Digamos que meu filho foi uma produção independente, o pai foi apenas o doador de esperma e nunca mais vi depois daquela noite, foi um tiro certeiro do jeito que eu queria. Moramos em uma cidadezinha do interior de São Paulo, poucos habitantes, nada oque fazer, isso fez com que meu filho crescesse muito próximo de mim e eu fiz questão disso, ele não ia na casa de ninguém da escola e ninguém vinha a nossa casa também, confesso que esse meu comportamento acabou deixando meu filho muito tímido e retraído. Quando começou a pandemia nos trancamos dentro de casa, só saia para o estritamente necessário e acabamos ficando 24 horas juntos, aproveitei esse tempo para ficar mais perto dele, conversar mais e devido ao comportamento dele eu tinha 99,9% de certeza que ele era virgem. No meio do primeiro ano de isolamento ele fez 18 anos, era franzino, recatado e devagar fui fazendo ele se acostumar comigo usando roupas mais curtas, as vezes mostrando calcinhas minúsculas. Para dormir uso pijaminhas curtos, quase sempre sem calcinha, gostava de me deitar de lado mostrando minhas pernas e minha bunda para ele ver quando passasse pela porta do meu quarto, que ficava quase sempre aberta. Comecei notar que ele ia tomar banho somente depois que eu me deitava, sentia ele passando pela porta para me olhar e fingia dormir. Em uma noite me levantei e ele estava trancado no banheiro, ele percebeu que mexi na maçaneta.
- Filho, porque trancou a porta, mamãe quer pegar uma coisa no espelho. Abre aqui.
Ele abriu e voltou rápido para dentro do box. Pelo espelho fiquei olhando para ver se ele estava com o pau duro, imaginava ele se masturbando para mim, muitas vezes eu me masturbava imaginando que ele estava fazendo o mesmo pensando em mim. No outro dia, falei para ele que não precisava trancar o banheiro, nunca fizemos isso, se ele quisesse privacidade eu prometi não entrar no banheiro com ele lá dentro, até porque eu não fechava a porta também. Algumas notes ele tomava banho antes que eu fosse dormir e a porta semi aberta, mas nos dias que eu ficava mais provocante ele esperava eu "dormir" e a porta ficava quase que com apensa uma frestinha. Em uma dessas noites me levantei logo que ouvi o chuveiro ligar, fui ao lado da porta e fiquei espiando pelo corredor escuro ele dentro do box, o vidro não era totalmente liso, mas dava para ver o contorno do seu corpo perfeitamente, sua mão alisando na região do seu pau, eu via o vai e vem dela, a outra segurava algo no rosto, parecia ser a calcinha que eu tinha usado durante o dia, minhas pernas amoleceram e minha buceta escorreu, ele estava batendo uma linda punheta para mim, eu tinha certeza, ali mesmo no corredor, enfiei minha mão dentro do meu shortinhos de ceda e meti 2 dedos bem fundo dentro de mim, segurei o gemido e gozei quase que imediatamente, continuei e quando percebi que ele ia gozar, gozei de novo pensando no leite que jorrava daquele cacete duro. Vi ele abrindo a porta do box e jogando a calcinha de volta no cesto de roupas, voltei devagar para o quarto sem que ele percebesse e me deitei, me masturbei novamente aquela noite.
No dia seguinte eu não conseguia tirar aquela cena da minha cabeça, minha buceta escorria, fiz questão de colocar uma calcinha vermelha minúscula e fiz com que ele visse, queria ele louco para sentir o cheiro dela essa noite. Sempre que podia, eu colocava a mão nas pernas dele, alisava até a borda do shorts, encostava nele e ficava tentando ver o volume no shorts. Pouco depois das 21 hs fui para a cama, falei que estava com um pouco de dor de cabeça, mas na verdade eu não via a hora dele entrar no banheiro, quando ouvi o chuveiro, corri para a porta, deu para ver ele com a calcinha vermelha no rosto, parecia esfregar na cara, sua mão alisava o pau, gozei de novo e de novo e de novo vendo aquele cena. Quando ele terminou o banho e foi sair, eu já estava na cama, gritei.
- Filho, filho!!
- Oi mãe.
- Vem dormir aqui hoje com a mamãe, faz tempo que você não dorme comigo.
- Mas mãe, eu..
- Não tem mais e, nem menos eu.. (mudando a voz para um tom bem manhoso) não deixa a mamãe sozinha não, estou precisando de carinho e companhia para dormir hoje.
- Ta bom mãe, já vou, só colocar o shorts de dormir.
Alguns minutos depois ele entrou, ligou a TV e ficou nem sentado e nem deitado, eu me deitei de lado e coloquei minha mão no peito dele, abraçando e colocando uma de minhas pernas sobre as dele. A mão dele me abraçou e ficou acariciando meus ombros. Sem soutien e com um pijaminha que a parte de cima é uma blusinha de alça mais folgada e a parte de baixo shorts larguinho fique ali molhada até adormecer, acordei depois de algum tempo com ele se mexendo para deitar direito e dormir também. me virei de costas para ele, peguei seu braço e coloquei ao meu redor, forçando ele a se encaixar em mim.
- Mãe..
- shiiii.. Dorme filhinho.
Ele obedeceu, se encaixou relutantemente em mim, segurei seu braço sobre a minha barriga e fingi dormir. As vezes eu me mexia, me encaixando melhor e roçava minha bunda no pau dele, não descaradamente, mas suave, sentia levemente seu pau, mas oque mais me chamava atenção era sua respiração, ele tentava disfarçar mas estava com a respiração força, sentia ele tremendo um pouco e eu fingia estar em um sono profunnnndo. Depois de um tempo senti sua mão roçando meus seios, e ele mexendo o quadril um pouco, bem suave para nao me acordar, essa altura ele estava bem encaixado e eu sentia seu pau pulsando na minha bunda até que senti como se ele tivesse inchado, seu corpo deu uma estremecida e senti que ele gozou dentro da cueca, quase gozei nessa hora também, mas me contive, queria colocar a mão lá dentro e sentir ele todo melado. Não sei quanto depois depois, senti ele levantando e saindo do quarto e voltando pouco tempo depois.