Como já comentei em outros contos, sou casado há mais de 20 e hoje estamos vivendo ótimos momentos juntos. Mas nem sempre foi assim. Tivemos várias crises e inclusive algumas separações. Em uma dessas separações, resolvi tocar minha vida, pois não vislumbrava reconciliação. Isso aconteceu em 2017. Após quase dois meses separado, surgiu a possibilidade de ir trabalhar em outra localidade por alguns meses, suprir a falta de pessoal em uma cidade, distante mais de 500 km de onde resido. Com o objetivo de começar uma vida diferente após quase 20 anos de casado, aceitei o desafio.
No final da primeira semana de trabalho, aceitei o convite dos colegas para jogar futebol e tomar umas cervejas após o jogo. Não costumo beber, fui pelo futebol e descontração. Encerrada a beberagem dos colegas, na hora de pagar a conta, fui interrogado pela atendente do caixa, pois ela conhecia todos, exceto a mim. Por ser uma cidade pequena, igual a minha, não dei importância, pois é normal todos se conhecerem. Acertei o que havia consumido, me despedi da atendente e voltei para pousada onde estava alojado. Ao chegar na pousada, percebi que havia perdido meu celular. Peguei meu carro e retornei rapidamente ao barzinho. Estavam terminando de organizar as coisas para logo fechar, quando a mulher do caixa, ao me enxergar, abriu um sorriso e perguntou:
- Esqueceu algo forasteiro?
- Meu celular, respondi.
- Está comigo, disse ela, devolvo com uma condição: retribuíres minha boa ação de guardar o celular, com uma carona até minha casa, pois estou cansada e sem carro.
Topei na hora. Ao entrar no meu carro, se apresentou (Janaína ) e seguiu o interrogatório, então falei que iria trabalhar por uns meses ali e depois retornaria para minha cidade. Ela olhou para minha mão, viu a marca da aliança e disparou:
- Tu deve ser bem sem vergonha, só porque estás distante de casa, tirasse a aliança. Bem coisa de homem safado.
Expliquei que havia me separado de fato e um dos motivos de estar trabalhando longe de casa era para dar um tempo nos problemas e tentar começar uma nova vida. Ao chegar em frente a sua casa, Janaína, antes de sair do carro, me deu um beijo no rosto e me entregou um papel com o número do seu telefone.
Passei a noite pensando na situação toda, fiquei louco para ligar para ela na madrugada, mas resolvi esperar e ligar durante o dia. Janaína era uma mulher gordinha, 1,60m aproximadamente, cabelo liso, bem cuidado, usava um perfume adocicado, aparentava no máximo 30 anos(depois descobri que tinha 35 anos na época) e muito falante. Então na tarde, liguei, conversamos muito, me contou de sua vida, contei da minha, pintou um clima e marcamos para sair, depois de encerrar o trabalho dela no bar.
Cidade do interior, o movimento todo é em volta da praça. Então, ali estávamos nós dentro do carro, olhando o movimento. Conversa vai, conversa vem e rolou um beijo. Percebi que não era eu apenas que estava na seca, o beijo de Janaína foi com pegada, desproporcional ao momento. Na hora meu pau deu sinal. Seguimos nos beijando e começamos a nos tocar. Enfiei uma mão por baixo da blusa de Janaína, para sentir seus seios e com a outra acariciava suas coxas. Foi o sinal para ela agarrar forte meu pau, ainda por cima da calça e começar a massagear. Com o tesão a flor da pele, convidei para sairmos dali, pois estávamos de "vitrine" para as pessoas que passavam, e irmos para pousada que eu estava hospedado. Disse que para pousada não iria, pois sua ex cunhada trabalhava lá, então propôs em irmos ao único motel da cidade. No meio do caminho, enquanto minha mão sentia, mesmo por cima de sua legging, sua bocetinha fervendo e molhada, Janaína abriu minha calça, tirou meu pau para fora, começou a bater uma punheta vagarosamente enquanto mordia minha orelha, beijava meu pescoço e apontava o caminho até o motel.
Quando chegamos ao motel já estávamos tomados de tanto tesão, Janaína me empurra para cama, baixa minha calça e começa um boquete sensacional, bem babado, abocanhando todo meu pau de uma só vez. Tenho o pau pequeno, 11 cm, Janaína começou a variar a mamada entre meu pau, lambidas e chupadas em minhas bolas, estava completamente louco, não estava mais aguentando segurar o gozo, então avisei que iria gozar, Janaína aumentou a velocidade e apertou mais sua boca no meu pau e acabei gozando. A safada engoliu tudo, sem deixar escorrer uma gota de meu gozo. Após deixar meu pau completamente limpo, Janaína deita ao meu lado e começa a me beijar. Não precisei nem de tempo para recuperar as energias, meu pau continuava duro e pronto para desbravar Janaína.
Enquanto nos beijávamos, comecei tirar sua roupa. Já toda nua comecei beijando e mamando seus peitos volumosos de bicos grandes, fui descendo até cair de boca naquela boceta rosadinha, cheirosa, de lábios delicados, completamente molhada. Enquanto passava a língua e mordiscava seu grelo, minhas mãos se perdiam em seu corpo. Foi então que Janaína, entre gemidos e contrações involuntárias implorou para que metesse em sua xaninha de uma vez. Coloquei o preservativo, calcei suas pernas em meus ombros e comecei a penetração. Entrou gostoso, tamanha sua lubrificação. Bombei bastante nessa posição, até que pedi para que ficasse de quatro. Janaína prontamente, ficou de quatro, agarrou meu pau e guiou até sua bocetinha. Há muito tempo não tinha uma transa tão quente e gostosa, enfiava todo de uma só vez, num ritmo acelerado, o barulho da sua bunda batendo em meu corpo, era tão alto e numa frequência extremamente rápida que pareciam aplausos. Então senti o corpo de Janaína afrouxar e ela goza alucinadamente, gemendo e gritando palavras sem sentido.
Deitei ao seu lado, de conchinha, ainda com o pau feito uma rocha acariciando o corpo de Janaína até se recompor, quando de repente ela começa a forçar sua bunda contra meu pau. Não fiz de desentendido e comecei a forçar também. Quando a cabeça deu uma apertada na porta de seu cuzinho, deu uma suspirada e disse que por mais vontade que estivesse, havia feito sexo anal poucas vezes, pois achava muito dolorido. Levantei e peguei em cima do frigobar um gel lubrificante, pincelei bem o cuzinho, enfiando um dedo e logo já estava com dois dedos fazendo movimento de vai e vem bem devagar. Lambuzei bem meu pau com gel, posicionei Janaína de bruços, com dois travesseiros por baixo de sua barriga. Que visão maravilhosa daquela gordinha com o cuzinho pronto para levar pica. Lentamente fui colocando meu pau (enfim uma vantagem de ter pau pequeno), coloquei a cabeça, ela deu uma gemida, forcei mais um pouquinho bem lentamente, ela foi relaxando, então comecei com um vai vem no mesmo compasso de Janaína, coloquei minha mão em sua boceta, conforme socava em seu cuzinho, massageava seu grelo. Janaína pede para eu tirar o preservativo para sentir meu gozo todo em seu rabinho. Foi praticamente instantâneo, foram mais 4 ou 5 bombadas no cuzinho sem preservativo e começo a gozar, Janaína se retorce, urra gozando junto.
Depois desse dia, transamos várias vezes mais durante o período que estive em sua cidade, praticamente nos tornamos namorados. Quando retorno para minha cidade, seguimos mantendo contato, porém a distância e com a reaproximação de minha esposa, decidimos perder o vínculo. Logo, ficaram guardados na lembrança os momentos de prazer e tesão proporcionados pela deliciosa Janaína.