Meu nome é Paulo, possuo uma estatura de aproximadamente 1,80 metros, cabelos castanhos e um corpo ligeiramente piloso. Em uma outra ocasião, mencionei o meu fascínio por contemplar minha sogra nua. Recomendo que, mais tarde, você dê uma olhada naquela narrativa intitulada "Adoro espiar minha sogra pelada". Nesse relato, eu também comentei sobre o meu fetiche por calcinhas, cuja textura suave e o aroma são verdadeiras fontes de prazer. Além disso, não posso negar que a prática de vesti-las também me desperta um intenso desejo. Agora, permitam-me compartilhar algumas histórias reais vivenciadas em função desse meu fascínio. Devo admitir que o voyeurismo também exerce um grande poder de excitação em mim, aguçando minha imaginação ao vislumbrar o tipo de calcinha que alguma mulher está utilizando.
A descoberta de minha sexualidade ocorreu antes mesmo da adolescência, e a masturbação passou a fazer parte de minha rotina. Nessa fase, comecei a notar as curvas de minhas primas e tias, e as calcinhas penduradas nos banheiros passaram a atrair minha atenção. Imaginar o tecido em contato com as partes íntimas daquelas mulheres era capaz de me transportar para um estado de êxtase. Sempre arrumava uma maneira de visitar os banheiros das casas que frequentava, e assim deu início a uma extensa lista de mulheres cujas calcinhas tive a oportunidade de apreciar e utilizar como objeto de prazer. Às vezes, tento recordar as mulheres das quais fui apresentado às suas calcinhas, e o número é tão grande que ultrapassa a marca de 50, sem mencionar aquelas das quais desconheço a identidade ou simplesmente não me recordo. Em muitos casos, manipulei diversas calcinhas pertencentes a uma mesma mulher.
As primeiras experiências, como mencionei, envolviam parentes e conhecidas. A maioria das calcinhas era encontrada pendurada em banheiros, cestos de roupas ou varais. No entanto, frequentemente eu buscava diretamente nas gavetas dos guarda-roupas. Por ser considerado bastante "inocente" e prestativo, muitas vezes me era solicitado que buscasse algo, recebendo a chave da casa e aproveitando a oportunidade para satisfazer meu fetiche.
Havia uma tia que morava ao lado da residência de meus pais, e muitas vezes eu a via estendendo roupas no varal usando apenas uma camiseta. Quando ela levantava os braços para pendurar as roupas, a camiseta subia e revelava sua bela bunda adornada por uma calcinha diminuta, o que me causava um tesão indescritível... Sempre que possível, eu ia até lá para vislumbrar suas calcinhas.
Em certa ocasião, uma amiga me pediu para trocar uma torneira em sua casa. A torneira ficava na área de serviço. Após verificar o banheiro e não encontrar nada, prossegui com o trabalho. Foi então que percebi a presença de uma máquina de lavar ao lado do tanque, com algumas peças em seu interior. Apesar de parecer vazia, decidi verificar. Meus olhos brilharam ao constatar que havia ali algumas calcinhas, todas rendadas, enroladas como costumam ficar quando retiradas do corpo. Peguei uma delas e senti seu aroma... que fragrância deliciosa!! Nunca havia sentido o odor de uma calcinha usada que fosse mais agradável do que uma limpa (não sou muito fã de calcinhas muito usadas, com cheiro forte de suor ou excrementos...), mas aquelas eram verdadeiramente espetaculares!! A filha de minha amiga estava limpando o pátio da frente, o que me permitiu desfrutar daquele prazer proporcionado por aquelas calcinhas... Arrependo-me de não ter ficado com uma delas. Em outra ocasião, na mesma casa, enquanto realizava outro serviço, minha amiga me pediu para tentar consertar uma gaveta do guarda-roupa de sua filha que estava danificada. Vocês nem imaginam qual era a gaveta... Acredito que, se a filha estivesse em casa, ela não permitiria que eu mexesse naquela gaveta abarrotada de calcinhas. No entanto, estava apenas desencaixada. Tive a oportunidade de visualizar todas as calcinhas, rendadas, algumas em couro, outras em lycra... simplesmente belas. E sobre a cama estavam aquelas da máquina de lavar, limpas...
Em um período de minha vida, atuei como motorista de aplicativo e, em certa ocasião, fiz uma corrida durante o Carnaval. Os passageiros eram uma mulher negra, muito atraente, e sua mãe. Elas colocaram um cooler e uma sacola no porta-malas e foram ao supermercado. Ao chegarmos ao destino, a passageira me perguntou se poderia deixar as coisas no carro para evitar o incômodo de carregar o cooler, prometendo que depois me chamaria para buscá-las. Concordando com sua solicitação, forneci-lhe meu número. No entanto, a curiosidade falou mais alto. Estacionei em uma rua um tanto escura e peguei a sacola no porta-malas. Ao analisar seu conteúdo, encontrei itens como maquiagens, perfume, chinelos e um casaco. No fundo, avistei um tecido azul: uma calcinha fio dental, dessas que não marcam a roupa. Meu corpo estremeceu de excitação... Olhando ao redor, tomei coragem e liberei meu membro para que pudesse sentir o toque daquele tecido macio em minha masturbação em plena rua... Uma verdadeira loucura... No entanto, não cheguei a ejacular na calcinha, a guardei exatamente como a encontrei. Ainda trabalhando como motorista de aplicativo, alguns passageiros me contatavam pelo WhatsApp. Uma dessas pessoas era uma jovem linda e loira. Sua família possuía uma loja na cidade. Levei-a até a academia. Mais tarde, ela me chamou novamente, pois havia saído da academia e ido a um curso. Pediu-me para pegar sua mochila na loja e, em seguida, buscá-la no curso e levá-la para casa. Peguei a mochila na loja um pouco mais cedo, já antecipando uma intenção maliciosa. Parei em uma rua deserta e dei uma olhada na mochila. Ali encontrei roupas de academia, shampoo, tênis, mas não vi a calcinha... Quase desistindo, resolvi desdobrar a calça legging que estava na mochila. Estava toda embolada, e foi então que notei que a calcinha preta, da mesma cor da calça, estava dentro dela. Ela havia retirado tudo de uma vez para tomar banho e colocado tudo na mochila. Peguei aquele pedaço de tecido mágico, imaginando que estivesse impregnado pelo odor do suor, mas para minha surpresa estava perfumado... Imaginei a fragrância que sua dona deve possuir... Deliciei-me com aquele achado e o guardei como estava. Outra vez, realizei uma corrida com destino a um estúdio de maquiagem. A incumbência era levar alguns objetos e sacolas a um determinado endereço. Entre os itens, observei uma garrafa de champagne, um balde de gelo, um bolo e outros objetos que pertenciam a uma noiva que havia realizado sua maquiagem e se vestido no estúdio antes do casamento. Fui compelido a conferir o conteúdo das sacolas... E lá encontrei um short, uma blusinha e uma rasteirinha. Fiquei um tanto frustrado, mas decidi desdobrar o short e eis que, entre as suas dobras, encontrei um sutiã preto rendado que combinava com uma calcinha. Uma calcinha linda, dessas que se assemelham a um short, toda em renda preta e com uma fragrância encantadora... Essa só pude cheirar, pois era pleno dia. No momento da entrega dos objetos, tive a oportunidade de conhecer a noiva, uma mulher de beleza estonteante e um corpo exuberante, e já pude imaginá-la usando aquela lingerie...
Durante muito tempo, eu me satisfazia apenas tocando, cheirando e desfrutando das calcinhas. No entanto, com o passar do tempo, comecei a notar as calcinhas penduradas nos varais de casas aleatórias. Por um período, trabalhei em uma transportadora e fazia entregas em diferentes cidades. Quando não havia ninguém em casa, eu enviava uma mensagem aos clientes, que solicitavam que eu deixasse o pacote na área externa ou em algum local específico do quintal. Em um determinado dia, fui realizar uma entrega em uma casa que ficava nos fundos. Os moradores da casa da frente disseram que eu poderia entrar, então bati na porta da casa dos fundos, mas ninguém respondeu. Olhei ao redor e percebi que tudo estava fechado. Foi então que avistei algumas roupas no varal, e meu coração disparou... Olhei novamente e, discretamente, peguei a calcinha vermelha e a coloquei em meu bolso... Que sensação enlouquecedora!!! Ali se iniciava uma nova fase do meu fetiche, pois além de apenas manusear e acariciar as calcinhas, eu agora as furtava aleatoriamente em outras cidades... Sempre que não havia ninguém em casa, eu enviava uma mensagem aos clientes informando que deixaria o pacote em algum lugar do quintal. Assim, obtive calcinhas em várias casas. Houve uma ocasião em que entrei em um prédio. O destinatário do pacote não estava presente, então o entreguei a uma vizinha no apartamento em frente. Ao sair, notei uma janela aberta no térreo, pertencente a uma área de serviço, e próximo a ela havia um varal repleto de calcinhas... Olhei ao redor e estendi meu braço, pegando uma calcinha preta de lycra. Ao chegar à saída, percebi que o portão estava fechado e o interfone não funcionava, então precisei retornar e pedir à vizinha que o abrisse para mim. Nessa ocasião, não resisti e peguei outra calcinha pela janela, uma calcinha azul fio dental com detalhes em renda nos elásticos. Outra vez, ao chegar a uma casa, as observações indicavam que se tratava da casa dos fundos. Acessei o portão lateral, que levava a outro portão pertencente à casa dos fundos. Bati palmas e uma moça apareceu. Informei o nome do destinatário e ela foi chamar a cliente. Enquanto aguardava, observei um pequeno espaço entre as duas casas, e a casa da frente estava completamente fechada. Naquele espaço, havia uma cadeira repleta de roupas secas retiradas do varal. Havia um longo corredor até a casa onde a cliente se encontrava, e não havia ninguém por perto. Aproximei-me da cadeira e levantei algumas roupas até vislumbrar diversas calcinhas. Peguei uma de cor azul clara e a coloquei em meu bolso. Retornei ao portão, mas a moça ainda não havia voltado... Novamente, voltei à cadeira e peguei outra calcinha, dessa vez de cor verde. Concluí a entrega e fui embora.
Perdi a conta de quantas calcinhas já obtive. No entanto, o problema reside na falta de espaço para guardar esses "troféus", e em duas ocasiões precisei me desfazer delas... Estimo ter adquirido cerca de 40 calcinhas ao todo. Algumas delas já foram catalogadas e fotografei-me utilizando-as, caso tenham interesse em vê-las.
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