A prima mandona

Um conto erótico de Jessy Escrava
Categoria: Lésbicas
Contém 672 palavras
Data: 12/07/2023 15:37:18

Pra quem se lembra, sou Jessy, dos contos do Primo Dominador. Recomendo a leitura em meu perfil.

Depois que Jhonn foi embora, fiquei um tempo sem sair de casa, falando com ele apenas ao telefone, sempre com ele me humilhando e me chamando de escrava, mandando eu me masturbar enquanto ele me humilhava.

Jhonn me contou que em breve a irmã mais nova dele, Ana, viria pra minha casa, pois estava com saudade da vovó, e que passaria alguns dias como ele havia passado.

Ana havia acabado de completar 18 anos, iria se mudar pro exterior pra fazer um intercambio, mas antes queria passar umas mini férias com nossa avó, e consequentemente comigo.

Jhonn me contou que Ana era bissexual assumida, mas tinha preferencia por mulheres, e que sempre contava para ele de suas ficadas, com quem quer que seja, e ele fazia o mesmo, então ela já sabia que eu e Jhonn tivemos nosso segredinho de férias. Jhonn disse que se Ana quisesse, eu deveria ser escrava dela enquanto ela estivesse em minha casa.

Sem entender muito bem, simplesmente concordei. Jhonn disse que ficaria sem entrar em contato enquanto ela estivesse aqui.

Ana chegou no dia seguinte. Peguei o carro da vovó e fui buscá-la. Ela era toda princesa, baixinha, tinha a pele branca e cabelos castanhos, olhos cor de mel, uma boca bem pequena, pézinhos 35, adorava andar de sandalia de salto. Ao chegar na rodoviária, ela veio me cumprimentar com um beijo no rosto e já disse que iria me usar tanto quanto o irmão dela havia feito, e já me chamou de escrava, rindo sadicamente.

Ela já me fez carregar as malas dela, e colocar no carro. Já fiquei animada, pois sempre achei Ana muito bonita, e também sentia atração por mulheres. Depois de Jhonn, perdi o medo em me relacionar com primos ou primas.

Chegando em casa, Ana passou o dia todo com a vovó, enquanto eu organizava meu quarto para nossa hospede. Nossa avó contou que quando éramos pequenas, vivíamos grudadas com Jhonn.

O dia foi passando, fomos ao mercado comprar algumas coisas, Ana ficaria apenas 5 dias conosco, portanto não tinha intenção de sair pra rua. A noite, pra variar, vovó saiu com as amigas da terceira idade pra jogar bingo, deixando somente eu e Ana em casa.

Ana tomou um banho e colocou um pijama bem sexy, me deixando doida. Ela já chegou na sala dando ordens, mandando eu ir para o meu lugar e liberar o trono dela, ou seja, escrava pro chão porque o sofá é só dela.

Ana deu as instruções, dizendo que era tudo aquilo que Jhonn já havia feito comigo, mas que eu deveria chama-la de Rainha Ana.

Já foi esticando seu pé e mandando eu massagear, enquanto ela falava ao telefone com a mãe dela. Seus pés estavam com um esmalte vermelho, seus dedinhos eram lindos, em escadinha, era uma versão delicada e feminina dos pés do irmão dela.

Enquanto falava com a mãe dela, ela ia alternando os pés em meu colo, vez ou outra esfregava o pé que estava livre no meu rosto e no meu peito, fazendo cara de safada. quando terminou a ligação, Ana mandou eu ficar por meia hora beijando os pés dela, que ela iria ficar olhando, pois ela tinha muito tesão naquilo. Prontamente eu obedeci.

Ana sorria, com cara de safada, vez ou outra se tocava e gemia bem baixinho, me chamando de cadela, safada e outras coisas.

Ana enfiou seu dedão na minha boca e mandou eu chupar, foi descendo a calcinha. Pouco depois ela apontou pra xoxota dela, e eu já sabia o que fazer. Chupei com tanto tesão, que a minha ficou molhada só de sentir as coxas dela espremendo minha cabeça.

Ana me mandou engolir tudinho, e se levantou, indo para o quarto, mandando eu ir atrás. Fomos dormir, mas antes, fiquei beijando os pés dela até ela pegar no sono.

Em breve retorno com a continuação dessa história, até o dia em que ela foi embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Escravinha Jéssica a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente