Passei por um duro período para finalmente ingressar no Exército. O perrengue, na minha época, começava antes mesmo de ingressar..
O que vou contar é relato, não mero conto; de certa forma não era a experiência que eu queria lembrar daqueles anos.
Eu estava numa situação financeira difícil: minha namorada, Camille, insistia para casar. E, meus pais queriam vender a casa para ir morar no interior, eu não queria ir. Queria ficar na cidade, mais promissora para arrumar trabalho.
Eu não tinha nenhuma formação e precisava realmente de uma droga de emprego; um ano depois de ter ingressado no Batalhão 1212 de fragatas, meus pais conseguiram vender a casa, e isso me obrigou a permanecer mais dois anos no serviço ativo para não ir morar no interior.
Servir parecia uma boa opção para alguém naquela situação, infelizmente, como eu descobriria mais tarde, minha namorada tinha fetiche por homens fardados, o que acabou sendo trágico para mim.
Lembro como se fosse hoje, logo no começo, depois de um extenuante dia de exercícios - essa é primeira memória no sentido do que ocorreu, que eu me recordo - tínhamos entrado no chuveiro, e lá não há divisórias… Tiramos nossa roupa sob o silvo de apitos, sob xingamentos do sargento Paiva Fontenele, -"Andem logo moças. Vamos por esses paus murchos para lavar".
Todos nós recrutas estávamos em boa forma, não tinha um "mais ou menos" o pior de todos, ficou claro na chuveirada, era eu mesmo. Meu pau, encolhido, era uma vergonha, e duro tem no máximo uns quatorze centímetros. Do meu lado, o recruta Jorge Apolo, puts, tinha um pau enorme.
É sério! A rola do cara mole era enorme, grossa e robusta, e enquanto ele tomava banho eu não pude deixar de notar como ele exibia seu membro; eu sei que não foi apenas eu que olhava para aquele caralho, porque era uma coisa surpreendente. Naquele dia, tenho que admitir, foi a primeira vez que achei um pênis bonito.
As primeiras semanas de treinamento são puxadas, em regime de internato. Vocês não podem imaginar a falta que faz mulher e sexo, quando não há mulher, afinal, éramos uns cem homens entre dezoito e dezenove anos, cheios de testosterona. Depois da primeira semana de internato, no meio do mato, a galera começa a perder a noção.
Aconteceu que um dia, eu estava de guarda, era um dos primeiros acampamentos. Lá aprendemos muita responsabilidade, principalmente o zelo e o cuidado com o armamento e munições.
Eu cometi um erro grave: para não ver a hora passar, comecei a brincar com o fuzil, tirando e pondo o carregador, num determinado momento, o derrubei, e as munições se espalharam. Eu era novato, então, peguei tudo, achei que coloquei certinho.
Fazia muito frio, e no retorno da guarda, um cara na minha frente foi inspecionado e ele tinha perdido sua baioneta. Foi terrível, ele levou vários tapas no rosto, foi humilhado, e mandado dormir dentro de um rio.
No alojamento, tirei o carregador e quando apertei a munição vi que desceu um pouco, foi assim que percebi que perdi uma cápsula. Naquele momento entrei em pânico, sabia que ia me foder na hora de mudar a guarda no dia seguinte.
Voltei ao posto para verificar o chão, e foi ai que tudo começou; no posto estava um filho da puta chamado Murilo Tenaz, ele disse que “não viu munição nenhuma”, olhando para trás, acho que não só viu como pegou e não me contou, certamente não imaginava que aquele que perdeu retornaria para procurar, então só escondeu para ficar para si como souvenir.
-Caralho Irmão! Você ta muito fodido amanhã. Perdeu munição, sem chance.
-Porra cara - Eu respondi já quase chorando - Isso não pode acontecer, os caras vão me esculachar.
-Num tem jeito irmão. Segura seu BO.
-Meu. Não acredito. Pode ter coisa pior?
-Claro que tem coisa pior, chupar um pau é pior! - Tenaz mandou essa na lata.
-Do que você está falando cara? O que tem haver? - Eu disse sem entender.
-Cara, como assim você não entendeu? Não acha que chupar uma rola é pior que perder munição e se foder por causa disso?
-Acho claro! Muito pior.
-E uma punheta? O que você acha?
-Não estou entendendo onde você quer chegar…
-Parceiro! Não se faz de bestão não.. Tem toda uma galerinha aí dizendo que você manja a rola do Apolo.
- Que besteira irmão! De onde tiraram isso? Deixa de palhaçada.
-Irmão. Não é vergonha nenhuma. Aqui tudo é na base da broderagem; se você bater uma pra mim aqui, eu troco o carregador com você.
Confesso que não sei onde estava com a cabeça, acho que era o frio, o medo, a novidade de tudo, o lance de ter sido pego de surpresa pela observação de que alguns já tinham me visto manjar a rola do Apolo.. Efetivamente não sei… -”Uma punheta cara? Você promete? Vai ficar entre nós?” -”Claro né irmão. O que eu tenho a ganhar contando que você me punhetou?” Fiquei um tempo pensando, olhando para o nada, refletindo se aceitaria minha punição ou deixaria Tenaz se foder no meu lugar em troca de uma punheta: - “Vai cara! Coloca pra fora essa rola”.
Tenaz abriu a braguilha, meteu a mão fundo na cueca e puxou o pau e as bolas para fora. O pau dele devia ter uns dezoito centímetros. Eu não conseguia ver bem, era noite, mas subiu um cheiro de pica suja, esperma seco, cheiro de pau de punheteiro, que já devia ter se masturbado muito naquele campo. - “Caralho irmão. Vai me fazer isso mesmo? Não assume na camaradagem a bronca?” - “É o que? Os caras vão me foder amanhã, hoje quero dar uma gozada gostosa na sua mão”.
Eu não podia acreditar no que estava prestes a fazer, mas não podia mais voltar atrás, nunca tinha feito algo parecido, segurei o pau dele, e foi muito estranho a sensação de iniciar os movimentos da punheta, sem ser no meu pau, foi muito constrangedor, meu rosto queimava, ainda bem que era noite e ele não podia ver minha cara de vergonha. -”Não Porra! Faz direito” - Dizia ele - “Começa devagar, cospe na mão, trata gostoso, ou vai fazer na má vontade?” -”Não cara! Porra viu… Vou fazer gostoso”.
Eu melei a mão com bastante saliva, e repeti o processo umas três vezes, até que o movimento de ir para frente e para trás, fosse feito com minha mão deslizando pela extensão do pau. Em seguida toquei-lhe a punheta com um intenso ritmo: flap…..flap….flap…flap.flap.flap….flap….flap…flapflapflap.
Isso caralho! Aiiii… Aperta mais essa mão porra… Issoo. Desliza… Faz carinho nas minhas bolas irmão..
Porra cara… Para com isso, eu não sou veado.
Isso não é viadagem irmão.. Vai… Continua… Eu vou gozar… Ailll Segura na sua mão caralho… É agora… Vou gozar.. Segura porra. Segura minha goza… Ahhh porra… que delícia de gozada.
O filho da puta deu logo uns cinco jatos de porra na minha mão… Foi a primeira vez que segurei esperma quente de uma pica que não era a minha. - “O que eu faço com isso cara?” - “Então… Quero ver você passar na sua cara como se fosse creme!”- “Você pirou cara? Nosso acordo era a porra da punheta”- Respondi quase chorando. “-Não tem acordo se você não fizer”
Porra, já tinha ido muito longe, então, não achei que tivesse escolha. Relutei um pouco, virando o rosto da minha própria mão algumas vezes - “Vai porra… É para friccionar no rosto ouviu? Como se fosse creme”. Então, criei coragem e meti a porra na minha cara “-Vai caralho, até virar espuma, espalha, espalha…”. Não podia acreditar… Lá estava eu, esfregando o esperma no rosto com toda a força, a porra entrava pelo meu nariz, minhas palpebras, e o cheiro era forte, a viscosidade jamais esquecerei, virou mesmo uma espuma.
Trocamos o carregador, enquanto eu me segurava para não cair em choro. Enquanto eu voltava para a barraca, passei por uma luz, e o contraste me permitiu ver filetes de esperma pendurados na minha sobrancelha.
Eu iria lavar meu rosto com a água que levamos no equipamento, mas a maldita tinha acabado.
Deitei, e fiquei ali sentindo aquele cheiro de esperma, pensando na aflição que passei, no que teria que sofrer quando o visse novamente. Mas do nada, enquanto eu me lamentava, notei que meu pauzinho começou a ficar duro, aquele cheiro de esperma mexeu comigo, e isso é o pior. Acabei não aguentando, e muito envergonhado, bati uma punheta num misto de tesão, vergonha e nojo, quando terminei, estava confuso e muito, mas muito envergonhado de ter ejaculado tanto com uma experiência daquelas.
Nas semanas que se seguiram, como eu imaginei, não aguentei olhar para a cara do sujeito. Ele me mandava beijos e mexia na rola por cima da calça, eu só virava o rosto.
O desgraçado nem se fodeu porque fez um esquema; colocou uma pedra da largura da cápsula, debaixo das de cima do carregador, assim, quando apertaram a prancha, o carregador pareceu cheio. Como não tinha pensado naquilo? Desespero é foda. Mas cometi outro erro.
Naquelas semanas fiz a besteira de querer pagar de “machão” e mostrei várias vezes fotos da minha namorada, eu queria afastar qualquer hipótese de reputação de veado, eu mesmo não me considero assim, e então comecei a mostrar fotos da minha mulher e a “cantar de galo”, na esperança de que, se o cretino do Tenaz desse com a língua nos dentes, ninguém acreditasse nele.
Uau que mulher linda você tem. Diziam todos que olhavam para as fotos dela.
Eu sei irmão, é assim comigo, só gostosas.
Mas tudo ia virar uma grande merda rapidamente. Um dia, na guarda, eu estava na guarita. Já tinha se passado uns três meses desde que eu tive que tocar aquela merda de punheta. Enquanto estava lá, solitário, olhando para a imensidão do nada. Eu comecei a lembrar do acontecido, e o filho da puta do meu pau começou começou a latejar; eu não queria aquilo, mas estava muito forte, então abri a braguilha, botei meu pau para fora, e com todo cuidado para não ser pego, olhando de um lado para o outro, comecei a me punhetar.
Eu tentei pensar em mulheres, em Camille, mas só quando eu pensava no cheiro da porra eu ia nas estrelas, então, ejaculei farto na minha mão, e instintivamente passei no meu rosto para sentir aquele cheiro novamente. Fomos rendidos, foi feita a troca da guarda, fui para o alojamento descansar, chegando lá, notei que os colegas estavam comendo um bolo de aniversário, Cabo Bruno, um cara muito bacana, completava 21. Quando eu já estava quase dormindo, alguém me cutucou no ombro -”O sargento está te chamando na sala”. Eu fui prontamente -”Me apresentando senhor”.
Soldado! Por favor, senta aí. - Eu me sentei - Sabe me dizer o que é isso?
Ele colocou um vídeo de câmera de segurança, eu aparecia ali, na guarita, nitidamente me masturbando, e para piorar, eu nem tinha notado enquanto me punhetei, que eu tinha aberto a boca várias vezes em Ó, sabe? Boca de chupa rola? Enquanto o vídeo passava, meu coração acelerava, quase saía pela boca. Só pensava no Coronel vendo aquilo e me colocando na cadeia. Quando eu espalhava a goza pelo meu rosto no vídeo, simplesmente achei que ia desmaiar… - “Sargento. Eu.. Eu…” - “Sargento é o caralho. Como vamos resolver isso? Quanto tempo quer de cadeia? Hem? Seu punheteiro veado filho duma puta?”
Por favor, sargento. Faço qualquer coisa. Mas não faça isso comigo. Vou carregar para o resto da vida. - Disse já abrindo o choro… Chorei mesmo, como uma mulherzinha.
O sargento se levantou e ficou andando de um lado para o outro com um sorriso e um olhar estranho, ele pensou muito -”Vai fazer qualquer coisa?” Puts, já senti que vinha merda ali, torci para ele só me pedir dinheiro, algo assim.
-Sabe a tua mulher? A… Como é mesmo o nome?
-Camille
-Eu acho que vou comer ela esse sábado! Está bom para você?
-Não Sargento Henrique, não faz isso. Por favor… Deixa ela fora disso.
-Negativo! Vou comer, e você vai trazer ela bem ciente, e vai assistir, está me entendendo?
-Sargento.. pqp… Como vou convencer minha mulher a isso? Que loucura. Não faz nenhum sentido.
-Loucura? Você não viu nada… Quer ir dividir pão com rato na cadeia? Ser expulso como um viado punheteiro…
-Foi um acidente
-E com o Tenaz foi também?
No momento que o sargento falou aquilo, senti um arrepio na espinha percorrer todo o meu corpo.
Eu não sabia o que responder, só baixei a cabeça e comecei a derramar lágrimas. -”Não chora não seu bixinha, aqui é importante ter um palerma como você de tempos em tempos”. - “Por favor sargento, Camille não.” -”Por favor? Eu é que vou te pedir um favor. Vá até o alojamento e me traga um pedaço do bolo de aniversário do cabo”.
Nem esperei, só queria sair daquela sala e saí de lá tonto. Só de imaginar o que me pediu o Sargento, me embrulhava o estômago. Eu amava minha noiva. Estava envolvido, preso, do nada, naquele clima com paus e punhetas, mas eu não queria perder Camille, como eu pediria a ela para fazer sexo com outro na minha frente? E se tivesse que explicar como sucumbi a tal chantagem? Eu não queria abaixar a cabeça para a chantagem. Mas que escolha?
Aqui está seu pedaço de bolo sargento.
Ué, por que trouxe com o colher? Recruta. Me faz um favor? Tranque a porta, volte, abaixe suas calças e me deixe ver sua bunda.
Por favor, Sargento, o que vai fazer? - Eu implorava.
Vamos. Cadê a bundinha?
Ele começou a tocar no seu pau, e eu não consegui entender como tinha chego ali, e estava prestes a fazer o impensável. Por um momento pensei em abrir a porta e correr, denunciar, mas, o que faria depois? Eu acabei trancando a porta, e voltei já balançando a cabeça negativamente, minha cara estava vermelha, vi no espelho, os olhos chorosos. Foi para isso que eu vim? Queria me tornar mais homem e estava sendo tratado como uma mulher? Inacreditável, humilhante.
Fiquei de costas para o sargento, desafivelei o cinto, -”Por favor, não faz isso comigo” - Eu implorava. -”Cala a boca recruta. Tira logo, e empina essa bunda. Depois poderá se apoiar na mesa”. Baixei minhas calças e minha cueca, - “hahaha com um pintinho desses, é melhor usar sua cuceta mesmo”.
Ele veio por trás de mim, inclinou-me com força sobre a mesa, - “Vai. Abre para mim, uma mão de cada lado”. Eu estava profundamente envergonhado, tendo que separar as nádegas e deixar aquele sujeito olhar meu cu. Ele pegou o pedaço de bolo, colocou-o bem no meio da sua mão, e com uma lapada, como se atirasse argamassa na parede para fazer reboco, solapou o bolo no meu cu…
Por favor… Por favor… Não faz isso
xiiiiuuu - Fez sinal de silêncio
Está ouvindo? Ele perguntou, eu ouvia o “flap, flap,flap” da punhetação. Seu pênis estava em riste. - Vai recruta… Abre mais… Vai estourar..
Ele começou a deixar pingar cuspe sobre a cabeça do seu pau, e começou a dar leves encostadas no meu buraco. Foi uma humilhação horrível, ele acariciou com a glande do seu penis o meu anus, - “Calma. Relaxa”... E foi tapando minha boca com sua mão suja de bolo.
Então, mais que depressa, socou com muita força no meu cu, nem os movimentos de contração anal ou as pregas, foram suficientes para barrar a passagem bruta da rola. E quando a cabeça do seu pau estocou fundo, na minha próstata, veio a maior surpresa, e que me ferrou de uma vez: meu pau se ergueu numa velocidade tal que jamais tinha experimentado ereção assim.
Ele me segurou pela cintura, e eu me senti mal, não queria estar apreciando aquilo. Internamente eu dizia “eu gosto de mulher”, repetia como um mantra. Mas como falar isso sentido começar a fricção de um pau na sua bunda, e você ali, como uma fêmea, controlado por mãos fortes e viris de outro homem? Cada penetração deixava meu cu mais laceado, aquele barulho de molhado, do doce do bolo, do líquido seminal e um pouco de sujeira com sangue do meu cu virgem, estava me deixando muito excitado. Quando ele puxava o pau, meu cu ardia muito, mas no fim da estocada, meu pau pulsava.
O suor escorria pelo sargento, que se esforçava metendo, sem muitos sons para não dar na cara, já eu suava por culpa daquela mistura de prazer, dor, humilhação: a pior de todas? Estar ali de pau duro sendo enrabado como uma puta.
Ele me colocou sentado de frente para ele na mesa, quando tirou o pau do meu cu para fazer esse movimento de giro do meu corpo, puta que pariu, vi estrelas, e meu cu estava aberto e largo como cueca laceada. Ele segurou minhas pernas, uma de cada lado, e penetrou-me novamente, - “Diz que esta gostoso? Fala seu veado. Olha seu piruzinho duro” - Dizia sussurrando.
Eu não queria responder, então ele começou a me beijar na boca, a força, enquanto sentava a rola no meu cu com cada vez mais velocidade e sofreguidão… Acabei cedendo - -“Está uma delícia sua rola”. Ele começou a tremer, as veias do seu pescoço saltavam, todo seu corpo estava rijo, senti seu pênis inflar dentro do meu cu, e em longas pulsações, ele ejaculou muito forte e fartamente, no fundo do meu cu. - “Peida esse esperma para mim veado”.
Eu queria chorar, mas com tanto tesão, não era o momento. Eu forcei, e comecei a expelir um esperma amarronzado pelo cu, o líquido se misturava com o bolo… Então, o filho da puta pegou a colherzinha e começou a raspar a massa do bolo com aquele creme de esperma e cu, e me dar na boca - “tá vendo veadinho: agora todo aniversário do Bruno você vai comemorar o dia que perdeu a virgindade do cu, o dia que deixou de ser homem para se tornar uma menina”
Quando ele disse isso, eu ejaculei, muito alto e longe, em uma quantidade que nunca vi. Então, como um idiota, só falei “- Eu só gozei pensando em minha noiva” - “Sua noiva? Você quis dizer minha puta, né?”
Não foi suficiente para você? Não consigo nem andar…
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