho até aquele momento ainda virgem e vai brincando, eu relaxando num momento comprime, dói, ele para e espera e recomeça até que mesmo com muita dor, que foi passando e acabei dando meu cú pra este cara.
Agora posso dizer que já tive esta experiência e garanto que foi maravilhosa. Difícil e dolorida à princípio, mas valeu a pena Ele me encheu de porra novamente, desta vez onde eu jamais imaginava que conseguiria...
Exaustos, bobeamos e acabamos passando a noite neste quartinho.
Todos já levantados ao amanhecer. Nos restava fazer cara de paisagem, ir até o pomar sem sermos notados e voltar falando alto com algumas mexericas na mão como se tivéssemos levantado cedo e ido pegar frutas no pé...rsrs
Mais tarde no entanto o Ruivo ouviu um comentário do Antônio dizendo:
-“Eita que o Ruivo furou o couro da Nalvinha esta noite. Olha a cara feliz deles”....Rsrsrsr
Esta foi a primeira vez que nos comemos. Meu Ruivo, embora casado vem me comer gostoso de vez em quando e já fizemos loucuras até num barco no meio do Rio São Lourenço metendo deliciosamente. Mas esta história fica pra outra hora.
Ficou longo, mas escrevo mais como uma lembrança própria do que outra intenção e relaxo com uma deliciosa siririca, me ensopando de tesão cada vez que me lembro desta história.