Contos de Botequim (05): Dupla Chifrada

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3688 palavras
Data: 12/07/2023 21:45:26

Em uma dessas cidadezinhas provincianas entre tantas no nosso país, o lugar mais sagrado para todos os bons apreciadores de bebidas fermentadas ou destiladas é aquele típico boteco raiz onde a melhor serventia se resume a talagadas de aguardente de melhor qualidade e origem assim como cervejas tradicionais sem essa mitologia de bebida artesanal, finalizando com petiscos clássicos como ovo cor de rosa, pururuca nadando no óleo, bolinho de carne frito na hora e porções da verdadeira linguiça cuiabana. Assim é o boteco do Benício, sujeito boa praça, mas que jamais faz fiado aceitando até cheque de terceiros; e se o sujeito der sorte ele também faz companhia na beberagem ocasional.

Da mesma forma que é respeitado, Benício também trata com respeito as cinco autoridades que para ele merecem toda sua atenção e cordialidade; são elas: o prefeito, o delegado, o juiz, o padre e o pastor evangélico; dentre eles, o mais assíduo frequentador do boteco é Daniel, pastor responsável pelo único templo instalado na região e que não esconde sua apreciação de uma canjebrina mineira curada no alambique de cobre e que Benício aromatiza com ervas especiais como carqueja, alecrim, ameixa, boldo camomila e canela; é fato que Daniel cuida de sua imagem frequentando o boteco do amigo sempre em horas que a frequência é baixa ou ainda quando está próximo do horário de cerrar as portas.

Certo dia, depois da terceira dose, o pastor confidenciou precisar da ajuda do amigo para acoitar uma teúda e manteúda com quem se envolvera em suas idas e vindas para a capital quando convocado pelos superiores e que agora desejava ter por perto para um coito fortuito longe dos olhos da esposa e dos fiéis frequentadores do culto; Daniel propôs que Julieta, a jovem amante fosse morar na casinha que Benício possuía, adquirida durante um carteado com o delegado, e que se encontrava desocupada no momento, comprometendo-se a pagar um aluguel justo ao amigo desde que ele mantivesse tudo coberto pelo segredo.

De início, Benício fez menção de rejeitar a proposta, mas diante da insistência quase suplicante do religioso acabou por aceitar. “Mas tome tento! Julieta é um pitéuzinho e conheço tua fama de bem dotado! Não me sacaneie! Estamos entendidos?”, alertou Daniel com tom enfático e olhar aguerrido ao que o dono do boteco retrucou com o chavão de que mulher de amigo é homem aquietando os brios do pastor que ainda mencionou a necessidade de que Irene, sua esposa e companheira de culto jamais desconfiasse de que o marido mantinha uma amante bem debaixo de suas ventas, fato compreendido pelo comerciante; selaram o acordo com um aperto de mão e dias depois a tal Julieta já estava devidamente instalada em sua nova residência com a exigência do amante que evitasse borboletear pela cidade para não chamar atenção indesejada.

Cabia a Benício adquirir os gêneros de primeira necessidade para Julieta, encargo pelo qual era regiamente recompensado pelo pastor que nem fazia questão de prestação de contas; em todas as ocasiões que Benício comparecia na casinha ocupada por Julieta não se continha em examiná-la com a devida atenção: jovem loira de uns dezoito aninhos, peitos médios empinadinhos, bundinha arrebitada, rosto jovial e sempre sorridente com um toque de sapequice implícita; nesses momentos trocavam algumas palavras e ela mostrava-se muito receptiva beirando uma insinuação quase explícita obrigando o comerciante a fingir demência momentânea para não quebrar o compromisso com o pastor. Todavia, como é notório, a carne é fraca e Julieta sabedora disso tratou logo de escancarar suas intenções lascivas.

-Então, seu Benício, fiquei sabendo de uma coisa e queria saber se é verdadeira – perguntou ela certo dia quando o sujeito veio com as entregas habituais.

-E do que se trata isso? – perguntou ele com tom ressabiado.

-Bom, ouvi dizer que o senhor é dono de uma benga de respeito – inquiriu ela com tom maroto – Isso é fato?

-Er …, é o que dizem por aí – respondeu ele um tantinho encabulado escondendo a soberba – a mulherada nunca reclamou dizendo-se bem servida!

-Nossa! Que coisa, hein? E será que eu posso ver? – tornou Julieta a questionar sem esconder seu tom açodado – Não precisa se preocupar …, isso fica só entre a gente, tá!

Por um momento, Benício viu-se entre a cruz e a caldeira, mas aquele rostinho pidão o deixou transtornado turvando sua consciência e deixando-o liberto para a libertinagem; com movimentos enfáticos, ele baixou a calça expondo a pistola grande e grossa que saltou em posição de alerta diante do olhar embasbacado de Julieta que confessou jamais ter visto algo igual; ela se aproximou do sujeito estendendo a mão implorando para ter aquela trolha em suas mãos; e antes que Benício pudesse recuar, Julieta já tinha segurado a ferramenta com ambas as mãos investigando minuciosamente suas dimensões.

E das mãos à boca foi uma questão de segundos para que ela abocanhasse a pirocona logo após umas boas lambidas fazendo o sujeito gemer de tanto tesão com aquela boquinha sapeca esforçando-se para ter um bom quinhão da ferramenta em seu interior. Julieta deliciou-se em mamar aquela vara robusta e seguiu adiante até o momento em que desvencilhou-se dela para ficar pelada diante dos olhos esbugalhados do sujeito que não conseguia conter sua excitação ao ver aquele exemplar de fêmea sensual acariciando as próprias tetas com as mãos apertando-as diante de si; com muito esforço Julieta ensanduichou o membro com as mamas cuspindo sobre ele a fim de facilitar a realização de uma eloquente espanhola com direito a lambidinhas na chapeleta vez por outra.

-Ahnn! Que pirocona mais suculenta o senhor tem – comentou ela com tom embargado e cheio de lascívia – O pastor tem uma benga bonitinha, mas não chega aos pés da sua! …, vamos trepar, seu Benício? Enche minha xerequinha com essa trolhona! Vamos?

“O que não tem remédio, remediado está!”, pensou Benício enquanto seguia com Julieta para o quarto onde ela atirou-se sobre a cama abrindo as pernas e coçando a grutinha toda lisinha chamando por ele; sem rodeios Benício atirou-se sobre ela deixando que Julieta guiasse a benga na direção de sua periquita até sentir a chapeleta roçar a entrada; com movimentos pélvicos contundentes, o comerciante invadiu a gruta lentamente permitindo que Julieta sentisse o preenchimento voraz que logo redundou em uma profunda penetração que a fez soltar um gritinho histérico implorando que o parceiro tratasse logo de dar umas boas socadas o que foi atendido com presteza.

E tal era o desempenho de Benício que não demorou muito para que Julieta experimentasse uma fartura orgásmica que a deixou encharcada permitindo que a pistola do macho escorregasse com mais profundidade conduzindo a cópula a um estágio muito mais delirante e febril; Benício não arrefeceu sua impetuosidade, socando com força e velocidade tais que o impacto redundou em mais gozadas alucinantes na fêmea que já usufruía de uma sensação de perda dos sentidos dominada pelo prazer que lhe era propiciado. “Argh! Ahnn! Não! Não tira, por favor! Goza dentro! O pastor não deixa eu sentir o leitinho quente dentro de mim! Ahhh! Goza! Goza!”, implorou Julieta com tom exasperado trançando as pernas em torno da cintura de Benício impedindo sua fuga. Aprisionado pela fêmea ensandecida, ele não viu saída senão intensificar seus movimentos até culminarem em um ápice cujo resultado foi um gozo profuso inundando as entranhas de Julieta.

Os gritos, grunhidos e suspiros multiplicavam-se em todos os tons enchendo o ambiente com a luxúria ardorosa do mútuo prazer desfrutado pelo casal encerrando-se após um último estertor seguido de arrepios tanto no corpo de Benício como também no de Julieta; o sujeito desabou ao lado da parceira sentindo algumas gotas de suor irromperem em seus poros enquanto mirava o rostinho iluminado de satisfação de Julieta que sorria como um anjo. Um pouco mais tarde eles mantiveram uma conversa na qual Julieta não arredou pé de apreciar mais vezes aquela pistolona que tanto prazer lhe proporcionou e chegou mesmo a beirar a ameaça de denunciar Benício ao pastor alegando que fora ele que a seduzira.

“Não quero fazer isso! Só quero você de vez em quando pra mim! Por favor!”, pediu ela com tom suplicante e olhar ansioso. Benício bem que resistiu, porém logo capitulou exigindo apenas que os encontros permanecessem na surdina ocorrendo apenas nos momentos que fossem oportunos para ambos, proposição aceita por Julieta sem regatear. E a partir daquele dia, sempre que possível, os dois mantinham um tórrido encontro com direito a uma fornicação quente, úmida e sempre prazerosa. Tudo ia bem, mas um acontecimento totalmente inesperado mudou os rumos da situação.

-Vamos lá, seu Benício! Me conte tudo! – exigia Irene, a esposa de Daniel quando invadiu o boteco bem cedo pela manhã – Quem é a vadiazinha com quem meu marido trepa fora de casa! Quero saber!

Benício tentou argumentar que de nada sabia e que talvez tudo não passasse de boatos proferidos por bocas maledicentes, porém Irene não se convencia disso. “Escute aqui! Uma mulher sabe quando está sendo chifrada! E eu sei disso! …, por acaso, é aquela putinha que se mudou para sua casa de aluguel? Não saio daqui sem saber tudo!”, vociferava Irene com tom raivoso e descontrolado tomada por uma agitação que a fazia tremelicar. O comerciante resistiu o quanto foi possível, mas diante do assédio insistente da mulher ele acabou derrotado confessando o conluio com Daniel para manter Julieta na cidade permitindo que ambos se encontrassem sempre que possível.

Irene desabou sobre um cadeira no salão do boteco enquanto as lágrimas corriam por seu rosto e um silêncio furioso tomasse conta do ambiente; de supetão, ela pediu por uma dose da destilada mais forte que Benício tivesse em seu acervo e depois de sorvê-la em um só gole, limpou os lábios com o dorso da mão mirando o rosto amedrontado do comerciante. “Seu Benício, eu quero ver essa vadia! E tem mais! Quero que o senhor arrombe o cu dela na minha frente! E isso não é um pedido!”, tornou ela a vociferar com um tom rouco e quase gutural. Mais uma vez Benício viu-se em uma camisa de sete varas diante de uma mulher decidida a vingar-se da traição a que fora submetida, confrontado com o compromisso que assumira com o amigo pastor.

-Não tem conversa, Benício! – gritou ela socando o tampo da mesa – ou você faz o que estou mandando, ou então faço todos os homens da cidade fugirem do seu boteco como o diabo foge da cruz! …, e isso não é uma ameaça, é uma promessa!

O sujeito chegou à conclusão de que não tinha escolha, mas ainda insistiu em negociar a história de enrabar Julieta, tema em que foi fragorosamente derrotado. Irene então acertou os detalhes, frisando que levaria uma câmera fotográfica a fim de registrar o momento para usá-lo contra o marido quando lhe fosse oportuno e marcaram o evento para a noite seguinte, já que Daniel estava de viagem marcada para a capital de onde retornaria somente no fim de semana. Irene ainda exigiu que Benício não alertasse Julieta, pois a surpresa fazia parte de sua vingança, ao que o comerciante aquiesceu já sabendo que não teria como contra-argumentar com a esposa traída que foi embora pisando duro!

Na noite seguinte, Benício viu-se obrigado a cerrar as portas mais cedo despachando os clientes com uma conversa de que precisava faxinar o local a fim de evitar transtornos aos seus assíduos frequentadores e logo depois rumou para a casa de Julieta. Surpreendeu-se ao lá chegar constatando que Irene já havia se apresentado e pela expressão de Julieta fora uma apresentação bastante enérgica. “Anda logo, vadiazinha! Tira a roupa que te quero pelada!”, ordenou a esposa traída com tom ameaçador; Julieta por sua vez mostrava-se muito temerosa e com gestos inseguros tirou a roupa pondo-se nua em pelo diante de nós.

-Benício! Agora é tua vez! E não me enrola, hein? – exigiu Irene com o mesmo tom ameaçador – é isso ou a condenação do teu boteco a arder nos quintos dos infernos!

Assim que o comerciante mostrou-se nu com a benga a meio palmo Irene não conteve estampar no rosto uma expressão embasbacada observando a ferramenta avantajada do sujeito. “Puta que pariu! Me disseram que tu eras um dono de uma vara grande, mas isso é incrível!”, comentou Irene com um tom lascivo mirando aquela pistolona de dimensões impressionantes. O silêncio imperou no ambiente por tempo indeterminado e Benício chegou a pensar que a esposa do pastor havia perdido o ímpeto de prosseguir com sua vingança pessoal, o que não passou de um ledo engano.

-Vai lá, putinha! Mama aquela piroca! – disse Irene retomando o controle da situação – Mama direitinho até deixá-la bem dura pra fuder teu cu! Vamos!

Julieta correu a pôr-se de joelhos em frente a Benício iniciando com carinhosas linguadas por todo o membro dedicando-se com mais afinco na chapeleta chegando a envolvê-la entre os lábios avançando aos poucos até conseguir ter boa parte dela dentro de sua boquinha. A mamada começou um pouco tímida já que Julieta tremelicava temendo a ira de Irene cujo olhar mostrava-se muito mais atento à evolução crescente do pinguelo de Benício do que com o desempenho de Julieta.

-Porra! Você é muito lerda, putinha! – tornou a vociferar a esposa traída enquanto punha-se nua diante do casal – vou te mostrar como se mama um cacetão como esse!

Observando a nudez de Irene, com suas mamas fartas e roliças e seu baixo ventre liso e bem cuidado, Benício viu-se dominado por uma excitação indômita cobiçando aquela fêmea madura dotada de formas alucinantes e olhar insinuante que logo se pôs de joelhos ao lado de Julieta com ela disputando linguadas na vara rija que pulsava impetuosa como se fosse dotada de vontade própria; vez por outra o comerciante olhava para baixo e não acreditava no que via: duas mulheres maravilhosas que alternavam lambidas e sugadas em seu membro causando tal alvoroço que ele não continha os gemidos roucos e descontrolados desejando que o momento se eternizasse nem que fosse apenas em sua memória.

Após muita oralidade na ferramenta de Benício, Irene levantou-se trazendo Julieta consigo arrastando-a para o quarto levando o sujeito a reboque; assim que entraram, Irene atirou Julieta sobre a cama exigindo que ela ficasse de quatro elevando o traseiro e enfiando o rosto no travesseiro. Em seguida foi a própria esposa traída que cuidou de separar as nádegas da adúltera passando a linguar o rego e também o brioco provocando tal estardalhaço na parceira que esta gemia sem parar.

-Traz essa piroca aqui, seu puto! – rosnou Irene chamando por Benício – traz ela aqui pra fuder o cu dessa vagabunda!

-Não! Por favor, no cu, não – implorou Julieta com voz embargada – meu cu é virgem! Vai doer muito! Por favor, no cu não!

Alheia aos reclamos de Julieta, Irene estendeu a mão até aprisionar a pistola entre os dedos puxando-a na direção do alvo que piscava arredio; Irene mamou um pouco mais a vara antes de apontá-la na direção do alvo ordenando que Benício cumprisse com seu ofício de macho; vendo aquele brioco intocado, ele não se fez de rogado projetando a pélvis para a frente em movimentos contundentes como um aríete cutucando até obter êxito em romper as preguinhas laceando o orifício com a chapeleta.

Julieta berrou surdo abafado pelo travesseiro que mordia com força chegando a ranger os dentes enquanto Benício prosseguia em seu intento metendo o pinguelo para dentro do pobre brioco que era dolorosamente arregaçado; o sujeito e a esposa traída entreolhavam-se em delirante êxtase pelo momento de usufruto luxurioso sacrificando Julieta que continuava abafando os gritos embora não sinalizasse um eventual recuo; aos poucos Benício foi em frente rompendo toda a resistência e culminando com sua vara inteira enfiada no cuzinho da fêmea seguindo-se de um merecido intervalo para ambos antes que Irene exigisse a continuação da curra da amante.

Benício então dedicou-se a estocar vigorosamente sacando e enterrando a pistola com movimentos que ganhavam ênfase paulatina enquanto Irene estapeava as nádegas de Julieta e vez por outra ordenava ao sujeito que sacasse a ferramenta para que ela pudesse mamá-la deixando-a bem babada e tornando a reconduzi-la para dentro do buraquinho já arrombado reiniciando o ataque pélvico. Um bom tempo depois, já com algumas gotas de suor prorrompendo por seus poros Benício deliciou-se ao ouvir gemidos delirantes darem lugar aos gritos doloridos de Julieta denunciando que a dor fora finalmente suprimida pelo prazer.

Foi algo tão contagiante para o trio que até mesmo Irene viu-se tomada por enorme excitação observando a cópula anal evoluir em direção a mais harmoniosa lascívia sentindo-se incitada a também participar do evento, controlando seu ímpeto apenas por uma questão de orgulho próprio. Todavia, ela não percebeu que sua cobiça fora notada por Benício que decidiu arriscar para petiscar mais que apenas a amante do pastor. “Quer experimentar minha piroca?”, perguntou ele com tom abusado e sorriso maledicente. Irene encarou o rosto do sujeito com uma expressão tensa e depois de alguns segundos exibiu uma risadinha sapeca.

-Quero sim! Mas por enquanto só no cuzinho! – respondeu ela já tomando posição com seu traseiro ao alcance da boca de Julieta a espera do ataque viril de Benício – minha bucetinha ainda não! Vai vadia! Lambe meu cu pra ele poder meter!

Julieta não perdeu tempo em linguar o rego que a própria Irene incumbira-se de deixar a mostra para ela até deixá-lo bem lubrificado detendo atenção especial no brioco da adversária; observando o desenrolar da cena, Benício aguardou até Irene tomar posição ao lado de Julieta para então sacar sua vara rija e melada do brioco da amante para introduzi-la de uma só vez em Irene que não foi capaz de conter um grito mais luxurioso que doloroso; o sujeito ficou ainda mais excitado passando a deferir socadas ainda mais intensas não demorando em provocar um estardalhaço na fêmea que também experimentava um gozo caudaloso que a fazia tremelicar por inteiro.

O trio despudorado avançou pela madrugada com o comerciante exibindo um desempenho exorbitante o que levou as suas parceiras a perderam a noção de realidade entregando a ele também suas chorosas bucetinhas desfrutando de delirantes sucessões orgásmicas que sacudiam seus corpos tomados por êxtase frenético. E quando Benício anunciou que seu clímax se aproximava inexorável, ambas puseram-se de joelhos diante do macho ávidas por degustarem seu sêmen quente e espesso que jorrou lambuzando seus rostos e peitos, enquanto o ambiente enchia-se mais uma vez de gemidos e suspiros alvoroçados.

Depois daquela noite alucinante Benício viu-se requisitado por Irene sempre que possível; os encontros sempre ocorriam na casa de Julieta, e o momento oportuno acontecia quando Daniel precisava viajar para a capital. Em algumas ocasiões, a amante era obrigada apenas a assistir enquanto Benício e Irene copulavam aos gritos e gemidos com seus corpos suados e suas posições sempre inovadoras. Nessas oportunidades, Julieta punha-se nua masturbando-se ensandecida gozando várias e várias vezes. E também era fato que nos dias em que Irene ia embora antes de Benício, Julieta punha-se de joelhos diante dele tomando sua pistola na boca esforçando-se por fazê-la renascer das cinzas para que pudesse usufruir de uma esmola orgásmica.

Em outros momentos ainda mais alucinantes Julieta aparecia no boteco altas horas da noite exigindo uma boa foda. “É aqui, sim! Lá em casa aquela depravada vai ter você só pra ela!”, reclamava a amante em tom irritadiço enquanto tirava a roupa pondo-se de barriga para cima em uma das mesas do salão com as pernas abertas acariciando a vulva e chamando pelo macho que antes de mais nada deleitava-se em saborear aquela bucetinha lisa e carnuda antes de preenchê-la com seu pinguelo.

Do mesmo modo, Irene também abusava de sua sorte culminando com um convite para que Benício fosse até sua casa para que pudessem trepar na cama do casal. O sujeito bem que tentou regatear a exigência alertando da possibilidade de ambos serem flagrados por olhos indesejados.

-Não se preocupe com isso! – respondeu ela com tom enérgico – Venha depois que fechar o boteco que te espero!

Obediente, Benício deu-se por vencido e naquela mesma noite esgueirou-se pelas sombras até a casa do pastor onde sua esposa ávida já o aguardava nua em pelo; açodada Irene ajudou o sujeito a despir-se e logo caiu de boca na benga rija mamando com enorme avidez; insaciável ela o levou até o quarto fazendo com que se deitasse sobre a cama de barriga para cima; não perdeu tempo em pôr-se sobre ele de cócoras cuidando de segurar a pistola em posição descendo sobre ela até obter êxito em enluvá-la dentro de sua greta quente e úmida; apoiando as mãos sobre o peito do macho a adúltera inclinou-se o suficiente para movimentar sua cintura e pélvis para cima e para baixo golpeando com força chocando suas nádegas gordas contras as bolas dele chegando a amassá-las esfregando-se sobre elas. Irene esvaiu-se em gozos profusos soltando gritos lancinantes quando sentiu os jatos de esperma serem lançados dentro de sua vagina inundando seu útero.

Toda essa estripulia traiçoeira acabou por resultar em um incidente gravíssimo com ambas as fêmeas engravidarem quase ao mesmo tempo; muito mais desesperado que elas estava Benício temendo que Daniel viesse a descobrir das safadezas comungadas entre o trio e principalmente descobrisse também ser ele o responsável pela fertilização tanto de sua esposa como de sua amante.

Repentinamente, algo de incomum aconteceu com o sumiço sem aviso de Irene e também de Julieta como se tivessem sido engolidas pela terra. Por mais de semanas Benício não soube do paradeiro de ambas, assim como descobriu que Daniel estava afastado de suas atividades religiosas sendo substituído por um outro pastor que assumiu as tarefas da congregação. Alguns meses depois Daniel surgiu no boteco numa noite pedindo para bebericar uma cachaça rebelde; quando Benício o serviu não conseguiu conter a curiosidade de saber o que havia acontecido.

-Rapaz, nem te conto! – respondeu ele com tom exaltado – do dia pra noite Irene e Julieta embucharam! E afirmaram que os rebentos eram meus! Tive que dar um jeito em tudo …, mas agora está tudo bem …, e são crianças lindas …, um casal na verdade!

Benício não sabia se ria, chorava ou gritava, optando por manter-se em silêncio contendo o ímpeto de gargalhar solto!

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Comentários

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Muito bom o conto, poderia ter continuação.

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Vou pensar com carinho na sua sugestão meu amigo e muito grato pelo comentário

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Esse Benicio parece dos bons...Podia ter mais algum conto dele....

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Muito boa sua história. Que tal uma onde o banheiro do buteco seja o protagonista?

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Olha que gostei da sugestão! Vou pôr as ideias em andamento. Obrigado

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