A siliconada que nos conquistou

Um conto erótico de Professor comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 11/07/2023 23:56:20

Somos casados há alguns anos e embora já tivéssemos conversado sobre ménage e até mesmo fantasiado algo assim em nossas transas, nunca haviamos passado da fantasia até então.

As coisas mudaram quando conhecemos em uma festa do condomínio uma moça chamada Renata (todos os nomes fictícios obviamente). Ela é uma branquinha, loira que usava um vestido bastante provocante com um decote pra lá de generoso. Apesar de novata no condomínio, ela estava bem à vontade, conversando alegremente em uma mesa que ficava vizinha à nossa. Com o tempo, juntamos as mesas e a conversa seguiu animada noite a dentro. Minha esposa, chamada, Carol, que é uma morena de seios fartos e corpo escultural, já estava um tanto "alta" com a bebida e ria muito com as amigas de condomínio e as conversas cada vez mais quentes.

Em certa altura, os casais foram deixando a festa e por volta das 23h já restavam poucos na nossa mesa e foi então que minha esposa e Renata se aproximaram mais e começaram a conversar animadamente. A novata contou então que havia se separado fazia pouco tempo e tinha uma filha que havia ficado no apartamento porque não gostava de festa. Ela, ao contrário, disse que adorava animação e que estava agora se aventurando mais depois de um casamento em que foi muito abusada psicologicamente.

Bebida vai, bedida vem, a Renata confessou que entre suas mudanças estava o silicone que havia colocado nos seios. Minha esposa passou então a elogiar bastante os seios dela, dizendo que pareciam muito naturais e que os homens deviam adorar. Renata não se fazia de tímida e disse que realmente o seu ficante adorava seus seios e que agora ela tinha sempre prazer em usar decotes profundos como o daquela noite.

A loirinha passou também a elogiar os seios de minha esposa e quando soube que eram naturais disse que tinhamos muita sorte, que eu também devia adorá-los. Eu, que àquela altura já estava bem excitado disse que realmente sempre adorei peitos grandes e, sempre que possível, dava uma boa olhada no decote da loirinha. A certa altura, minha esposa disse que iria ao banheiro e chamou Renata para ir junto. As duas sairam e depois de certo tempo, voltaram rindo bastante.

Quando chegaram, estávmos praticamente sozinhos, embora o som ambiente continuasse em um volume razoavelmente alto, o que fazia com que tivéssemos que conversar bastante próximos. Logo que sentaram, minha esposa disse, sem nenhuma timidez, que Renata lhe mostrou seus seios siliconados e que ela estava "encantada", "queria um também". Renata ria alto dizendo que Carol não precisava daquilo e que seria apelação colocar mais no que já tinha bastante.

Minha vontade era pedir para ver também os peitos de Renata, mas com medo de algum acesso de ciume de Carol, acabei calando. A conversa seguiu animada, mas como já estava tarde, Renata acabou dizendo que tinha de subir, pois teria de trabalhar cedo no outro dia. Combinamos então de marcar algo em breve e subimos para casa bastante excitados.

Logo que chegamos, começamos a nos beijar e fomos logo para cama, Carol me confessou que não só pediu para ver os peitos de Renata, mas que também chegou a apalpá-los. "São bem redondos e durinhos, uma delícia". Perguntei se ela caiu de boca, mas ela disse que não porque ficou com medo de alguém ver, mas sabia que Renata também tinha ficado com vontade. Perguntei se a Renata tinha visto seus peitos, mas minha esposa disse que não, que elas sairam logo com medo de alguém entrar.

Perguntei se ela queria foder com a Renata e ela disse que sim, mas só se eu estivesse junto. Me perguntou se eu queria foder a loirinha também e eu disse que sim. Não demorou muito e gozamos deliciosamente juntos.

No dia seguinte, fiquei com medo de falar algo e esperei para ver o que Carol me dizia. Logo pela manhã, ela me mostrou algumas mensagens da Renata, desejando um bom dia para nós e com uma outra roupa provocante em frente a um espelho. Carol me disse que iria chamá-la pra sair nós três, mas, ao contrário do que achávamos, Renata não aceitou logo as investidas e tinha sempre uma desculpa para negar algum encontro. Desde então, a maioria de nossas fodas incluiam a fantasia de ter a loirinha conosco e minha esposa gozava sempre horrores pensando em chupar aqueles peitos gostosos.

Outro dia, descemos para o deck e, por sorte, topamos novamente com a loirinha. Dessa vez ela usava um biquine extremamente sexy e estava novamente bebendo. Logo ficamos os três em uma mesa e a conversa começou a esquentar. Começamos a falar de fantasias e Carol logo disse que tinha vontade de experimentar outra mulher. Renata disse que também tinha "curiosidade" e assim seguimos até que Carol disse que sua maior fantasia era me ver foder com outra mulher na frente dela. Renata perguntou se ela realmente teria coragem e Carol de forma muito safada disse que se pudesse participar também, deixaria com certeza.

Ficamos um tempo assim na conversa até que Carol convidou Renata a subir conosco, mas, para nossa surpresa, ela novamente se esquivou e logo deu uma desculpa para sair da mesa e foi dançar um pouco mais distante. Renata ficou com raiva, dizia que ela estava apenas "fazendo joguinho" e que não ia mais tentar nada.

Para nossa surpresa, contudo, Renata voltou à nossa mesa e dessa vez já parecia bem mais à vontade. Pediu a Carol para ir ao banheiro com ela e lá eu fiquei imaginando mil coisas. Quando voltaram, Carol veio para mesa e Renata voltou para dança. Perguntei se havia rolado algo, mas Carol me disse que havia mais gente no banheiro e que não tinha como. Contudo, minha esposa disse que Renata havia topado subir conosco em breve.

Esperamos então que Renata voltasse à nossa mesa e logo que o deck se esvaziou mais, ela veio se sentou conosco. Renata perguntou se queriamos subir agora e nós prontamente dissemos que sim. Subimos os três de uma forma que não chamasse atenção e logo que chegamos ao apartamento, meu desejo era agarrar Renata e foder com ela imediatamente, mas ainda ficamos mais um tempo bebericando. Carol foi à cozinha preparar uma tábua de frios e Renata a seguiu, ficando em pé, encostada no balcão americano com sua bunda grande e redonda empinada em minha direção. Eu me aproximei e logo Carol começou a esquentar novamente a conversa falando que os peitos de Renata estavam para pular fora do biquini. Rimos bastante e Carol logo veio com a tábua de frios e colocou sobre o balcão. O clima de tesão era imenso e Carol não perdeu a oportunidade para pedir a Renata que mostrasse novamente seus seios. Ela se fez um pouco de tímida, mas Carol se aproximou e logo baixou a parte de cima da loirinha, expondo dois peitos bastante redondos, grandes e bem duros. Não havia mais o que esperar e Carol caiu de boca, chupando avidamente os bicos rosados e durinhos de Renata. Apesar da vontade, decidi deixar as duas se aproveitarem um pouco e fiquei observando.

Renata passava a mão na bunda de Carol e logo também baixou o biquine de minha esposa e passou a mamá-la com igual intensidade. As duas se esfregavam deliciosamente e Carol vez por outra me encarava. Em um instante, Carol pegou a mão de Renata e a levou para meu pau por sobre a bermuda. Ela passou a esfregá-lo e gemer cada vez mais forte enquanto Carol continuava matando sua vontade naqueles peitões.

Decidimos ir para o quarto, e logo que chegamos, Renata me puxou e passou a me beijar, ao passo que Carol também se aproximou e inciamos então um beijo triplo. esfregando nossas mãos um nos outros. Renata puxou fora meu pau e logo foi descendo, passando a chupá-lo de uma forma extremamente deliciosa enquanto Carol me beijava. Minha esposa então passou para trás de Carol e meteu sua cabeça entre suas coxas, chupando aquela boceta rosadinha enquanto a loirinha não largava do meu pau.

Renata afastou um pouco Carol e então fez ação de montar em mim. Naquele momento, notei que haviamos esquecido um pequeno detalhe, não tínhamos camisinha e nem Renata muito menos havia trazido alguma. Contudo, a loirinha garantiu que tomava o remédio direitinho e combinamos então rapidamente que eu gozaria fora. Então a loirinha subiu em meu pau e começou a cavalgar enquanto Carol esfregava sua boceta e chupava seus seios. Para não deixar minha esposa de lado, puxei-a e comecei a fodê-la de quatro, enquanto ela chupava a boceta da Carol e eu fazia de tudo para não gozar logo.

O tesão era grande, mas eu queria meter novamente na loirinha e depois de mais algumas estocadas em minha esposa, puxei Carol de quatro e comecei a socar com força nela também. Carol se colocou debaixo em um 69 e passou a chupar aquela boceta rosadinha com meu pau socado dentro, enquanto Renata chupava sua boceta também.

Gemiamos todos deliciosamente, mas já não havia mais como aguentar tanto. Anunciei que ia gozar e Carol pediu para que gozasse na boca das duas. Renata então se colocou com a boca junto a da minha esposa e eu pude jorar jatos e mais jatos de gala na boca e nos rostos delas duas. No final elas se beijaram e ainda voltaram a se foder em um 69 delicioso enquanto eu procurava me recuperar para mais.

Contudo, logo que as duas gozaram e descansamos um pouco. Renata foi tomar banho e disse que tinha de ir porque sua filha estava novamente sozinha. Carol a puxou e as duas se beijaram. Renata disse que queria de novo e ficamos então de marcar mais uma foda dessas.

Ali era o início de um caso que nos levou a muita sacagem com a inclusão até do ficante de Renata, mas isso é papo para outro conto.

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Comentários

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Delícia de amizade heim ? Acontece muito mais do que se sabe . . . Aguardo a continuação mas já deixo meu incentivo na forma de nota dez e três merecidas estrelas.

( rubilaser@yahoo.com )

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