SÓ MAIS UMA TRAIÇÃO DA MORENA BOQUETEIRA! FOI NUMA FESTA, EM QUE O MARIDO ESTAVA PRESENTE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 2119 palavras
Data: 12/07/2023 13:01:11

Isso aconteceu há alguns meses atrás, quando eu ainda não estava familiarizada com os parentes do meu marido. É que só ele, e o irmão dele moram na mesma cidade, aqui de Londrina. Daí, fomos visitar a sua família, que é do sul de São Paulo. E, eu sendo uma boqueteira viciada em porra na garganta, só podia dar merda, e quase deu! Digamos que o gol foi anulado por impedimento. Ou a bola não passou a linha completamente, sei lá! Só sei que foi assim:

Depois de visitar a casa de seus pais e dos tios, bem como dos primos, fomos com alguns amigos, a uma daquelas festinhas de cidade pequena, onde rolam uns bons papos e brincadeiras. A bebida, como sempre, rolou legal e assim deixando as pessoas mais descontraídas. Os primos do meu marido então, ficaram pra lá de bêbados.

Eu fui com um vestidinho preto, bem rodadinho e bem curtinho, com uma calcinha branca muito pequena, que ficava socada no meu rego. A parte de cima marcavam bem meus peitões, parecendo dois melões fartos, juntinhos mostrando bem o degote e os bicos durinhos e empinados, pois estava sem sutiã. Todos os homens babavam quando eu passava por eles. E safadinha como sou, me abaixava, roçando de propósito, os meus peitões, ainda pedindo desculpa. Eles ficam loucos com isso, achando, com toda razão, que eu estou provocando. Mas tudo isso muito discretamente, claro, sem as mulheres da festa perceberem. Meu marido não sabe que eu sou perversa, e como o clima tava diferente, eu pensei: “É hoje que a casa cai!”. Eu ainda estou vivendo um dilema: Meu subconsciente quer revelar tudo, e que se fodam as consequências, para que eu me assuma como puta de vez. Mas, a parte ajuizada, e profissional, acha que não convém, e que à noite, as boqueteiras são anônimas.

Certo momento, quando fui até à cozinha para pegar uma bebida, na cozinha tinham 3 rapazes conversando. Assim que entrei, eles não tiravam os olhos das minhas tetas deliciosas. Eu abri a geladeira e me inclinei com a bundinha em direção a eles. Minhas nádegas ficaram coladas no volume da calça de um deles. Este perguntou se podia me ajudar, pois eles estavam tomando conta das bebidas. Olhei bem safada para ele e disse: “Eu adoro batida de leite condensado! Será que não tem algum leitinho pra mim?” O sacana ficou pensando enquanto eu falava. É que tenho que perder essa mania, de aproveitar qualquer brecha, para pôr as minhas conversas sacanas em prática. Eu não devia ter falado, mas já que falei, descaradamente cheguei bem perto do ouvido dele, e sussurrei bem putinha: “Adoro leitinho quente! Tem algum pra mim aí?” Ao falar, como só eles estavam na cozinha, apalpei o pau dele por cima da calça, que imediatamente ficou duro. Ainda continuei falando bem baixinho: “Estou louca para cair de boca neste caralho, mamar gostoso nesse pau delicioso! Quero afundar minha boca nesse cacete, que sei que está duro agora.” Ele disse: “Aqui não dá, mas te espero no estacionamento, que é bem escurinho.” Ele disfarçou, mas estava nervoso. Gaguejou um pouco, e eu dei mais uma apertada no pau dele e nos afastamos. Eu voltei pra festa e fiquei olhando, esperando ele sair para o estacionamento.

Eu me levantei e disse para meu maridinho: “Amor, preciso pegar meu celular que esqueci no carro, e já volto, tá?” Quando cheguei no estacionamento, tive uma deliciosa surpresa: ele e os outros dois, que estavam com ele, também foram. Eles me levaram para a escada de serviço. Ficamos então, entre o andar da garagem e o do piso térreo. Eles, sem falar nada, começaram a me passar as mãos em todos os lugares, e a esfregar seus paus duros em mim, mesmo sem tirar as calças. Eu disse que só ia fazer uma chupetinha pra eles, pois não poderia demorar muito. Um já puxou as alcinhas do meu vestido e colocou meus seios para fora, e os peitões ficaram livres. Meus lindos melões enormes, bicos duros, apontando pra eles, que ficaram doidos. Foi uma briga total, porque os 3 queriam abocanhar minhas tetas, e fui gostosamente mamada por 3 bocas. Eles caíram de boca nos meus peitões, mamavam, chupavam, lambiam, principalmente os bicos, e eu entregava meus belos seios para mamarem à vontade.

Eu entregava meus peitos para aquelas bocas e línguas deliciosas e falava bem putinha: “Isso, garoto! Mama gostoso, que sou louca para ser mamada. Adoro ter os seios todinhos na boca de garotos safados.” Eles mamavam com vontade. Enquanto me chupavam, terminei de tirar o resto do vestido, ficando só de calcinha. Um deles enfiou a mão na minha bucetinha, que estava lisinha e, completamente molhada pelo tesão da situação. Enfiava o dedo de leve até o fundo, depois caiu de boca e começou a chupar minha bucetinha, lamber e enfiar a língua dentro dela, me deixado mais molhadinha. Por um momento, a coisa se inverteu, pois a chupadora sou eu, e estava sendo chupada, demorando demais para simplesmente pegar um celular no carro.

Me ajoelhei no chão e disse que queria os paus deles. Os 3 colocaram os paus enormes pra fora, e eram cacetes deliciosos. Grossos, duros de tesão, e cheio de veias. As cabeças dos paus deles eram bem grandes, um verdadeiro tesão. Eu estava louca para chupar, e cai de boca naquelas varas. Chupava, ora um, ora outro, e punhetava os outros bem gostoso, sentindo aquelas varas duras na minha mão. Os rapazes me chamavam de puta, de vadia, e forçavam minha cabeça contra seus paus, me deixando quase sem ar. Quando saia um pau minha boca, já vinha outro e enfiava fundo até a garganta, sentindo aquele saco melado de baba, batendo no meu queixo. Quanto mais eu apertava o pau dele com os lábios, mais ele soltava aquele caldo viscoso. Afastei-o um pouco, mostrei pra eles que minha mão estava melada do caldo deles e, lentamente, comecei a lamber tudo. Acho que isso os deixou muito malucos, pois os outros começaram a bater punheta mais rápido, olhando para meus peitões, e me vendo enfiar os dedos na boca.

Eu olhei pra eles, bem putinha, e comecei a falar: “Quero muita porra na minha boca! Quero o máximo de porra possível de vocês. Mais do que mamar rolas, eu gosto de porra na garganta!” Daí, um deles falou: “Então, vou ligar para o Joca, que adora uma puta engolidora de porra!” Gelei na hora, e gozei na calcinha também, que de branquinha que era, depois vi, que ficou aquela marquinha amarelada. É que o Joca é o primo mais velho do meu marido. Era interromper e voltar para junto de meu esposo, mas era tarde, ele já estava ligando.

Ali, sentada na escada, só de calcinha gozada, comecei a lamber o saco de um, e batia uma punheta para os outros dois, enquanto o quarto não chegava. Eu estava meio que hipnotizada, mas ouvia eles dizerem que a minha boca era de veludo e chupava muito bem. Quando dei uma pausa, levantei a cabeça e vi o Joca dizendo: “Cristiane? É você, a puta engolidora de porra, de que me falaram?” “Sim! Sou uma puta pervertida e viciada em porra na garganta.”, respondi e virei o rosto para abocanhar outro pau inchado e dei uma chupada deliciosa, lambendo a cabeça daquela rola melada. Ele empurrava minha cabeça e enfiava até o fundo da minha garganta. Comei a babar sem parar, pois a rola dele era enorme. Passava minha baba no pau dele, enquanto o Joca dizia: “Não vai me proibir de contar ao seu marido, não é?” Falei, com voz bem manhosa de puta: “Não! Fica à vontade. Se ele me matar, já vou ter engolido muita porra, inclusive a sua, isto é, se vocês gozarem pra mim.”

Mal falei, e puxei a pica que estava chupando de encontro à minha garganta sedenta. Atolada até o fundo, sentindo a extensão aquela rola, eu tenho uma grande capacidade de fazer uma garganta profunda. Mas, como o pau dele era enorme, eu me engasguei um pouco, e comecei a tossir. Tomei uma vaia dos outros três. O primo do meu marido falou: “Então sua puta, como é que eu vou te poupar, se não aguenta nem com esse aí?”, e tirou uma jeba enorme, já batendo na minha cara. Respondi: “Aguento tudo! Eu ainda estava me aquecendo!” E virei para o cara de antes: “Goza na minha boca!” Ele gozou, fiz gargarejo com a porra e fui na do Joca, que deslizou até o fundo, estando lubrificada com a porra do amigo. Entrou tudo, cerca de 23 cm, que me fez sair muita lágrima dos olhos. Me ajeitei melhor, e abri bem a boca, lambi o caralho por baixo, até o saco bater no meu queixo. Ele deixou alguns segundos, o pau completamente entalado na minha garganta, e foi tirando bem devagar. Depois, ele olhou perversamente para os outros, e enterrou tudo de uma só vez na minha boquinha que aguentou tudo. Ele retirou o caralho da minha boca, e já veio outro pau duro pra eu chupar.

Depois de um tempo chupando aqueles cacetes, um deles tirou o pau da minha boca, e aproveitando a minha baba, começou uma punheta forte. Na hora que ele falou que ia gozar, coloquei a cabeça da rola dele dentro da minha boca, esperando o que ele ia me dar: porra. Ele começou a gozar, e o primeiro jato foi muito forte direto na minha garganta, e os demais, acho que uns 4, foram enchendo minha boca. Fiquei com a boquinha cheia de esperma. Eu abri a boca, e eles ficaram olhando eu brincar com a porra dele mexendo a língua, e depois engolir tudo bem devagar. Falei como uma gatinha manhosa: “Tem mais porra pra mim? Sou uma puta engolidora!” Olhei para os outros dois com manha falando: “Vou mamar os seus paus agora. Metam na minha garganta para esporrar!” Um deles era o Joca, que cheio de orgulho, posicionou-se segurando a minha cabeça. E eu, toda submissa, me entreguei a ele, que enfiou o pau nos meus lábios. Eu, percebendo que ele ia esporrar, com a língua fiquei esperando a porra como uma vadia. Após alguns segundos nesse suspense, senti fortes jatos escorrendo pela minha língua, boca e queixo. Ele gozou muito, como um cavalo, enchendo minha boquinha. Comecei a saborear aquela porra grossa e densa escorrendo pra minha garganta, limpando a pica dele com a língua. Uma limpeza completa das gotas de porra que ficaram no caralho, deixando bem limpinho. É a forma de convencê-lo de que eu não devia ser entregue como adúltera ao meu marido.

O último rapaz já veio aproximando o caralho da minha boca, e com a língua fui lambendo aquela rola enorme. Com as mãos, comecei a masturbar o saco dele, acelerando os movimentos. Minha boca nunca deixa de trabalhar, e foi bem fundo naquele pau. Quando percebi que ele ia gozar, empurrei o máximo que pode aquela pica pra dentro de minha boca, que ficou pulsando na minha garganta. Abracei a bunda dele, para dar mais adesão, para que essa carga descesse direto. Ele começou a tremer e gozar, e eu senti o líquido viscoso descendo pela garganta, esôfago, e chegando ao estômago. Quando terminou, e retirou a rola completamente limpa, eu exclamei: “Nossa! Que viagem! Ainda vou me candidatar ao Guinness Book!”

Peguei a cueca de um deles e limpei o rosto. Também, me deram uma latinha e tomei um restinho de cerveja para aliviar o gosto da porra. Vesti o vestido e voltei a sentar ao lado do meu marido, na festa. Ele me disse: “Demorou, ein Cris?” Mas, estava em uma discussão ferrada com alguns outros parentes, sobre política, que não deu importância ao meu caso. Daí, eu bolei uma: tomei mais duas latinhas, e quando já estávamos indo embora, no retão da estrada, falei para ele, que eu demorei porque tinha bebido demais, e estava vomitando no banheiro, que ele podia confirmar com o primo Joca, pois foi ele quem me socorreu. Meu marido deu de ombros, e continuou dirigindo tranquilo, com seu talento de ser corno (rsss). Olhei para o painel, e vi o meu retrato com os meus peitões no sutiã meia-taça. Baixei as mãos, libertando o cacete do meu cônjuge, e caí de boca no seu pau, que eu fui chupando o caminho inteiro, até chegar em casa. Ele gozou duas vezes, mas eu continuei chupando o pau dele, mesmo estando mole, me fazendo de bêbada. Acho que ele curtiu isso, pois estava com uma cara de lobo mau, quase igual à do Joca, primo dele, na hora da chupação na festa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Morena peituda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 86Seguidores: 195Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sou de Londrina delícia...também posso te dar muito leitinho

0 0
Foto de perfil genérica

Sensacional... muito excitante, como sempre! Beijos e leia os meus tb

0 0