3 Negões Me Comeram Vestida de Noiva

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2198 palavras
Data: 11/07/2023 13:55:49
Última revisão: 11/07/2023 13:57:03

Era festa junina na quadra da escola de samba de uma comunidade que eu frequento. Bandeirinhas penduradas e barraquinhas com comidas típicas.

Muita gente dançando. Muita gente vestida de caipira. E uns amigos safados tinham me convidado pra ir lá comer um salsichão e outras coisas parecidas rs

Só de pensar em ir fantasiada de caipirinha, já me despertou várias ideias pra botar algum lookinho temático mais sexy.

Quando esses amigos me chamam pra baile funk ou ensaio na escola der samba, eu gosto de ir chamando atenção. Lá é um lugar fora da minha bolha, onde ninguém me conhece. Então eu sei que posso ir vestida de periguete e ser a maior piranha do baile, que não vai ter ressaca moral.

A patricinha loirinha no meio da comunidade. isso por si só, já me faz chamar atenção, mas essa possibilidade de poder ser uma vadia longe da minha bolha, sempre mexe muito com a minha cabeça e as minhas fantasias.

Foi então que eu tive uma ideia muuuuito melhor e resolvi ir vestidinha de noivinha caipira, com a roupinha mais periguete possível, pra ser a piranha da festa junina rs

Olá, sou a Bunny, baixinha, loirinha, trabalho como Cam Girl e virei a noivinha da festa na comunidade

Fiz um instagram pros leitores @Bunnyblond7 e vou postar umas fotos de noivinha por lá.

E quem quiser fotos e vídeos mais hot dos meus contos, pode me mandar mensagem nos meus contatos Telegram @Bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com

Mas vamos ao conto de noivinha de hoje rs....

Cheguei na comunidade toda vestidinha de noiva caipira, chamando atenção dos olhares mais safados.

Era um vestidinho curto no meio das minhas coxas, com saia soltinha cheia de babados, bem ao estilo caipira de festa junina. Decote nos meus peitos, quase pulando na cara de todo mundo. A saia curtinha deixava as minhas pernas de fora, com uma meia calça arrastão branca e sandálias brancas de salto pra me deixar toda empinada.

Não tinha como não chamar atenção. Parecia que eu tinha saído de dentro de uma sexy shop. A meia arrastão toda furadinha dando um ar sexy nas minhas pernas, a saia curtinha mostrando mais do que devia, em qualquer movimento que eu fizesse dançando. Os saltinhos brancos pra deixar com ar de noivinha de filme pornô.

O samba rolando, o vestidinho curtinho e as reboladas deixavam metade da minha bunda de fora enquanto eu dançava na pista. Um monte de macho me olhando o que só me deixava com mais e mais tesão. Um dia eu descubro o efeito que uma meia calça causa na cabeça dos tarados, mas é uma arma que sempre funciona.

Rolaria a brincadeira de casamento na festa, e eu já havia combinado com um amigo de ser a noivinha da festa e casar com ele. Quando digo amigo, entenda um negão safado que me fode muito gostoso. E finalmente eu realizaria o sonho de casar com um negão desses, mesmo que de brincadeirinha.

Casamento no meio do salão, com um selinho inocente me beijando e uma mãozada safada do noivo na minha bunda, tirando aplausos dos tarados que estavam assistindo.

Aquela mão enorme apertando a minha bunda só me fazia lembrar do tamanho de outras partes do corpo dele. Se tem algo que me tira do sério é um negão safado com jeito de cafajeste.

O safado apertava a minha bunda e sussurrava na minha orelha pra eu aguardar a lua de mel. Claramente eu tinha ido na festa vestida de noivinha esperando essa lua de mel, eu só não esperava que seria tão movimentada rs.

Ainda ficamos um pouco na festa bebendo e jogando conversa fora, eu sentadinha no colo do meu "marido" e 2 amigos dele em volta numa mesa de boteco com copo de requeijão. Esses detalhes realmente mexem comigo. Me sentir ali toda dondoca largada na mão da classe operária.

E a mão já alisava as minhas coxas, me perguntando se eu não queria dar uma esquentada na festa indo pra salinha da diretoria nos fundos da quadra da escola.

Levantadinha do colo, um tapa na bunda e um dedo apontando a direção. Essas foram as ordens que precisavam pra me fazer ir ate a tal salinha pra consumarmos a lua de mel

A sala era pequena, com um sofá velho, uma mesinha, duas cadeiras, um potinho de amendoim e umas garrafas de whiskey vagabundo. Aquilo representava o luxo barato que só alguns privilegiados da diretoria poderiam ter.

A minha bolsa sozinha valia mais do que tudo que tinha na mesa. A minha buceta valia mais do que a escola de samba inteira. Esse era o maior luxo que um negão safado poderia comer naquela salinha. A patricinha dondoca filhinha de papai.

Com meu negão sentado no sofá, fui sendo empurrada pra ajoelhar no chão e encarar de frente uma piroca grossa e preta na minha cara de patricinha. Com uma mão na minha cabeça fui sendo empurrada e convidada a mamar gostos aquela rola. Fiz o que sei fazer de melhor: cai de boca naquela pica

Ajoelhadinha entre as pernas do meu "marido" vestidinha de noiva, minha cabeça subia e descia chupando gostoso uma rola preta. Eu adoro chupar uma rola!

Subindo e descendo a cabeça, eu deslizava a minha boquinha engolindo e mamando gostoso aquele cacete. Subiiiiiiiindo e desceeeendo, subiiiiiiindo e desceeeendo.

Acho que meu pai morreria do coração de ver a filhinha dele chupando rola daquele jeito. Acho que a galera da minha facul morreria na punheta de ver uma mimadinha da sala caindo de boca na pica de um negão

Toda vestidinha de noiva, de meia calça arrastão branca e saltos. Era o meu casamento. casando cum um caralhão preto na minha cara. E eu tava adorando aquilo rs

A piroca dele era do tamanho do meu rostinho. Ele botava em cima da minha cara, que ia da minha testa até o meu queixo. Uma pirocona preta tampando todo rostinho da menina de família.

E aquela pirocona ia fazer muito mais... Ia comer toda a menininha de familia... Vestida de noiva, pronta pra casar. Com um negão 3 vezes maior que eu, louco pra passar a pica na dondoquinha loira.

Era a vez de eu cair sentada naquele sofá...

Sentada de bunda no sofá e pernas abertas, Vestidinha de noiva, com salto alto e os pezinhos pro alto esfregando no pau que eu tinha acabado de mamar. O safado em pé, na minha frente, me olhando com cara de "vou amassar essa loirinha"

Enfiando a mão por dentro da minha sainha. Arrancando com força a minha calcinha, desenrolando pelas minhas perninhas pro alto.

Meu negão subia por cima de mim, se encaixando no meio das minhas pernas e começando a reparação histórica na loirinha burguesinha...

Nhec nhec nhec nhec nhec era o barulho que o sofá fazia com aquele predador enorme, montado na minha frente. Ele socava aquela piroca grossa na minha bucetinha de madame. Sentada no sofá, com as pernas enroladas em volta da cintura do meu comedor, meus pezinhos balançavam suspensos no ar

Cada nhec nhec meus pezinhos balançavam, cada nhec nhec uma rola preta fodia gostoso a minha bucetinha cor de rosa.

Vestidinha de noiva, eu tinha a minha lua de mel com um negão de pau grande me fodendo de verdade. Minhas unhas arranhavam as costas do negão, como uma gata no cio, deixando marcas no meu macho. Meus gemidinhos manhosa embalavam ao som da festa junina do lado de fora da salinha.

Ain ain ain me fóóóde, me fóóóde gostoso!!!

Minha botinha de salto balançando no ar enquanto eu abria as pernas pra um negão. Uma rola preta me fudendo do jeito que eu gosto, não tinha como ficar melhor, mas ficou...

A porta se abriu, o som alto da festa junina abafou meus gemidinhos, os amigos do meu "marido" vieram brincar de lua de mel também. Mais rola preta pra noivinha...

Eu não tive nem reação, meu negão só continuava socando e beijando meu pescoço, sussurrando ao pé da minha orelha e pedindo pra liberar pra galera.

"Liberar pra galera" esse era o termo que ele usava, esse era o grau de respeito que eu recebia. Isso só me deixava com mais tesão ainda

- Vai, patricinha safada, libera pra galera

Eu nem falava nada, só continuava gemendo manhosa com os pezinhos balançando no ar. A "Galera" já chegou me vendo naquela situação, e meu negão nem se incomodou de continuar me comendo. Eu menos ainda, me deu ate mais tesão ter uma plateia me assistindo.

Não demorou pra "Galera" fazer uma rodinha de rola na minha cara.

Espremida de baixo do meu negão, aguentando pirocadas na bucetinha e mais duas rolas na minha cara. Aquilo sim era uma lua de mel...

Horas no salão fazendo as unhas, pra minha mãozinha de princesa segurar num caralhão. Horas no salão fazendo o cabelo, pra terminar ali descabelada levando pica.

Batonzinho caro de menina mimada, pra terminar borrando o batom chupando rola. Uma não, tinham 3 pirocas pra eu chupar naquela salinha...

Meu primeiro comedor seguida agarrado entre as minhas pernas socando gostoso na minha bucetinha de princesa, me puxando pelo cabelo e me apertando mais forte. Ele já dava sinais de que ia gozar.

Os outros 2 assistiam em pé de pau na mão, como lobos esperando a vez de comer a chapeuzinho vermelho.

Quando o safado desengatou de cima de mim, eu fiquei em pé e fui tentar tirar meu vestidinho pra facilitar a lua de mel. A reação foi imediata de todos, TODOS os safados estendendo a mão e gritando “NÃO!”

NAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOO

Eles realmente estavam tarados de me comer vestidinha de noiva…

Foi quando a minha lua de mel virou um batizado. Sentindo uma das mãos no meu ombro me empurrando pra baixo, cai ajoelhadinha olhado pra cima, e uma rodinha de rola se formou em volta de mim.

Uma patricinha feliz é uma patricinha com um monte de piroca na minha cara… Eu ficava zonzinha de tanta rola batendo no meu rostinho. Completamente tarada de tesão apanhando de pau na cara por todos os lados.

Uma mão segurando por trás da minha cabeça me empurrou pra engolir uma das picas na minha frente. Meus maigos da faculdade nem sonham com uma cena dessas rs

Era um caralho grosso, preto se impondo na minha cara. Assim eu fico toda molinha, assim eu fico tarada de vez…

Com uma rodinha de pica na minha cara, eu segurava rola por rola, com a minha mãozinha, ao mesmo tempo que tentava dar um beijinho em cada piroca na minha frente. Era uma lua de mel com carinho.

Eu matava toda minha tara de chupar pica, engolindo gostoso cada piroca na minha boquinha, até que senti uma mão me puxando pra me levantar. Mas quando fui me levantar, não consegui ficar em pé.

A mesma mão foi me empurrando pra inclinar o corpo pra frente, botando os cotovelos na mesinha, e ficando toda empinada e desprotegida praquele bando de tarado atrás de mim.

Ainda vestidinha de noiva, me equilibrando no salto alto, com a sainha levantada atrás, eu sentia uma mão me segurando pela cintura e a cabeça da pica pincelando a minha bucetinha por trás. A lua de mel ia começar de verdade.

Tec tec tec tec o barulho da mesa rangendo a cada varada que eu levava por trás se misturava com meus gemidinhos manhosa. Tec tec tec tec cada “tec” desses era uma rola preta na minha bucetinha de madame.

Mãos firmes na minha cintura, mãos firmes no meu cabelo, mãos firmes me dando tapas na bunda. Não sei quantas mãos esses caras tinham, mas me apertavam em todos os lugares.

Uma pica, duas picas, 3 picas.... A essa altura já tinha completado uma rodada completa e o primeiro tarado já estava me comendo de novo.

Empinadinha na mesa, eu era montada igual uma égua, aguentando 3 negões safados acabando com meu fôlego. Isso sim era uma lua de mel de verdade…

Não sei quanto tempo fiquei naquela salinha. Não lembro mais quantas picas eu levei. Eu não lembrava mais nem que a festa ainda tava rolando.

Quando abri a porta da sala, o barulho da festa, as pessoas circulando pela pista, parecia que todo mundo me olhava e sabia o que tinha acabado de acontecer dentro daquela salinha.

Toda torta, descabelada, maquiagem borrada, eu andava puxando a minha sainha pra baixo, tropeçando no meu salto e sem o menor sinal da minha calcinha, que alguém guardou de presente. Era assim que eu tentava sair pela festa até pegar um uber de volta pra casa.

Ainda vestida de noivinha, sem fôlego, descabelada, eu entrei no uber toda sentada de ladinho. O motorista me olhava pelo retrovisor tentando imaginar o porquê do meu estado naquele jeito.

Mas acho que ele percebeu, porque ficou me olhando a viagem inteira com cara de safado.

Eu gosto muito desses olhares, gosto muito de ser a piranha da galera. E adorei a minha lua de mel.

Até o próximo conto e quem quiser fotos e vídeos dos meus contos, fica aqui os meus contatos

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