Delírios Insanos - A Volta de Claudia e a Descoberta da Amiga

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 4938 palavras
Data: 14/07/2023 08:28:04
Assuntos: Heterossexual

Este conto é sequência do "Delírios Insanos - Degustação", que faz parte da coleção que tem início em "Delírios Insanos". Para entender toda a trama, recomendo que comece desde o início. Bastya clicar no meu nick e será direcionado(a) para a página que contém todos os textos. Boa leitura.

No último conto, eu havia acabado de tomar conhecimento da filosofia de vida sexual do pai das mulheres com quem eu havia me envolvido e estava muito animado com ela. Agora, tinha que buscar minha namorada no aeroporto e esquecer um pouco da sua irmã.

*********

Claudia chegou no avião da tarde e eu a esperava. Vou confessar que estava um pouco ansioso. Todo mundo passou pela porta de desembarque e Claudia demorou a aparecer. Mas apareceu. E estava linda, deslumbrante. Vestia um terninho azul claro e veio carregando uma pasta 007 e puxando sua mala. Fui ao seu encontro e a peguei nos braços com muito carinho. Percebi, sinceramente, que estava muito ligado àquela garota. Foi uma sensação boa. Sem dizer uma só palavra, nos beijamos longa e apaixonadamente no meio do saguão do aeroporto.

- Você está linda meu amor. Que bom que voltou. Eu já estava morrendo de saudade de minha namorada.

Ela abriu um sorriso espetacular me segurando pela cintura. Seus olhos brilharam.

- O que você tá me dizendo, Marcelo? Tá querendo que eu seja sua namorada?

- Não tô querendo, eu quero e desejo isso com todo meu tesão.

A moça enlouqueceu. Me agarrou e novamente me beijou loucamente. Acredito que nosso comportamento tenha chamado a atenção do aeroporto inteiro. Creio que parecia cena daqueles filmes em branco e preto dos anos 50. Quando paramos eu lhe disse que tinha imaginado sobre os filmes. Ela riu gostoso e me convidou pra irmos. No caminho, ainda no saguão, fomos abordados por uma senhora.

- Oi, Claudia, que maravilha a cena que vocês nos proporcionaram. Parabéns, vejo que encontrou seu príncipe.

- Oi, Lucia, que bom te encontrar. Mas não diga isso, minha querida, vou morrer de vergonha.

- Que nada, meu bem. Sorte de quem tem.

- Esse é Marcelo, meu namorado. Essa é Lucia, uma grande amiga.

Depois dos cumprimentos de praxe a conversa continuou.

- O que tá fazendo aqui? Vai pra onde?

- Vou à São Paulo, na Secretaria de Promoção Social. Tenho encontro com a primeira dama. Acho que tenho boas notícias para nossa associação. Assim que voltar te falo.

Despedimo-nos e Claudia me contou que Lucia era uma das mulheres mais ricas de Ribeirão e que era presidente de uma entidade que trabalha com crianças abandonadas. Minha namorada era a Secretária Executiva da entidade.

No caminho pra casa, Claudia me disse que queria fazer uma reunião com Marta e Camila, pra dar a notícia do namoro. Claro que eu topei. Chegamos em casa no meio da tarde e ela tratou de ligar pra destilaria chamando a irmã pra vir a noite. Resolvi deixar pra dar a notícia do aceite da proposta de trabalho no encontro.

*********

As moças da cozinha prepararam algo rápido pro jantar. Nada de muito especial, mas foi muito interessante. Quando Marta e Camila chegaram, Claudia estava esfuziante. Não conseguiu esperar um minuto para contar a novidade.

- Minhas queridas, convidei vocês pra vir aqui hoje para uma comemoração. Devo anunciar a vocês que estamos oficialmente namorando.

Camila foi pega de surpresa e mostrou imenso alegria e Marta foi muito falsa em mostrar seu contentamento. Fizeram uma festinha particular com muitos abraços e beijos. A festa, como não podia deixar de ser, foi se animando, à medida que as garrafas de vinho foram secando. Em certo momento do jantar, antes da sobremesa, com todo mundo já bem animado, eu resolvi fazer o outro anúncio.

- Senhoras, um momento. Quero dar uma notícia para vocês. Fiquem sabendo que além do meu compromisso com essa linda e amável garota, estou decidido a aceitar o convite que me foi feito pela diretoria da empresa a me juntar a vocês a partir de segunda-feira. Podem me considerar seu parceiro de negócios.

As três demonstraram imensa satisfação. Me abraçaram e beijaram como se isso fosse a coisa mais magnífica do mundo. Depois, sentamos, continuamos com o jantar e quando ele acabou, o papo seguiu por mais um longo tempo, sempre regados a vinho da melhor qualidade. Lá pelas tantas, Marta se manifesta, com a voz meio mole, de pileque.

- Claudia, você já contou pro Marcelo sobre nossas três tradições familiares?

Camila, como havia feito no primeiro encontro que tivemos, interrompeu a mãe.

- Ora, mamãe, que é isso? Esse é um papo de foro íntimo. Não estamos aqui pra esse tipo de papo. Você não perde a oportunidade de ser inconveniente, não é?

Evidentemente que eu sabia do que se tratava e tinha a certeza de que não cabia ao momento. Então, resolvi desconversar.

- Bom, garotas, se esse é uma assunto de foro íntimo, como a Camila está dizendo, quero deixar para conversar a sós com a Claudia. Agora eu acho que é hora da gente dançar um pouco. O que acham?

Todas se interessaram muito, principalmente Camila: "eu quero ser a primeira". Levantou-se e correu mudar o som no deck três em um, muito popular na época. Colocou uma seleção gostosa de músicas dançantes e aumentou o volume do som. Enquanto as irmãs se sentaram no sofá para conversar, esperei que Camila viesse até mim, nos colocamos em posição, eu a peguei pela cintura e ela se pendurou no meu pescoço, colando nossos corpos. Saímos balançando lentamente pela sala, com nossos corpos se esfregando suavemente. Aquela garota era uma delícia. A situação, o vinho, o perfume delicado que ela usava e a esfregação, não demoraram para fazer com que meu pau se manifestasse. Em instantes estava duro e não tenho dúvidas que ela sentia, porque passou a se esfregar no meu corpo com mais intensidade. Em silêncio fomos rodando devagar pela sala e isso durou bastante tempo. Quando ela estava de costas para a mãe e a tia, eu sentia seus dedos roçarem minha nuca com uma delicadeza muito sacana. Da mesma forma, quando eu percebia que as duas não poderiam ver, também afagava sua cintura com sacanagem delicada. Na verdade, estávamos trocando carícias sensuais "proibidas", de forma mutuamente consentida. Até que Marta se levantou e veio até nós.

- Filha, agora é minha vez. Deixa eu dançar como príncipe encantado, que daqui a pouco a gente vai pra casa e os pombinhos têm muito pra fazer.

Camila consentiu e peguei Marta da mesma forma, pela cintura. Ela colou nossos quadris e manteve o troco um pouco pra trás, me encarando e falando baixinho, pra que não fosse ouvida pelas outras duas.

- De novo, seu safado? Tava bolinando a menina, né? Tem tesão nela, né, tá de pau duro, seu sacana!

- Eu já falei disso com você. Você sabe que sim e deve ficar orgulhosa, porque tem uma mulher espetacular como filha. Ela puxou a mãe, mas precisa ganhar um pouco mais de categoria de fêmea pra se igualar.

- Você é muito galante, meu amo. Não estou reclamando, apenas brincando com a situação. Pra falar a verdade, fico orgulhosa de saber que ela desperta tesão num cara tão gostoso como você e tenho mais orgulho ainda de saber que meu dono tem tesão em mulheres bonitas. Estive falando com a Claudia lá no sofá e recomendei à ela que te conte sobre as tradições o mais rápido possível. Quem sabe essa noite mesmo você seja dono de mais uma de nós.

Dançamos mais um pouco até que ela resolveu ir pra casa, deixando-me a sós com Claudia. Após a despedida, minha namorada veio até mim e começamos um papo interessante.

- Vou te perguntar uma coisa e não quero que desvie da resposta, seja ela qual for. Você sente atração pela Marta? Estou falando de atração sexual.

- Amor, esta é uma resposta difícil de dar.

- Não é difícil lindo, só tem duas possibilidades: sim e não. Vem comigo...

Ela me pegou pela mão e foi me puxando em direção à área particular da casa, a caminho dos quartos. No caminho, fomos conversando.

- Olha, como eu já te contei, não temos segredos entre nós. As irmãs são extremamente sinceras entre si e eu gostaria que você me tratasse da mesma forma, sem segredos e sem rodeios. Então, me responda.

- Sim, Claudia, ela me atrai, sim. Não posso negar. É uma mulher muito bonita, agradável e sensual. Ela sabe se insinuar e isso é inegável. Mas é só. Meu interesse real é você, amor.

- Viu, não foi tão difícil assim ser sincero. Seria péssimo se você escondesse isso e eu percebesse depois que tinha me enganado. Eu posso ser uma mulher inexperiente, mas não sou bobinha. Claro que vi você de pau duro quando acabou a dança. E confesso que isso me excitou. E você tem razão quando fala que ela sabe se insinuar. Ela tem um "não sei que" de sexy que deixa a gente muito desconfortável. Mexe com a imaginação.

- Isso quer dizer que ela te atrai, também?

- Talvez... Mas, na realidade, não sei o que é. Quando ela se produz de forma sensual, algo diferente acontece. Sinceramente, quando ela está a fim de exercer seu lado sexy, mexe comigo, me deixa incomodada, me faz sentir algo parecido com uma ansiedade. Coisa estranha. Estranha e gostosa.

- Você já falou isso pra ela?

Nessa hora estávamos no quarto dela. Como sempre, tudo muito arrumado, sem nada fora do lugar. Eu a peguei nos braços e beijei apaixonadamente. Começamos nos acariciar, com muita calma. Aquela seria a primeira noite do casal namorando. Seria uma noite especial demais pra não ter calma e delicadeza. Depois do beijo, insisti.

- Então, estou no aguardo da resposta...

- Não, nunca toquei no assunto. Nunca tivemos oportunidade de falar disso e acho que não teria coragem de falar, nem saberia como entrar no assunto. Mas agora vem cá, que eu quero uma coisa nova com você.

Me puxou pra beirada da cama e sentou. Soltou o cinto e abriu o zíper da minha calça. Puxou meu pau pra fora e começou a mamar. É claro que essa atitude tinha tudo a ver com as "tradições" da família. Eu sabia exatamente onde ela queria chegar.

- Amor, isso está muito bom, você é maravilhosa, mas podemos melhorar.

Fiz com que ela se levantasse e fui tirando a sua roupa lentamente, ao mesmo tempo em que acariciava seu corpo. Positivamente, Claudia era tão gostosa quanto Marta, de uma forma diferente. Tinha um corpo maravilhoso, pele muito clara e formas mais delicadas. Nove anos de idade entre elas fazia total diferença. Eu queria que a noite fosse inesquecível para os dois e, assim que ela ficou totalmente nua, tirei minha roupa toda.

- Amor, você me deixa louca de tesão. Seus carinhos são muito delicados e seus toques me deixam alucinada.

- Que bom, anjo. Agora vamos continuar, de uma forma mais gostosa. Vem cá, vem me fazer sentir seus lábios.

Me deitei de costas e a chamei para continuar o boquete. Ela se ajoelhou na cama e meio sem jeito, recomeçou a mamada. Deixei que ela se esbaldasse no meu pau. Ela colocava tudo na boca e fazia movimentos de vai e vem, rápidos e fortes.

- Como está seu tesão, anjo?

- Está enorme lindo. E o seu?

- Você é uma namorada muito safadinha. Então, vira pra cá e senta na minha boca. Deixa eu chupar você também.

Totalmente sem jeito, ela passou uma das pernas por cima de mim e se ajeitou. Veio se agachando e me ofereceu a buceta, lisinha e cheirosa, mas muito melada. Iniciamos um 69 muito gostoso. Claudia estava muito excitada. Seu quadril parecia sem controle. Ela se mexia muito e esfregava a buceta na minha cara. Não demorou e ela parou de me chupar, seu corpo tremeu e ela gozou. Meio que sem controle, esfregou-se como uma louca em mim. Sua buceta babava uma enormidade de secreção na minha cara e ela gemia como uma maluca. Urrava e se contorcia. Era isso que eu queria, que ela tivesse um orgasmo gostoso chupando meu pau. Quando ela se acalmou, eu pedi pra que continuasse.

- Vai, amor, continua que agora é minha vez. Vai, quero sentir sua língua gostosa e sua boca quente, vai, continua.

Eu sabia que ela queria sentir minha porra, engolir tudo. Incentivei que chupasse gostoso e a situação me excitava muito. Claudia demonstrava certa ansiedade e resolvi despejar todo meu tesão na garganta dela. Eu sabia que seria o primeiro a fazer isso e tal situação me despertava muito tesão.

- Assim, amor, vai, mais forte, mais rápido, vou gozar, vai meu tesão, vai, não para...

O orgasmo veio forte e intenso. Os jatos de porra foram fortes e jorraram na boca da minha namorada. Meu pau tinha espasmos fortes e ela chupava com desejo. Limpava toda porra com carinho, sem deixar escapar nenhuma gota. Meu pau continuava duro e ela não parava de brincar com ele. Parecia uma garota que brinca com sua boneca favorita. Foi bonito de ver aquela cena. Seu rosto resplandecia de felicidade. Ela me olhou e sorriu e toda encabulada me contou.

- Foi minha primeira vez desse jeito. Eu não sabia que era tão bom assim. Adorei, vou querer mais e sempre.

- Que bom que você gostou meu anjo. Será um prazer te dar prazer. Quero ver você feliz assim, sempre.

Ela veio se aninhar em meu peito e eu a abracei delicadamente e ouvi palavras muito baixas, quase um sussurro.

- Estou muito feliz, mesmo. Você é o homem da minha vida. O cara que sempre esperei pra ser meu companheiro e meu amante. Soube disso na hora em que te vi estendido, lá na estrada.

Eu não respondi. Ficamos em silêncio por um tempo, trocando carícias suaves. Enquanto eu mexia nos cabelos dela ela arranhava delicadamente meu peito. Até que ela me perguntou:

- Você não está curioso?

- Curioso com que, anjo?

- Sobre a filosofia da família...

Pronto, tinha chegado a hora da parte mais gostosa da noite. Agora ela me revelaria algo que nem imaginava que eu já sabia. Senti tesão de imediato, porque tinha a expectativa de comer a bundinha dela logo em seguida.

- Ah, é. Tinha me esquecido completamente do comentário da Marta. Achei que era uma simples brincadeira dela, por isso não dei importância.

- Então... na realidade não é brincadeira. É algo que a gente leva a sério, da mesma forma que nossa sinceridade e compartilhamento.

- Nossa, me desculpe, eu não sabia que era coisa séria. Agora fiquei curioso, mesmo!

- Vou te contar. Nosso pai era um cara muito sexualizado. Tudo pra ele tinha a ver com sexo. E uma das coisas que ele fazia questão de afirmar eram os três pilares da sua filosofia de vida. Eu sempre achei que era uma coisa muito machista, mas acabei concordando com ele. Ele dizia que a real ideia da filosofia só deveria ser revelada depois dos fatos consumados. Então, vou te contar a primeira parte, tá bom?

- Tá, isso fica por sua conta. A sua consciência é que deve estar em paz. Me conte o que achar que deve, quando achar que pode.

- Isso, a primeira parte é... ai, Marcelo, eu estou morrendo de vergonha do que vou dizer, mas não tem outro jeito de contar. Papai dizia que a boca foi feita pra beijar e chupar. A pepeca foi feita pra comer e atrás foi feito pra ser degustado.

- Que coisa, meu anjo. Sabe que é uma filosofia interessante. Eu nunca tinha pensado assim. Mas tem algumas coisas que precisamos combinar. Se nós vamos formar um casal que tem intimidades na cama, tão gostosas como estamos tendo, não há motivos pra gente sentir vergonha de dar nomes às coisas. Então, vamos falar tudo de forma clara e sem preconceitos. Não quero que você se reserve quando estamos juntos. Eu jamais vou pensar mal de você por qualquer razão, muito menos com relação à assuntos íntimos que só dizem respeito a nós dois. Por isso, pepeca e lá atrás devem ser falados sem reservas.

- Ah, Marcelo, pra mim isso é muito novo e eu fico tímida, mesmo. Espero que entenda.

- Claro que entendo, mas tudo tem um começo. Então, me conte de novo as três partes da filosofia, com os nomes corretos.

- Ai, Marcelo, você me deixa encabulada. Mas vou tentar... Papai dizia que a boca foi feita pra beijar e chupar. A buceta foi feita pra comer e o cuzinho foi feito pra ser degustado.

Eu ri do jeito dela e a abracei com carinho. Disse que estava muito feliz por ela ter se esforçado e a beijei gostoso.

Dizendo isso fiquei quieto, esperando o convite, que demorou um pouco a sair. Claudia também ficou em silêncio por um bom tempo. Continuamos nos acariciando, ela deitada em meu peito, passando as unhas de leve pelo meu tórax e abdome e eu acariciando seus cabelos.

- Então você achou interessante?

Percebi, nesse momento, que suam mão começou a descer, em direção ao meu pau, que já estava meia bomba.

- Sim, muito. Tem tudo a ver com prazer e pode apimentar muito bem uma relação.

- E você vai querer degustar?

Ela pegou no meu pau que se colocou imediatamente em posição de trabalho. Senti sua mão quente agarrando e fazendo movimentos lentos de vai e vem.

- Vai ser um enorme prazer, se for de sua vontade, meu amor.

- É o que mais quero nesse momento. Ai do seu lado, no criado mudo tem um frasco de vaselina. Seja gentil, porque sou virgem. Por tudo que ouvi, tenho um pouco de receio. Mas estou maluca pra experimentar.

- Pode ficar tranquila, meu anjo. Vou tratar de você com muito carinho.

Sem soltar meu pau ela levantou o tronco e nos beijamos longamente. Começamos um rala e rola gostoso que levou o nível do tesão às alturas.

- Amor, fica de bruços, quero te prepara para a degustação.

Claudia obedeceu prontamente, se colocando deitada e se apoiando num travesseiro. Olhei aquele corpão gostoso, branquinho e com uma bunda maravilhosa sendo projetada do quadril. Enquanto ela se posicionou, peguei o frasco de vaselina, que era muito usada na época, pra fazer anal. Os lubrificantes atuais, tipo KY eram raros. Comecei o trabalho de "relaxamento" que considero necessário pra comer um rabinho com conforto e sem traumas. Iniciei beijando a panturrilha de minha namorada. Beijos suaves e delicados seguidos por uma lambidinha safada, quente e molhada. Beijando lentamente e subindo pela perna, um pouco de cada lado. Uma lambida longa e gostosa na dobra do joelho deixa as mulheres malucas. Continuei pelas coxas, subindo devagar. As vezes, um leve sopro depois da lambida provoca arrepios maravilhosos. Sempre em silêncio, cheguei na bunda e não mudei o comportamento. Tratei as duas nádegas com uma enorme abundância de beijos e lambidas, sempre subindo. Neste momento, já estava percebendo que Claudia estava com a respiração acelerada. Comecei a lamber o rego dela, depositando saliva, lá no comecinho, e descendo um pouco rego adentro. Quando percebi que estava bem lubrificado, coloquei-me a cavalo sobre aquela bunda deliciosa, deixando o pau escorregar entre as nádegas. Deitei-me sobre suas costas e mordisquei seu pescoço, com carinho. Lambi as orelhas e ela começou a gemer. Meu pau escorregava gostoso na saliva que deixei entre suas nádegas.

- Hummm, amor, como você é carinhoso. Eu adoro esse seu jeitinho de me tratar e me encher de tesão.

Sussurrei em seu ouvido...

- Eu vou te fazer todos os carinhos que uma mulher maravilhosa como você merece. Vou te tratar como uma rainha, mas quero que você se comporte como uma puta. Quero sentir você gozando por todos os poros de seu corpo. Quero que goze nos meus dedos, na minha língua, na minha boca e no meu pau, sem preconceitos e sem limites. Vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo, se você deixar.

- Faz, amor, estou louca por você, quero que você me faça gozar muito.

Nesse momento desmontei de cima dela e voltei a beijar a bunda. Em seguida, minha língua ganhou o caminho do rego e pude sentir o gosto do meu pau. Fui desbravando o caminho, lambendo gostoso, rego abaixo, até que a língua tocou o ânus. Senti que o corpo de Claudia tremeu e ela se contraiu e logo relaxou. Eu forcei a língua contra o rabinho dela, como se quisesse penetrar.

- Aiii, amor, que delícia que é isso. Assim vou derreter de tesão. Você é mágico, estou delirando...

Sem responder, continuei lambendo e afastei suas coxas. Pude ver a buceta dela por entre as pernas, inchada e babada. Desci lambendo e abocanhei aqueles lábios quentes e enfiei a língua pra dentro. Claudia emitiu um urro gostoso e longo.

- Aiii, amor, assim, vou gozar, me chupa vai, não para...

Acelerei as lambidas e ela gozou de forma gostosa. Senti minha boca ser inundada por seus fluidos. Seus gemidos foram diferentes dessa vez. Foram baixinhos e sentido, longos e reprimidos, quase um choro. Foi um orgasmo suave, calmo e delicioso. Eu continuei ali, lambendo aquele tesão de buceta até que ela mostrasse que estava mais calma e daí em diante, comecei efetivamente o trabalho de comer aquele cuzinho virgem. Sabia que teria que ser extremamente calmo e delicado, pra não assustar a presa. Além disso, queria dar prazer àquela gostosa e fazer com que ela quisesse mais. Ela estava muito melada. Além da gozada que acabava de ter dado, tinha a minha saliva lubrificando o rego dela. Passei mais saliva no polegar e comecei a dedilhar o cuzinho da minha namorada que, ao sentir o toque, suspirou profundamente.

- Aiii, meu amor, como você faz gostoso. Estou queimando de tesão. Parece que quanto mais eu gozo, mais eu quero gozar.

- Então se prepare meu anjo, porque você vai ter a experiência mais sublime da sua vida.

Forcei e introduzi o dedão no cu dela. Passou sem nenhuma resistência. O restante de minha mão estava estendida sobre sua buceta. Os dedos máximo e anelar, imediatamente invadiram sua buceta. Pela posição dessa penetração, os outros dois dedos da mão, estendidos, alcançavam delicadamente o grelo. Comecei um movimento lento, suave e delicado até que ela se manifestasse. Então, foi à loucura.

- Meu deus, que tesão, isso é realmente maravilhoso. Que coisa mágica! Eu seria capaz de ficar a noite inteira sentindo essa sensação deliciosa.

- Então vamos fazer ficar ainda mais gostoso. Quero que prenda meu dedo. Aperte ele com seu cuzinho, vai, com força. Isso mesmo, agora segura apertando.

Ela obedeceu e eu senti sua bunda se contrair.

- Isso mesmo, você tá fazendo direitinho. Como tá sentindo isso?

- Estou com tesão, mas não entendi.

- Vai entender, e agradecer. Agora, vai soltando devagar, delicadamente. Isso, assim mesmo, vai relaxando, relaxando, assim... agora segura relaxado... Boa menina! É assim que tem que ficar, pra você sentir todo o prazer que vou te dar na penetração. Relaxada, vai sentir meu pau bem gostoso.

- Entendi, meu lindo. Como você é carinhoso. Já estou sentindo seu pau dentro de mim, vem, me dá ele, vai, não demora. Vou ficar relaxadinha pra você.

Depois desse pedido, tirei os dedos de dentro dela, bem devagar. Senti que estava, mesmo, relaxada. Me coloquei entre as pernas dela e levantei seu quadril, colocando-a de quatro. Peguei o frasco com vaselina e lambuzei generosamente toda região da bunda em volta daquele cuzinho maravilhoso que estava aberto e virado pra cima. Passei vaselina nele e introduzi o dedo lambuzado e fiz alguns movimentos de vai e vem. Passei vaselina no pau e pincelei gostoso, desde baixo, passando por toda extensão da buceta até tocar no rabinho, várias vezes.

- Aiii, amor, que tesão. Me come, vai, não judia tanto de mim.

Forcei a entrada. Ela suspirou e reagiu, levando o corpo pra frente. Segurei na cintura dela e puxei pra trás.

- Não faz assim, amor, relaxa. Vai ser bom, você vai gostar muito. Vou ter todo cuidado.

Ela obedeceu e eu forcei novamente, agora segurando a cintura. Claro que não entrou, mas serviu pra ela sentir a pressão de um pau tentando invadir seu rabo. Em seguida, ajudei com a mão, guiando o pau e a cabeça passou, sem muita resistência. A partir daí, fui forçando, muito devagar, com movimentos delicados pra frente e pra trás.

- Hummm, tô sentindo amor. Tá ardendo um pouquinho, mas tá gostoso.

- Vai ficar melhor. Vamos fazer isso direito, sem pressa e com calma.

Continuei o trabalho de forçar e soltar, muito calmamente. O cacete ia entrando cada vez mais e mais, um centímetro de cada vez. Ela não reclamou de dor, nem de nada, até que sentiu meu corpo encostar na bunda dela.

- Hummmm, acho que tô sentindo você todo dentro de mim. Tô certa, amor?

- Sim meu amor, já coloquei todo meu pau em você. Como está se sentindo?

- Estou me sentindo dominada por um macho maravilhoso. Você foi um anjo. Agora, espero que vire um capeta e me coma bem gostoso.

Achei engraçado essa colocação, mas, segurando na cintura daquela gostosa, comecei as bombadas, lenta e suavemente. Tirei quase tudo e coloquei devagar. Meu tesão estava nos limites do orgasmo, mas eu tinha, de qualquer jeito, de segurar a onda e continuar metendo com carinho. A cada movimento eu ficava mais perto de gozar. Aos poucos fui aumentando o ritmo. Claudia suspirava e gemia a cada bombada. De repente começou a falar.

- Me deus, é muito tesão, você vai me matar disso. Tá vindo amor, tá vindo... Não para, vai, mais rápido, mais, quero mais, vai...

Não me contive e comecei a bombar rápido e forte. Claudia explodiu num gozo sem precedentes. Gritou e gemeu como nunca. Rebolou no meu pau e começou a falar coisas sem sentido, palavras que eu não conseguia entender. Me parecia que ela estava em transe. E aí, eu gozei. Foi uma gozada que inundou aquele cuzinho gostoso de porra. Acho que, até aquele momento, eu nunca havia gozado com tanto tesão e em tal intensidade. Mesmo ajoelhado e segurando na cintura dela, foi difícil de equilibrar. Continuei bombando e com o pau duro por um tempo enorme. Os espasmos não paravam e eu sentia também os espasmos do orgasmo dela. Seu cuzinho mordia meu pau e isso potencializava o tesão. Quando acabou, nós dois desabamos. Ela caiu de bruços e eu caí por cima, ainda com o pau dentro. Procurei me ajeitar e deitei ao lado dela. Ficamos em silêncio por alguns instantes para recuperar o fôlego.

- Meu amor, você me fez a mulher mais feliz do mundo. Eu não imaginava que fosse, assim, tão bom. Obrigada, estou me sentindo nas nuvens. Que delicia você me proporcionou.

- Você é fantástica, meu anjo. Essa foi a maior gozada da minha vida. Nunca senti nada tão intenso. Eu é que te agradeço por ter me feito sentir isso.

- Que bom que nós dois gostamos. Sinal que vamos poder repetir muitas vezes.

Depois de dizer isso ela riu e me beijou apaixonadamente. Nos demos o direito de nos acariciarmos com muita paixão. Depois ela foi se banhar e logo voltou pra cama. Quando fiz menção de ir pro chuveiro ela pediu pra que esperasse.

- Então, tenho que te falar algo importante. Antes, vamos combinar uma coisa. Não podemos dormir na mesma cama enquanto estivermos aqui nessa casa, na condição de namorados. Essa casa foi construída pelo meu pai para abrigar um casal de marido e mulher. Então, você deve dormir no seu quarto.

Recebi essa informação como uma proposta de casamento. Ela estava me colocando numa sinuca de bico, porque não permitiria que eu dormisse junto com ela, sem estar casado, pelo menos naquela casa.

- Bom, respeito isso e se você está pedindo, não se fala mais nisso. Vou pro banho no meu chuveiro, então.

- Sim, mas ainda não falei o importante.

- Uauuu, tem mais? Estou curioso.

- O que tenho pra te contar é a segunda parte da filosofia da família.

Eu já conhecia o sentido do que ela me contaria e teria que fazer cara de paisagem pra não me incriminar.

- Então me conte. A curiosidade aumentou.

- É a parte mais machista da história, mas é assim: papai dizia que, sempre que fosse um acordo entre um casal, o ato sexual seria cheio de símbolos. E entre nós, tudo foi de consentimento mútuo. Então, quando um goza na boca do outro, o casal sela sua eterna amizade. Quando o homem come a mulher e ambos gozam gostoso, o cara passa a ser o macho dessa mulher e ela lhe deve fidelidade e quando o sexo anal é desejado por ela e provoca orgasmo nos dois, a mulher passa a ser propriedade do homem.

- Que coisa, e você concorda com isso?

- Sim, concordo, porque tenho referências de que isso faz com que o relacionamento seja eterno. Portanto, seu moço, nós seremos grandes parceiros. Somos amigos pra sempre e além de meu macho, agora você é meu dono. Você pode tudo, com relação a mim. É só mandar que estarei pronta a obedecer. Espero que use essa posse com inteligência e sabedoria.

- Então pronto. Está resolvido. A partir de agora sou seu dono e seu senhor. Prometo que te tratarei com respeito, carinho e dedicação, assim como espero sua total fidelidade e obediência.

- Acordo selado. Era exatamente isso que eu esperava ouvir do meu macho. Você não sabe o tanto que estou feliz.

Depois de mais algumas carícias, resolvi deixá-la dormir. Fui pro meu quarto e fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo. Em determinado momento me perguntei se tudo aquilo era real ou seria um delírio. Mas isso vou contar a você nos próximos capítulos. Se você gostou deixe um comentário, algumas estrelas e não perca a sequência: Delírios Insanos - Duas Irmãs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Multiface a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sensacional!!! Acho que essa história ainda vão ficar mais excitando com o quarto elemento, quando entrar. Ficarei ansioso a espera dos próximos capítulos e obrigado pela leitura. Show!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Sim, vc tem razão. Tem o quarto elemento, mas é surpresa. O quinto é que é meio previsível. Ou não? Então, não perca a sequência. Grato pelo comentário.

0 0