A história abaixo é baseada em fatos reais e muitas vezes comum nos hospitais mundo afora, isso aconteceu comigo no hospital da minha cidade e foi muito traumatizante. Escrevi esse diário orientado pela minha psicóloga para ajudar no meu tratamento. Cada detalhe foi necessário descrever.
Meu nome é Lucas e tenho 16 anos, tenho 1,79 sou moreno, magro, definido estilo maladrinho e jogo na liga de futebol juvenil, há uns meses atrás eu e meu amigo Matheus de 16 anos também atleta, loiro 1,83 altura, o playboy riquinho com olhos azuis, rosto de bebê e líder do nosso time de futebol, decidimos pegar o carro do meu pai e chamar umas 3 meninas do colégio para dar um volta escondidos, chamamos Júlia 16 anos uma amiga do Matheus que era secretamente apaixonada por ele mas ele nunca deu bola para ela, Mariana que tinha 15 anos e era a blogueira do colégio e a Gabriela 16 anos minha crush. Eu e o Matheus éramos uma dupla inseparável, os mais bonitos e desejados do colégio segundo as meninas, somos os atletas famosinhos sabe. A gente bebeu nessa noite e eu adolescente inconsequente comecei a correr na rodovia até que o pior aconteceu, perdi o controle do carro e bati no poste! Eu fiquei muito machucado quebrei meu braço direito, mas o Matheus quebrou costelas e os dois braços além de ferimentos na coxa, as meninas no banco de trás tiverem apenas escoriações, em alguns minutos chegaram as ambulâncias, estávamos todos desnorteados, o Matheus chorando muito de dor, a Júlia que era apaixonada pelo Matheus estava a toda hora consolando ele, eram grandes amigos que nunca tiveram coragem de se declarar um para o outro. Chegamos na emergência do hospital todos nós 5 fomos imediatamente sendo atendidos na enorme sala de emergência, as meninas receberam apenas uma limpeza superficial, eu fui enfaixado e começaram a bota acessos na veia além de ser atendido por um médico do trauma, mas o Matheus recebeu a maior atenção naquele momento pois estava o pior de todos, foi uma grande confusão de médicos, enfermeiras e estudantes, devia ter umas 20 pessoas na sala, e algo que me chocou muito foi que ali mesmo no meio de todos e das nossas amigas o médico ordenou que a enfermeira cortasse toda a roupa do Matheus e deixasse ele completamente nu para o protocolo de trauma, tinha cortina porém como estava lotado de enfermeiros, técnicos e estudantes de medicina e de enfermagem, ninguém lembrou de fechar as cortinas! O Matheus estava gritando de dor e relutou um pouco quando cortaram sua camiseta do time expondo seu peitoral e braços definidos e barriga de tanquinho, ele ao perceber oq iria acontecer começou a gritar que não queria ficar pelado na frente de tanta gente, mas o médicos não davam ouvidos, estavam mais preocupados em salvar a vida dele. Quando a enfermeira cortou a calça dele deixando ele apenas de cueca boxer dava pra ver um pouco se seus pelos pubianos saindo pela cueca e ela estava molhada mostrando parcialmente seu penis volumoso sobre a cueca branca, provavelmente no impacto ele se urinou, eu não estava crendo que aquilo estava acontecendo na minha frente, as nossas amigas estavam sentadas olhando atentas tudo que se passava com olhar fixo no Matheus, percebi Mariana olhando fixamente para sua cueca, aí chegou a parte que me deixou incrédulo, a enfermeira ia cortar a cueca do Matheus fora deixando-o pelado, nisso ele começou a relutar muito e implorando para não deixá-lo completamente nu, ele disse a era tímido e tinha vergonha que nunca tinha ficado pelado na frente de estranhos antes, a enfermeira disse que era ordem médica e era preciso examinar ele todo, que era o protocolo de trauma, então alguns estudante presentes tiveram que conter o Matheus e a enfemeira de uns 19 anos identificada como Patrícia finalmente cortou a cueca do Matheus e tirou fora, expondo seu genital mole para todos da sala, o Matheus era muito bonito, tinha um corpo atlético definido, era o galã da escola, eu nunca tinha visto ele pelado antes, nem no vestiário da escola, seu penis era longo e seu prepúcio farto, ele já tinha quase 17 anos mas seus pelos pubianos já eram crescidinhos concentrado no púbis, claros e nunca depilados, fazia uma pequena monte de pelos pubianos acima do seu penis, aliás o único lugar além do sovaco que tinha pelos no Matheus, sua bolsa escrotal era enorme e sem pelos tocava até a maca de tão grande e mole, dava pra ver seus testiculos contraindo toda vez que ele gritava de dor, e estava ali a vista de todos, inclusive das nossas amigas do colégio que olhavam atônitas para aquela cena humilhante do Matheus totalmente pelado do jeito que veio ao mundo, eu pude ver que ele olhou para mim e para as meninas com um olhar assustado e envergonhado, nessa hora ele tentou mesmo com o braço quebrado esconder seu penis e bolas com as mãos, mas as enfermeiras impediram e seguram seus braços e pediram para ele parar, que aquilo era para o bem dele. O Matheus ainda estava relutante se contorcendo tentado esconder sua genitália, aquilo para ele era pior que os ossos quebrados em si, o médico pediu para o estudantes conter ele com mais força pq iria começar a examinar seu corpo todo em busca de outros traumas, viraram ele de lado, apalparam seus membros e pelves e ele gritando de dor e vergonha, nessa hora alguns enfermeiros perceberam que não tinham fechado a cortina e dado privacidade para o Matheus, ainda mais com nós ali na maca ao lado dele vendo tudo, na hora uma jovem estudante de enfermagem chamada Aline, que eu lembro que foi nossa veterana no colégio, tentou fechar a cortina mas desistiu pq era muita gente correndo em volta do Matheus pegando acesso e examinado ele. Eu tentava não olhar mas eu estava muito curioso e confesso que achando interessante tudo aquilo ao mesmo tempo com muito pena do meu amigo, a Júlia até se levantou da cadeira e chegou mais perto da maca do Matheus e ninguém percebeu ela se aproximando, apenas o Matheus que não podia fazer nada, ele tentou chamar a atenção de algum médico mas eles ignoravam ele, até que o médico chegou na hora de examinar sua pélvis, ele pegou o pinto do Matheus e puxou seu prepúcio para trás em busca de algum sangramento da uretra, sua glande era enorme, brilhava era rosinha, nessa hora fiquei muito constrangido por ele, Júlia ficou olhando fixamente sem acreditar, as outras meninas começaram a cochichar entre elas, estavam todas sem acreditar naquela cena, o Matheus gritava para o médico tirar as mãos do penis dele, até que finalmente o medico fez o exame retal para ver sangramento oculto, aos olhos de todos, Matheus deu um grito e começou a xingar todos que estavam ali, chamou pela sua mãe e pai e chorou muito, após essa parte eles posicionam Matheus reto na maca, eu pensei que alguém iria cobrir ele com um pano, mas o médico pediu para por o soro nele e sondar seu penis, que ele seria levado para o Rx, nesse momento Matheus já tinha se conformado com seu estado e não estava mais relutando ou tentando esconder seu sexo, ele ficou olhando para o teto, eu decidi então agir com pena de toda aquela situação e pedi para enfermaria cobrir meu amigo com um pano, mas ela disse que ele seria sondado ainda e deixou ele exposto pelado, o médico havia deixado seu prepúcio retraído e percebi q estava começando o inchar a pelinha envolta da glande e ficar vermelha, até que chegou a enfermaria com material da sondagem e posicionou seu prepúcio de volta, vi que o Matheus ficou aliviado pois aquilo estava incomodando ele. A Enfemeira colocou ele na posição para sondá-lo, dobrou suas pernas expondo mais ainda sua genitália para todos ali, Júlia continuava em pé olhando tudo próximo da maca e ninguém havia percebido a presença dela e o Matheus apenas fingiu q ela não estava ali, ela já tinha visto tudo mesmo até seu prepúcio retraído o glande expostas e tudo, ele acabou se conformando, como se tivesse desistido. A enfermaria começou a limpar a pelves e o penis do Matheus com gases, lavou bem seus pelos pubianos e retraiu seu prepúcio novamente para limpar a glande, ouvi ela comentado com os estudantes que ele tinha o prepúcio longo oq dificultava a higiene local, nessa hora o Matheus se contraiu e tentou impedir com a mão a enfermeira de manusear seu penis novamente, então os estudante tiveram que contê-lo, percebi que o penis do Matheus começou a inchar estava ficando meia bomba involuntariamente, já era longo e começou a ficar grosso e veias aparentes e eu confesso que isso me deixou constrangido, ela então lavou bem seu saco escrotal teve que levantar seus testiculos com as mãos para limpar por de traz do saco nisso ele implorou para ela soltar o saco dele q estava doendo, aí começou a pior parte, ela colocou o anestésico gel na sua glande, pegou bem seu penis meia bomba, puxou o prepúcio com força e começou a enfiar o cateter vesical, nisso o Matheus comeu a gritar de dor e se contorcer, ele implorava para pararem, mais estudante chegaram para segurar ele, Matheus era forte e atlético mas seus gritos de dor eram angustiantes, a enfermeira continuou enfiando aquele cano pelo pinto do Matheus que agora estava murchinho, ela teve um pouco de dificuldade, não sabia se havia chegando na bexiga dele e o seu prepúcio longo ficava toda hora voltando pra glande dificultando pra enfermeira que teve que pedir ajuda para uma médica que parecia recém formada, era bem novinha, nisso o Matheus ficou mais calmo porém continuava chorando o contido, a médica avaliou e notou que a enfermeira não botou anestésico gel suficiente e ela mesma inseriu o cateter sobre o olhar de dor e angústia do Matheus, nessa hora eu fui até perto dele para consola-ló, Júlia se aproximou junto e falamos com ele, que tudo aquilo ia passar, para ele ser forte, ele olhou pra gente e chorou, disse que nunca foi tão humilhado na vida, que não sabia como iria olhar na nossa cara novamente, que foi um erro ter pegado o carro do meu pai, ele perguntou pra Júlia se ela tinha visto tudo mesmo, ela confirmou que sim mas que estava tudo bem, que ela não iria contar para ninguém, ela disse para ele não se preocupar por ele estar pelado, e logo logo tudo iria acabar. Nessa hora a urina começou a sair pela sonda e a médica teve certeza que estava na bexiga, então ela fixou o cateter e posicionou o penis do Matheus para o lado na sua coxa, nisso ela viu a gente ali do lado dele e perguntou quem éramos aí eu falei q eramos amigos da sala do Matheus e ela ficou chocada que estávamos ali o tempo todo, ela imediatamente pediu para a gente voltar para nossos lugares e pediu desculpas para o Matheus por aquele constrangimento todo, ela deu um bronca nos enfermeiros e estudantes de medicina, disse que aquilo não poderia ter acontecido e o paciente foi exposto completamente nú para estranhos, que era péssimo para o paciente ainda mais um adolescente jovem e piora por se tratar de amigas do colégio dele, a equipe ficou calada, Matheus chorando disse para a médica que tentou avisar mas ninguém deu ouvidos para ele, bom que nesse meio tempo ninguém tinha fechado a cortina ainda e ele continuava ali pelado com seu penis esticado para lado devido a sonda e prepúcio retraído, nisso ele disse q estava sentindo um incômodo na cabeça do penis e a médica percebeu que não tinha puxado seu prepúcio de volta, então ela puxou rapidamente e pediu desculpas pelo ocorrido, ela disse que o Matheus tinha muita pelinha, parece que o prepúcio longo aperta a glande e causa inflamação local ao não voltar a posição original. Mesmo após a bronca Matheus continuou exposto completamente nu ali por uns 10 minutos, ninguém fechou a cortina a sonda já estava cheia de urina, quando olhei para as meninas eles continuavam cochichando e notei que a Mariana estava gravando tudo com o celular, ela tentava disfarçar mas percebi q ele mirava bem na maca do Matheus a câmera do seu iPhone, eu não podia acusar ela mas fui até lá para ver se ela parava com aquilo, já imaginou se ele grava tudo e espalha para o colégio todo eu não iria perdoar nunca. Até que finalmente um técnico chegou com lençóis e cobriu o Matheus que nessa altura já não estava mais ligando de ficar complementarmente pelado, ele havia desistido de esconder suas vergonhas, se entregou para a humilhação completa, apenas chorava olhando para o teto, eu estava com muita pena por ele, podia ver na cara dele que tava derrotado e envergonhado. Eu não sabia oq poderia falar pra confortar ele.
Depois que estabilizaram o Matheus e fizeram os primeiros atendimentos nele, a equipe médica se voltou para mim e falaram que eu precisava passar pelo protocolo de trauma também e mandaram eu deitar na maca nessa hora eu gelei, nem estava mais com dor só ficava imaginado passar por toda aquela humilhação que o Matheus passou. Eu falei que estava bem e estava apenas com dor no braço mas o médico exigiu que deitasse para ser examinado, falaram que não seria igual no Matheus que estava mais grave, iriam por uns acesso e monitorar apenas, pediram só para eu tirar minha camisa que iriam fazer ausculta e medir pressão, nem precisariam fechar minha cortina quando eu deitei e me examinaram superficialmente. Mas o pior estava por vir, eu comecei a ficar nervoso meus batimentos aceleram subitamente e minha pressão estava baixa, provavelmente pq eu estava ansioso com toda aquela situação, mas para meu azar os médicos interpretaram de outra maneira, comentaram que eu poderia estar com uma lesão e hemorragia interna e rapidamente um alerta vermelho acendeu e já botaram uma máscara de oxigênio em mim e chamaram mais gente da equipe nisso eu me desesperei tentei gritar que estava tudo bem mas a máscara abafava toda minha voz, então comecei a relutar também quando o pior aconteceu, os estudante começaram a me conter e o médico deu a ordem para me despirem totalmente, eu comecei a chorar e gritar já imaginando toda a humilhação e dor, lembrei que as meninas ainda estavam lá na sala vendo tudo, olhei para elas que rapidamente concentraram toda a atenção em mim, eu tentei falar para protegerem minha privacidade apontei para as meninas não olharem aquilo, mas nada adiantou, elas estavam muito curiosas e doidas para me ver completamente nú também, a Mariana já levantou seu celular apontando a câmera para mim, mais um vez tentei falar mas ninguém da equipe médica me escutava a máscara não deixava, parece que toda a bronca da médica novinha sobre privacidade foi em vão. Um médico do trauma então gritou para um enfermeiro cortar logo toda minha roupa, que poderia se grave meu caso, eu simplesmente me desesperei, eu sabia que não tinha nada de grave comigo, eu estava há alguns minutos em pé do lado do Matheus. Então aí começou o pior dia da minha vida, o enfermeiro tirou meu tênis e cortou minha calça me deixando só de cueca, eu usei todas minhas forças pra sair de lá, porem uns 5 estudantes me conteram falaram para me acalmar, o médico então examinou meu abdome e viu que o Enfemeiro não tirou minha cueca e gritou aí rapidamente uma estudante técnica de enfermagem de uns 18 que eu fui ver que era a Giovana uma amiga da minha irmã pegou a tesoura e cortou minha cueca fora jogando para longe, senti o frio entre minhas pernas, a sensação de impotência e humilhação tomou conta de mim eu olhei para baixo e vi meu penis exposto eu nunca havia me depilado, diferente do Matheus minha puberdade veio um pouco atrasado eu tinha pelos pubianos mas poucos e esparsos, meu pinto não era pequeno mas era menor que a do Matheus e tinha uma leve fimose que nunca contei para ninguém eu era virgem ainda assim com o Matheus, meu Deus naquele momento entendi o desespero que o meu amigo passou, a Mariana estava com seu celular apontado para mim, a vagabunda nem disfarçava mais as outras meninas não perceberam pq estavam focadas olhando para minha genitália exposta! A Giovana ainda tava lá com a tesoura na mão e olhando diretamente para o minha genitália, ela então olhou pra mim e acenou dizendo pra mim não ficar envergonhado q ela já tinha visto vários iguais o meu, eu então olhei para os médicos e Enfemeiros mas eles estavam atentos no exame, pedi novamente para pelo menos eles fecharem a cortina mas ninguém me escutava, tentei pedir pra Giovana mas ela não parava de olhar minha pelves e abdome, até que senti alguém tocando minha genitália era uma médica examinando minha uretra, ela retraiu meu prepúcio todo e expôs minha glande para todos da sala, que não sei o motivo mas estava lubrificado como se eu tivesse soltando pré semem, fiquei sem acreditar, a médica notou que estava com líquido claro pegajoso pela glande mas ignorou, acho que ao ver o Matheus pelado naqueles situação eu liberei pré semem involuntariamente para deixar as coisas ainda mais humilhantes! E as meninas ficaram boquiabertas, pior que eu via tudo mas não podia fazer nada, até que a Gabriela olhou pra mim e fez uma cara de pena e eu apenas chorei. A médica então apalpou meus testiculos e fez o toque retal e viu que não tinha sangue, e então tudo ficou ainda pior. simplesmente comecei a ter uma ereção involuntária, eu tentava pensar em outra coisa, me segurei o Maximo mas era inevitável, talvez com o toque da médica e meu prepúcio retraído e estando pelado na frente de tanta gente e das meninas, meu pau decidiu ficar duro para meu pior pesadelo e ficou duro mesmo, minha glande ficou vermelha e eu pude ver tudo, os médicos e enfermeiros fingiram que não viram, mas os estudante ficaram olhando minha ereção e cochichado entre eles, uma enfermeira pediu para cobrir e comentou que era normal aquela reação ainda mais num adolescente de 16 anos com hormônios a flor da pele, eu queria morrer, na hora q iriam botar um toalha na minha genitália mas a médica disse para esperar pq iam examinar minha costas, me viraram de lado apertaram minha coluna e todos os ossos, mas estava tudo normal, eu ainda estava de lado com meu pinto ainda duro e apontado diretamente para as meninas quando eu vi que começou a escorrer um líquido transparente pela glande, as meninas chegaram mais perto curiosas para ver eu gritei para elas irem embora mas a máscara abafava tudo, até q um Enfemeiro pegou um pano e limpou minha glande e maca, eu não entendia pq aquilo estava acontecendo, era muito humilhante e tudo involuntário! Me deixaram de barriga pra cima novamente meu pinto simplesmente não amolecia por nada, nessa hora os estudante relaxaram e eu consegui soltar minha mão e tentei cobrir meu penis e tirar a máscara, mas aí eles voltaram a me segurar, a médica falou para eu não me preocupado que aquilo era normal para minha idade então eu apenas pedi para ela me cobrir e não me deixar mais pelado na frente de tanta gente e falei que o tempo todo minhas amigas estavam lá olhando, a médica percebeu e pediu para as meninas sentaram no lugar delas ao invés de tirar elas daquela sala, não adiantou nada elas se sentaram mas continuaram ali vendo tudo, oq será q se passava na cabeça delas, da Gabriela por quem eu era apaixonado ela me viu pelado com pinto duro e mole, me viu do jeito que eu vim ao mundo, ela viu os médicos me apalparem e manusearem meu saco e penis de todo jeito, Gabriela e as meninas sabiam cada detalhe do meu corpo agora, o tamanho do meu pinto o jeito dele ereto, meus pelos pubianos, a tamanho e forma do seu saco, acho que elas nunca imaginariam que veriam aquela cena e eu nem nos meus piores pesadelos me imaginei nessa situação. Mesmo depois de pedir inúmeras vezes ninguém me cobriu, parecia que eles queriam me deixar humilhado assim, aí chegou a enfermeira com material para de sondagem, pois precisavam da amostra de urina, eu falei q conseguia fazer xixi no pontinho que não precisava, mas aí ele olhou para meu penis duro e falou q teria que ser com sonda, era ordem médica, eu falei pra ela que não queria que era desnecessário, falei que eu estava com uma ereção involuntária e iria doer muito, aí pra minha surpresa ela disse que com o pinto duro ia ser mais fácil enfiar o cateter, então para meu horror ela pegou o meu penis duro com sua mão e começou a limpa tudo com antisséptico, começou com a glande e foi descendo até a base depois escovou meu saco escrotal e aí por fim lavou meu púbis e escovou os pelos pubianos, depois secou bem eu podia sentir tudo, mas estava com zero tesao, apenas humilhado, os estudantes nem conseguiam disfarçar e não paravam de olha para minha genitália, não dava pra ver quem era estudante e quem era médico e Enfemeiro de fato, só reconhecia a Giovana, devia ter umas 8 garotas e uns 5 meninos olhando tudo. Finalmente meu pinto deu uma trégua e ficou apenas meia bomba, acho que o antisséptico gelado fez ele acalmar, aí ela jogou anestésico gel na minha uretra eu senti um frio na barriga e então inseriu o cateter e desceu rasgando tudo, uma dar terrível eu gritei e chorei me debati, tentei impedir mas estava contido, as meninas até se levantaram de novo pra ver melhor, aí quando inseriu tudo ela comentou que eu tinha uma genitália grande para minha idade, e achou que iria precisar de um cateter de adulto, quando a urina retornou ela fixou a sonda na lateral da minha coxa e esqueceram de novo de recobrir minha glande com meu prepúcio, isso começou a machucar meu penis e eu reclamei, tentei eu mesmo puxar a pelinha de volta mas não deixaram, falaram que minha mão ia contaminar a região genital que já estava limpa, até que a Gabriela percebendo tudo chamou atenção da médica dizendo que a porta do meu pinto estava ficando vermelha e inchado, aí a médica chamou atenção da enfermeira que botou um luva e puxou meu prepúcio de volta com força pois já estava inchado, eu não tive coragem de agradecer a Gabriela, aliás fingi que ela não estava lá e virei o rosto pro lado a vergonha era incalculável, a médica então pediu para ela se sentar novamente que eles já iriam liberar elas da sala de emergência, só precisavam terminar de atender os casos mais graves que era eu e o Matheus. Quando terminaram de colher todas os exames, finalmente uma enfermeira veio com um lençol para me cobrir eu já estava me tremendo de frio e com um ódio enorme de toda aquela equipe médica despreparada e sem nenhuma compaixão com a paciente, zero empatia ou sensibilidade de me deixar completamente nu por horas, pelo menos pareceu uma eternidade. Quando tudo estava ficando tranquilo, a médica disse que eu realmente estava bem, que a taquicardia foi passageira foi apenas um susto, eu gritei com ela disse que eles me fizeram passar pela maior humilhação da minha vida, que não me ouviram em nenhum momento, cortaram toda minha roupa me desnudando por completo na frente de vários desconhecidos e pior de conhecidos próximos, eu falei que iria falar tudo para meus pais e do descaso com nossa privacidade. A médica simplesmente disse que era apenas o trabalho dela e que eu deveria ser grato pela equipe ter me atendido com agilidade e que aquela equipe de emergência já estava acostumada a ver pacientes nus de todas as idades e que para eles era indiferente, que eu era apenas um adolescente histérico, eu fiquei sem palavras. Depois de um tempo nossas amigas foram reavaliadas e liberadas, antes de saírem eu perguntei para a Mariana oq ela tanto apontava o celular para mim durante o exame e ela disse que eu estava vendo coisas, disse para mim ficar bem e que logo tudo passaria as outras meninas desejaram melhoras e saíram. Para piorar meus pais chegaram e foram autorizados a me olhar, eu chorei muito, meu pai brigou comigo por ter pegado o carro dele, eles olharam pro Matheus que já estava sedado na maca ao lado. No final do dia fui para um quarto e Matheus para o centro cirúrgico. Fiquei uns 3 dias internado de observação e o Matheusinho uns meses até se recuperar totalmente. E o pesadelo não terminou. As meninas passaram a me ignorar no colégio, elas ou os pais delas me culparam por quase ter matado-as, sendo que elas não sofreram nada no acidente, nos primeiros dias só se falava desse acidente no colégio, começaram a surgir boatos do que tinha acontecido, Enzo um colega meu comentou comigo se era verdade que as meninas viram tudo na sala de emergência, ele disse que estavam falando que elas viram vc e o Matheus completamente pelados enquanto gritavam e se contorciam de dor, a Júlia disse que o pau do Matheus era grande e o seu tinha fimose, elas falaram que viram até a dedada que vcs levaram falaram que ficaram com muita pena, e todos estavam comentando isso, Enzo perguntou se foi real e eu não tinha palavras! Falei que era tudo mentira e invenção das meninas e sai, notei que todos no colégio olhavam para mim e cochichavam. Eu segui a vida normal, ate que no intervalo notei todos pegando os celulares e olhando para a tela, um por um foi recebendo uma mensagem no celular e eu sem entender oq estava acontecendo, até que meus colegas do futebol correram até mim e falaram que vazou um vídeo do meu acidente acidente e da sala de emergência do hospital! Meu estômago embrulhou eu comecei a tremer, até que o Luís mostrou o vídeo que ele recebeu no grupo da sala dele, era um vídeo longo mostrando tudo que aconteceu naquela sala, tudo! O vídeo era nítido e pegava tudo, parecia que alguém da equipe médica tinha filmado para um documentário, mas sem o tapa sexo, simplesmente mostrava tudo, o Matheus completamente nu com sua genitália expostas, até na hora da sondagem e ele gritando e se debatendo, um verdadeiro terror, o colégio todo parou esse dia para ver o vídeo, muitos comentários e cochichos para todos os lados, até que surgiu outro vídeo e dessa vez era eu ali sendo desnudado, não pude acreditar que todos do colégio iriam ver aquilo, o dia mais humilhante da minha vida, eu estava pelado e no vídeo dava pra ver toda minha genitália expostas como vim ao mundo, foi gravado inclusive o momento da minha ereção, a pessoa que gravou ainda deu zoom no meu penis e saco, pegou até a hora que o Enfemeiro limpou o líquido escorrendo pela minha glande com zoom e tudo, a hora que me sondaram e tudo mais, os meninos ficaram olhando aquilo sem acreditar e eu não tive reação, apenas desabei ali mesmo, chorei muito, meus amigos tentaram me consolar, falaram que iriam descobrir quem fez aquilo e que era um crime, até os garotos que eu bullynava vieram falar comigo dizendo que era um absurdo aquilo ter sido gravado e exposto, das meninas só ouvia cochichos e olhar de indignação e pena, eu não iria aguentar ficar no colégio mais aquele dia eu só queria morrer, fui até a diretoria e relatei o ocorrido, todos ficaram atônitos e ligaram para os meus pais, falaram que esse caso teria que ir pra polícia civil investigar, além de expor nudez de menor de idade. O diretor então falou no microfone sobre oq estava acontecendo e que estava proibido ver e divulgar os vídeos, que era crime e que a polícia entraria no caso, ele então pediu para todos deletaram os vídeos dos celulares, mas já era tarde e o vídeo tinha sido visto por todos. Meu mundo tinha acabado ali, só queria ir embora, meus pais chegaram e ficaram chocados ao saber do ocorrido, eles falaram que iriam processo o hospital e a pessoa que gravou o vídeo mórbido. Eu já imaginava que a Mariana blogueira estava por trás disso, mas eu não tinha nenhuma prova, só a suspeita de que ela estava filmando tudo naquele dia, quando fui embora acompanhado do diretor e meus pais uma multidão de meninos e meninas juntaram nos corredores e ficaram olhando para mim, alguns amigos mais próximos falaram algumas palavras de consolo mas eu mal conseguia escutar nada. Ao chegar em casa recebi várias mensagens anônimos o Instagram e Facebook de fakes mandando os vídeos e prints, mandaram a foto do meu penis ereto comentando como poderia ser tão grande duro e pequeno murcho e como os pelos pubianos eram tão ralinhos, falaram que eu não tinha completado a puberdade ainda, inúmeros comentários maldosas eu recebi no inbox, alguns de conotação sexual, falando que adorariam chupar aquele pinto duro de adolescente novinho, de como minha bunda era redondinha, meu cu era liso etc só baixaria, nunca pensei que eu fosse tão odiado, meu inimigos estavam se deleitando com toda a minha humilhação pública, eu apaguei meu perfil e me entupi de remédios pra dormir, sorte do Matheus que ainda estava no hospital e foi saber do vazamento dias depois, quando ele já estava melhor e ficou sabendo de tudo, me ligou correndo aos prantos, ele disse que preferiria ter morrido no acidente a ter passado por tudo aquilo com todo o colégio e a cidade sabendo, ele disse que viu o vídeo e não sabia aonde enfiar a cara, notou que tinha muitas pessoas na sala e ninguém tava ligando pra privacidade, ele disse que o vídeo pegou o momento q a Júlia e eu estava do lado dele enquanto ele estava completamente pelado e exposto e nos tentava consolar, ele questionou pq eu não saí dali e tirei as meninas ou tentei protejer a privacidade dele e eu apenas falei que eu não tinha nenhum autoridade ali, q estávamos lá para ser avaliados tbm, falei pra ele não achar um bode expiatório que eu também fui exposto pelado e humilhado, ele então se acalmou e ainda chorando disse se descobriram quem havia gravado aquilo, eu falei que a polícia ainda tava investigando mas q eu suspeitava da Mariana, ele lembrou que a Mariana era metida a blogueira e sem escrúpulos algum além de ter inveja de nós por ela ser mais nova e ter entrado cedo na escola, mas eu sabia que não ia dar em nada. Matheus então disse para mim visitar ele, que ele não sabe mais oq vai fazer, que não iria conseguir voltar pra aula, e falei que eu ainda tava afastado mas que meus pais já começaram a questionar quando eu voltaria que eu teria que voltar uma hora, que a vida tinha que seguir e eu tinha que ser forte.