Ah, que saudade que eu estava de uma foda bem gostosa com uma transex. Hoje em dia eu sou bem eclético em relação a sexo, mas foi com elas, mulheres com algo mais, que descobri do que gostava na vida. Elas que abriram as portas (e as minhas pregas!) de uma libertação sexual sem precedentes.
Se for preciso, eu pago com gosto o cachê de uma acompanhante travesti. É um dinheiro muito bem investido no prazer. Nunca tive qualquer arrependimento em nenhuma das vezes em que saí com uma delas. Seja para uma transa completa ou um simples oral rapidinho, com elas não tem decepção. Elas gostam do que fazem e isso faz toda a diferença.
Mas do que eu gosto mesmo, de verdade, e não é nem por economia, é de uma trepada grátis. Que tem muito mais a ver com atração do que dinheiro. Se elas já são boas de cama quando são pagas, imagine então quando é por puro tesão.
Sempre cultivei, portanto, as minhas amizades com benefícios com elas. Se não são namoradas, como até já chegou a acontecer, são parceiras regulares de sexo casual, sem compromisso. Em cada cidade por onde passo, tento descobrir onde elas estão, seja em pontos tradicionais de prostituição, ou em lugares diferentes que elas frequentem.
E um lugar onde sempre dou uma olhada com mais atenção é nos salões de cabeleireiros. São muitas as trans que trabalham neles. Já fui cortar o cabelo sem precisar algumas vezes, só para paquerar.
Quando elas trabalham sozinhas, naqueles salões bem pequenos, então, não dá outra. Quase sempre o corte acaba com portas fechadas e em posição bem diferente do sentado. A não ser que seja um sentado e quicando na rola do outro.
Em uma região da minha própria cidade, mas onde não passo muito, havia um lugar desses. Um pequenino salão de estética onde uma habilidosa moçoila com o negócio pendurado entre as pernas trabalhava. E eu logo me lembrei de quando a tinha conhecido, no ano anterior, num corte de cabelo que se estendeu para a cama dela.
Nesta semana, começo de noite de outono, eu dei uma esticada até lá e parei o carro bem em frente. O salão estava aberto, mas sem nenhum cliente. A luz apagada dava a entender que já estava para encerrar o expediente.
Antes de sair para fechar a porta, no entanto, ela notou meu carro parado do outro lado da rua. Esticou o pescoço para ver melhor e pareceu me reconhecer logo de cara. Sorriu e já acenou me chamando.
Usando uma calça legging bem justa, destacando suas formas femininas e delicadas, mas também o grande volume na parte da frente, ela disse um "e aí, sumido?" e perguntou do que eu estava a fim, como se não soubesse exatamente.
Se eu me lembrava bem, e costumo, a menina era muito bem dotada. E adorava caras que servissem de putinha safada para ela. Tanto que não precisou de estímulo nenhum. Quando baixou a calça, já estava de pau bem duro.
Com o pouco movimento, talvez nem fosse preciso, mas ela foi trancar a porta antes da gente continuar com a brincadeira. Adoraria que chegasse outro cara para podermos fazer algo a três, mas deixei para uma próxima oportunidade. Já estava contente com uma pica só, ainda mais aquela, grande, grossa e trincando de dura.
Pau é bom demais, de qualquer jeito. Bem limpinho e perfumado, ou com aquele outro aroma delicioso e natural que só ele exala. Confesso que me enlouquece ainda mais essa segunda opção. Cheiro de macho, ainda que com aparência de mulher.
Aí eu mamo mesmo, como se fosse um bezerrinho. Uma boa chupada deixa a pica ainda mais rija, grossa e lubrificada para explorar outras partes do corpo. Gosto daquele oral bem babado, sem nojinho, que aprendi a fazer com as próprias travestis. E que sempre me rende elogios quando faço nelas. É muito excitante ouvir o quanto eu chupo gostoso. Fors os gemidos que a minha apurada técnica arranca das minhas parceiras. E parceiros também, claro. Chupo todo mundo.
Com o salão fechado, achei que tinha todo o tempo disponível para a festa. Achei que daria para mamar com calma, até levar leitinho na goela e depois de uns carinhos, partir para a continuação. Nada como uma boneca novinha e cheia de fogo, com capacidade de dar várias em seguida. Mas ela parecia mais apressada do que eu imaginava. Já foi logo perguntando se eu queria levar rola no cuzinho.
Taí uma pergunta a que eu nunca respondo negativamente. Desde que dei o rabo pela primeira vez, nunca mais quis parar. E por que iria querer? É tão bom. Não recuso nunca um convite desses...
De um puxão só, ela baixou meu shorts e me deixou de bumbum desnudo. Fui em direção à cama, que eu já conhecia da outra vez, mas ela me repreendeu, mandando voltar. Em tom ríspido, disse que iria me comer de pé, ali mesmo, no banheiro.
É claro que eu prefiro o conforto de uma cama, lençóis cheirosos, espelhos para todo lado para apreciar a minha própria performance e a de quem está me fodendo. Não tem coisa mais linda do que se ver sendo o objeto de prazer de uma transex.
Mas quem é que nunca deu uma rapidinha num banheirão da vida, em lugares públicos, onde o desejo é amplificado pela adrenalina de ser pego em violento atentado ao pudor, tudo misturado com aquele cheiro de mijo e desinfetante barato? Impressionante que isso dê tesão. Mas dá.
O espaço no banheiro do salão era bem maior do que naquelas cabines individuais apertadas das rodoviárias, shoppings, hipermercados e afins. Ou até mesmo de veículos, como ônibus e aviões, onde já dei o cu literalmente em movimento.
Mas ainda assim era uma delícia apoiar as mãos e o rosto contra a parede, empinar a bundinha, sentir as mãos abrindo espaço entre as nádegas, um pouco de gel, se é que não era saliva mesmo para dar uma umedecida. E depois ser enrabado com tudo, de uma vez só, com aquela pressa de quem precisa fazer tudo bem rápido.
Nos banheiros, via de regra, é preciso abafar os sons. Um gemido, um sussurro, umas palavras obscenas, tão difíceis de segurar quando se está experimentando o prazer supremo de ser penetrado, costumam ser proibidos quando o sexo é praticamente em público. Ali não era bem assim. Deu para me soltar bem mais. E isso pareceu excitar ainda mais a minha parceira.
Primeiro ela perguntou o mais óbvio, se eu gostava de dar o cu. Acho que não dava pra ter nenhuma dúvida daquilo. Mas elas sempre curtem ouvir um adoro, principalmente em voz rouca, quase inaudível.
Depois ela quis saber se eu fazia isso sempre. Com ela, era apenas a segunda vez. Mas se fosse para apresentar um currículo, ele teria algumas centenas de páginas. E parece que ser uma "vagabunda" também as deixa excitadas. Sobretudo se complementada com um elogio, do tipo mas você é a mais gostosa ou às qualidades do seu membro viril.
Quanto mais eu gemia, rebolava e falava sem-vergonhices, mais rápidas vinham as bombadas no meu rabo. Ainda bem que não era num WC público, porque certamente daria para ouvir do lado de fora dele.
Aí a fantasia foi para um outro lado. Ela quis saber até da minha primeira vez como passivo. Inventei uma história qualquer, dizendo que havia sido quando adolescente, com um amigo mais velho. Perguntou sobre detalhes, se tinha sido à força. Respondi que não, que tinha sido porque eu queria. Se eu tinha gostado, ao que respondi que tanto que nunca mais havia parado desde então. Não era totalmente verdade, mas essa última afirmação não poderia ser mais verdadeira.
Por fim, ela quis saber onde o meu amigo havia gozado.
Fiz um charminho, como se não quisesse dizer.
Perguntou se ele estava usando camisinha. Dei uma risadinha maliciosa.
Ela, claro, estava. Mas eu disse que ele não. Isso pareceu deixá-la ainda mais excitada, se é que isso era possível. As bombadas, já fortes de seu púbis contra a minha bunda, pareciam golpes. Era uma verdadeira surra de pica, do jeito que eu mais gosto.
Amo sexo em sua plenitude. Mas o momento mais gostoso, na minha opinião, é aquele que antecede o clímax. Quando meu parceiro, ou parceira, neste caso específico, anuncia que vai gozar. Sentir as pulsadas de uma bela rola dentro de mim é delírio puro. Mas aqueles segundinhos antes, os do orgulho de ter levado meu homem, ou minha trans, ao êxtase total, são ainda mais prazerosos. É a certeza de que eu continuo sendo gostoso de comer.
É incomparável a sensação do esperma escorrendo de dentro do cuzinho para as pernas. Sempre que estou com parceiro fixo, faço questão de sentir. Quando não é o caso, apenas fantasio. Não é a mesma coisa, lógico. Mas também serve.
O prazer passa, fica aquela dorzinha chata, mas gostosa também, sabe como é? Dar o rabo deixa lembranças pelo resto do dia, às vezes um pouco mais até, principalmente quando se deixa o macho tesudo assim. Mas eu não me arrependo nunca.