Dinheiro não traz felicidade?
Haha! Conta outra...
Quem fala esse tipo de coisa é porque muito provavelmente nunca teve uma boa quantia que pudesse usar como quisesse para entender o que ele realmente pode proporcionar.
Claro, existem situações impossíveis mesmo, que nem todo dinheiro do mundo poderia resolver, porém, em alguns casos, nem é preciso tanto assim para conseguir prazeres e ver que certas pessoas se curvam totalmente ao verdinho. E é sobre uma dessas experiências que eu quero compartilhar aqui. Todo mundo tem seu preço... e quando você pode pagar bem, descobre que algumas pessoas podem se submeter a praticamente tudo.
Bom, vou contextualizar a situação.
Eu tenho 25 anos e sou um cara "comum". Branco, 1,75, corpo bem cuidado (faço academia e dieta), mas nada exagerado não. Tenho um pau um pouco abaixo da média, ereto fica com apenas 13cm, mas isso nunca foi algo que me incomodou. Não darei muito detalhes sobre minha vida financeira, mas adianto que tenho uma situação bem confortável. O suficiente para vocês entenderem que o que eu gastei nessa experiência não foi nada demais para mim. Não estou esnobando ninguém, apenas sendo sincero. Nunca fui muito a favor de gastar atoa, mas a chance que a vida me deu nas mãos... eu não poderia desperdiçar.
Foi num final de semana, um sábado à noite.
Após muita insistência de alguns parceiros meus, resolvi ir com eles em uma balada aqui na zona sul de São Paulo. Tinha ido poucas vezes na vida, mesmo antes de ter bastante grana nunca foi meu tipo de ambiente.
Era um daqueles "bailes" temáticos, cheio daquelas meninas que fazem “presença vip” rebolando e se insinuando o máximo que podem. A maioria fantasiada (ou melhor, quase pelada) de “puta mexicana”, para vocês entenderem o nível da putaria.
Eu até seguia algumas delas no instagram e fui reconhecendo e confirmando quem eram olhando nos perfis e vendo os storys. Nem preciso dizer que a maioria delas nunca respondeu uma mensagem minha na vida e era curioso perceber que agora que eu estava em um camarote, todo bem vestido, no meio delas com champanhe, energético e tudo mais as coisas eram diferentes.
Eu percebia os olhares de malícia, os sorrisinhos, as insinuações. Paravam do meu lado e do lado dos meus parceiros rebolando a raba ao som do batidão, com aqueles vestidinhos curtos, todas entregues. Algumas apenas de lingerie. Parece que podiam sentir o cheiro da grana e eu meus amigos nos divertíamos com a situação. Eu principalmente, lembrando de como sempre fui ignorado por tipo assim. Quando você manda uma mensagem normal ou tenta puxar um assunto não estão nem aí... agora na balada, todo arrumadinho e pedindo uns combos de bebidas.... Elas te cercam como urubus.
Eu aproveitei, claro.
Dancei com umas, sentindo aquela rebolada gostosa no meu pau Uma mais safada que a outra. Mulher quando quer seduzir sabe muito bem usar suas “armas”. Beijei umas 4 ou 5, naquela pegação quente um passando a mão no outro e com meu pau já latejando. No nosso camarote tinham umas quatro que eu conhecia das redes sociais, moravam perto de mim e já tinha visto elas na rua. Eu já pensava qual delas eu iria traçar. Podia literalmente escolher qualquer uma daquelas piranhas, estavam fáceis. Até que ela chegou...
Fernanda.
Essa eu já conhecia muito bem.
Ela tinha estudado comigo, na mesma escola. Claro que nunca nem olhou na minha cara né, e também nunca respondeu uma mensagem minha. Eu acompanho ela no instagram tem um tempo nessa vida de balada dela. Saindo direto pra lugar chique, vivendo do bom e do melhor, rebolando a bundona nos bailes. É lógico que faz alguma coisa “errada” pra ter essa vida fácil. Eu sempre imaginei, mas mal sabia eu até onde ela podia chegar.
A gostosa estava com um vestidinho preto curto e decotado, exibindo seus peitões. Diferente das outras, não estava com o tema da festa e parecia ter uma certa autoridade sobre elas. Como se fosse uma “cafetina”. Mal chegou e as meninas foram conversar com ela, a rodeando. Lembrei que vi há poucos meses que ela tinha colocado silicone e o peitão gostoso dela chamou a atenção de geral. Ela é branca, cabelo preto, um rostinho de safada. Não vou dar muitos detalhes, fica para a imaginação de vocês.
Ver ela ao vivo era um tesão.
E quando começou a rebolar então? Nossa! Um espetáculo. Descia e subia pegando fogo, mexendo aquele bundão que parecia ter só uma calcinha fio-dental por baixo. Rebolando toda sensual naquele vestidinho e sendo cobiçada. Ela gostava disso, dava pra perceber no olhar.
Um parceiro meu tentou chegar perto, mas ela se desvencilhou dele e veio direto na minha direção. Com certeza alguma amiga dela passou a dica que eu que tava bancando a parada toda ali.
De salto alto, ela botava pra quebrar bem na minha frente rebolando o bundão, subindo e descendo até o chão e me olhando por cima do ombro. Jogou o cabelo pra trás e deu uma piscadinha pra mim. Eu apreciei a visão e tinha certeza que a piranha nem lembrava quem eu era. Só queria saber como me atrair. Uma ex-colega de escola se atiçando toda na minha frente? Eu não ia perder a chance. Era um desejo antigo.
Grudei nela e ela se soltou toda. Encostando o rabão no meu pau, dançando coladinha em mim sentido a pressão da minha rola. Começou a me beijar sem vergonha nenhuma, uns beijões de língua, quentes, deliciosos. A menina era atacante nata!
Beijava meu pescoço, passava a mão em mim e colocou a minha sobre a bunda dela. Depois se virou de costas, apoiou a mão no chão e rebolou com uma puta. Toda solta.
- Qual seu nome? – Perguntei já sabendo muito bem.
- Nanda - ela sorriu maliciosa - E o seu?
Falei meu nome pra ela e mesmo cara a cara comigo nem me reconheceu. Eu a acompanhava todo dia, curtia os storys, mandavam até mensagem no direct as vezes, peguei ônibus com ela muito tempo na época da escola e a gata nem lembrava de nada.
Aproveitei um pouco mais a pegação, realizando aquele desejo de dar uns pegas nela que achei que nunca fosse acontecer e quando já ia sugerir algo a mais, ela mesma tomou a iniciativa.
- Eaí, vamos pra um lugar mais reservado?
- Com certeza - respondi apertando aquela bundona macia - Meu carro tá lá fora, bora...
- Magina amor, aqui dentro mesmo tem um cantinho... - ela apertou meu pau por cima da calça, fazendo um carinho - Me segue!
Fui atrás dela saindo do camarote por entre os corredores da balada, segurando firme na mão dela enquanto desviávamos das pessoas ao redor.
Eu só pensava em quantas vezes já tinha a desejado, desde os tempos da escola, quantas punhetas tinha batido e agora ela estava ali me levando pro abate. Claro que eu sabia que ela só estava toda fácil assim porque sabia que eu tinha grana e ia querer algo em troca, mas se ela pensava que só ia me usar pra um sexo estava enganada...
Entramos num quartinho no fim de um corredor e ela fechou a porta. Um cômodo bem básico com uma cama de casal, banheiro e uma decoração típica de motel. Eu não imaginava (posso estar sendo bem inocente aqui) que nas baladas tivessem isso. Não deve ser em todas, imagino eu.
- Sabe como funciona né? A morena se aproximou de mim pegando no meu pau de novo. O cheiro do perfume dela era doce, muito gostoso. A voz safada sussurrou no meu ouvido - Faz um agrado que eu te satisfaço amor...
Eu sabia.
Presença vip porra nenhuma!
É apenas um nome discreto pra prostituição. No fim, não passam disso...
Pra ter uma vida fácil como ela mostrava nas redes sociais tem que pagar o preço é claro. Fiquei um pouco irritado por um momento, porque eu pra ter a condição que tenho atualmente tive que ralar muito por uns anos, enquanto aquela vadia só precisava rebolar a raba, dar uma mamadinha e uma sentada num caras e pronto. Silicone, rolê caro, tudo pago. Eu acompanhava ela bem o bastante e sabia que ela curtia esbanjar.
Bom, se ela se abre com dinheiro e se submete a ser um objeto. Que assim seja, comigo ela vai ter grana... mas vou trata-la como ela merece ser tratada!
- E qual é teu preço?
- Depende do que você está a fim. - ela ia falando e me dando uns selinhos – Eu não sou puta amor, aqui comigo é exclusividade, então o preço é mais alto...
“Não é puta, aham”
- Se quiser uma chupeta eu faço por duzentos – ela lambeu os lábios sensualizando - Agora se quiser o pacote todo amor... quinhentos e eu sou sua por 1 hora inteira! – ela sorriu confiante que eu ia cair no papo.
R$200 um boquete e R$500 em 1 hora por sexo. Que vida fácil. E ainda podia meter essa de ser algo exclusivo, não uma puta qualquer de rua. Boa jogada.
- Eaí, quer gozar hoje?
Eu saquei meu celular, abri o app do banco e pedi o pix dela.
- Eu achava que presença vip não fazia isso.... - Falei enquanto digitava o CPF dela.
Ela riu debochada e me deu mais um beijo.
- Ah bebê, por uma graninha a mais a gente faz né, sabe como é...
- Certo.
Digitei R$5.000,00 no valor da transação e olhei firmemente nos olhos castanhos dela.
- Então, por 5mil, você faz o quê?
Ela até se afastou um pouco e arregalou o olho, intrigada.
- 5 Mil? Mas por quê?
- Digamos que não quero somente sexo... Curto uma pegada mais pesada.
Submissão, adoração e outros fetiches mais... E claro, sem limite de tempo. Ficamos aqui até eu dizer que acabou ok?
Ela me encarou meio receosa, mas olhou novamente pro celular e vendo os 5k que poderiam entrar na conta dela é óbvio que a ganância falou mais alto.
- Acho que sei o que quer... - ela se ajoelhou aos meus pés me olhando submissamente nos olhos, puxou minha mão e deu um beijo suave nela, toda mansinha - Pode começar mestre, essa noite eu sou toda sua!
Eu agendei o pix, para o fim da madrugada e comecei a diversão.
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