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Um conto erótico de Ge
Categoria: Heterossexual
Contém 1649 palavras
Data: 14/07/2023 13:21:32

Olá amigos e amigas CDC.

Vou publicar um conto de um amigo, mais uma vez, escrito por ele, espero que curtam, os nomes serão substituídos por questões de privacidade.

Sou um homem de 50 anos, 1,70 altura, 83 kg, tenho dote normal (15 cm) e grosso.

Vou narrar uma experiência, maravilhosa, com uma mulher fantástica que conheci semana passada.

Vamos aos fatos.

Estava em um renomado hospital de São Paulo para retorno com meu médico, exames de rotina, enquanto aguardava ser chamado fiquei observando um segurança feminino, seu nome Juliana (fictício) muito prestativa, dona de um sorriso encantador com lábios perfeitos e dentes bem alinhados e brancos, rosto lindo, alta (1,70), estilo Pluz size, seios grandes, bonitos, cintura fina, quadril largo, literalmente um bumbunzão, uma mulher que não passa sem ser percebida.

Conversarmos um pouco sobre - temperatura, estava uma noite fria, doenças respiratórias, etc.

Fui chamado por um atendente, nos cumprimentamos com um aceno de mãos e fui para o atendimento.

Depois de uns 20 minutos de consulta sai do hospital e resolvi tomar um chocolate quente na lanchonete do local e para a minha surpresa Juliana estava lá, era seu intervalo de café, ela me olhou, com um gesto facial de surpresa e alegria, eu puxei conversa.

Eu - Acho que me tornei suspeito,você está me seguindo.

Ju - Sim. Estou na sua cola (sorrindo).

Eu - Vou chamar meu advogado então.

Ju - Se pagar meu café eu te libero (cada vez mais o seu sorriso me encantava)

Eu - Opa! Tá pago então.

Demos risadas e continuamos a conversar.

Ju trabalha de segurança em empresa terceirizada, escala dia sim, dia não (12x36), 33 anos, dois filhos, solteira é muito simpática, como já tinha percebido.

Terminou sua pausa, fomos para o caixa, eu peguei a comanda da mão dela e falei.

Eu - Deixa comigo, faço questão, e nao aceito não como resposta.

Ju - Sim senhor. Nem vou discutir com o comandante, novamente abriu o sorriso.

Saímos juntos e eu dei meu telefone na mão dela e falei.

Eu - Digita seu número para eu salvar.

Ju - Ok comandante. O senhor é muito autoritário.

Digitou o número e me devolveu meu celular, rimos e nos despedimos.

Entrei no meu carro e salvei o contato dela e mandei um “olá” pelo WhatsApp, estava off-line.

Próximo das 23h50m ela me responde.

Ju - Olá comandante, emoji de sorriso, não posso ficar com celular no meu trabalho, agora vou jantar e posso conversar um pouco.

Nos conhecemos mais um pouco e no final da conversa enviei para ela.

Eu - Amanhã você não trabalha, te encontro no Boulevard Shopping as 20 horas.

Ju - Como assim?

Eu - Se precisar pegar um carro de aplicativo me avisa. Até amanhã, beijos e bom serviço. Mandei emoji de beijo, abcs e tchau.

Ju - Ok comandante. Emoji de sorriso e boca.

Trabalhei no dia seguinte até as 19h, home office, tomei banho, coloquei roupa informal e as 19h30m pedi um carro de aplicativo, moro na região do Boulevard Shopping, cheguei as 19h45m, meu telefone vibra com mensagem.

Ju - Olá, estou indo, chego às 20h10m.

Eu - Ok. Te aguardo na entrada principal.

Ela chega e nos cumprimentamos com beijo no rosto, ela estava linda, calça legging, bota até o joelho, sobretudo que cobria seu bumbum, maquiagem discreta, batom vermelho claro, perfume adocicado, perfeita.

Fomos para um restaurante muito frequentado, comemos tomando vinho, eu um chileno seco e Ju preferiu um suave.

Falamos sobre família, relacionamento, filhos, profissão e as dificuldades da função dela, as pessoas são inconstantes e ela tem que ter muita habilidade para atender os clientes do hospital, terminamos nosso jantar, Ju foi ao toalete e retocou o batom, e decidimos andar pelo shopping, ela segurando no meu braço, paramos na área do cinema, estava vazio, e falei.

Eu - Posso te dar um beijo? Quero fazer isso desde o dia que te conheci.

Ju - Você é tão autoritário e agora resolve pedir permissão para me beijar?

Eu - Tem momentos para tudo.

Ju - E se eu falar não.

Eu segurei ela pelo pescoço, encostei minha boca na dela e falei.

Eu - Então eu beijo mesmo assim.

Começamos a nos beijar intensamente, nossas línguas travaram uma batalha, seus lábios macios, quentes, úmidos e um hálito gostoso. Interrompi o beijo e com os lábios próximos falei.

Eu - Vamos sair daqui minha princesa.

Ju - Vamos.

Fomos até a entrada principal, pegamos um táxi e orientei o motorista a nos deixar em um hotel de uma grande rede próximo ao Boulevard.

Fizemos o check in e subimos para nossa suíte.

Entramos e voltamos a nos beijar, tiramos nossas roupas de frio e deitei Ju na cama e comecei a tirar o restante das suas roupas, primeiro a bota, a blusa, a calça deixando Ju de lingerie, ela é branca e um lindo contraste com a calcinha (fio dental) e soutien pretos.

Beijando muito a sua boca fui descendo pelo pescoço até chegar nos seios, grandes, auréolas rosinhas e bicos salientes.

Suguei muito eles, Ju gemia muito.

Ju - Aí que delícia, adoro que chupem meios seios.

Continuei mamando seus seios e coloquei um dedo na sua boca, ela chupava ele, coloquei mais um dedo na sua boca e ela passava a língua neles sugando.

Eu - Isso minha gostosa, chupa meus dedos. Entre gemidos ela falou.

Ju - Quero mamar o cacete do meu dono.

Isso me deu mais tesao ainda. Fui descendo pela sua barriga, chapada, umbigo lindo, onde beijei, continuei beijando e descendo, parei minha boca sobre a sua boceta, e vi a calcinha molhada, puxei de lado e passei minha língua, Ju gemeu e segurou meus cabelos e disse.

Ju - Caralho! Que língua gostosa.

Eu - Gemi minha putinha, tá louca pra levar rola nessa bocetinha gostosa.

Ju - Tô sim, faz tempo que não faço amor.

Eu - Vadia não faz amor. Vadia trepa. Dei um tapa na lateral da coxa dela.

Ju - Então me fode meu macho.

Arreanhei as pernas dela e afundei minha boca na sua boceta, meti a língua no seu clítoris, Ju começou a gemer alto e tremer o corpo, parecia que urinava de tanto líquido viscoso é um gosto adocicado, que boceta deliciosa.

Ju - Caralho! To gozando na boca do meu dono. To gozando.

Foram muitos espasmos, ela gozou muito rápido.

Subi por cima do corpo dela, as pernas abertas, voltei a beijar sua boca e meti meu cacete na sua boceta.

Ju - Tira que tá muito sensível.

Eu - Cala a boca piranha, segurei seu pescoço com uma mão e apertei. Vou fuder sua boceta de vadia.

Ju - Sim senhor meu macho.

Fiquei bombando por uns 5 minutos e ela gozou de novo tremendo o corpo.

Ju - Caralho! Gozei no cacete do meu macho.

Tirei meu pau da sua boceta e deitei ao seu lado, ela sorria e começou a me beijar.

Eu - Vem cachorra, lambe a rola do seu macho.

Ju não perdeu tempo. Passava a língua no meu cacete, da base até a glande, bati a a língua e depois engolia inteiro, fazia ânsia e tirava todo, respirava e voltava a mamar.

Eu - Isso vagabunda, mama bem gostoso sua piranha. Bate meu cacete na sua cara.

Ju - Adoro mamar sua rola. E batia meu pau no rosto.

Ela intensificou a mamada, mandei parar para não gozar.

Coloquei ela de quatro e comecei a passar a língua nas costas e fui descendo, encostei a língua perto do seu cuzinho e ela abaixou dizendo que não.

Ju - Aí não, eu não aguento, muito sensível.

Dei um tapa bem forte no seu rabão, puxei seus cabelos e falei.

Eu - Cala a boca vadia, levanta esse rabo que vou fuder ele, é muito.

Coloquei dois travesseiros por baixo e seu rabo ficou empinado.

Comecei a passar a língua na panturrilha, coxa e mordi suas nadegas, ela gemia, Dava tapas, fortes, ela começou a gemer.

Ju - Aí caralho! Tá ficando gostoso.

Abri seu rabo deixando seu cuzinho exposto, fui com a língua e ela piscava o cuzinho gemendo, fui beijando ele, passando nos dedos em volta, batia a língua, a vadia gemendo.

Quando introduzi a ponta da língua no cuzinho ela recebeu uma descarga elétrica.

Ju - Porra! Vou gozar! PQP que gostoso.

Eu - Vou fuder esse rabo daqui a pouco.

Meti meu cacete na boceta para deixar ele bem molhado.

Colocquei também um dedo na boceta e depois no seu cuzinho, entrou um pouco e ela gemia e rebolava, fui empurrando mais o dedo, depois dois dedos.

Tirei meu pau da sua boceta e encostei no cuzinho, a cabeça passou com muita resistência, ela gemia.

Ju - Me fode o rabo macho comedor.

Quando ela estava mais acostumada empurrei mais um pouco, logo estava todo dentro do seu orifício do prazer.

Comecei a bombar, tirava todo e enfiava novamente.

Ju - Macho, tô gozando pelo rabo. Delícia.

Eu - Goza vadia. Esse rabo agora é só meu.

Ju - Mete mais! Aí, tô gozando.

Eu - Toma rola no cu piranha. Segura que vou gozar.

Enchi seu rabo de porra. Ela gozou que não aguentava nenhum toque no corpo. Muito fogosa.

Meu pau saiu do seu rabo e ficamos deitados.

Dormimos uns 40 minutos.

Tomamos banho e ela mamou meu cacete de novo.

Fomos para cama, ela quis vir por cima, que habilidade, subia e descia com maestria.

Cavalgando no meu cacete anunciou o gozo.

Ju - Caralho, to gozando.

Eu - Goza no pau do seu dono minha putinha.

Após o gozo ela deitou na cama, com a cabeça para fora da cama começou a mamar meu pau de novo, como se fosse uma boceta eu socava a rola até a garganta.

Eu - Vou gozar! Bebe meu leitinho puta.

Enchi sua boca de semen, ela engoliu o que conseguiu escorrendo pela boca o que não pode engolir.

Dormimos até de manhã, outro banho, onde ela gozou na minha boca, tomamos café e fomos embora.

E com a promessa de repetir tudo de novo.

Abcs a façam contatos.

Adoro mulher Plus size.

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