Emília encorajou Josie quase gritando
- Oh, Fôda-se garota! Oh merda! fôda-se! Garotinha safada, é tão bom, não é?
- Você gosta de beber porra, puttana. Você gosta de olhar a buceta da minha mulher, hein?
Josie claramente adorou isso, ser incitada por seu público e logo ela estava tremendo de prazer. Seu orgasmo parecia continuar e continuar. Assim que pensei que ia diminuir, sua mão ganhou velocidade e ela estava gozando novamente. Então, ela diminuiu e finalmente parou. Ela ainda tinha uma mão em torno do meu pau que não havia diminuído com todo aquele espetáculo visual digno de uma peça pornográfica. Ela deu uma lambida amorosa nele e o soltou, permitindo-me devolvê-lo de volta para dentro do meu jeans.
Josie ainda estava ajoelhada no chão, com a mão firme entre as pernas.
- Nossa, que show! Franco bateu palmas e Emília juntou-se a ele fazendo o mesmo. Eu não tinha certeza se estava incluído nessas felicitações, então simplesmente sorri de volta. Josie se levantou e se recompôs, um pouco trêmula depois do poderoso orgasmo que acabara de dar a si mesmo.
- Bem, parece que eu precisava disso! Ela brincou – Você fez isso de novo, Emília, você vê o que faz com a gente?
Ainda tínhamos cinco dias de férias, e eu me perguntava se isso ia continuar acontecendo, o que viria a seguir?
Na manhã seguinte acordei de novo antes de Josie, e minha ereção estava bem a minha frente. Minha mente divagava em perguntas pertinentes. O que aconteceu com minha esposa? De querer a luz apagada em nossas trepadas bêbadas uma vez por mês, a nos levar a gozar em frente de uma assistência sem nenhum tipo de pudor?
Eu precisava de algum tempo para processar e tentar entender tudo isso. Josie estava dormindo e não se moveu por pelo menos uma hora. Antes que eu pudesse pensar sobre isso na perspectiva de Josie eu precisava colocar meus próprios pensamentos em ordem. No calor do momento, eu estava claramente bem com pessoas assistindo minha esposa chupando meu pau. E o pensamento dela de joelhos, estremecendo em gozo tão obviamente gratificante na frente dessas mesmas pessoas, bem... Eu procurei dentro de min, mas descobri que não havia nenhum pingo de desprazer, preocupação, vergonha ou embaraço da minha perspectiva em tudo.
Era como se a recém-descoberta libertação de Josie tivesse entrado em minha consciência e simplesmente expulsado todos os pensamentos retorcidos e invejosos que residiam existiram ali por muito tempo. Lembrei-me da reação dela – visivelmente descontraída quando Franco a incitou, adorando ser o centro das atenções. Quanto mais eu pensava sobre isso, mais duro meu pau ficava, e mais eu percebia que isso tinha que ser uma mudança permanente.
A única coisa que eu não conseguia entender era de onde isso tinha vindo de repente e lembrei do que ela tinha me contado sobre sua adolescência com a família. Aquilo tinha vindo claramente de lá. Mesmo assim, por que lutamos tanto para nos dar bem nos últimos quatro anos de casamento?
Josie finalmente acordou.
Tudo aquilo tinha a ver com ela, ela havia começado isso, e como eu estava gostando da nova Josie. Apesar de tudo isso eu ainda precisava de mais resposta. Teria sido apenas a coisa em família que a tornara assim? E eu perguntei sobre isso.
- Sinceramente Dan, sinto que eu sempre estive aqui, que sempre fui assim. Mas não fazia ideia gostaria. A única reação que já vi em você, quando alguém me achava sexy e mostrava isso, foi pura raiva. Acho que essas férias são um pouco como um fim de estrada para min – para nós, quero dizer. Você deve ter sentido isso também, não?
- Sim, eu senti. Você está certa. Mas eu ainda acho que você poderia ter me deixado ver isso mais cedo – apenas um pouco mais, você sabe, disso. Eu queria que ela soubesse que estava tudo perfeito assim.
- Sim, eu devia, você está certo sobre isso, talvez eu pudesse ter feito diferente, mas você também. Eu poderia dizer o mesmo sobre você, e onde isso nos leva? Estamos em lugar tão bom agora, eu realmente me sinto tão bem sobre nós, sobre nosso casamento e não há dúvida que é por causa do que está acontecendo.
- Sexo, respondi sem rodeios.
- Sim, ela sorriu, não é tão bom?
Eu não poderia discordar e eu mostrei para ela o quanto era bom puxando o edredom, meu pau duro saltou quando fiz isso. Comecei a me masturbar devagar
- Se alguém tivesse me dito algumas das coisas que você tem feito, mesmo há uma semana, eu teria rido dela. Eu respirei – Eu não tinha ideia que você tinha isso em você.
É verdade que fiz todas essas coisas, mas eu não tinha ideia estaria em um lugar onde tudo ficaria bem. Eu realmente sinto que posso ser isso, agora – como se eu pudesse me expressar minha verdadeira natureza sexual. O que você acha?
Eu não tenho ideia onde isso vai acabar. Você me surpreendeu por todos esses dias. Tudo que posso dizer é que passei de ter medo de estranhos olhando você completamente vestida em um bar, para positivamente amar que te vejam totalmente nua em uma praia.
- Sério?
Josie começou a seguir o que eu estava fazendo e esfregou seu clitóris de brincadeira enquanto eu continuava a puxar meu pau duro como ferro para cima e para baixo. Segurando com firmeza e movendo-se apenas rápido o suficiente para sentir uma gostosa onda de prazer a cada caricia que me fazia fechar os olhos involuntariamente por um momento.
- Sério. No primeiro dia eu ainda tinha um pouco de ciúmes. Mas ontem, na praia. Foi tão perfeito, tão certo, quando você abriu as pernas só o suficiente para que todos pudessem dar uma olhadinha.
- Falando em olhar, e Emília? Isso é o que chama de abrir as pernas?
- Oh Deus – me desculpe, eu simplesmente não consigo me conter com aquelas fotos antigas, e ela nos mostrando alegremente sem nenhum constrangimento, ficando cada vez mais suja – é tão quente.
- Não se desculpe, querido marido, havia amor e paixão verdadeiros em seus olhos. Sua mão aumentou o ritmo entre as pernas, e vi seu dedo deslizar para dentro ocasionalmente. – Emília tem sido uma verdadeira inspiração para min. Eu adoraria fazer mais algumas fotos hoje, talvez eu possa ser tão gostosa quanto ela era.
Podemos fazer isso sim, você é tão quente – mais quente, mas quanto a Emília, não posso deixar de perguntar o que mais ela tem guardado, acho que apenas estamos arranhando a superfície.
- Bem, descobriremos mais tarde – vamos voltar lá, certo? Josie pareceu ansiosa por uma segunda vez. Admito que parte de min talvez tivesse evitado o lugar pelo resto de nossas férias. Depois do que fizemos, as coisas ficaram um pouco estranhas quando pensei nisso. Mas Franco e Emília não pareciam nada estranhos e deslocados, e Emília passou os últimos dias se revelando cada vez mais para nós. Não havia como não querer ver que tipo de exibição ela poderia ter em seguida.
- Não esqueça de como eles aplaudiram nossa performance, ela sorriu
- Você é que merecia todos os aplausos, eu corrigi. Eu não acho que fui a estrela do show em particular.
- Talvez não, mas você definitivamente desempenhou um papel muito importante, ela inclinou a cabeça, encorajando-me a lembrar os acontecimentos da noite anterior, como se eu pudesse esquecer.
- Ah sim, desde quando você faz isso? Com sua boca, quero dizer. Eu ainda encontrava uma certa dificuldade de falar com ela direta e claramente sobre essas coisas, mesmo depois de tudo que tinha acontecido nessas férias.
- Você quer dizer colocar sua porra na boca? E engolir? Ela perguntou naturalmente. Josie não tinha esse problema agora. Eu a amava falando assim, e claramente ela também. Ela falando assim me fez eu mexer com meu pau com muito mais força, e Josie claramente estava cada vez mais excitada, ela passou a se dedilhar e enfiar dois e depois três dedos para dentro e para fora da buceta rapidamente. Apenas fizemos isso em silêncio, por cerca de trinta segundos ou mais antes que diminuísse o ritmo sentindo meu gozo se aproximando.
- Porra! Uau! Eu disse, reconhecendo a conexão que acontecia quando nós dois pensávamos em como Josie tinha sido suja e safada na noite passada e como estávamos bem com isso. Pensei por um minuto para me achar na conversa de antes.
- Sim, é disso que estou falando, você nunca fez isso antes e foi tão bom.
- Vou dizer de novo, quando você me estimulou a fazer isso? Apesar de você dizer que eu era inútil na cama, quando você viu realmente eu me recusando a fazer qualquer coisa? Eu estava lá esperando, todos os dias, todas as noites e você poderia gozar na minha boca sempre que quisesse.
- Poderia?
Josie assentiu
- Poderia sim. E foi bom. Foi quente sentir minha boca cheia com sua porra pegajosa e salgada. Isso foi o que me deixou no limite com Emília e Franco me vendo eu ser suja e puta.
Sem que combinássemos nada paramos de nos tocar como se tivéssemos chegado a um acordo que o dia estava apenas começando e poderíamos gozar muito mais tarde. A semelhança do anterior, passamos o dia tirando fotografia, mas de repente o quarto ficou pequeno e saímos para a rua com a câmera. Inspirada pelo que vimos de Emília, Josie estava realmente forçando as coisas. Qualquer oportunidade suas pernas se abriam gentilmente ara minha câmera e ei consegui algumas fotos soberbamente explicitas dela na praia, no topo do campanário da cidade, até no supermercado.
Por fim, voltamos para casa. Era hora de nos preparar para mais uma noite no Francos, mais uma noite com Emília e Franco.
****
Após o dia conversando sobre nossos pensamentos sujos, e Josie se exibindo para lente da minha câmera por toda a cidade, nós dois estávamos incrivelmente excitados quando chegamos ao Francos. Tínhamos feito uma parada antes em nosso apartamento para um banho e nos preparar adequadamente vestido para a ocasião desta vez ao invés da noite anterior em fomos como nossos trajes de banho. Franco e Emília ficaram mais que feliz ao nos ver chegar e assim que ficamos apenas nós, o que aconteceu pelo menos uma hora antes da noite anterior, Franco nos surpreendeu com uma pilha de revistas que Emília chamava deliciosamente de “revistas sujas”.
- Acho que todos nos entendemos agora, certo? Franco disse sorrindo – Josie, que super show você nos deu. Emília já fez isso também. Muitas e muitas vezes. Eu sabia, pensei. Apenas tínhamos arranhado a superfície até agora.
As revistas eram publicações adultas dos anosFui modelo, sim. Depois, vieram nossos filhos, dois deles. Emília apontou para a parede com várias fotos de um menino e uma menina em momentos diferentes. Então quando eles se foram para os estudos, ficamos com muito tempo. E Franco, ele gosta de tirar fotos. E eu gosto quando Franco tira fotos. Então... ela apontou para a pilha de revistas.
Josie pegou a primeira. Em vez de pegar outra, olhei com ela enquanto ela folheava. O conteúdo gráfico era misturado entre o que parecia ser modelos profissionais e o material amador enviado pelos leitores. Também era pornograficamente forte, não havia nada censurado, os modelos profissionais em particular sendo acompanhados por homens e depois fotografados em atos sexuais completos sem deixar nada para a imaginação. Emília nos observou enquanto folheávamos, com grande interesse.
Josie parava de vez em quando em algumas fotos para apreciá-las melhor. E observei com prazer que quanto mais sujo o que ela mostrava, mais seu interesse era despertado.
Depois da página central, que mostrava uma bela garota de aparência tipicamente italiana sentada em um grande pau preto, e sobre a qual Josie se demorou por um tempo mais longo, chegamos a um rosto familiar.
- Aí está, minha bela! Franco murmurou afetuosamente. Emília estava totalmente nua na primeira foto, e em ambas as mãos ela segurava um vibrador grande e realista.
- Agora estamos conversando, Josie murmurou. Emília deu de ombros, aproveitando a atenção novamente. Nas páginas seguintes, os limites ao quais vimos Emília ir foram empurrados para frente. O vibrador foi inserido primeiro em sua boca, antes de esticar sua vagina por dentro e, finalmente, na última foto em seu cú. Todas as fotos eram visivelmente de qualidade muito melhor em comparação com os outros materiais enviados. Eu estava de novo de pau duro.
As próximas revistas tinham novamente ensaios com Emília, e novamente eram bastante atrevidas com ela abrindo os adoráveis lábios da buceta para revelar a umidade dentro dela, ou tocando seu cú.
- O que você acha? Emília perguntou seriamente. Ela estava perguntando de forma direta e sincera. Ela queria uma resposta. Josie estendeu a mão na minha virilha, e convidou Emília para fazer o mesmo. Emília agarrou brevemente meu pau.
- Oh, isso é bom. É bom saber, sim? Bom saber, é como energia para uma mulher, certo Josie? Saber que os homens ficam assim por você – mesmo que seja depois de tantos anos. Ela olhou pra Franco que piscou param min. Ele parecia achar perfeitamente apropriado sua esposa checando meu pau daquele jeito.
Franco escolheu a próxima revista.
- Antes de abrirmos esta, deixe-me dizer uma coisa. Então, eu tiro fotos lindas da minha Emília. Ai a revistas diz: Eí Emília, você trabalha para nós. Colocamos você todos os meses na revista. Temos o restaurante então, mas gostamos disso, porque também dizem: Eí, Franco. Você faz as fotos, nós pagamos você. Então, nós dois recebemos o dinheiro e ambos fazemos o que amamos. Era a primeira vez profissionalmente, nesse número da revista, certo
Percebi que havia uma pequena foto de Emília em destaque na capa, e em vez de ter que esperar até depois da página central, desta vez ela tinha cerca de vinte páginas apenas para sua sessão de fotos.
Na sua primeira foto ela estava completamente vestida, muito elegante em um longo esvoaçante que mostrava uma quantidade razoável de decote, mas nada pornográfico. Mostrava ela segurando uma edição anterior, bem como um monte de texto em italiano que não conseguíamos ler. Emília nos disse que era uma breve apresentação dela, e a informação que ela estaria regularmente na revista a partir de agora.
Não pela primeira vez, tive uma onda de sangue no coração e no meu pau quando Josie virou a próxima página. Emília ainda estava de pé, vestida em seu lindo vestido longo, mas ela estava ladeada por um homem nu e músculos de ambos os lados. Sorrindo para a lente, ela segurava um pau muito grande e duro em cada mão.
- Oh merda! Josie quase gritou. Foi uma emoção verdadeira, nenhum de nós esperava algo assim. Emília sua garota suja, suja! Foi claramente um elogio. Josie não conseguia tirar os olhos da foto.
Confesso que eu fiquei um pouco chocado.
- Você fez essas fotos, Franco?
- Sim, todas as fotos da minha Emília são minhas.
- E você está bem com isso? Quero dizer, você não se importa que sua esposa faça esse tipo de coisas com outros homens?
- Deixe-me dizer uma coisa, Dan. Minha Emília, eu nunca, nenhuma vez, a vi com outro homem. E está é a única coisa que digo a ela – Você fazendo coisas para a câmera, deve ser com dois, três, mais, sem problema. Mas nunca com um só.
Eu estava confuso, Franco dizia que Emília nunca posava com um homem só, devia ser sempre mais que isso. E isso era de alguma forma melhor? Emília percebeu minha confusão e riu, dizendo algo em italiano para Franco.
- Você acha que Franco é louco, disse ela virando a página da revista para a próxima foto. Lá estava ela, de joelhos cuidando daqueles dois grandes paus em fotos soberbamente enquadrada e iluminadas, cortesia de seu marido. Os olhos de Josie permaneceram grudados na revista o tempo todo
- Você acha que ele está louco, mas ele está certo, sabe. Sexo para uma mulher, às vezes pode ser difícil de entender, pode ser apenas uma coisa física não? Mas se você tem dois homens, três homens, nunca é nada além disso. Só sexo, só foda. Porque como você pode se apaixonar por três homens, hein?
Josie tirou os olhos da revista, em uma foto onde Emília agora estava sendo penetrada por ambos os caralhos. Corajosamente envolvendo seus lábios em torno de uma enorme cabeça e a outra entrando em sua buceta, tudo explicitamente visível graças às excelentes habilidades fotográficas de Franco.
- Essa é uma teoria interessante.
- Não, não é nenhuma teoria. Aqui estamos nós, hein? Casados depois de quarenta anos. E eu fiz tudo isso, ela apontou para as revistas – e muito mais. Eu amo isso, eu amo muito isso, o sexo, o caralho na buceta a foda toda. Mas eu amo apenas uma pessoa, meu Franco.
As páginas finais mostraram Emília abrindo bem a boca, do mesmo jeito que Josie tinha feito na noite passada com esta mesma senhora assistindo. E ambos os homens deram a ela um bocado impressionante de porra, era tanto que saia pelos cantos de sua boca. Lembrei das fotos que tinham sido nos mostrada antes, quando Emília se deixava fotografar como uma modelo popular e comparei-as mentalmente com as que via agora, achando o contraste entre tanta elegância das anteriores e a libertinagem das fotos de agora, imensamente erótico.
Ouvi uma respiração profunda a minha esquerda eu tinha estado tão concentrado na fotos que não vi quando Josie estava se masturbando novamente por baixo da mesa. Tendo estado aqui antes, nessa mesma situação, não ouve surpresa ou choque no que ela fazia – apenas luxúria. Eu queria exibir Josie assim como Franco havia exibido sua Emília tão completamente para nós, embora nas páginas dessas revistas e em seu álbum de fotos.
- Isso não está certo. Eu agarrei a mão de Josie fazendo-a parar de dar prazer a si mesma. Por um segundo ela pareceu desapontada, mas seus olhos se arregalaram e um de prazer se espalhou por seu rosto com minhas próximas palavras.
- Não podemos ver nada com você sentada aí assim. Suba na mesa e nos deixe ver direito.
Josie usava uma saia preta larga com bolinhas brancas. Usava meias pretas combinando até a altura das coxas. Na parte superior uma blusa branca de corte irregular que não ficava por tempo o suficiente sobre o sutiã para cobri-los. Enquanto ela se levantava, fiz uma anotação mental do quão sexy ela parecia quando parou por um segundo, mordendo o lábio, ela estava esperando mais instruções.
Peguei nossas taças de vinhos e garrafa da mesa, Emília percebendo o que estava acontecendo cuidou da vela e deixando apenas a toalha branca de renda.
- Em cima da mesa, eu ordenei. Josie fez cara de que adorou meu tom. Estava absolutamente claro para min agora. Eu soube naquele instante que ela teria reagido da mesma forma se eu tivesse feito isso antes – o problema em nosso casamento sempre tinha sido eu. Eu a considerava pouco afeita a aventura e sem vontade de tentar novas coisas, mas na verdade, ela era uma puta submissa no seu íntimo pronta para fazer qualquer coisa – ela só precisava de instruções. Como posso ter perdido isso por tanto tempo?
Seria eu que teria que recuperar o tempo perdido. E de repente, eu sabia exatamente o que fazer.
- Sente-se na mesa!
Emília balbuciou algo para Franco em um tom Encantado. Ele riu. Josie sentou-se sobre a mesa como eu mandei, as pernas penduradas frouxamente.
- Levante os joelhos, coloque os pés sobre a mesa, ordenei em tom mais elevado. Josie estremeceu visivelmente de prazer quando recebeu as ordens e obedeceu imediatamente.
De repente, meu sangue estava fluindo e minha imaginação em pleno andamento. Senti que minha mente e a de Josie eram uma só, que cada pequeno pensamento sujo que entrava em minha cabeça estava na dela. Eu sabia o que ela queria. E era que eu dissesse exatamente o que fazer para me fazer gozar – e isso a faria gozar também.
- Antes de continuar, eu me virei para nossoS anfitriões. Vocês se importariam de fazer algumas fotos com a gente? Vocês foram sempre muito receptivos, e acho que precisamos de algo para nos lembrar de vocês quando nossas férias terminarem.
Franco e Emília não fizeram objeção e se moveram cada um do lado da mesa e consegui algumas fotos excelentes que, como eu sabia serviriam, serviriam como uma lembrança extremamente vívida de nossas noites no Francos quando voltássemos para casa. Josie sorriu de pernas abertas e sua calcinha transparente não escondendo a crescente mancha úmida que se formava no forro. Emília e Franco seguraram uma perna dela cada um, sorriam e ergueram as mãos livre em um “Like” enquanto eu tirava algumas fotos. Continuei com mais e Josie afastou o fundo da calcinha para o lado, revelando seus lábios macios e, finalmente tirou a calcinha. A linda buceta à mostra quase em reverência às poses de Emília que tanto nos acostumamos a apreciar
Durante todo esse tempo Franco e Emília cobriram o ego Josie de elogios, mas sem deixá-la esquecer como ela érea uma garota suja, eles alternavam entre o italiano e o inglês que entendíamos e as vezes ariscavam alguma coisa em português, mas suas vozes, independentemente do idioma que usassem, claramente excitavam Josie ainda mais. Sem que eu instruísse sobre isso ela levou a mão entre as pernas e começou a tocar sua buceta novamente, sentei-me bem na frente dela, enquanto pegava minha taça de vinho e me preparava para o show
- É isso. Mostre a todos nós o quão excitada você está. Eu quero ver você gozando. Katie alternava entre arquear as costas e fechar os olhos, e fixar o olhar em cada um de nós, alimentando-se do encorajamento que dávamos a ela quando nossos olhos estavam em contato. Seu olhar dizia tudo, ela estava em seu território
A coisa toda estava em uma espiral ascendente – Josie estava nos excitando com seu show, o que lhe rendeu mais comentários, o que a encorajou ainda mais, levando a dedilhados e gemidos mais entusiasmados, seguidos por mais comentários de seu público de sua assistência.
Logo ela estava estremecendo para outro orgasmo, a segunda vez que ela chegava ao clímax para uma audiência em vinte e quatro horas.
"Magnífico!" Tanto Emília quanto Franco novamente começaram a aplaudir o desempenho de Josie. Foi ainda mais divertido por causa da proximidade e da natureza extremamente visível do que ela fazia. Ontem tinha sido mais sutil, sem visibilidade real do contato entre sua mão e sua boceta - apenas o delicioso esmagamento e suas reações trêmulas. O que, para ser justo, já era empolgante o suficiente por si só.
Mas hoje tudo estava à mostra, e isso tornava tudo muito mais sério. Josie era agora, muito clara e obviamente, uma vadia completa para seu público. Ela não tinha vergonha, nem inibições, e estava se alimentando de toda a nossa intensa excitação. Eu estava, sem surpresa, duro como ferro. Senti a necessidade de recompensar minha esposa extremamente sexy.
Franco e Emília continuaram a parabenizar Josie
- "Tu es una Bella troia!" exclamou Emília. Ainda hoje, conheço apenas algumas palavras em italiano, e todas elas são obscenas. “Tróia”era “puta”. Uma das outras, que significa “prostituta”, e era a maneira favorita de Franco para descrever minha esposa.
"Tu puttana promiscua! Ei, Josie, acho que Dan tem algo para você!" Katie agora havia parado de se dedilhar, ela estava apenas deitada ali, saboreando os comentários enquanto se recuperava de sua intensa onda de prazer. Suas pernas ainda estavam abertas e havia acesso fácil e instantâneo ao seu pequeno buraco pingando. Seus olhos ainda estavam fechados e ela pulou de surpresa quando deslizei meu pau para dentro dela de uma só vez.
- Oh! Isso é muito bom!" exclamou Emília de alegria."
- Dan! Josie gritou, mas não de desconforto ou desagrado - ela estava encantada.
- Eu pensei que você poderia querer um pouco de pau agora. Eu expliquei, piscando para ela. Puxei-a para o lado, pendurando sua perna sobre meu ombro. Isso teve o efeito de abri-la e exibi-la bem para nossos anfitriões. Franco e Emília ficaram encantados com esse desenvolvimento e continuaram confirmando isso com seus comentários e gritos. Ambos os olhares estavam fixos na virilha de Katie enquanto meu pau deslizava para dentro e para fora dela, fazendo pleno uso da lubrificação natural que ela construiu durante seu show de masturbação.
- Puta merda, Dan! ela se engasgou de prazer. Eu estava enfiando forte nela agora. Foda-me, continue me fodendo forte assim, oh meu Deus!
- Ela adora, Franco", Emília murmurou, um pouco sonhadora, e em inglês por algum motivo. Josie ama o pau, assim como sua esposa, hein?
Tua puttana promiscua, repetiu Franco (ouvi muito isso nos dias seguintes, foi como Franco sempre se referiu a Josie a partir de então. - Isso quer dizer que Josie é uma vadia faminta, Dan. Faminta por um pau, hein?
- Franco pensa que você é uma vagabunda com fome de pau, Josie, eu disse a ela em voz alta.
- Oh, ele está certo. Eu realmente sou! Eu sou uma putinha.
Eu a fodia sem parar. Isso não iria durar muito. Eu instintivamente sabia o que ela estava pensando, porque eu também estava
- Você adoraria ser fodida por dois machos, não é? Como Emília. Dois estranhos te fodendo com força?
- Oh, sim claro que eu iria adorar isso. Mas com você lá, filmando, tirando fotos, vendo como sua esposa pode ser uma vadia suja!
A sensação de libertação, de compreensão, de repente conseguir Josie completamente e perceber que ambos queríamos a mesma coisa, foi completamente avassaladora. Eu estava quase lá, e não havia como me conter.
- E você ia beber a porra toda deles, quando eles gozassem para você. Engolir tudo e limpar a sujeira deles, não ia?
- Oh merda, sim. Eu preciso eu não vou querer menos que dois agora. Eu quero dois machos cheio de porra para min! Eu precisaria de uma sala cheia de caras, todos com seus caralhos duros para mim. Sempre um novo, pronto para entrar quando um buraco estivesse disponível, e todo mundo vai me dar muita porra, eu vou beber, ou deixar que eles gozem em cima de min, o que eles quiserem.
Pelo jeito que ela descrevia tudo, era óbvio que Josie havia já havia pensado nisso. Ver Emília vivendo suas próprias fantasias realmente a despertou e ela foi para um novo nível agora. Mesmo esta manhã, ela não teria admitido que isso estava em sua mente. Mas agora, suas fantasias eram minhas. Eu imaginei gozando dentro dela, deixando toda minha porra em sua buceta que era nada menos que quente e acolhedora. Ela tinha fome de porra.
E agora, perto de gozar, eu pensei em sair de dentro dela, sair e alimentá-la com minha porra, o que eu gostei tanto de fazer na noite anterior. Mas não havia tempo agora, meu prazer tornava impossível pensar em outra coisa senão ficar de pé quando a intensa gratificação começou.
Esse foi, sem dúvida, o orgasmo mais poderoso que já experimentei. Era difícil ter certeza, já que a evidência física estava escondida dentro de minha esposa, mas parecia que eu a havia enchido com mais da minha porra do que jamais havia produzido em minha vida.
Enquanto eu convulsionava de prazer, estava alheio ao que me rodeava, mas aos poucos meus sentidos voltaram e ouvi novamente os aplausos de Franco e sua esposa, parabenizando-nos por nossa foda intensa. Enquanto eu saía dela, ela sussurrou gentilmente:
- Me dê seu pau. Na minha boca.
Meu pau estava manchado, com a mistura de nossos fluidos. Quando tirei o pau, vi o conteúdo de sua vagina bem fodida começar a escorrer para fora dela, pingando na madeira nua da mesa - a toalha havia sido empurrada sobre a mesa com o movimento de nossa foda
Obedientemente, dei meu pau a Josie, ainda quase tão duro quanto antes. Josie aceitou-o na boca avidamente, chupando e saboreando os sucos que estavam nele com prazer. Eu ouvi Franco e Emília conversando, mas estava totalmente focado em apreciar o trabalho de Josie no meu pau - isso era real, comportamento total de uma puta e não era algo que muito me agradava. Enquanto chupava, sua mão voltou entre as pernas e ela voltou a se dedilhar, lentamente.
Ocasionalmente, ela levava a mão à boca e sugava meu esperma de seus dedos, sorrindo travessamente ao fazê-lo. Todos nós assistimos em silêncio enquanto ela juntava mais e mais porra. Quando ela tinha o suficiente e estava pronta para engoli-lo, Josie se sentou na beirada da mesa, com a boca ainda cheia. Retomei o papel dominante que ela tanto amava antes.
- É isso - mostre-nos toda a sua boca cheia de porra. Finja que você tem a porra de dois machos aí, ou três. Todos nós sabemos que é isso que você quer. Josie sorriu e acenou com a cabeça, um pouco de porra pingando e caindo em sua blusa.
- Agora engula, essa é a sua recompensa, um estômago cheio de porra. Eu sorri.
Josie engoliu imediatamente, como se não pudesse esperar. Mais uma vez, Franco e Emília aplaudiram o show desta noite, que foi muito além do que vimos no dia anterior. Eles claramente aprovaram.
- Magnifico - troia totale!" Franco sussurrou em reverência. Josie, ela adora o esperma! Ela gosta tanto quanto a minha Emília, ela adora, hein?"
Emília sorriu para Franco com amor. No chão estava aberta uma edição da revista, outra imagem do passado desta extraordinária senhora que nos olhava, como habitualmente o centro das atenções entre vários amantes latinos.
"Mais vinho?" perguntou Emília. Meu pau ainda estava para fora e a saia de Josie estava em volta de sua cintura. Nós nos olhamos e rimos.
Não tenho certeza se você chamaria isso de quebrar o gelo, mas depois disso ficamos todos muito à vontade um com o outro. Todos nós tínhamos visto o trabalho de Franco, que foi ambientado após set de Emília sendo fodida por vários pretendentes. E agora eles nos testemunharam fazendo sexo. Criava uma atmosfera soberbamente liberada. Franco e Emília mantiveram o vinho fluindo, e agora éramos velhos amigos, não fregueses e anfitriões. Conversamos longamente sobre o passado de Emília e Franco, bem como sobre o que Josie e eu provavelmente faríamos no futuro.
Ambos estavam realmente interessados em saber o quão perto nosso relacionamento esteve de acabar.
- Eu acho, Josie disse a eles solenemente, que se não tivéssemos conhecido vocês dois, então não estaríamos casados por mais um ano.
- Bem, isso seria uma pena. Vocês dois, vocês são perfeitos juntos, olhem para vocês", Franco juntou as mãos enquanto nos admirava. Eu ri.
- Se fizermos metade do que vocês dois, então estaremos bem, respondi, retribuindo o elogio. A pilha de revistas sobre a mesa ainda estava sendo passada entre Josie e eu, e ocasionalmente um de nós apontava um ato particularmente sexy, impressionante ou simplesmente imundo que Emília estava fazendo nas páginas.
Josie tinha encontrado uma dessas fotos, uma página dupla de Emília, rosto manchado com o que parecia ser três ou quatro doações de um dos muitos caralhos que a cercavam. Sua boceta estava esticada, surrada e vermelha até o limite enquanto os dois homens embaixo dela e em cima estavam simultaneamente apertando seus paus grossos bem dentro de sua vagina ao mesmo tempo. Dois caralhos em um só buraco
"Puta merda!" exclamei. Os olhos de Josie estavam brilhando. "Oh, aqui vamos nós – mais uma coisa em sua lista de desejos!"