Em uma de minhas incursões no bate-papo, fiz contato com um Jovem Coroa, de nome RUI. Estava ele de passagem por minha cidade e para nossa infelicidade, não houve tempo suficiente para um sexo gostoso, apenas tivemos um encontro legal. Mas por muito tempo mantemos contato via whats e email. Nosso tesão ficou mais na amizade. Ele morando no Sul, aposentado das forças armadas e viajante, sempre prometia que um dia nos encontraríamos. Mas até então, não tinha sido possível.
Passou o tempo e tive que ir a Porto Alegre montar o sistema em um novo cliente. Segunda de manhã parti rumo ao Sul. Mandei mensagem pra Rui e ele se animou. Pediu que quando estivesse livre, que o avisasse. Finalizei todo o serviço de montagem do novo cliente, na quarta-feira de manhã. Muito antes do previso, que era sexta a tarde. Mas a abertura da empresa seria na sexta-feira a noite e eu deveria estar presente, para qualquer eventualidade. A Matriz autorizou minha permanência no local para evitar contratempos.
Sem nada a fazer nos dois dias de folga, mandei uma mensagem a Rui e nos encontramos no bar do hotel onde estava hospedado. Rui chegou e tomamos uma cerveja. Como o tempo era curto para ele, convidei-o a subir no apto e em cinco minutos estávamos dentro de meu canto.
Ao entrar, Rui me abraçou por trás e me empurrou na parede, sarrando minhas bundas, mesmo por cima de minha calça. Senti ali, sob os panos, o contato do caralho grande dele. Sem muito tempo, apenas me abaixei e tirei o pau dele pra fora da calça e abocanhei a cabeçona vermelha.
Foram poucas chupadas e lambidas.
- Hoje não posso fazer nada. Mas amanhã, terei a tarde toda. Posso chegar as 14h aqui?
- VENHA DIRETO NO APTO. TE ESPERAREI.
- Quero |conhecer a NINA. Pode ser? Meu fetiche é ela.
- SIM. ELA ESTARÁ AQUI.
Ele se arrumou e acompanhei ele até a saída do hotel. Voltei ao apto e lá comecei a pensar na NINA para o encontro. Pesquisei alguns endereços e sai para comprar os apetrechos.
Perto do Hotel tem um bom SEXSHOP onde fiz a primeira compra. Numa loja de departamento, fiz a segunda compra. Agora era só se montar.
No começo da noite, entrei no bate papo e para minha surpresa, havia alguns viajantes que estavam por perto. Um deles se afinou na conversa comigo e por estar a fim, marcamos no apto dele, que me passou o endereço. Era perto e logo eu estava lá. Ao entrar no apto, conheci o rapaz que apresentou como Zuir, que me recebeu com um abraço. Nossa conversa inicial durou uns cinco minutos e então, nossas roupas foram para o chão.
Por um tempo, ZUIR me fez esquecer do tesão por RUI. Ele me comeu gostoso e forte. Gozamos gostoso e pude ir dormir tranquilo.
Amanheceu a quinta-feira e num longo banho, comecei a me preparar. Após um leve café, fui a uma casa de transformação, onde levei as minhas compras. Lá, fiz massagem e uma maquiagem leve. Depilação pronta, creme pelo corpo, perfume e toda a lingerie completa. Peruca longa e salto. AO me olhar pelo espelho, acredito que nem mesmo minha mãe me reconheceria. Estava perfeitamente uma cdzinha montada e bonita. Nada me denunciava. Estava quase na hora do encontro. Entrei no carro e só parei no estacionamento do Hotel de onde peguei o elevador e subi ao apto. Ele chegou perto do horário marcado.
Ao abrir a porta, me viu de mão na cintura em pé, perto da cama.
- Você é a NINA?
- SIM. PRAZER, SOU A NINA.
- Caramba, não imaginava que era bonita assim. Nem em meus sonhos e desejos.
- SEUS OLHOS QUE ME VEM ASSIM. E HOJE SEREI REAL PARA TI.
Rui se dirigiu até mim e num abraço envolvente, me aconchegou em seu corpo.
Deu um selinho gostoso, suficiente para marcar o batom.
Sentamo-nos na cama nos olhando e logo as mãos deles começaram a correm meu corpo.
Retribuía a ele todos os carinhos. Fiz ele ficar de pé em minha frente e o ajudei a tirar as roupas, e quando ele ficou nu, fiquei de joelho e recomecei o boquete do dia anterior.
Agora, o pau dele parecia ser ainda maior e mais grosso. Certeza que estava mais saboroso.
Ele deitou se na cama e pude tirar o vestido que eu usava. De macacão de lycra, uma calcinha fio, subi na cama e fui lambendo, das pontas dos pés de meu homem até chegar nas orelhas, cada parte ganhou um beijinho ou uma lambida.
O tesão estava alto e em retribuição, RUI me fez deitar de costa para a cama e pediu para fechar meus olhos. Começou a me dar beijinhos rápidos, em locais onde eu não previa. Era nos olhos, nas orelhas, nos lábios, na ponta do nariz, sem ordem nenhuma. Isso foi me provocando. Me virou na cama e ao se dirigir a minhas bundas que estavam envolta no fio, deparou-se com meu PUG de rabinho.
- Uau, a NINA usa um rabinho. Que delicia.
- MEU RABO SE PREPARANDO PARA VOCÊ.
Rui tirou e colocou várias vezes em mim. Meu rabo já estava laceado. E de bunda pra cima fiquei esperando ele encapar e se posicionar.
A cabeça de cogumelo beijou meu buraquinho, que devido ao creme estava receptivo.
- VAI QUERIDO, REALIZA MEU DESEJO, ME FODA..
- Você quer e então toma.
- AIIIIIIIIIIII...
Rui socou de uma só vez. O Caralho dele não e nada fino e nem pequeno. Chegou ao fundo e eu abracei o travesseiro.
- ASSIM VOCÊ ME RASGA, SEU TARADO.
E assim foi a foda. Rui socou o enorme pau em mim. Me fez de puta, de cdzinha, de viado, me fez de seu sonho.
Após ser penetrado fortemente por trás, pude então faze-lo deitar e deixar-me cavalgar naquele mastro ereto.
Ajeitei a porta de meu cu dilacerado na ponta vermelha do caralho e fui descendo aos poucos, parando somente quando senti as bolas encostarem em mim.
- Rebola Nina. Ele pediu
- ME FODE GARANHÃO, eu pedia.
No movimento da dança de minha bunda no pau de RUI, eu senti o prazer que tanto esperava.
Desci meu rosto ao encontro de um beijo dele e fiquei quicando a bunda. As vezes o cacete saia todo, mais tão alucinado que estava nossa foda, que meu próprio rabo encontrava a cabeça da rola e descia novamente. E tudo começava. As vezes devagar e com carinho. As vezes, com força e uns tapas nas ancas.
Eu estava entregue ao prazer de uma vara grossa e vibrante dentro de mim quando comecei a tremer as pernas. Ofegante e pertinho do ouvido dele, eu apenas dizia:
- VOCÊ ESTÁ ME FAZENDO GOZAR PELO RABO, ME FODE MAIS FORTE, MAIS FORTEEE.
Rui começou a se movimentar de baixo para cima com mais rapidez, socando fundo e me puxando para baixo enquanto eu subia a bunda. Eu rebolei forte e apertei o cu num desejo de dilacerar o cacete dele.
- TÔ GOZANDOOO, GOSTOSO,. MEU TESÃO...
E sem pensar em muita coisa, beijei de língua a boca dele para não gritar alto.
Meu corpo todo vibrava, minhas pernas tremiam e eu na pouca força que tinha, tentava ainda rebolar minha bunda no caralho que estava dentro dela.
Rui soube esperar passar meu orgasmo e me colocou de frango na beira da cama.
Segurou minhas pernas no alto, puxou a calcinha de lado, apontou a jeba na minha raba e desceu. Ploft uma vez, ploft duas e tantas outras. Eu não tinha resistência. Apenas olhava para meu macho fodedor e rebolava em cada estocada. Piscava o cu quando ele entrava, apertava quando saia e aguentei aquele caralho por mais uns cinco minutos, quando ele, suando, socou fundo e ficou imóvel.
Dentro de mim, senti o pau vibrar e pulsar. Rui estava gozando e mordendo os lábios para não gritar. Se apoiava em minhas pernas e me olhava com o tesão que havia acumulado por tempo.
Gozou gostoso e ali ficou até a rola desacelerar e sair.
De pé aos pés daquela cama ele ficou e para ali me escorreguei, tirei a camisinha e chupei gostoso o néctar daquela foda. Deixei a rola lustrada e limpa.
O Sorriso do macho após a foda é tão bom quanto o tesão que sentimos. Vale a pena.
Nosso encontro durou umas três horas, tempo de outra rapidinha que se acabou num gozo dentro de minha boca. Não desperdicei nenhuma gota de RUI.
Enquanto ele tomava banho, me recompus em cdzinha acanhada, retoquei leve a maquiagem e pude então, descer com ele, de mãos dadas, até o estacionamento, sem nenhum constrangimento. Rui me prometeu que haverá outro encontro.
E eu vou esperar por ele.
Mas, com toda aquela produção que eu estava, não consegui esperar por RUI.
Mas ai, é outra história e outro macho,
CLAUDIOBIGUERRA@GMAIL.COMHBI36@HOTMAIL.COM ( SKYPE)